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Wolfgang Schwanitz (nascido em 26 de junho de 1930) foi
o último chefe da Stasi , a polícia secreta da Alemanha Wolfgang Schwanitz
Oriental . Foi renomeado oficialmente o "escritório para a
segurança nacional" em 17 de novembro de 1989. Ao
contrário de seu predecessor, Erich Mielke , não prendeu o
título "ministro da segurança do estado", mas prendeu o
título do "líder do escritório para a segurança nacional ".
Conteúdo
1 carreira política
1.1 Evolução precoce
1.2 Nomeação como "Líder do Gabinete de
Segurança Nacional"
1.3 Após a reunificação alemã
2 Referências
Líder do Gabinete de Segurança Nacional
Carreira política Chefe da Stasi
Em funções
Desenvolvimentos iniciais 17 de Novembro de 1989 31 de Março de 1990
Entre 1974 e 1986, foi chefe da Stasi em Berlim Oriental.
Em 1986, foi nomeado TenenteGeneral da Stasi e deputado do Ministro da Segurança do Estado Erich Mielke
.
Nomeação como o "Líder do Gabinete de Segurança Nacional"
Durante o colapso do regime comunista no outono de 1989, Erich Honecker , antigo chefe de estado da
Alemanha Oriental , e o antigo chefe da Stasi, Erich Mielke, renunciaram ao cargo.
Schwanitz foi nomeado sucessor de Mielke como Líder do Gabinete de Segurança Nacional e membro do
Conselho de Ministros. A Stasi foi dissolvida em 31 de março de 1990.
Depois da Reunificação Alemã
Schwanitz foi um dos principais membros da organização Gesellschaft zur Rechtlichen und Humanitären
Unterstützung , composta por veteranos da Stasi que defendem o regime comunista ea Stasi. Em 14 de março
de 2006, Schwanitz e 200 veteranos da Stasi atacaram vítimas do regime comunista, zombando deles e
descrevendoos como "elementos criminosos" , uma discussão sobre o futuro do museu Gedenkstätte Berlin
Hohenschönhausen . O incidente causou um escândalo político e levou a duras críticas contra o senador
responsável, Thomas Flierl , que permaneceu em silêncio após os ataques.
Referências
"Schwanitz, Wolfgang" . Wer war wer in der DDR? (em alemão). Bundesstiftung zur Aufarbeitung der
SEDDiktatur .
Hubertus Knabe , Die Täter sind unter uns. Über das Schönreden der SEDDiktatur , Propyläen, Berlim
2007, ISBN 9783549073025
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