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Instituto Católico De Ensino Superior Do Piauí - ICESPI

Licenciatura Em Filosofia

Francisco Ramos De Sousa Junior

ASPECTO INTELECTUAL

Teresina-PI
2016
Instituto Católico De Ensino Superior Do Piauí - ICESPI
Licenciatura Em Filosofia

Francisco Ramos De Sousa Junior

ASPECTO INTELECTUAL

Trabalho acadêmico realizado ao Instituto Católico de


Estudos Superiores do Piauí da Disciplina de
Psicologia da Educação sob a Orientação da
Professora Celeste.

Teresina-PI
2016
Aspecto intelectual

O auto Jean Piaget, com o construtivismo, formula a ideia de que o


conhecimento é resultado do processo de interação entre o sujeito e o ambiente
circundante. Ele dedicou-se a pesquisas que resultaram na criação da
Epistemologia Genética. "(...) Para explicar a interação construtiva da criança
com o ambiente, utilizou os conceitos de assimilação, acomodação e adaptação.
A assimilação é a incorporação de um novo objeto ou ideia à que existia
anteriormente, ou seja, ao esquema que a criança possui. A acomodação implica
na transformação do organismo para poder lidar com o ambiente; diante de um
objeto ou nova ideia a criança modifica e aprimora esquemas adquiridos
anteriormente em diferente tipo de idade. A adaptação representa a maneira pela
qual o organismo estabelece um equilíbrio entre assimilação e acomodação,
adaptando-se continuamente às imposições feitas pelo ambiente mas também
sendo um sujeito ativo e modificando este mesmo ambiente."

Para maior clareza didática, Piaget distingue na vida psíquica, as seguinte


funções:

Funções de conhecimento: englobam o desenvolvimento do lógico e a


organização da realidade. a medida que se organiza o pensamento lógico, a
criança vai adquirindo capacidade de realiza inúmeras ‘’ operações’’ sobre a
realidade percebida, comparando, classificando, distinguindo e ordenando o
seus conteúdos mentais de acordo com princípios, em um sistema. Graças á
organização da realidade (ou operação), as sucessivas experiência de contado
com o mundo exterior não apenas se acumulam, mas continuamente se
organizam, Funções Representação: a Representar as experiência que vivemos.
Pelos gesto (ou signo individuais) e pelo brinquedo, a criança revela o seu modo
de sentir e perceber as coisas. Possuem ainda as formas verbais, como
desenho, a imitação, a música, os jogos, as artes plásticas, etc. o estudo da
revolução de tais formas de expressão é extremamente significativo para se
penetrar na compreensão do desenvolvimento intelectual e Funções afetivas :Se
referem a sentimentos e emoções ‘’ que o desejo e o pai do pensamento’’.
Acompanhar o desenvolvimento afetivos permite, ainda, compreender os
motivos capazes de dinamizar o trabalho mental, a aprendizagem de materiais
ou condutas especificas, logo o desenvolvimento do pensamento lógico e o
coroamento do desenvolvimento psíquico, constituindo o térmico de um
construção ativas e de compromisso com o exterior, que ocupa toda a infância.
Deste o nascimento, a criança dispõe de reflexos prontos a funcionar, sucção
preensão e reflexo palpebral. Leva uma ação que produz um resultado agradável
repete-se e provoca um reação circular. É a passagem dos hábitos casualmente
adquiridos as ações inteligentes semi-intencionais, há um ligação de meio e fim.
São os esquemas de conduta intencionalmente dirigidos a um fim determinado.
Cada objeto é observado sistematicamente; a boneca é examinada com
assombro, sacudida, apertada, levada á boca, jogada ao chão. Até o final do 1°
ano, a criança encontra meios originais de adaptar-se a situações novas, isso
não são necessários os ensaios prolongados, e a criança pode imaginar os
resultados de seus modos de conduta adaptando-se facilmente a novas
situações. Desse forma apresenta o pensamento prenconceptual é a forma de
consequência analógica que Stern chama de transdução, isto é, ao pensamento
que depende de deduções por analogia. Desejando chupa laranjas, que ainda
estão verde, e vendo chá de camomila, acriança conclui que as laranjas também
estão maduras e o pensamento intuição baseia-se fundamentalmente nas
percepções. Graças a ele, analisando um situação que lhe apresentada, criança
capta os estados e não as transformações, mesmo quando assistiu a ocorrência
de tais transformações. Caracterizando esse fase, encontramos a reversibilidade
e a conservação operatória. A reversibilidade é a capacidade adquirida pelo
individuo de pensar uma situação qualquer como capaz de retornar á sua
condição primitiva. Graças a essa capacidade, a criança, ao ver uma porção de
açúcar dissolver-se num copo de água, compreenderá que o açúcar não sumiu
e que deve haver uma forma de voltar a mistura á sua condição inicial, ou seja,
ao momento em que era apena água e açúcar. A organização da realidade
durante os 7 primeiros anos, a criança descobre, progressivamente, os princípios
de invariância, que se referem ao objeto, á quantidade, ao número, ao espaço e
tempos, os quais são uma estrutura objetiva á sua imagem do número. A criança
descobre o mundo graças a sua atividade. A imagem infantil do mundo é
inicialmente egocêntrico, dirigida para o próprio eu. O mundo infantil da criança
aprende a distinguir situações conhecidas e desconhecidas, agradáveis e
desagradáveis, o sorri á mãe e chora se vê um estranho. Os objetos são tratado
como constante ao 6 meses, tenta pegar os objetos visíveis ao seu alcance, mas,
logo que desaparecem, procede como se não existissem. Deste 9 meses, a
criança não segue ainda os deslocamentos dos objetos, só vai segui esse
movimento a partir dos 11 meses, depois a criança com 1 ano não só percebe
os objeto, mas imagina-os. Na fase senso motora, a criança descobre a forma e
tamanho constante de um objeto. Aos 6 anos e meio, a criança descobre, com
segurança, a invariância numérica. Mas isso não é conceito de número. Chega-
se a ele quando a criança representa duas operações e síntese delas: inclui as
partes num total (classe- inclusão). Daí, resulta, pois, o conceito aritméticos de
número, que representa logo; é necessário ordenar estas partes (seriação):
fusão da seriação e da inclusão de classe. A partir de 7 ano, a criança torna-se
capaz de compensar mentalmente alterações de número e quantidade. Afirma
que há a mesma quantidade de contas de botões. Esta subida certeza, este
pensamento lógico, demonstrado na identidade (A=B) e o resultado de um
operação intelectual, especialmente da coordenação de relações reversíveis. o
conceito de espaço a movimento de percepções. São espaços de ação isoladas
(espaço da boca, da prensam, etc.) que mais tarde combinam-se. No início do
2° ano tem origem um sistema espacial senso- motor objetivo em forma de
grupos de movimento em sentido geocêntrico. Leva um nova deformação
egocêntrica do espaço tentando representa um trajeto, a criança o faz de modo
subjetivo, individual e 4 a 5 anos contenta-se em medir com os olhos, a 5 e 6
mede com braço e dedos separados. E isso leva condições necessárias:

