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QUESTÕES LIVRO A MORENINHA

Análise de "A Moreninha" de Joaquim Manoel de Macedo

“A Moreninha”, de Joaquim Manoel de Macedo, foi considerado o primeiro


romance do Romantismo brasileiro, garantindo a Macedo o pioneirismo de fato
nesse gênero literário. O título do livro foi dado pelo próprio protagonista da
história, o personagem Augusto, em homenagem a D. Carolina. Durante toda a
história, evidenciam-se os traços da protagonista, principalmente a cor do rosto:
pele morena. Por isso, as pessoas mais íntimas chamavam-na de Moreninha. O
sucesso de “A Moreninha” está vinculado à capacidade do autor de amarrar o
leitor na atmosfera de romance, aguçando a curiosidade do leitor com pequenos
enigmas, simples conflitos e uma leitura fácil e agradável. Tais características se
organizam numa narrativa fixada entre a lenda e o romance para formar uma
obra de gosto popular.

Esta análise irá abordar os elementos estruturais da narrativa: enredo,


personagens, narrador, tempo e linguagem

1- ENREDO A história de “A Moreninha” gira em torno de uma aposta feita por


quatro estudantes de Medicina da cidade do Rio de Janeiro do fim da primeira
metade do século XIX. Um deles, Augusto, é tido pelos amigos como namorador
inconstante. Ele próprio garante aos colegas ser incapaz de amar uma mulher
por mais de três dias. Um de seus amigos, Filipe, o convida juntamente com mais
dois companheiros, Fabrício e Leopoldo, a passarem o fim de semana em uma
ilha, na casa de sua avó, D. Ana. Ali também estarão duas primas e a irmã de
Filipe, Carolina, mais conhecida como "Moreninha". Por causa da fama de
namorador do colega, Filipe propõe-lhe um desafio: se a partir daquele final de
semana Augusto se envolver sentimentalmente com alguma (e só uma!) mulher
por no mínimo 15 dias, deverá escrever um romance no qual contará a história
de seu primeiro amor duradouro. Apesar de Augusto garantir que não correrá
esse risco, no final do livro ele está de casamento marcado com Carolina e o
romance que deveria escrever já está pronto. Nas linhas finais da obra, o próprio
Augusto nos informa seu título: "A Moreninha". Clímax O clímax do romance
ocorre quando D.Carolina revela a Augusto, ao deixar cair um breve contendo
um camafeu, que é a mulher a quem ele tinha prometido se casar na sua infância,
no final do Capítulo XXXIII: Desfecho Como todo bom romance romântico, o
desfecho dá-se no final da história quando Augusto e Carolina já estão de
casamento marcado e Augusto perde a aposto que havia feito com Filipe. 2-

