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De
Bateria
Módulo I
Sumário
HISTÓRIA DA BATERIA ....................................................................................................... 3
AQUECIMENTO .................................................................................................................... 4
CONHECENDO O INSTRUMENTO.........................................................................................5
TÉCNICAS DE MANUSEIO DAS BAQUETAS.......................................................................7
ALFABETIZAÇÃO MUSICAL................................................................................................11
TOQUE SIMPLE E TOQUE DUPLO......................................................................................20
RUDIMENTOS BASICOS (METODO BETO DIAS)...............................................................21
EXERCÍCIOS DE VARIAÇÃO DO RITMO POP ROCK........................................................31
VIRADAS................................................................................................................................33
ESTUDO DOS MOVIMENTOS...............................................................................................35
EXECICIO DE CAIXA.............................................................................................................37
TABELA DO TEMPO.............................................................................................................39
REPERTÓRIO........................................................................................................................40
CONCLUSÃO DO MÓDULO.................................................................................................41
HISTÓRIA DA BATERIA
A Bateria é um instrumento de percussão constituído por vários instrumentos de
percussão, de formas, tamanhos e timbres diferentes, e que, é tocado por uma única
pessoa. Em Bandas ou Fanfarras, a bateria é utilizada separadamente, onde várias
pessoas tocam cada parte do instrumento. O nome do instrumento “bateria” vêm de
um conjunto de instrumentos de percussão.
A bateria foi inspirada na cultura africana em tambores e tamborins, o instrumento
que conhecemos hoje não existia até então, ela era tocada com as peças
separadamente, isto ocorria pelo fato de ser inviável o agrupamento de outros
instrumentos. Foi então que nos Estados Unidos, por volta do ano de 1900, que o
primeiro pedal para Bumbo foi criado, colocando o instrumento no chão e também a
estante da caixa, a partir deste momento da história abriu-se a possibilidade de
agrupar vários instrumentos de percussão em um só, e a bateria começou a tomar a
forma de como conhecemos hoje.
Até então, usava-se as seguintes peças ou instrumentos: Bumbo, Caixa, 1 Ton-Ton
e um Prato. O chimbal só veio a ser incorporado à Bateria com a criação da Máquina
de Chimbal que aconteceu por volta do ano de 1930.
A bateria tinha pouquíssimo espaço na música, que antes era responsável somente
para marcação dos tempos. Essa ideia modificou quando o baterista Gene Krupa
inovou o jeito de tocar o instrumento.
AQUECIMENTO
CONHECENDO O INSTRUMENTO
CAIXA
A caixa também é um tambor. A diferença fundamental entre ela e os outros
tambores da bateria é no mecanismo acoplado, chamado Automático, que ativa ou
desativa uma esteira de aço. Ao ativar o Automático, a esteira fica próxima à pele e
gera um som característico do instrumento.
Desativando a esteira o som volta a ser de um tambor comum.
Pode ser encontrada em diversas medidas (em polegadas):
Soprano 10x5,5”
Picollo 14x3,5”
Standard 13x5,5” ou 14x5,5”
BAQUETAS
Assim como o corpo humano, a baqueta possui uma anatomia bem definida:
1) Corpo
É a parte maior da baqueta e seu comprimento e diâmetro determinam sua proposta,
podendo ser pesada, média, leve, longa ou curta.
2) Pescoço
Personaliza a baqueta. Quanto maior o pescoço maior flexibilidade, mais rebote e
velocidade.
Baquetas com pescoço curto proporcionam menos flexibilidade, menos rebote,
porém geram mais força, volume e resistência na área de ataque.
3) Ombro
Une o corpo ao pescoço. Sua posição dentro do comprimento determina o ponto de
equilíbrio e a pressão que a baqueta pode exercer sobre os tambores.
4) Cabo
Com seu perfil ligeiramente arredondado, também pode ser usado para tocar,
produzindo um som pesado e grave.
5) Cabeça
Tem a responsabilidade de transformar o movimento em som. Como área de atrito,
sua função é crítica. Portanto, cabeças bem desenhadas e com precisão no corte de
seus perfis são fundamentais para a qualidade sonora nos pratos e tambores.
A CABEÇA DA BAQUETA
Para se tocar de forma correta e eficiente, é essencial ter uma pegada natural e
relaxada.
Existem, essencialmente, dois tipos de pegada: Tradicional e Combinada.
É muito importante estudar cada uma delas com bastante paciência e dedicação.
Vamos detalhar cada uma delas a seguir:
1) Estilo Germânico
2) Estilo Francês
Foi desenvolvida para proporcionar Single Stroke (toques simples) com mais
velocidade e relaxados no tímpano.
É também usada pela maioria dos grandes bateristas como Billy Cobham e Simon
Philips.
O princípio da pegada é o mesmo do estilo germânico.
Faça uma discreta rotação das mãos deixando a palma das mãos uma de frente a
outra, com o dedo polegar voltado para cima.
3) Estilo Americano
Alfabetização musical
PULSO OU PULSAÇÃO
APLICAÇÃO DO CONCEITO
Vamos representar graficamente cada pulso por uma seta:
Quanto menor o intervalo entre as palmas (setas) mais rápido será o pulso e, da
mesma forma, quanto maior o intervalo entre as palmas, mais lento será nossa
pulsação.
PULSO LENTO:
PULSO RÁPIDO:
Simples não é?
Compreendendo esse conceito, devemos agora organizar os pulsos em proporcões
iguais a qual chamaremos de Compasso.
METRÔNOMO
ANDAMENTO
Lentos
Grave / Largo / Larguetto / Lento / Adágio
Moderados
Andante / Andantino / Allegretto / Moderado
Rápidos
Allegro / Vivace / Vivo / Presto / Prestíssimo
TABELA DO TEMPO
Ao compreendermos a função correta do Pulso no contexto musical e a importância
da organização dos tempos, formando assim os compassos, vamos agora
determinar a duração dos sons.
Esta tabela é criada a partir da relação das figuras rítmicas entre si e a forma de
aplicação mais usada e tem, como base, a Semibreve como figura que representa a
maior duração (sustentação) de um determinado som.
O Solfejo é o melhor tipo de exercício que um músico pode fazer para desenvolver
sua musicalidade e conhecimento técnico. Através do Solfejo o estudante vai
compreender melhor a duração das Figuras Rítmicas para poder aplicá-las melhor
na aplicação musical. As notas devem ser sustentadas com a voz, respeitando a
duração das notas e andamentos propostos.
Pratique o Solfejo Rítmico, sustentando a vogal em cada exemplo e batendo palmas
nos pulsos indicados com a flecha, conforme a tabela abaixo:
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
Pentagrama
Nomeclatura da bateria
DITADO RITMICO
QUATRO
nOVE
ABRIR CHIMBAL
VIRADAS
EXERCÍCIOS DE CAIXA
REPERTÓRIO
1° MÚSICA_______________________________________________
2° Música_______________________________________________
3°música________________________________________________
4° Música_______________________________________________
5°Música________________________________________________
6°Música________________________________________________
7° música_______________________________________________
8° música_______________________________________________
9° Música_______________________________________________
10° Música_____________________________________________