a) Invariância das dimensões dos objetos


b) Invariância da distância entre eles
c) Utilização de um sistema de referência ou coordenadas

Logo a autora Iris Goulart afirma que as dimensões de um objeto parecem


mudar-se quando este se move, e a distância entre dois objetos é diminuída
quando um terceira se interpõe entre eles e constituído por objetos invariáveis,
distâncias constantes de coordenadas, não tem lugar nesta fase. Conceito de
tempo desenvolve-se paralelemente ao conceito de espaço depende da
coordenação da velocidade. Na primeira fase do desenvolvimento (sensório-
motora), não existe seque uma preocupação com qualquer noção de tempo, na
segunda fase, a criança não compreende que dois veículo caminham
paralelamente, mas só na terceira fase, compreende que o veículo chega tanta
mais depressa quanto maior a distância que percorre no mesmo tempo. A
criança representa, a seu modo, o vivido pessoalmente, por conjuntos de
símbolos. Pela imitação e pelo desenho, a prende a utilizar os conceitos. A
maioria como são construídos e aplicados os símbolos coletivos e importante
para o desenvolvimento psíquico e para toda a vida afetiva. O jogo corresponde
a necessidade de ação automática utilizam-se as habilidades adquirida para o
prazer funcional e jogo simbólicos caracterizam-se pela ficção (possibilidade de
substituir e representar uma situação vivida por uma suposta). Imitação é a
capacidade de imitar movimento, atitudes, gostos e linguagem está
estreitamente relacionada ao desenvolvimento afetivo e ao desenvolvimento
intelectual. o desenho e a expressão gráfica das funções de representação na
criança. O desenho espontâneo relaciona-se com jogo simbólico, enquanto no
esforço de desenhar segundo um modelo tem papel importante a imitação e a
linguagem é a mais social das funções de representação e usa símbolos
coletivos. Embora adquirido por imitação, envolve a participação espontânea em
sua formação.

Portanto Segundo Iris Goulart de (1987), neste século, o desenvolvimento


da ciência psicológica permitiu-nos analisar como se dá a construção de modelo
do mundo pelas pessoas e dois métodos nos permitem o alcance deste
conhecimento: a observação direta das crianças e a psicanálise de crianças e
de adultos. Esses caminhos se devem à contribuição dos dois teóricos mais
importantes da Psicologia: Jean Piaget, que usou a observação direta, e
Sigmund Freud, que criou a Psicanálise ( p.123 ).

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