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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA


DO SUDESTE DE MINAS GERAIS – CÂMPUS JUIZ DE FORA

15/12/2011 a 26/03/2012
Planejamento Estratégico 2012

1. Introdução

Os Institutos Federais passam por um importante momento de construção e


consolidação dos seus princípios e diretrizes. No Câmpus Juiz de Fora,
acompanhamos importantes e significativas transformações. Com a aprovação do
Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) novas
possibilidades e oportunidades estarão ao nosso alcance.
Diante dessa realidade, um planejamento estratégico bem elaborado e
organizado transforma-se em uma valiosa “ferramenta” de auxílio à tomada de
decisão, pois possibilita nortear as ações gerenciais, estabelecendo,
coletivamente, metas e objetivos que permitam o desenvolvimento de nossa
instituição.
Em dezembro de 2008, a comunidade escolar do Câmpus JF se reuniu
para a elaboração de nosso primeiro Planejamento Estratégico. Estiveram
presentes professores, técnico-administrativos em educação (TAE) e
representantes discentes. Passados três anos, após grandes transformações, a
comunidade novamente se reuniu para a construção de um novo Planejamento
Estratégico, estabelecendo metas e objetivos que vão nortear nossas ações para
os próximos anos.
Diante disso, realizou-se, no dia 02/12/2011, uma reunião preparatória, com
a diretoria, chefes de departamento, chefes de setores administrativos,
coordenadores de cursos, representantes de núcleos e discentes, para
sensibilização e esclarecimento das atividades programadas, visando disseminar
as informações e envolver toda comunidade acadêmica.
Como parte das atividades ocorreu, no dia 07/12/2011, uma mesa redonda
para avaliação do cenário de Juiz de Fora e região. Participaram o Prof. Lourival
Batista de Oliveira Júnior (Diretor da Faculdade de Economia da UFJF e
Coordenador da Agenda Regional de Desenvolvimento da Zona da Mata) e André
Luiz Zuchi da Conceição (Secretário de Planejamento e Desenvolvimento
Econômico da Prefeitura de Juiz de Fora).
Nos dias 15 e 16/12/2011, realizaram-se, no Anfiteatro do Centro
Administrativo do Câmpus Juiz de Fora, as plenárias que deram início ao processo
de construção do Planejamento Estratégico. Essas reuniões foram conduzidas
pelo Prof. Lourival Batista de Oliveira Júnior, convidado após consulta ao
Conselho de Câmpus.
Dando continuidade, nos dias 29/02 e 26/03/2012 novos encontros
aconteceram para a definição da Visão e Ações Estratégicas de nossa Instituição,
finalizando os trabalhos.
Desse debate, foi possível construir um Planejamento Estratégico que
permita à instituição atingir os objetivos institucionais pretendidos.

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1. Valores e Construção da Missão e Finalidade

1.1 Valores

A partir das discussões acumuladas ao longo dos últimos anos foram


confirmados e ajustados para fins de planejamento estratégico os seguintes
valores:

• Ética;

• Responsabilidade e respeito;

• Democracia e transparência;

• Credibilidade;

• Comprometimento;

• Empreendedorismo e inovação;

• Participação;

• Valorização;

• Qualidade;

• Inclusão social;

• Desenvolvimento sustentável.

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1.2 Missão

A partir dos valores e tomando por base as contribuições dos participantes


durante o planejamento estratégico, foi confirmada a missão do INSTITUTO
FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS
GERAIS – CÂMPUS JUIZ DE FORA.

Após um produtivo e extenso debate, chegou-se à seguinte missão:

Promover a educação superior, básica e


profissional de caráter humano, científico e
tecnológico, pública, gratuita e de qualidade, por meio
da articulação entre ensino, pesquisa e extensão,
formando cidadãos éticos, críticos, empreendedores,
participativos e inovadores, com vistas ao
desenvolvimento da sociedade.

1.3 Finalidade

Seguindo a mesma dinâmica da definição da missão estabeleceu-se que a


finalidade do Câmpus é:

Oferecer à sociedade, educação, ciência e


tecnologia nos diversos níveis e modalidades de
ensino, pesquisa e extensão.