PERSONAGENS A Moreninha apresenta dois personagens principais planos,


simples, construídos superficialmente, embora essa caracterização funcione de
modo a destacá-los do grupo a que pertencem. Eles são sempre compostos de
modo a tornar viável o que mais interessa nesse tipo de romance: a ação. São
eles: Augusto e D. Carolina, a Moreninha. A figura de Augusto resume um certo
tipo de estudante alegre, jovial, inteligente e namorador. Dotado de sólidos
princípios morais, fez no início da adolescência um juramento amoroso que
retardará a concretização de seu amor por Carolina. Esse impedimento de ordem
moral permitirá o desenvolvimento de várias ações até que, ao final da história,
Carolina revelará ser ela mesma a menina a quem o jovem Augusto jurara amor
eterno. É muito jovem e "moreninha" e também travessa, inteligente, astuta e
persistente na obtenção de seus intentos. Carolina encarna a jovem índia Ahy,
que espera incansavelmente por seu amado Aoitin – uma antiga história da ilha
que D. Ana conta a Augusto. No final ela revela para Augusto que era a menina
para quem lhe prometera casamento. Os personagens secundários compõem o
quadro social necessário para colocar a história em movimento ou propiciar
informações de certos dados essenciais à trama e representam, por
meio de alguns tipos característicos, a sociedade burguesa da capital do Império.
Rafael: Escravo, criado de Augusto, espécie de pajem ou moleque de recados. É
quem lhe prepara os chás e quem lhe atura o mau humor, levando castigos
corporais (bolos) por quase nada. Tobias: Escravo, criado de D. Joana, prima de
Filipe. O negro tem dezesseis anos, é bem-apessoado, falante, muito vivo quanto
à questão de dinheiro. Paula: Ama-de-leite de Carolina; incentivada por Keblerc,
bebeu vinho e ficou bêbada. D. Ana: Avó de Filipe, é uma senhora de espírito e
alguma instrução. Tem sessenta anos, cheia de bondade. Seu coração é o templo
da amizade cujo mais nobre altar é exclusivamente consagrado à querida neta,
Carolina, irmã de Filipe. Filipe: I Irmão de Carolina, neto de D. Ana. Amigo de
Augusto, Fabrício e Leopoldo. Também estudante de Medicina. D. Violante: "D.
Violante era horrivelmente horrenda, e com sessenta anos de idade apresentava
um carão capaz de desmamar a mais emperrada criança." Meio estabanada, ela
quebra a harmonia reinante no ambiente burguês, sem causar transtornos
graves. Keblerc: Alemão que, diante das garrafas de vinho, prefere ficar com elas
a tomar parte na festa que se desenrola na ilha. Embriaga-se, mas não perturba
o clima de harmonia em que se desenvolve a história. Fabrício: Amigo de
Augusto, também estudante de Medicina. Está apaixonado por Joaninha, mas
dela quer livrar-se por causa das exigências extravagantes da moça. Chega a
pedir a ajuda de Augusto para livrar-se da namorada exigente. Leopoldo: Amigo
de Augusto, Filipe e Fabrício; também estudante de Medicina. D. Joaninha: Prima
de Filipe, namorada de Fabrício. Exigia que o estudante lhe escrevesse cartas de
amor quatro vezes por semana; que passasse por defronte da casa dela quatro
vezes por dia; que fosse a miúdo ao teatro e aos bailes que frequentava; que
não fumasse charutos de Havana
nem de Manilha, por ser falta de patriotismo. D. Quinquina: Moça volúvel,
namoradeira. Namorava um tenente Gusmão da Guarda Nacional. Na festa da
ilha, recebeu um cravo de um velho militar e ia passá-lo adiante, a um jovem de
nome Lúcio. O cravo terminou, por acaso, nas mãos de Augusto. D. Clementina:
Moça que cortou uma madeixa dos cabelos fez um embrulho e deixou-o sob uma
roseira para ser apanhado por Filipe. Augusto antecipou-se ao colega e guardou
o pacotinho. D. Gabriela: Moça que, por cartas, se correspondia com cinco
mancebos. Certo dia, a senhora encarregada de distribuir as correspondências
enganou-se na entrega de duas; trocou-as e deu a de lacre azul ao Sr.Juca e a
de lacre verde ao Sr. Joãozinho. O romance é narrado na terceira pessoa, por
um narrador onisciente. O narrador está presente em todos lugares da história,
característica essa que pode ser facilmente observada no romance: no banco de
relva perto da gruta, enquanto Augusto conta para Sra. D. Ana à história de seus
amores (Cap. VII); no gabinete das moças, relatando a situação de Augusto
debaixo de uma cama que se achava no fundo do gabinete (Cap. XII); No
gabinete dos rapazes, enquanto os quatros estudantes dormem (Cap. XV); Fora
da Ilha, gabinete de Augusto e na Ilha relatando as modificações do
comportamento de D. Carolina (Cap. XIX), dentre outros. Em toda a narrativa,
podemos observar que o narrador se dirige a uma outra pessoa, que o Cap. XV
nos faz acreditar ser o próprio autor do romance, convidando-o para participar
na narrativa como observador dos acontecimentos, não chegando, porém, a ser
caracterizado como um narrador onisciente-intruso. Vejamos alguns trechos da
narrativa que poderão nos dar uma melhor visão da onipresença do narrador:
“Quanto aos homens ... Não vale a pena!... vamos adiante. (Cap. III) “Um autor
pode entrar em toda parte e, pois ... não. Não, alto lá! No gabinete das moças
... não senhor; no dos rapazes, ainda bem.” (Cap. XV) “Sobre ela estão
conversando agora mesmo Fabrício e Leopoldo. Vamos ouvi-los.” (Cap. XVI)
“Devemos fazer-lhe uma visita; ele está em seu gabinete ...” (Cap. XIX) 4-
TEMPO No romance “A Moreninha”, o tempo é linear, ou seja, os acontecimentos
vão sendo incorporados à história em ordem cronológica, sem recuos nem
avanços. Os eventos narrados desenrolam-se durante os trinta dias pelos quais
a aposta entre os estudantes Filipe e Augusto era válida. A aposta foi feita em
20 de julho de 18...: Quando a história se inicia, Augusto já estava no quinto ano
de Medicina e conquistara, entre os
amigos, a fama de inconstante. Nos capítulos VII e VIII, o autor conta-nos a
origem da instabilidade amorosa do herói. Tudo começara há oito anos, quando
Augusto contava 13, e Carolina 7 anos de idade, utilizando a técnica chamada de
flashback, que consiste em voltar no tempo.

