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Sistema de alimentação por injeção

Diagnósticos e
Funcionamentos Common Rail 03/jul/2013

10 – Alimentação e Injeção Diesel – Common Rail


MODELOS ENVOLVIDOS: Ducato T.T.

FUNÇÃO

O Common Rail é um sistema de injeção eletrônica de alta pressão para motores


diesel velozes de injeção direta.

As suas principais características são:

 Disponibilidade de pressões elevadas de injeção (1600 bar).

 Possibilidade de modular estas pressões entre 150 bar até o valor máximo de
serviço de 1600 bar.

 Velocidade de rotação e da carga do motor.

 Capacidade de operar o motor em regimes elevados de rotação (até 5000 rpm em


carga total).

 Precisão do comando da injeção (avanço e duração da injeção).

 Redução dos consumos.

 Redução das emissões.

As principais funções do sistema são essencialmente as seguintes:

 Controle da temperatura do combustível.

 Controle da temperatura do líquido de refrigeração do motor.

 Controle da quantidade de combustível injetado.

 Controle do corte de combustível em fase de descida (Cut off).

 Controle de balanço dos cilindros da marcha lenta até às 3500 rpm.

 Controle dos fumos no escape em aceleração.

 Controle da recirculação dos gases de escape (E.G.R.).

 Controle da limitação do torque máximo.

 Controle da limitação do regime máximo.

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 Controle das velas de pré-aquecimento.

 Controle da entrada em funcionamento do sistema de climatização (quando


previsto).

 Controle da bomba auxiliar do combustível.

 Controle da posição dos cilindros.

 Controle do avanço das injeções principais e múltiplas.

 Controle do ciclo fechado da pressão de injeção.

 Controle do balanço elétrico.

 Calibragem dos injetores IMA.

ESQUEMA DE INJEÇÃO:

1. Tanque de combustível

2. Eletrobomba de combustível

3. Filtro de combustível

4. Coletor de retorno do combustível

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5. Bomba de alta pressão

6. Regulador da pressão do combustível

7. Coletor de combustível único (rail)

8. Sensor da pressão do combustível

9. Eletroinjetores

10. Filtro de ar

11. Debímetro

12. Turbocompressor do ar

13. Intercooler

14. Corpo de borboleta

15. Válvula E.G.R.

16. Trocador de calor para E.G.R.

17. Tubo de envio de gás de escape ao coletor de admissão

18. Sensor de pressão - temperatura do ar

19. Sensor de rotações do motor

20. Sensor de fase

21. Sensor da temperatura do líquido de refrigeração

22. Sensor da pressão do óleo do motor

23. Não aplicado

24. Velas de pré-aquecimento

25. Central das velas de pré-aquecimento

26. Turbina

27. Atuador pneumático da válvula Wastegate do turbocompressor


(para versões 130 CV)

27. Não aplicado

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28. Não aplicado

28. Não aplicado

29. Não aplicado

30. Sonda lambda

31. Catalisador

32. Filtro de partículas (DPF)

33. Sensor de temperatura dos gases de escape

34. Sensor de pressão diferencial do filtro de partículas

35. Potenciômetro do pedal do acelerador

36. Central de controle motor

37. By-pass de arrefecimento dos gases de escape E.G.R.

38. Atuador pneumático do comando do by-pass de arrefecimento dos gases de


escape para E.G.R.

FUNCIONAMENTO

Informações gerais

O sistema Common Rail permite efetuar uma pré-injeção (injeção piloto) antes do
P.M.S. com a vantagem de reduzir a derivada da pressão na câmara de combustão,
reduzindo o ruído da combustão, típico dos motores de injeção direta.

A central controla a quantidade de combustível injetada, regulando a pressão de linha


e os tempos de injeção.

As informações que a central processa para controlar a quantidade de combustível a


injetar são:

 Rotações do motor

 Temperatura do líquido de refrigeração

 Pressão de sobrealimentação

 Temperatura do ar

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 Quantidade do ar aspirado

 Tensão da bateria

 Pressão do diesel

 Posição do pedal do acelerador

Esquema de informações na entrada/saída da central:

1. Eletrobomba auxiliar do combustível

2. Não aplicado

3. Compressor do ar condicionado

4. Eletroválvula E.G.R.

5. Conta-giros

6. Eletro ventiladores

7. Central de pré-aquecimento das velas

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8. Potenciômetro do pedal do acelerador

9. Interruptor do pedal do freio e embreagem

10. Sensor da pressão do combustível no rail

11. Debímetro

12. Sensor da temperatura do líquido de refrigeração

13. Sensor da temperatura do combustível

14. Não aplicado

15. Sensor de pressão e temperatura do ar

16. Sensor de fase

17. Sensor de rotações

18. Taquímetro

19. Bateria

20. FIAT CODE

21. Tomada para diagnóstico

22. Regulador de pressão

23. Eletroinjetores

24. Velas de pré-aquecimento

25. Eletroválvula de borboleta (no corpo de borboleta)

26. Luz indicadora de pré-aquecimento das velas

27. Luz indicadora de injeção

28. Luz indicadora de temperatura máxima da água

29. Luz indicadora de presença de água no combustível

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Autodiagnóstico

O sistema de autodiagnóstico da central verifica os sinais provenientes dos sensores


comparando-os com os dados limites permitidos.

SINALIZAÇÃO DE AVARIAS NO ARRANQUE:

A luz indicadora de avaria da injeção acesa por quatro segundos indica fase de teste.

A luz indicadora de avaria da injeção apagada após quatro segundos indica que não
existe nenhuma avaria de componentes que possa alterar os valores previstos pelas
normas antipoluição.

