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Universidade Federal de Santa Maria

Centro de Ciências Sociais e Humanas


Departamento de Ciências da Comunicação
FACOS

Ficha de leitura do Ensaio “O que é, afinal, Estudos Culturais?”, de RIchard


Johnson

1. Referência
JOHNSON, Richard. O Que é, Afinal, Estudos Culturais. In (Org.) Tomaz Tadeu da Silva. O Que
é, Afinal, Estudos Culturais. Autêntica: BeloHorizonte,1999.

2. Objetivos da obra
A obra tem como objetivo apresentar as abordagens dos estudos culturais a partir de diversas perspectivas
e teorias, debater as dificuldades de delimitação de objeto e conceitualização, perceber suas limitações e
como elas se relacionam entre si.

3. Argumentos principais

Codificação acadêmica dos Estudos culturais:


Pressões por uma definição: O autor comenta a importância de perceber o campo de estudo em seu todo
e coloca a definição com um papel de legitimação quando fala que é preciso de definições dos estudos
culturais a fim de poder lutar de forma eficaz, argumentar em favor de recursos e estabelecer prioridades
para o ensino e a pesquisa.
Estratégias de definição: Aqui Johnson volta sua atenção para as estratégias de definição dos estudos
culturais e apresenta quatro pontos de partida para essa definição. A primeira estratégia parte da tradição
intelectual e políticas, onde o autor faz uma crítica em relação da visão de cultura em um domínio
igualitário e democrático, salienta também o esforço que existe para retirar o estudo da cultura desse
local. O segundo ponto de partida é a relação dos estudos culturais com as disciplinas acadêmicas. Nesse
sentido o autor pontua que nenhuma disciplina é capaz de apreender a plena complexidade e seriedade da
análise dos processos culturais e que a interdisciplinaridade deve ser uma característica do campo. Como
terceira estratégia temos a conceituação nos termos de paradigmas teóricos. São levados em conta a
análise e comparação de problemáticas teóricas, ele ainda comenta sobre a necessidade de uma constante
reconstrução dessas problemáticas para que se mantenham como um ponto de referência. Diante as
dificuldades que essas três perspectivas apresentam na questão de conceituação dos estudos culturais,
Johnson coloca a perspectiva dos objetos característicos de estudo como seu ponto de partida de maior
interesse. A cultura não é vista como uma categoria em si, uma vez que é um termo carregado de
polissemia, então, para delinear essa definição, o autor apresenta dois termos-chave: Consciência e
subjetividade. A consciência entra aqui como uma premissa para compreender a história humana e, com
base no discurso marxista, ela se relaciona com o conhecimento dos níveis sociais e naturais. Já a
subjetividade tem importância no destaque as identidades individuais e coletivas e a partir de uma visão
estruturalista pode-se perceber a subjetividade como não sendo algo dado, mas produzido [ao contrário da
consciência, que já está lá], dessa forma, como afirma o autor, formando um objeto de análise e não uma
premissa.
“Para mim, os Estudos Culturais dizem respeito às formas históricas da consciência ou da subjetividade,
ou às formas subjetivas pelas quais nós vivemos ou, ainda, em uma síntese bastante perigosa, talvez uma
redução, os Estudos Culturais dizem respeito ao lado subjetivo das relações sociais” (pg. 25)
É exposto também o conceito de Formas ou Formas Sociais, resgatando de Marx a preocupação com as
formas sociais pelas quais os homens produzem e reproduzem sua vida material, o autor comenta sobre a
preocupação dos Estudos Culturais com a movimentação da sociedade através das formas vivenciadas
pelos sujeitos. Uma análise abstrata dessas formas sociais, tais como a linguagem, os signos, as ideologias
os discursos, mostram como elas exercem pressões pelo lado subjetivo mudando nossa percepção sobre
determinada coisa. Mas é importante ressaltar que mesmo em uma análise abstrata é importante se ater a
natureza histórica desses movimentos.

Circuitos Cultural: Para entender a fragmentação e situar as diferentes teorias e modos de pesquisa
dentro do campo dos Estudos Culturais, Johnson cria uma hipótese de circuito cultural que arrisca
descrever diferentes aspectos/momentos dos processos culturais. No esquema apresentado temos
representado a produção, circulação e consumo dos produtos culturais. Esses momentos estão conectados
e dependem um do outro, porém, em uma análise isolada deles não podemos aferir sobre o outro, uma vez
que esses processos envolvem mudanças em suas formas, assim, não se pode definir a produção apenas
considerando o texto, por exemplo. Para compreender essas mudanças ocorridas é preciso entender as
condições específicas do consumo e leitura, que envolvem “simetrias de recursos e poder – matérias e
culturais”, a junção dos elementos culturais ativos no interior do meio social particular e as relações
sociais (culturas vividas). Ainda, na busca de entender o processo apresentado no diagrama, é preciso
entender a lógica da forma pública e privada e as abstrações relacionadas a publicação.