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2. Análise Ambiental

A análise ambiental permite que, de forma sistematizada, a instituição


conheça o meio no qual ela está inserida, possibilitando o aproveitamento de
oportunidades, prevenindo as influências nefastas das ameaças, maximizando os
pontos fortes e neutralizando ou extinguindo, se possível, os pontos fracos
presentes na organização.

2.1 Análise Ambiental Externa

O ambiente externo constitui o meio no qual se encontra inserida a unidade


de planejamento. A análise do ambiente externo é o processo de identificação das
oportunidades e das ameaças que interferem e afetam a unidade no
cumprimento de sua missão.

2.1.1 Oportunidades
As oportunidades são forças ambientais que atuam no sentido de favorecer
ou estimular as ações estratégicas da unidade de planejamento.
As oportunidades identificadas para o Câmpus, e que podem ser utilizadas
em seu favor, visando o cumprimento de sua missão, são as seguintes:

• Juiz de Fora: políticas e ações para desenvolvimento da Zona da Mata. Juiz


de Fora como polo regional em geral, e em particular, de educação. Criação
do Parque Tecnológico e consolidação do Polo Metal-Mecânico e polo de
serviços;

• Políticas Públicas: Aumento da oferta de formação profissionalizante;


aumento da oferta de formação de professores; possibilidades de
oferecimento de pós-graduação; oferecimento de cursos de capacitação e
formação continuada; fortalecimento das políticas de assistência estudantil;

• Demanda e produção de novas tecnologias;

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• Melhoria na qualidade de vida das pessoas leva à procura de novas


formações, permitindo diversificação na oferta de cursos;

• Consolidação da imagem institucional;

• Política de ampliação de vagas (docentes, discentes e técnico-


administrativos);

• Aumento da demanda de profissionais na área técnica;

• Compatibilidade entre as finalidades do Câmpus com o Plano Diretor da


Prefeitura de Juiz de Fora;

• Incorporação do espaço físico do Exército;

• PRONATEC.

2.1.2 Ameaças
As ameaças são forças ambientais que atuam no sentido de prejudicar e/ou
desestimular as ações estratégicas da unidade de planejamento.
As ameaças identificadas para o Câmpus são as seguintes:

• Vias de acesso;

• Falta de autonomia do Câmpus em relação à Reitoria;

• COPESE: erros de edital e de divulgação;

• Inclusão social: dificuldade de acesso devido às regras de isenção de


taxas;

• Estagnação econômica e industrial da cidade;

• Políticas públicas econômicas e educacionais;

• Falta de política de valorização da carreira docente;

• Diferenciação da carreira docente EBTT em relação a do magistério


superior;

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• Baixo investimento por parte do governo na Educação Fundamental (alunos


despreparados);

• Interesse de alguns ingressantes apenas no Ensino Médio;

• Falta da cultura de valorização da formação técnica de nível médio e


licenciaturas;

• Falta de estágio na região;

• Crise europeia;

• Expansão da Rede Federal e do Ensino a distância;

• Expansão do FIES;

• Alterações na legislação sobre licença para capacitação;

• Instabilidade das carreiras por falta de regulamentação;

• Dependência do MPOG em relação ao quadro de pessoal;

• Quadro deficitário de funções gratificadas e cargos comissionados;

• Desvalorização do papel dos Institutos Federais em relação às


universidades;

• Dificuldades institucionais de espaço físico;

• Incertezas e indefinições do PRONATEC;

• Lei das licitações;

• Falta de carteira de identidade funcional.

2.2 Análise Ambiental Interna

O ambiente interno constitui o meio da própria unidade que está sendo


planejada. A análise do ambiente interno é o processo de identificação dos
pontos fortes e fracos que interferem e afetam a unidade no cumprimento de sua
missão.

