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Matriz de atividade individual

Módulo: MBA Executivo em Direito: Gestão e


Disciplina: Gestão de Pessoas
Business Law

Aluno: Elisangela Natalina Zebini Turma: 2019.1

Introdução

Atualmente as organizações estão passando por diversas transformações, seja


por abertura de mercados internacionais, concorrências ou tecnologias. Desta feita,
as organizações necessitam interagir sempre no ambiente ao qual estão inseridas e
saber lidar não só com o presente, mas se preocupar em salvaguardar a contrução
de um futuro.

Segundo Chiavenato (2004), “As organizações dependem das pessoas para


dirigi-las e controlá-las e para fazê-las operar e funcionar. Não há organização sem
pessoas. Toda organização depende de pessoas e delas depende para o seu
sucesso e continuidade”

Neste diapasão, o capital humano é o recurso fundamental para considerar


pessoas com diferenciais competetitivos, mesmo porque essas transformações são
capazes de fornececer informações, conhecimentos e habilidades, que
consequentemente geram resultados econômicos nas organizações.

A liderança deve ser considerada por diferentes visões, seja corporativa, social
e educacional sempre em conjunto, no sentido de aprimorar recursos e resultados,
pois sabemos que cada organização detém de diferentes talentos e competências,
por isso, a aplicação do perfis de liderança depende do momento e da situação vivida
na organização envolvendo o líder e seus liderados, assim, não podemos afirmar que
um líder em uma organização deverá apenas aplicar um dos perfis de lideranças -
tradicional ou contemporâneo, mesmo porque um bom líder deve atuar na busca do
capital humano disponível, promovendo e liderando sempre conhecimentos
compartilhados conforme o clima organizacional.

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Desenvolvimento – análise de diferentes perfis de liderança

Podemos imaginar liderança como um meio pela qual teremos pessoas, que
assumirão posições de comando em um grupo, cuja sua finalidade é atingir um
determinado resultado. O papel do líder é empreender/orientar e até mesmo educar,
propiciando à sua equipe oportunidades de ascensão profissional e bem-estar.

Segundo Chiavenato (1999), a liderança é um fenômeno interpessoal que é


controlada por um processo de comunicação humana e que sempre terá um objetivo
específico.

Ainda em suas contribuições o autor afirma que para ser líder, é preciso adotar
alguns elementos essenciais como: comunicação, empatia, responsabilidade,
comprometimento e perspicácia – um bom conjunto para alcançar metas
estabelecidas.

Outros autores corroboram com a ideia de alcançar metas alinhados aos


padrões.

"A base da liderança eficaz é identificar qual a missão da organização,


definindo e a estabelecendo-a com clareza e visibilidade. O líder estabelece
as metas, as prioridades e determina mantém padrões. Ele faz concessões,
evidentemente, os líderes eficazes têm consciência de que não têm o
controle sobre o universo." (DRUCKER, 2001, p. 136).

Conforme citado acima, o líder deve sempre manter uma postura de


responsabilidade com padrões, inspirando seus liderados aos objetivos coletivos,
sempre com possibilidade de proporcionar satisfação de objetivos individuais.

Pode-se dizer que ao exercer sua função, o líder deve ter uma percepção de
todos os integrantes da equipe que serão liderados por ele, sabendo conduzi-los de
acordo com suas atitudes. Neste contexto, fica claro que é essencial o líder saber do
potencial de cada liderado, bem como suas expectativas e competências, isso porque
certamente o resultado será mais eficiente. Embora não podemos, contudo, deixar de
lado que existe a possibilidade da falsa percepção, não é exagero afirmar que o líder
poderá fazer um falso juízo “aquilo que parece ser, mas não é”, isso porque afinal,
errar é humano.
Toda liderança adquire influências, sendo assim:

A liderança é a influência interpessoal exercida em uma situação por


intermédio do processo de comunicação, para que seja atingida uma meta ou
metas especificadas. A liderança sempre envolve tentativas por parte do líder
(influenciador) para afetar (influenciar) o comportamento do seguido
(influenciado) ou seguidores numa situação. (ANDRADE; AMBONI, 2010, p.
149)

Ademais, o líder deve ter em mente que além do ato de comandar, deve ser
orientador e incentivador, correspondente aos objetivos mútuos. Para que esta
liderança seja eficaz, necessário também que o líder saiba, que seu encargo detém
responsabilidade e não mero privilégio.

Nos ensinamentos de Drucker (2001), um líder eficaz é aquele que tem a plena
consciência de sua responsabilidade, enfrentando obstáculos que pode vir de seus
liderados, ou até mesmo de seus subordinados, contudo deve saber buscar soluções
rápidas, diante de tantos avanços tecnológicos e mudanças de valores, é importante
que o líder seja sempre esse impulsionador.

