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Método

De
Bateria

Módulo I

Prof. marcos costa


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Sumário
HISTÓRIA DA BATERIA ....................................................................................................... 3
AQUECIMENTO .................................................................................................................... 4
CONHECENDO O INSTRUMENTO.........................................................................................5
TÉCNICAS DE MANUSEIO DAS BAQUETAS.......................................................................7
ALFABETIZAÇÃO MUSICAL................................................................................................11
TOQUE SIMPLE E TOQUE DUPLO......................................................................................20
RUDIMENTOS BASICOS (METODO BETO DIAS)...............................................................21
EXERCÍCIOS DE VARIAÇÃO DO RITMO POP ROCK........................................................31
VIRADAS................................................................................................................................33
ESTUDO DOS MOVIMENTOS...............................................................................................35
EXECICIO DE CAIXA.............................................................................................................37
TABELA DO TEMPO.............................................................................................................39
REPERTÓRIO........................................................................................................................40
CONCLUSÃO DO MÓDULO.................................................................................................41

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HISTÓRIA DA BATERIA
A Bateria é um instrumento de percussão constituído por vários instrumentos de
percussão, de formas, tamanhos e timbres diferentes, e que, é tocado por uma única
pessoa. Em Bandas ou Fanfarras, a bateria é utilizada separadamente, onde várias
pessoas tocam cada parte do instrumento. O nome do instrumento “bateria” vêm de
um conjunto de instrumentos de percussão.
A bateria foi inspirada na cultura africana em tambores e tamborins, o instrumento
que conhecemos hoje não existia até então, ela era tocada com as peças
separadamente, isto ocorria pelo fato de ser inviável o agrupamento de outros
instrumentos. Foi então que nos Estados Unidos, por volta do ano de 1900, que o
primeiro pedal para Bumbo foi criado, colocando o instrumento no chão e também a
estante da caixa, a partir deste momento da história abriu-se a possibilidade de
agrupar vários instrumentos de percussão em um só, e a bateria começou a tomar a
forma de como conhecemos hoje.
Até então, usava-se as seguintes peças ou instrumentos: Bumbo, Caixa, 1 Ton-Ton
e um Prato. O chimbal só veio a ser incorporado à Bateria com a criação da Máquina
de Chimbal que aconteceu por volta do ano de 1930.
A bateria tinha pouquíssimo espaço na música, que antes era responsável somente
para marcação dos tempos. Essa ideia modificou quando o baterista Gene Krupa
inovou o jeito de tocar o instrumento.

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AQUECIMENTO

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CONHECENDO O INSTRUMENTO

CAIXA
A caixa também é um tambor. A diferença fundamental entre ela e os outros
tambores da bateria é no mecanismo acoplado, chamado Automático, que ativa ou
desativa uma esteira de aço. Ao ativar o Automático, a esteira fica próxima à pele e
gera um som característico do instrumento.
Desativando a esteira o som volta a ser de um tambor comum.
Pode ser encontrada em diversas medidas (em polegadas):
Soprano 10x5,5”
Picollo 14x3,5”
Standard 13x5,5” ou 14x5,5”

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BAQUETAS

A baqueta está para o baterista assim como o martelo para o carpinteiro.


É através das baquetas que toda musicalidade e criatividade são transmitidas para
os tambores da bateria.
Com o passar dos anos e o avanço das pesquisas, as baquetas ganharam formatos
diferente sem seu comprimento, diâmetro, perfil do pescoço e das cabeças (madeira
ou nylon), peso, ponto de equilíbrio, balanceamento dos pares por peso e timbre,
ausência de empenamento e qualidade da madeira.

Assim como o corpo humano, a baqueta possui uma anatomia bem definida:

1) Corpo
É a parte maior da baqueta e seu comprimento e diâmetro determinam sua proposta,
podendo ser pesada, média, leve, longa ou curta.
2) Pescoço
Personaliza a baqueta. Quanto maior o pescoço maior flexibilidade, mais rebote e
velocidade.
Baquetas com pescoço curto proporcionam menos flexibilidade, menos rebote,
porém geram mais força, volume e resistência na área de ataque.
3) Ombro
Une o corpo ao pescoço. Sua posição dentro do comprimento determina o ponto de
equilíbrio e a pressão que a baqueta pode exercer sobre os tambores.
4) Cabo
Com seu perfil ligeiramente arredondado, também pode ser usado para tocar,
produzindo um som pesado e grave.
5) Cabeça
Tem a responsabilidade de transformar o movimento em som. Como área de atrito,
sua função é crítica. Portanto, cabeças bem desenhadas e com precisão no corte de
seus perfis são fundamentais para a qualidade sonora nos pratos e tambores.

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A CABEÇA DA BAQUETA

Cada ponta da Cabeça gera um tipo de som, uma característica própria:

1) Ponta de Flexa: Som agudo e claro nos pratos;

2) Ponta Gota d’Agua: Som grave;

3) Ponta Oval: Som limpo e seco variando de agudos a graves, conforme o


diâmetro;

4) Ponta Cilíndrica: Som encorpado para o palco ou estúdio;

5) Ponta Redonda: Som brilhante nos pratos;

6) Ponta Nylon: Som bem definido e maior durabilidade.