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2.2.1 Pontos fortes


Os pontos fortes constituem-se em fatores que facilitam o cumprimento da
missão. Devem, portanto, ser mantidos, preservados e reforçados.
Neste sentido, foram identificados os seguintes pontos fortes:

• Cultura democrática; existência de espaços de discussão instituídos;

• Qualificação dos professores;

• Laboratórios e oficinas;

• Boa referência e imagem institucional;

• Boa localização;

• Visão empreendedora dos alunos;

• Atividades extraclasse;

• Experiência em educação profissional;

• Existência de entidades representativas dos estudantes; Grêmio estudantil,


Centros Acadêmicos;

• Chegada de TAEs qualificados e suas atuações;

• Implementação de programas de Assistência estudantil incluindo o


refeitório, com profissionais qualificados;

• Ampliação de bolsas de fomento;

• Implementação do PROEJA, PROEJA-FIC e EAD;

• Atendimento e funcionamento da biblioteca com profissionais habilitados;

• Existência do INFOCENTRO;

• Expansão dos programas de extensão em cultura , esporte e lazer;

• Existência de rede “wireless”;

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• Existência de Auditório e Centro Administrativo;

• Existência do Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia;

• Existência de grupos PET, grupos de pesquisa (CNPq).

2.2.2 Pontos Fracos

Os pontos fracos são fatores que, obstaculizando o cumprimento da


missão, requerem ação institucional visando eliminá-los ou minimizá-los.
Os pontos fracos identificados foram os seguintes:

• Acessibilidade: algumas propostas necessitam de implementação;

• Centro de Ações Pedagógicas – necessidade de crescimento;

• Corporativismo;

• Falta de consciência de classe;

• Falta de comprometimento de alguns docentes e TAEs;

• SIGA – falta de avaliação, layout, burocratização do lançamento de dados


por parte dos usuários;

• Falta de transparência/organização administrativa deficiente (delegação de


responsabilidades, critério de alocação de recursos, etc.);

• Deficiência na infraestrutura (laboratórios – espaço físico e instrumentos;


pessoal para laboratórios, questões de segurança (janelas), ausência de
gabinetes docentes);

• Ausência de um programa institucional de Educação Ambiental que


consolide os programas existentes;

• Necessidade de se reativar o programa 5S;

• Falta de espaços de vivência;

• Deficiência de sistema de manutenção;

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• Insuficiência numérica de docentes e TAE para o exercício do ensino,


pesquisa e extensão e atividades administrativas;

• Horário inadequado (intervalo do almoço, início e fim de horário noturno);

• Carga horária dos cursos integrados mal distribuída;

• Falta de integração dos professores e dos departamentos;

• Falta de integração curricular dos cursos;

• Ausência de um Projeto Político-Pedagógico;

• Pouca integração da Gestão de Pessoas com os servidores;

• Falta de interesse dos servidores (principalmente por parte de alguns


professores) pelo debate sobre educação;

• Deficiência de comunicação interna;

• Necessidade de melhorias contínuas nos procedimentos com ações


participativas visando a desburocratização;

• Falta definição clara das atribuições: omissões do regimento e


desconhecimento do que existe;

• Falta de uma política de incentivo à participação dos servidores nas


atividades institucionais;

• Necessidade de discussão dos procedimentos disciplinares;

• Serviços de atendimento ao aluno com necessidades de aperfeiçoamento


(cantina, central de cópias, infocentro);

• Infraestrutura inadequada (refeitório, biblioteca, salas de estudo, cantina,


salas de aula, quadros, ginásio, setor transporte almoxarifado, manutenção,
estacionamento, gabinetes docentes, arquivo permanente, tecnologia da
informação);

• Desconhecimento da análise de risco e necessidade de nova análise de


risco;

• Falta treinamento de segurança;

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• Falta de equipamentos de segurança;

• Falta de horário comum específico para discussões, encontros, atividades


gerais (professores e ou alunos);

• Carência de profissionais para atendimento psicológico (vaga de TAEs);

• Ausência de posto médico;

• Ausência de um caixa eletrônico;

• Falta de avaliações das ações educacionais;

• Recursos insuficientes para as bolsas de assistência estudantil;

• Atraso nos trâmites dos processos de pagamentos das bolsas de


assistência;

• Falta de um caráter continuado em determinados programas de extensão


(esporte, cultura e lazer);

• Extinção da congregação;

• Estrutura departamental com relação a lotação docente (poucos


departamentos);

• Falta de discussão na composição das comissões.