Segundo Chiavenato (2006), as características dos perfis de liderança, terão


sempre pretensão daquilo que o líder será cobrado pelas organizações, ou seja, seu
estilo de comportamento. O autor defende três perfis de lideranças clássicas:
autocrática, liberal e democrática.

“[...] é essencial em todas as funções da Administração: o administrador de


empresa precisa conhecer a natureza humana e saber conduzir as pessoal,
isto é, liderar”. (CHIAVENATO, 2006, p. 18)

A liderança autocrática o líder é dominador, onde fixa diretrizes sem


participação dos liderados, centraliza todas as decisões, impõe ordens aos liderados
onde somente o líder será reconhecido pelo êxito dos resultados.

As rotinas dos liderados são sempre vultuosas, causando assim tensão a


equipe.

Por ter o líder uma postura autoritária, as decisões estratégicas são todas
tomadas por ele, podemos assim dizer que é a liderança conservadora, trazendo
como vantagens: rapidez no processo decisório e maior controle, uma vez que é
unilateral; produtividade em maior proporção devido a imposição do líder.
As desvantagens do líder autocrático, por ser soberano acabam gerando
conflitos em uma equipe, com nível de tensão e stress significantes; totalmente
controlador acaba sofrendo sobrecarga; índices significantes de desmotivação entre
os liderados.

Este tipo de liderança pode ser eficaz quando estamos diante de uma equipe
com pouca experiência, carência de qualificação onde tem a necessidade de um
direcionamento, ou seja, um maior controle sobre a equipe.

Na liderança liberal haverá liberdade dos liderados para tomadas de decisões,


ou seja, não existem regras, com isso o líder acaba participando pouco. Os próprios
liderados dividem as tarefas e seus companheiros, resultando a um descontrole de
informações.

Ao contrário da liderança autocrática, na liderança liberal a qualificação será


considerada satisfatória, tanto é que o líder tem consciência que sua equipe poderá
gerar a autogestão, não significa que este líder deverá se omitir, mesmo porque
deverá deixar sempre transparecer motivação e delegação de tarefas.

As principais vantagens de uma liderança liberal estão na confiança do líder


aos liderados, liberdade para as tomadas de decisões até sem consultar o líder e
rapidez nos resultados devido a menor trâmite (burocracia).

Como desvantagens podemos mencionar, baixa produtividade devido a


liberdade, falta de orientações e controles das tarefas, bem como os feedback´s do
líder, alto índice do individualismo devido a demarcação de nível hierárquico.

A liderança democrática o líder é totalmente acessivo, comunicativo, aberto às


sugestões, importanto sempre com a participação de todo o grupo, suas diretrizes
são sempre em conjunto. As divisões das rotinas são de responsabilidade dos
liderados, supervisionado pelo líder através de acompanhamento de aconselhamento
técnico.
As vantagens na liderança democrática, está baseada no fato dos líderes
atentos à motivação de sua equipe, assim ele promoverá sempre bons
relacionamentos, preocupação com a qualificação e o desenvolvimento, portanto
haverá uma significante interação entre eles, maior comprometimento, maior
produtividade e aparente valorização de todos da equipe, sempre sendo externada.

Por outro lado, podemos destacar algumas desvantagens na liderança


democrática como maior cobrança de experiência, onde poderá ocorrer riscos de
perda de controle em tarefas ou processos específicos.

Contudo, temos quatro teorias que podem complementar os perfis da


liderança: teoria situacional, teoria da motivação e engajamento, teoria de Maslow
(pirâmide de Maslow) e teoria de Herzberg (teoria dos dois fatores).

A teoria situacional é fundamentada em duas bases, o comportamento do líder


ao qual tem por finalidade estabelecer as metas, o líder adapta o estilo de liderança
de acordo com os liderados e a maturidade de seus subordinados – teoria defendida
por Paulo Hersey e Ken Blanchard (1986).

A teoria da motivação e engajamento, é analida o comportamento dos


liderados na busca de seus objetivos, ou seja, sob a ótica das necessidades
individuais. Na análise de Hawrhorne, líder Elton Mayo e seus liderados, enfatiza que
“somente a remuneração não satisfaz”. (CHIAVANATO, 2006).

A teoria de Maslow, é baseada no comportamento motivacional desenvolvido


de acordo com as necessidades humanas, ou seja, “o ciclo motivacional”. Este ciclo
motivacional obedece a uma escala à medida que o liderado realiza uma
necessidade.

A escala da teoria de Maslow deve compor por necessidades básicas,


segurança, sociais, autoestima e auto realização, este conjunto constitui a
sobrevivência de uma pessoa.