5- LINGUAGEM O romance de Joaquim Manuel de Macedo é escrito numa


linguagem ágil e viva, introduzindo o leitor diretamente no centro da ação. Ao
longo do texto, o narrador limita-se a conduzir o leitor pelos ambientes e pelo
interior dos personagens, como no caso do Capítulo XIX – "Entremos nos
Corações". Desse modo, faz o leitor acompanhar todas as ações. Algumas vezes
comenta irônica e metalingüisticamente essa atitude, como o exemplo abaixo,
retirado do Capítulo XV – "Um Dia em Quatro Palavras": "São seis horas da
manhã e todos dormem ainda a sono solto. Um autor pode entrar em toda parte
e, pois... não. Não, alto lá! No gabinete das moças... não senhor; no dos rapazes
ainda bem. A porta está aberta." Fiel à época romântica, Macedo exagera no uso
dos adjetivos, tornando a linguagem derramada. Os rodeios excessivos fazem
par com descrições exaustivas, principalmente quando se refere A Moreninha.

CONCLUSÃO A obra nos mostra porque continua sendo um dos romances mais
lidos, com uma leitura interessante e agradável, vem provar mais uma vez a
importância da redescoberta dos valores mais puros, honestos e genuínos
presentes na alma do ser humana. Sua importância dentro do Romantismo foi
ter sido a primeira obra expressiva deste movimento literário no Brasil. O tema
é a fidelidade a um amor de infância. Tem valor para o nosso tempo pois resgata
sentimentos como honra, fidelidade e amor , valores esses que vêm sendo
esquecidos na atualidade.