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Técnicas de manuseios das baquetas

TIPOS DE PEGADA [GRIP]

Para se tocar de forma correta e eficiente, é essencial ter uma pegada natural e
relaxada.
Existem, essencialmente, dois tipos de pegada: Tradicional e Combinada.
É muito importante estudar cada uma delas com bastante paciência e dedicação.
Vamos detalhar cada uma delas a seguir:

A) Pegada Tradicional (Traditional Grip)

Estabelecida por músicos de bandas marciais, que precisavam tocar os tambores ao


marchar, e evitar levantar muito o cotovelo do braço esquerdo, desenvolveram uma
alternativa de segurar a baqueta.
Com o advento da bateria, essa pegada continua sendo usada pelos bateristas nos
dias de hoje.
Podemos destacar os músicos: Buddy Rich, Tony Williams, Steve Gadd e Max
Roach (EUA).
Como estudar:
A baqueta descansa na curva entre os dedos polegar e indicador. Isto cria a “pinça”.
Os dedos envolvem a baqueta finalizando a pegada e formando a “mola”.

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B) Pegada Combinada (Mached Grip)

É a mais utilizada entre os músicos atualmente, e a que proporciona maior


versatilidade.
Chama-se combinada justamente por repetir a pegada em ambas as mãos.
Basicamente é dividida em 3 estilos:

1) Estilo Germânico

Palmas das mãos voltadas para baixo.


Segure a baqueta com a “pinça” entre o polegar e a primeira articulação do dedo
indicador.
Deixe o final da baqueta posicionado na parte macia da palma da mão, entre a base
do dedo mindinho e o pulso. Esta parte da mão é mencionada como a zona de
impacto.
Com os outros três dedos , cubra levemente a baqueta, não aperte ou feche as
mãos. O espaço entre o polegar e o indicador deve ficar aberto, e mantenha apenas
a primeira articulação do indicador tocando a baqueta.
Este é chamado de Control Grip e é o ponto básico que fará você aprender as
técnicas deste curso.

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2) Estilo Francês
Foi desenvolvida para proporcionar Single Stroke (toques simples) com mais
velocidade e relaxados no tímpano.
É também usada pela maioria dos grandes bateristas como Billy Cobham e Simon
Philips.
O princípio da pegada é o mesmo do estilo germânico.
Faça uma discreta rotação das mãos deixando a palma das mãos uma de frente a
outra, com o dedo polegar voltado para cima.

3) Estilo Americano

Nesta pegada, temos um “meio termo”entre os estilos estudados anteriormente.


O polegar, de ambas as mãos, fica inclinado.
Como no estilo francês, os princípios da pegada são os mesmo do estilo germânico.

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Alfabetização musical

PULSO OU PULSAÇÃO

Esse é o mais importante conceito no aprendizado musical. A partir do pulso ou


pulsação de uma música (tema) é que o ritmo é estabelecido, os acordes são
tocados e a banda compõe um grande sucesso!
Entretanto, por ser um conceito muito simples, muitos músicos não lhe dão a devida
atenção.
Já reparou que todas as músicas, em qualquer estilo musical, têm uma marcação
característica e que podemos acompanhá-la com palmas ou batendo os pés? E que
é a partir desse pulso que podemos dançar os diversos estilos musicais?
O conceito de Pulso e Pulsação não é restrito apenas para a música. Fica aqui uma
pergunta: Quem determina o “pulsar” do nosso coração enquanto distribui o sangue
por toda a extensão de nosso corpo: nossa vontade ou o próprio coração?
Na verdade somos incapazes de controlar ou determinar quantos batimentos nosso
coração precisa fazer para bombear litros de sangue por minuto, por isso ele foi
criado para adaptar-se à atividade que estamos fazendo. Se praticamos uma
atividade física ele pulsa mais vezes, se estamos em repouso ele trabalha numa
frequência menor. E todo esse processo contribui para o perfeito funcionamento
dessa grande e perfeita máquina que é o corpo humano.
Ao relacionarmos esse conceito ao estudo musical, compreendemos que o pulso
deve ser aplicado para alcançarmos sucesso, por exemplo:
Compreender que, ao tocarmos uma música em andamentos muito
lentos ou extremamente rápidos, o vocal da banda pode ser prejudicado,
o solo do guitarrista pode ficar ruim e a música ficará descaracterizada.
E, geralmente, sobre quem é colocado a culpa? No baterista!
Vamos praticar esse conceito apresentado acima com exercícios bastante simples.
Na verdade, o primeiro exemplo você foi ensinado quando tinha, provavelmente,
cerca de 1 ano de idade: “Parabéns pra Você”! A partir de exemplos como esse
temos interesse em pesquisar outras possibilidades. Ao batermos palmas, cantando
este tema, percebemos facilmente o pulso da música. Tente cantar lentamente e
muito rápido. Estranho não é?
A única forma de resolver esse problema e ter um andamento firme é estudar com
metrônomo. Muitos mitos foram criados para desanimar a utilização desse
equipamento.

