Вы находитесь на странице: 1из 12

CTM – Ciência e Tecnologia dos Materiais

2° ano- Aula 04 – 1° bim

Estruturas cristalinas - continuação:

 Sólidos não cristalinos:

Um esquema mostrando vários graus de ordem em materiais:


(a) sílica cristalina com estrutura toda ordenada;
(b) vidro de sílica sem a ordenação em toda a extensão;
(c) estrutura amorfa em polímeros.
CTM – Ciência e Tecnologia dos Materiais
2° ano- Aula 04 – 1° bim

Estruturas cristalinas - continuação:


 Policristalinos: Constitui a grande maioria dos materiais.
São formados por muitos grãos.
CTM – Ciência e Tecnologia dos Materiais
2° ano- Aula 04 – 1° bim

Estruturas cristalinas - continuação:


 Exemplo de aplicação de material Policristalino: Chapas laminadas de aço
para indústria da linha branca – geladeira; fogão; micro-ondas.

Contorno de grão

Grão

Lingote de alumínio
CTM – Ciência e Tecnologia dos Materiais
2° ano- Aula 04 – 1° bim

Estruturas cristalinas - continuação:


 Monocristais:
São materiais para os quais a ordem atômica se estende ininterruptamente ao
longo da totalidade da amostra.
Provavelmente, a manifestação mais evidente de uma ordem cristalina, em uma
escala macroscópica ou microscópica, é a forma de um monocristal que tenha
crescido por processos naturais.
Monocristais: um grão
CTM – Ciência e Tecnologia dos Materiais
2° ano- Aula 04 – 1° bim

Estruturas cristalinas - continuação:


 Monocristais:
A imagem abaixo mostra uma fotografia de um cristal gigante de
quartzo, formado sob altas pressões e temperaturas. Observe-se que
sua simetria é aproximadamente hexagonal, como se deveria
esperar da estrutura cristalina do quartzo.
CTM – Ciência e Tecnologia dos Materiais
2° ano- Aula 04 – 1° bim

Estruturas cristalinas - continuação:


 Exemplo de Aplicação de Material Monocristalino: Paletas de superligas
à base de níquel para turbina de alta-pressão em turbinas aeronáuticas.

Paletas de superliga à base de níquel da


turbina de alta pressão.
CTM – Ciência e Tecnologia dos Materiais
2° ano- Aula 04 – 1° bim

Estruturas cristalinas - continuação:


 Amorfo: Material que não se cristaliza. Onde não há uma regularidade
no arranjo dos átomos.

Exemplos:
- A estrutura amorfa é geralmente observada em
materiais que poderiam apresentar estrutura cristalina
se solidificados sob condições especiais.
Alguns compostos cerâmicos a base de óxidos, silicatos,
boratos e aluminetos formam estrutura vítreas em
condições normais de solidificação.

- A sílica é o exemplo clássico de material que em


condições especiais pode exibir o processo de
cristalização e formar o quartzo. Por outro lado, se o
resfriamento da sílica, a partir do líquido, ocorre em
condições normais, a estrutura resultante é amorfa;
CTM – Ciência e Tecnologia dos Materiais
2° ano- Aula 06 – 1° bim

Polimorfismo ou Alotropia:
 Diversos elementos, bem como compostos químicos
apresentam mais de uma forma cristalina, dependendo de
condições como temperatura e/ou pressão. Este fenômeno é
denominado de alotropia ou polimorfismo;

 Geralmente as transformações polimórficas são acompanhadas


de mudanças na densidade e de outras propriedades físicas;

 Metais de grande importância industrial como Ferro, Cobalto e


Titânio apresentam transformações alotrópicas em elevadas
temperaturas.
CTM – Ciência e Tecnologia dos Materiais
2° ano- Aula 06 – 1° bim

Polimorfismo ou Alotropia:
CTM – Ciência e Tecnologia dos Materiais
2° ano- Aula 06 – 1° bim

Polimorfismo ou Alotropia:
 A variação alotrópica encontrada nos cristais de Ferro é um clássico exemplo de
polimorfismo. Esta variação alotrópica é muito importante nos processos metalúrgicos,
pois permite a mudança de certas propriedades do aço (Fe + C) através de tratamentos
térmicos.
 Exemplo: Ferro

10
CTM – Ciência e Tecnologia dos Materiais
2° ano- Aula 06 – 1° bim

Polimorfismo ou Alotropia:
Exemplo: Ferro

11
CTM – Ciência e Tecnologia dos Materiais
2° ano- Aula 06 – 1° bim

Polimorfismo ou Alotropia:
 Exemplo: Carbono: Este elemento é encontrado como diamante – elevada
dureza, e grafite – baixíssima dureza, podendo ser utilizado como lubrificante. O
diamante é duro porque todas as suas ligações são covalentes. Por outro lado, o
grafite tem ligações covalentes apenas em alguns planos. Estes planos são
agregados a outros planos através de forças secundárias e assim, é fácil provocar
o deslizamento dos mesmos.
Diamante Grafite

Estruturas cristalinas do carbono nas variações alotrópicas “diamante” e “grafite”.

Вам также может понравиться