A Moreninha, de Joaquim Manuel de Macedo - trecho - questões objetivas


A Moreninha Joaquim Manuel de Macedo

D. Carolina passou uma noite cheia de pena e de cuidados, porém já menos


ciumenta e despeitada; a boa avó livrou-a desses tormentos. Na hora do chá,
fazendo com habilidade e destreza cair a conversação sobre o estudante amado,
dizendo: - Aquele interessante moço, Carolina, parece pagar-nos bem a amizade
que lhe temos, não entendes assim?... - Minha avó...eu não sei. - Dize sempre,
pensarás acaso de maneira diversa?... A menina hesitou um instante e depois
respondeu: - Se ele pagasse bem, teria vindo domingo. - Eis uma injustiça,
Carolina. Desde sábado à noite que Augusto está na cama, prostrado por uma
enfermidade cruel. - Doente?! Exclamou a linda Moreninha, extremamente
comovida. Doente?...em perigo?... - Graças a Deus, há dois dias ficou livre dele;
hoje já pôde chegar à janela, assim me mandou dizer Filipe. - Oh! Pobre moço!...
se não fosse isso, teria vindo ver-nos!... E, pois, todos os antigos sentimentos de
ciúme e temor da inconstância do amante se trocaram por ansiosas inquietações
a respeito de sua moléstia. No dia seguinte, ao amanhecer, a amorosa menina
despertou, e buscando o toucador, há uma semana esquecido, dividiu seus
cabelos nas duas costumadas belas tranças, que tanto gostava de fazer ondear
pelas espáduas, vestiu o estimado vestido branco e correu para o rochedo. - Eu
me alinhei, pensava ela, porque enfim... hoje é domingo e talvez... como ontem
já pôde chegar à janela, talvez consiga com algum esforço vir ver-me. E quando
o sol começou a refletir seus raios sobre o liso espelho do mar, ela principiou
também a cantar sua balada: “Eu tenho quinze anos E sou morena e linda”. Mas,
como por encantamento, no instante mesmo em que ela dizia no seu canto: “Lá
vem sua piroga Cortando leve os mares” Um lindo batelão apareceu ao longe,
voando com asa intumescida para a ilha. Com força e comoção desusadas bateu
o coração de d. Carolina, que calou-se para empregar no batel que vinha atentas
vistas, cheias de amor e de esperanças. Ah! Era o batel suspirado. Quando o
ligeiro barquinho se aproximou suficientemente, a bela Moreninha distinguiu
dentro dele Augusto; sentado junto a um respeitável ancião, a quem não pôde
conhecer (...). (...) Augusto, com efeito, saltava nesse momento fora do batel, e
depois deu a mão a seu pai para ajudá-lo a desembarcar; d. Carolina, que ainda
não mostrava dar fé deles, prosseguiu seu canto até que quando dizia: “Quando
há de ele correr Somente para me ver...” Sentiu que Augusto corria para ela.
Prazer imenso inundava a alma da menina, para que possa ser descrito; como
todos preveem, a balada foi nessa estrofe interrompida e d. Carolina, aceitando
o braço do estudante, desceu do rochedo e foi cumprimentar o pai dele. Ambos
os amantes compreenderam o que queria dizer a palidez de seus semblantes e
os vestígios de um padecer de oito dias, guardaram silêncio e não tiveram uma
palavra para pronunciar; tiveram só olhares para trocar e suspiros a verter. E
para que mais?

01. D. Carolina estava atormentada pelo ciúme e despeito devido


a) as conversas que ela tinha com a avó.
b) ao não comparecimento de Augusto a sua casa.
c) as informações que Filipe deu sobre Augusto.
d) ao bom conceito que a avó tinha de Augusto.

02.A conversa entre D. Carolina e sua avó sobre o estudante amado pela jovem
foi
a) esclarecedora
b) desmotivante
c) entediante
d) animadora

03. O ciúme e o despeito de D..Carolina foi substituído


a) pela esperança e serenidade diante das informações dadas pela avó.
b) pelo alívio e tranquilidade por causa do recado de Filipe.
c) pelas ansiosas inquietações a respeito da doença de Augusto.
d) pela culpa de ter julgado mal seu amado.

04. A menina voltou a arrumar-se pois


a) queria ir visitar o amado.
b) tinha esperança de ser visitada pelo amado.
c) recuperou-se do ciúme e do despeito.
d) foi aconselhada pela avó a cuidar-se.
05. “Com força e comoção desusadas bateu o coração de d. Carolina...”, o termo
em destaque significa
a) enormes
b) constantes
c) incomuns
d) reais

06. O reencontro de d. Carolina e Augusto foi


a) cheio de declarações de amor.
b) cheio de questionamentos.
c) marcado pela indiferença e dúvidas.
d) marcado pela troca de olhares e suspiros.

