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Mistura ar/combustível em motores

ciclo Otto
Formação da mistura
•O objetivo é preparar uma mistura combustível / ar que satisfaça aos requisitos do
motor para toda sua faixa de operação;

•A relação ótima combustível / ar é aquela que produz a potência necessária com o


menor consumo de combustível, operação suave e confiável do motor. Os níveis de
emissão podem ditar uma relação diferente;

•As proporções relativas combustível / ar adequadas dependem da velocidade e


carga do motor.

Relação combustível / ar (F):


mc m c
F 
ma m a

Relação ar / combustível ( ou A/F):


ma m a 1
  
mc m c F
Definições

Fração relativa combustível / ar (FR):

F
FR 
Fe

Fe: Relação combustível / ar estequiométrica para combustão completa

FR < 1: mistura pobre;

FR > 1: mistura rica;

FR = 1: mistura estequiométrica;
Definições: reações de combustão

•Gasolina + ar:

C8 H18  12,5O2  3,76 12,5N 2  8CO2  9H 2O  47 N 2


8 12  18 1
Fe   0,0664   15,1
12,5  32  47  28

•Etanol:

C2 H 6O  3O2  11,3N 2  2CO2  3H 2O  11,3N 2


2 12  6 1  16   8,9
Fe   0,112
3  32  11,3  28
Definições: reações de combustão
•Hidrogênio:
1
H 2  O2  1,88 N 2  H 2O  1,88 N 2
2
2 1   34,3
Fe   0,0291
0,5  32  1,88  28

•Óxido nitroso (N2O):


Uma maneira de injetar grande quantidade de oxigênio no motor e produzir
muita potência;
A potência pode subir até 300 %, assim há potencial para destruir o motor.

C8 H18  aN 2O  (12,5  a / 2)O2  3,76  (12,5 N 2  a / 2) 


8CO2  9 H 2O  12,5  a / 23,76  aN 2
Propriedades de alguns Combustíveis

Combustível Mc PCI FE FE.PCI hlv cp,l


kJ/kg kJ/kg kJ/kg kJ/(kg.K)

Gasolina 110 43000 0,068 2924 307 2,4

Diesel 170 42500 0,069 2933 270 2,2

Metanol 32 20050 0,155 3108 1147 2,6

Etanol 46 26950 0,111 2991 873 2,5

Metano 16 49770 0,058 2887 509 ---

Hidrogênio 2 120000 0,029 3480 90 ---

PCI é o poder calorífico inferior, hlv é a entalpia de vaporização e cp,l é o calor específico do
líquido.
Carburadores
Carburador elementar
AR

Válvula
da bóia Respiro

h
Bóia

Combustível

Válvula
borboleta

Cuba Gicleur

MISTURA

PARA O MOTOR
Difusor secundário
AR

Difusor secundário

Aumento da diferença h1 > h2

de pressão
h1

h2
Melhor atomização

Perda de carga não tão MISTURA

acentuada
PARA O MOTOR
Carburadores múltiplos

Grandes diâmetros Favorecem altas rotações


Pequenos diâmetros Favorecem baixas rotações
Carburadores paralelos
Carburadores progressivos
Torque

Carburador
composto

Difusor Difusor
grande pequeno

Rotação
Deficiências do carburador elementar
Carburador automotivo

Conforme visto no laboratório, o carburador requer sistemas


auxiliares, tais como:

• Sistema principal;

• Sistema de marcha lenta;

• Sistema suplementar;

• Sistema de acelerações rápidas;

• Sistema de partida a frio;

• Sistema de compensação de altitude.


Noções de dimensionamento

Aplicando-se a equação de Bernoulli entre 1 e 2:

p1 V1 2 p2 V22
  z1    z2
 2g  2g
V22 p1  p2 V1 2
   z1  z2 
2g  2g
Aplicando-se a equação da continuidade entre 1 e 2:
4
A V  A V D
1 1 2 2 V    V
2
2
1
2

d
Noções de dimensionamento

p1  p2  a  a  A2 V2  A2  2  a   p1  p2 
V2  2 m
a
Vazão mássica de ar através do carburador:

 a  Av  2   a  pa
m
Vazão sem atrito Área do venturi

Define-se o coeficiente de descarga do venturi como:

vazão mássica " real"


CDV 
vazão mássica ideal

Logo:  a  CDV Av  2   a  pa


m
Vazão “real”
Noções de dimensionamento
Como as velocidades atingidas podem ser altas, o escoamento é compressível.
Assim, define-se o fator de compressibilidade:
vazão mássica compressível

vazão mássica incompressível

 0, 286 p2
r
Sendo que: 1 r
  1,87  r 0,714 
1 r p1
Finalmente:  a  CDV  Av    2  a  pa
m 1

A vazão mássica crítica ocorre quando M = 1 na garganta:

 a,cr  0,482  CDV  Av  2  a  pa


m

m a
 2,075    1  r
E:

m a ,cr
Noções de dimensionamento

Vazão mássica de combustível

pc  pa    h

Por analogia:

 c  CD0  A0  2  c  pc
m

Sendo CD0 o coeficiente de


descarga do orifício.
Noções de dimensionamento

•Relação combustível / ar (F):

m c CD0  A0  2   c  pc
F  com pc  pa
m a CDV  AV    2   a  pa

CD0 D02  c
F  2 2
CDV   DV  a
Noções de dimensionamento

1    n
m a  v
x

4  m a
Dv 
   2   a  pa  1  r 
1
  CD V

F  CDV   1
2 D0  DV 
CD0 c

Observação: esse assunto não será cobrado nas provas. Esse material servirá
apenas como referência.
Carburador

Apresenta capacidade limitada para ajustar a quantidade de combustível requerida


nas diversas condições de operação do motor e atendimento às normas de
emissões de poluentes.

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Carburador Eletrônico

Carburador Eletrônico
Trata-se de um carburador convencional equipado com atuadores para controle
do afogador e da rotação de marcha lenta. O carburador eletrônico consegue um
regime uniforme de funcionamento, melhorando a dirigibilidade e protegendo o
catalisador, evitando o acionamento do afogador. Foi utilizado pela Autolatina na
Fase II do Proconve.

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