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APLICAÇÃO DO CONCEITO
Vamos representar graficamente cada pulso por uma seta:

1) Bata palmas em cada seta escrita abaixo:

2) O intervalo entre cada toque das palmas denominamos


TEMPO.

Quanto menor o intervalo entre as palmas (setas) mais rápido será o pulso e, da
mesma forma, quanto maior o intervalo entre as palmas, mais lento será nossa
pulsação.

PULSO LENTO:

PULSO RÁPIDO:

Simples não é?
Compreendendo esse conceito, devemos agora organizar os pulsos em proporcões
iguais a qual chamaremos de Compasso.

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METRÔNOMO

O metrônomo é um aparelho de marcação de pulso, inventado no ano de 1812, pelo


holandês Dietrich Nikolaus Winkel. Foi aperfeiçoado por Mäelzel em 1815 (a sigla
M.M. significa ‘’Metrônomo de Mäelzel).
A cada batida de tempo, o metrônomo emite um clique ou ruído característico. O
primeiro compositor a escrever andamentos com o valor do metrônomo foi Ludwig
van Beethoven.
Ele tem a função de aprimorar o andamento dos estudantes. Todos nós precisamos
de adaptação quanto à execução de determinados exercícios ou ritmos musicais.
Muitas vezes tocar um exercício lentamente causa mais dificuldade do que tocá-lo
em um andamento acelerado. Para um perfeita execução musical e maior
rendimentos nos estudos é necessário o uso constante do metrônomo.
Podem ser encontrados nos modelos mecânico ou digital. Uma diferença entre eles
está no maior número de andamentos no modelo digital.
Os andamentos são registrados com um número e a sigla BPM [Batidas por Minuto],
logo após a Unidade de Tempo em miniatura.
Alguns exemplos:
= 60bpm, chama-se “Sessenta Batidas por Minuto”
= 45bpm, chama-se “Quarenta e Cinco Batidas por Minuto”
= 120bpm, chama-se “Cento e Vinte Batidas por Minuto”

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ANDAMENTO

É a velocidade das pulsações, podendo-se acelelar ou retardar o tempo entre um


pulso e outro, resultando em pulsações mais rápidas ou mais lentas.
Temos portanto três níveis de andamentos: lentos, médios e rápidose em música
são expressas em palavras em italiano. Dos mais lentos aos mais rápidos são:

Lentos
Grave / Largo / Larguetto / Lento / Adágio
Moderados
Andante / Andantino / Allegretto / Moderado
Rápidos
Allegro / Vivace / Vivo / Presto / Prestíssimo

TABELA DO TEMPO
Ao compreendermos a função correta do Pulso no contexto musical e a importância
da organização dos tempos, formando assim os compassos, vamos agora
determinar a duração dos sons.
Esta tabela é criada a partir da relação das figuras rítmicas entre si e a forma de
aplicação mais usada e tem, como base, a Semibreve como figura que representa a
maior duração (sustentação) de um determinado som.

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SOLFEJO DAS FIGURAS RÍTMICAS

O Solfejo é o melhor tipo de exercício que um músico pode fazer para desenvolver
sua musicalidade e conhecimento técnico. Através do Solfejo o estudante vai
compreender melhor a duração das Figuras Rítmicas para poder aplicá-las melhor
na aplicação musical. As notas devem ser sustentadas com a voz, respeitando a
duração das notas e andamentos propostos.
Pratique o Solfejo Rítmico, sustentando a vogal em cada exemplo e batendo palmas
nos pulsos indicados com a flecha, conforme a tabela abaixo:

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA

No estudo da música, algumas regras são fundamentais para o correto registro e


entendimento.
Vejamos em detalhes quais os fundamentos da escrita musical.

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Pentagrama

O Pentagrama ou Pauta é combinação de 5 linhas horizontais e 4 espaços onde


serão escritas as figuras rítmicas. Essas linhas são contadas verticalmente (de baixo
para cima) e deve ser lida da esquerda para a direita (como num livro).
Palavra de origem na língua grega:

“Penta”: Cinco + “Grama”: Linha

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Nomeclatura da bateria

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NOME DAS PEÇAS DA BATERIA

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DITADO RITMICO

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TOQUE SIMPLES E TOQUE DUPLO

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RUDIMENTOS BASICOS (METODO BETO DIAS)

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EXERCICIO PARA INDEPENDENCIA DAS MÃOS E BUMBO

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BUMBO E CHIMBAL SOZINHO

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EXERCICIO PARA INDEPENDENCIA DAS 4 EXTREMIDADES

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QUATRO

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nOVE

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ABRIR CHIMBAL

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EXERCÍCIOS DE VARIAÇÃO DE POP ROCK

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VIRADAS

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ESTUDO DOS MOVIMENTOS

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EXERCÍCIOS DE CAIXA

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REPERTÓRIO

1° MÚSICA_______________________________________________

2° Música_______________________________________________

3°música________________________________________________

4° Música_______________________________________________

5°Música________________________________________________

6°Música________________________________________________

7° música_______________________________________________

8° música_______________________________________________

9° Música_______________________________________________

10° Música_____________________________________________

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