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3.Visão Estratégica

O Câmpus Juiz de Fora, articulado com os demais Câmpus do Instituto


Federal do Sudeste de Minas Gerais, deverá consolidar-se, nos próximos cinco
anos, como referência em educação superior, básica e profissional de excelência,
promovendo e incrementando a sua expansão nas áreas de ciência e tecnologia,
assim como a pesquisa e a extensão.
Como objetivos ou metas específicas pretende-se também:

• Consolidar os cursos técnicos ofertados na modalidade de ensino a


distância;

• Consolidar os cursos superiores já implantados;

• Consolidar o NITTEC;

• Ampliar a oferta de cursos técnicos integrados na modalidade PROEJA;

• Ampliar a oferta de cursos de licenciatura, sobretudo nas áreas de ciências


e matemática, e para a educação profissional;

• Ampliar os grupos de pesquisa;

• Ampliar o espaço e infraestrutura física;

• Ampliar a Assistência estudantil;

• Ampliar o quadro de servidores para atender às demandas (laboratoristas,


assistentes administrativos, etc);

• Ampliar a relação escola-empresa-comunidade;

• Adequar a estrutura organizacional do Câmpus aos anseios da


comunidade;

• Adequar os sistemas e processos de gestão acadêmica e administrativa;

• Adequar o acervo bibliográfico aos cursos ofertados;

• Aperfeiçoar e ampliar os Programas de bolsas discentes;

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• Criar uma fundação de apoio ao ensino, pesquisa e extensão para o


Instituto Federal;

• Criar novos cursos técnicos presenciais de nível médio;

• Criar novos cursos de engenharia;

• Criar novos cursos técnicos de formação inicial e continuada;

• Diminuir a evasão discente;

• Estabelecer parceria com o Parque Tecnológico;

• Implantar uma política de Segurança patrimonial;

• Implantar e desenvolver a pós-graduação;

• Implementar ações na área ambiental e de qualidade;

• Implantar um sistema de acompanhamento de egressos;

• Promover ativamente a capacitação dos servidores (Minter, Dinter e


outros);

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4. Diretrizes / Questões Estratégicas

As diretrizes/questões estratégicas são grandes grupos de problematização


que procuram orientar, a partir da definição do objetivo institucional (missão e
finalidade) e de uma profunda análise da situação presente (análise ambiental),
como a organização poderá atingir o futuro desenhado pela visão estratégica.
Destarte, as questões estratégicas podem ser vistas como a ponte entre o
presente e o futuro.

As diretrizes/questões estratégicas requerem um esforço adicional global


por parte da unidade, provocando um forte impacto na eliminação dos pontos
fracos e no fortalecimento dos pontos fortes. Elas são consideradas inadiáveis
para a sobrevivência institucional, sendo assim, a correta identificação das
questões estratégicas é fundamental para orientar as ações que devem ser
implantadas para permitir o melhor cumprimento da missão institucional.

As diretrizes/questões estratégicas elaboradas foram as seguintes:

A - EXCELÊNCIA ACADÊMICA;

B - RECURSOS HUMANOS;

C - RECURSOS FINANCEIROS;

D - INFRAESTRUTURA E PROCESSOS.

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5. Ações Estratégicas

As ações estratégicas são “respostas” às diretrizes/questões estratégicas.


Elas devem ser desenvolvidas pela unidade de planejamento. As ações são
projetos que devem ser implementados objetivando a resolução das questões
estratégicas.
As ações associadas às diretrizes estratégicas são apresentadas na
sequência.

5.1 AÇÕES ESTRATÉGICAS DA DIRETRIZ “A”


(EXCELÊNCIA ACADÊMICA)

A.1 - Promover a qualificação docente e técnica permanente;

A.2 - Incentivar projetos de pesquisa e extensão;

A.3 - Realizar reuniões periódicas para avaliação do processo ensino-


aprendizagem nas áreas;

A.4 - Realizar reuniões periódicas dos colegiados dos cursos;

A.5 - Realizar seminários acadêmico-pedagógicos;

A.6 - Analisar os cursos com base nas informações provenientes do sistema de


acompanhamento de egressos;

A.7 - Buscar a interação com o setor produtivo e com os demais sistemas de


ensino;

A.8 - Criar mecanismos de supervisão das atividades acadêmico/administrativas;

A.9 - Criar uma revista periódica de produção científica;

A.10 - Rever o exame de seleção;

A.11 - Criar um programa de monitoria;

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A.12 - Criar um curso preparatório para o técnico direcionado a alunos de escolas


públicas;

A.13 - Rever a sistemática dos conselhos de classe;

A.14 - Envolver a família no processo educacional;

A.15 - Ampliar a disponibilização de recursos tecnológicos;

A.16 - Manter um órgão de assessoria pedagógica no novo regimento;

A.17 - Sistematizar, na instituição, a cultura do planejamento.