07) No fragmento: “o amor é um menino doidinho e malcriado que , quando


alguém intenta refreá-lo , chora, esperneia, escabuja”, e no outro “... amor é um
anzol que ,quando se engole, agadanha-se logo no coração da gente...” temos
uma figura de linguagem chamada :
a) metonímia
b) personificação
c) metáfora
d) antítese

08) No primeiro capítulo do livro, Augusto fez com Felipe uma aposta. Quem
perdesse deveria escrever a história dos acontecimentos em casa de D. Ana.
Perdida a aposta, Augusto cumpriu a promessa e escreveu A Moreninha.

Vamos escrever como isso aconteceu, numerando os fatos relacionados abaixo


de acordo com a ordem em que eles se sucederam no romance.
( ) Carolina percebe que ama Augusto.
( ) Augusto se dá conta que começa a amar Carolina.
( ) Augusto declara seu amor a Carolina.
( ) Augusto acha Carolina estouvada, caprichosa e feia.
( ) Carolina revela-se a menina a quem Augusto fizera o juramento de amor. Os
dois ficam noivos.
( ) Perdida a aposta, Augusto escreve o livro.
( ) Augusto adoece de amor pela Moreninha, em função do juramento que fizera
na infância.

9) Se você reparou bem há um mistério que envolve as vidas de Augusto e de


Carolina. Os dois vivem presos a um fato que foi muito importante para eles.
Qual foi esse acontecimento?
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10) Leia e responda: “[...] porém não posso mais esconder estes sentimentos
que eu penso que são segredos e que todo mundo mos lê nos olhos!” Com qual
dos provérbios seguintes essa fala de Augusto se relaciona:
a) Longe dos olhos, longe do coração.
b) O que os olhos não veem o coração não sente.
c) Os olhos são a janela da alma.
d) Em terra de cego quem tem um olho é rei.
11 . Com base na leitura e análise do livro A Moreninha, classifique as afirmações
seguintes de verdadeiras ou falsas:
1. ( ) O sucesso de A Moreninha está vinculado à capacidade do autor de imergir
o leitor na atmosfera de lenda e de sonho, onde o tempo, o sofrimento e o
trabalho parecem não existir.
2. ( ) A divisão tradicional do livro, composto de heróis e vilões, é um dos
aspectos que o vinculam ao Romantismo.
3. ( ) Dois personagens do livro quebram a harmonia social da história: o alemão
Keblerc, que se embriaga e leva à embriaguez a ama-de-leite de Carolina, e a
senhora D. Violante.
4. ( ) O romance é narrado em primeira pessoa, pelo próprio Augusto.

12. Relacione corretamente:


a. D. Violante
b. Joaninha
c. Quinquina
d. Tobias
e. Rafael
f. Keblerc
1. ( ) Escravo, criado de Augusto, espécie de pajem ou moleque de recados.
2. ( ) Alemão que, diante das garrafas de vinho, prefere ficar com elas a tomar
parte na festa que se desenrola na ilha.
3. ( ) Exigia que o namorado lhe escrevesse cartas de amor quatro vezes por
semana; que passasse por defronte da casa dela quatro vezes por dia.
4. ( ) Escravo, criado de D. Joana, prima de Filipe. O negro tem dezesseis anos,
é bem-apessoado, falante e muito vivo.
5. ( ) Moça volúvel, namoradeira. Namorava um tenente Gusmão da Guarda
Nacional.
6. ( ) Com sessenta anos de idade, apresentava um carão capaz de desmamar a
mais emperrada criança.

GABARITO:
1-B

2-A

3-C

4-B

5-C

6-D

7-C

8 - 4, 2, 3, 1, 6, 7, 5.

9 - A promessa que fizeram de se casarem, quando ainda eram


crianças.

10 - C
11 - V; F; V; F.

12 - 1 (E)
2 (F)
3 (B)
4 (D)
5 (C)
6 (A)

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