Por fim, a teoria de Herzberg retrata sobre fatores motivacionais que resultará
no bem-estar e principalmente que eses fatores motivacionais dependerá de si
próprio e não dos estímulos das organizações, sendo assim temos: crescimento,
progresso, responsabilidade, reconhecimento, realização.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Coaching (2018)1, “os estilos de
liderança são as diferentes formas que um líder pode atuar. Eles dizem respeito às
estratégias utilizadas para motivar, organizar e interagir com os seus liderados.”
Podemos afirmar que, o estilo de liderança escolhido pela empresa afetará o clima
organizacional e concomitantemente a lucratividade da empresa.”

Para Ducker (1996, p. 13), o líder do futuro:

“[...] algumas pessoas são pensadores, outros profetas. Os dois papéis são
importantes e muitos necessários, mas, sem seguidores, não pode existir
líderes [...] um líder eficaz não é alguém amado e admirado. É alguém cujos
seguidores fazem as coisas certas. Popularidade não é liderança, resultado
sim.”

O líder do futuro é aquele que não dar ordens e sim promove inspiração e
motivação, além de vislumbrar o melhor estilo de liderança dependendo das tarefas
realizadas, da equipe e das necessidades empresariais. É certo que o líder poderá
aplicar um ou mais estilos dependendo de cada situação, porém deverá dispor de
aparente percepção. Atualmente, especialistas em gestão de pessoas criaram outros
estilos de liderança, entre eles os principais são: marcador de ritmo - aquele que
busca resultados rápidos para empresa e não se preocupando com o ritmo dos
liderados (impaciente); paternal – aquele líder que cria laços fortes de
relacionamentos, tem facilidade em solucionar conflitos internos, porém esta atitude
deixa os liderados dependentes emocionalmente; treinador – evita diálogos porém
acredita na força do treinamento, o que as vezes não seja necessário naquela
ocasião; e visionário aquele líder que sempre tem um olhar do futuro e acaba se
esquivando dos resultados a curto prazo. Portanto, todos os estilos de líderes
clássicos ou contemporâneo apresentam vantagens e desvantagens, cabe o líder
adequar a cada situação vivenciada na organização.

1 https://www.sbcoaching.com.br/blog/lideranca-e-coaching/estilos-de-lideranca/. Acesso em 20/04/2019.


Considerações finais

O papel principal do líder dentro de uma organização é ser estratégico, com a


finalidade liderar uma equipe capaz de atingir os resultados desejados pela
organização.

Para se obter sucesso este líder deverá sempre estar aberto a novos desafios
e agregar algumas características importantes como: carisma, empatia e respeito,
paciência, facilidade em delegar tarefas e metas, proatividade e compromisso,
responsabilidade, motivacional e capacidade de tomar decisões rápidas.

Além das características acima mencionada, o líder deverá ter a capacidade


de perceber qual perfil poderá aplicar naquela situação que a empresa e os liderados
estão passando, cabe à ele analisar cuidadosamente se a escolha do perfil de
liderança, irá ou não impactar os resultados a serem alcançados e em que momento
poderá alterar o perfil de liderança ou até mesmo permanecer com o mesmo perfil de
liderança.

Diante dos estilos de liderança clássicos e atuais apresentados, não temos o


mais frequente no ambiente organizacional, pois sua aplicação dependerá da
percepção e da flexibilidade do líder para adaptar os estilos de liderança, em cada
situação determinada pelas circunstâncias, ao qual poderá obter o alcance de suas
metas e bons resultados na organização.

Cumpre ressaltar que ao escolher o estilo de liderança, o líder deve sempre


acrescentar a carisma – inspirando na confiança aos liderados e comunicação –
inspirado na organização das ideias e saber comunicar com seus liderados, mesmo
porque estamos do ciclo competitivo alinhado ao capital humano.

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Referências bibliográficas

ANDRADE, R. O. B.; AMBONI, N. Estratégica de Gestão: processos e Funções do


Adiministrador. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública. 6ª ed. Rio de Janeiro:


Elsevier, 2006.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. 7ª ed. Rio de Janeiro:


Sextante, 1999.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoal e o Novo Papel dos Recursos


Humanos nas Organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 6ª ed. Rio de Janeiro:


Elsevier, 2002.

DUCKER, Peter. O Líder do Futuro. São Paulo: Editora Futura, 1996.

DUCKER, Peter. Melhor de Peter Ducker: Homem, Sociedade e Administração.


São Paulo: Editora Nobel, 2001.

HERSEY, P.; BLANCHARD, K. Psicologia para Administradores: a Teoria eas


Técnicas da Liderançaã Situcional. 4ª ed. São Paulo: E.P.U. – Editora Pedagógica e
Unoversitária Ltda, 1986.

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