A luz indicadora de avaria da injeção acesa por mais de quatro segundos indica avaria.

SINALIZAÇÃO DE AVARIAS DURANTE O FUNCIONAMENTO:

A luz indicadora de avaria da injeção acesa indica avaria no sistema.

Luz indicadora de avaria da injeção apagada indica nenhuma avaria de componentes


que possam alterar os valores previstos pelas normas antipoluição.

Recovery

A central define periodicamente o tipo de recovery em função dos componentes


avariados.

Os parâmetros de recovery são geridos pelos componentes sem avaria.

Reconhecimento do Fiat Code

No momento em que recebe o sinal de chave em "MAR", a central interage com a


central Code (função FIAT CODE) para obter autorização para o arranque.

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Controle da temperatura do líquido de refrigeração do motor

Com temperatura do líquido de refrigeração do motor superior a 105 °C, a central:

 Reduz a quantidade de combustível injetada (reduz a potência do motor)

 Comanda os eletroventiladores de refrigeração

 Acende a luz indicadora da temperatura do líquido de refrigeração

Controle da quantidade de combustível injetada

Com base nos sinais provenientes dos sensores e nos valores traçados, a central:

 Comanda o regulador da pressão

 Controla o tempo de injeção “piloto” até 3000 rpm

 Varia o tempo de injeção "principal"

Controle do regime de mínimo


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A central elabora os sinais provenientes dos vários sensores e regula a quantidade de


combustível injetado:

 Comanda o regulador da pressão

 Controla os tempos de injeção dos eletroinjetores

 Dentro de determinados limites, o regime tem em conta a tensão da bateria

Corte do combustível em fase de largada (cut off)

Em fase de pedal acelerador em repouso, a central atua as seguintes lógicas:

 Corta a alimentação aos eletroinjetores

 Reativa parcialmente a alimentação aos eletroinjetores antes de atingir o regime de


mínimo

 Comanda o regulador de pressão do combustível

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Controle do balanço dos cilindros na marcha lenta

Com base nos sinais recebidos dos sensores, a central controla a regularidade do
torque na marcha lenta.

A quantidade de combustível injetada em cada eletroinjetor (tempo de injeção) varia.

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Controle da fumosidade no escape em aceleração

A fim de limitar os fumos nos transitórios velozes e com base nos sinais recebidos pelo
debímetro e rotações do motor, a central limita a quantidade de combustível a injetar
através de:

 Regulador da pressão

 Tempo de injeção dos eletroinjetores

Controle de recirculação de gás de escape (E.G.R.)

Em função da legislação antipoluição e com base na carga do motor e no sinal


proveniente do potenciômetro do pedal de acelerador, a central limita a quantidade de
ar frio aspirado, ativando a aspiração parcial dos gases de escape através da
regulagem da abertura da válvula E.G.R. elétrica.

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Controle da limitação do torque máximo

Em função do número de rotações, a central calcula em mapas predefinidos:

 O torque limite

 O fumo (limite) admitido

Compara estes valores mínimos e corrige-os com outros parâmetros:

 Temperatura do líquido de refrigeração

 Número de rotações do motor

 Velocidade do veículo

E comanda a quantidade de combustível a injetar (regulador da


pressão/eletroinjetores).

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Controle de limitação do regime máximo

Em função do número de rotações, a central possui uma estratégia de intervenção:

 A 4600 rpm, corta o combustível reduzindo a pressão de linha.

Controle das velas de pré-aquecimento

A central de injeção, em fase de:

 Partida

 Pós-partida

Temporiza o funcionamento da central de pré-aquecimento das velas em função da


temperatura do motor.

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Controle da entrada em função do sistema de condicionamento

A central comanda o compressor do ar condicionado:

 Ligando-o/desligando-o quando é pressionado o respectivo interruptor.

 Desligando-o momentaneamente (cerca de 6 seg.) se houver forte aceleração ou


solicitação de potência máxima.

Controle da eletrobomba auxiliar do combustível

Independentemente do regime de rotações, a central:

 Alimenta a bomba auxiliar do combustível com a chave em MAR.

 Desativa a alimentação da bomba auxiliar se o motor não for ligado dentro de


alguns segundos.

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Controle da posição dos cilindros

Durante cada rotação do motor, a central reconhece o cilindro que se encontra em fase
de explosão e comanda a sequência de injeção ao cilindro adequado.

Controle de avanço de injeção principal e piloto

A central — com base nos sinais provenientes dos vários sensores, incluindo o sensor
de pressão absoluta integrado na própria central — determina, segundo um mapa
interno, o ponto de injeção ideal, não só em função do conforto de marcha, mas
também do respeito pelos limites de emissão.

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Controle do ciclo fechado da pressão de injeção

Com base na carga do motor, determinada pela elaboração dos sinais provenientes
dos vários sensores, a central comanda o regulador para obter uma pressão de linha
ideal.

Controle do balanço elétrico

Em função da tensão da bateria, a central varia a marcha lenta:

 Aumenta o tempo de injeção dos eletroinjetores

 Regula a pressão de linha

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Controle dos eletroventiladores

Em função da temperatura da água do motor e da pressão do fluido de refrigeração no


sistema de condicionamento, a central comanda a ativação dos eletroventiladores na
primeira ou na segunda velocidade.

Controle do fechamento da borboleta ao desligar

A fim de limitar a movimentação do motor em fase de parada, a central comanda o


fechamento imediato da borboleta em admissão.
Em todas as outras condições de funcionamento, a borboleta fica aberta.

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