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5.2 AÇÕES ESTRATÉGICAS DA DIRETRIZ “B”


(RECURSOS HUMANOS)

B.1 - Atualizar informações sobre a formação, capacitação, habilidades e


interesses do corpo docente e TAEs;

B.2 - Capacitar os servidores interessados em trabalhar com o curso técnico nas


modalidades PROEJA e EAD;

B.3 - Criar e capacitar uma equipe de servidores interessados em produzir


material didático instrucional;

B.4 - Fazer levantamento das necessidades de contratação de servidores para


suprir as necessidades atuais e as decorrentes da abertura dos novos cursos;

B.5 - Selecionar e contratar docentes levando em consideração o levantamento


apontado anteriormente, optando preferencialmente pelo mestrado como titulação
mínima;

B.6 - Selecionar e contratar TAEs com formações específicas para atuar na


manutenção e administração de laboratórios, rede de computadores, biblioteca, e
outras habilitações específicas demandadas;

B.7 - Acompanhar as contratações e o desempenho das equipes terceirizadas


(atenção às cláusulas contratuais);

B.8 - Fazer cumprir as políticas governamentais para capacitação do servidor;

B.9 - Capacitar continuamente os servidores na área da educação.

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5.3 AÇÕES ESTRATÉGICAS DA DIRETRIZ “C”


(RECURSOS FINANCEIROS)

C.1 - Adequar os recursos repassados pela Matriz de Custeio e Capital (Fazer


gestão técnica e política junto ao MEC/SETEC visando o equilíbrio econômico
financeiro do Câmpus e a adequação da aplicação dos recursos);

C.2 - Acompanhar a captação de Recursos Próprios;

C.3 - Acompanhar a liberação e a aplicação dos recursos específicos para o


programa E-tec;

C.4 - Buscar e acompanhar a liberação de Recursos Extra-orçamentários oriundos


da SETEC/MEC (projetos e cota extra);

C.5 - Estabelecer gestão política visando captação de recursos financeiros por


meio de emendas parlamentares;

C.6 - Criar e implementar a Fundação de Apoio;

C.7 - Regular as atividades de prestação de serviços e consultorias;

C.8 - Formar comissão para acompanhamento da Gestão financeira do Câmpus;

C.9 - Incentivar e apoiar a captação de recursos nos diversos órgãos de fomento;

C.10 - Estudar a possibilidade de estabelecer parcerias público-privadas


regulamentadas pelo Governo Federal.

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5.4 AÇÕES ESTRATÉGICAS DA DIRETRIZ “D”


(INFRA-ESTRUTURA E PROCESSOS)

D.1 - Otimizar a utilização dos espaços (principalmente as salas de aula);

D.2 - Criar um provedor de internet com domínio próprio;

D.3 - Reestruturar os espaços físicos dos banheiros;

D.4 - Construir área destinada a manutenção e almoxarifado;

D.5 - Construir área destinada ao setor de transportes;

D.6 - Reestudar acessos de veículos e pedestres;

D.7 - Ampliar a utilização do sistema de acesso por biometria;

D.8 - Instalar um Centro de Processamento de Dados com capacidade ampliada


de demanda;

D.9 - Adequar os espaços do Centro de Convivência de acordo com a demanda;

D.10 - Avaliar os horários dos 3 turnos;

D.11 - Criar manuais de procedimentos das atividades administrativas, didáticas e


pedagógicas;

D.12 - Definir um espaço para vivência e recreação;

D.13 - Implantar diretrizes de comportamento disciplinar para docentes, taes e


discentes;

D.14 - Criar um setor de produção gráfica.

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