Formas de cultura: A Forma Privada, que no texto tem como exemplos a fofoca e a cultura de chão de
fábrica, não apresenta divisões marcadas no processo de produção cultural, tão pouco usa de instrumentos
de grande complexidade para se desenvolver, uma vez que não há existência entre quem a produz e quem
a consome. Em relação a publicação, essa forma é mais concreta e mais particular. Já a Forma Pública se
constitui através de uma complexa divisão de trabalho na produção e distribuição dos produtos, é marcada
pela distância física e temporal entre produção e consumo (pensemos aqui em um programa de televisão)
e pela objetificação da linguagem no texto. Sua relação com a publicação é mais abstrata (em um
momento inicial?), porém de maior abrangência.

Formas de Estudo: Uma outra discussão que o autor apresenta é entre o Estudo da Cultura com uma
vertente sociológica/antropológica/sócio histórica e o estudo da cultura sob a ótica da crítica literária.
Essa última carrega uma independência relativa ou autonomia efetiva das formas e dos meios subjetivos
de significação, trazendo a construção discursiva de situações e sujeitos e formas abstratas para desvelar
os mecanismos pelos quais o significado é produzido na linguagem narrativa ou qualquer tipo de sistema
de significação. Já o estudo baseado nas culturas vertente sociológica/antropológica/sócio históricas
prezam pela descrição completa, complexas e concretas de fatos (ao exemplo de), capaz de englobar a
unidade das formas culturais e da vida material [não apenas o texto].

Publicação e Poder: Aqui o autor argumenta um pouco mais sobre a relação das duas formas. Segundo
ele, estas duas formas não se apresentam de formas isoladas. Por exemplo, uma forma privada ao ser
publicada através de um veículo passa a se tornar pública. No mesmo sentido, uma forma pública pode
ser consumida privadamente. Para exemplo disso ele traz as revistas femininas que usam de eventos
isolados e privados do feminino os generalizando e tornando públicos, as leitoras por sua vez consomem
de forma privatizada esse produto, o interpretam e o ressignificam. Nesse sentido se mostra a relação
entre as duas formas. Enquanto esfera pública o autor ressalta as diferenças em termos de acesso no que
diz respeito a algumas questões sociais, por exemplo, que não ganham repercussão na esfera pública e são
mantidas no nível privado. Se essas problemáticas privadas se tornam públicas seriam enquadradas e
noticiadas sob certo ângulo. Por vezes, esses elementos da cultura privada poderiam aparecem de forma
patológica e problemática criando a ideia que necessitam de punição e intervenção.

A terceira parte do texto traz argumentações sobre os três conjuntos de abordagens que o autor considera
nos Estudos Culturais.

Estudos Culturais na perspectiva da produção:


O autor começa a discussão com uma crítica a abordagem sistêmica da produção cultural, ou
seja, a influência da produção capitalista na produção de massa de mercadorias culturais principalmente
as advindas de grupos populares e classes sociais. Johnson retoma os estudos de Marx para demonstrar
certos limites dessa abordagem, como o economicismo e o Produtivismo. Nesse mesmo sentido Gramsci,
aparece o questionamento sobre alta e baixa cultura. Sendo a sua grande contribuição, a análise das
formas culturais populares como objetos sérios de pesquisa.
Porque limites: com o economicismo há a dificuldade de perceber a produção cultural além de
seus aspectos econômicos, aspectos esses que envolvem um estoque de elementos culturais já existentes
tirados da cultura vivida e dos campos já publicados. Por sua vez o produtivismo faz com que se defina o
produto cultural e seu uso social de forma a entender a produção como única determinante, resultando em
identificações preliminares.
O argumento do autor mostra a necessidade de, não apenas analisar os meios materiais de
produção e a organização capitalista do trabalho, mas também o contexto social e os elementos culturais
presentes na situação na qual ocorra a produção. As condições de origem, tal como as relações sociais
presentes na etapa da produção são essenciais para se analisar e evidenciar a natureza da mercadoria, mas,
ao mesmo tempo, não devem ser reduzidas a elas.

Estudos Culturais e os estudos do texto:


Aqui a abordagem se volta ao produto, e Johnson aponta que comumente esses produtos da cultura são
tratados como texto e analisados quase sempre, como apenas textos. Mas o que, afinal, é um texto? Para
essa definição devemos considerar a polissemia, ora, um texto pode tomar várias formas, ele está tanto
nas publicações literárias, meios eletrônicos ou fílmicos, com também em problemáticas sociais e
períodos históricos. A dificuldade encontrada nessa abordagem é de apropriar os métodos encontradas nas
disciplinas de humanidades, como a crítica literária, e usar de um modo mais específico seus insights
reais. A análise formal moderna, como traz o autor, tenta driblar essa dificuldade com uma descrição mais
cuidadosa das formas subjetivas e de como ela organiza a subjetividade, das tendências e pressões.
Porém o texto não é o foco dos Estudos Culturais, é preciso percebe-lo como um meio, já que o texto não
é estruturado por ele mesmo, mas por formas subjetivas ou culturais que ele efetiva e tona disponíveis.
As análises estruturalistas, como a linguística de Saussure, a sociologia de Lévi Strauss, a semiologia e a
teoria narrativa, trazem, segundo argumento do autor, algumas limitações que ele chama de Miopia
Estruturalista. A maioria dessas abordagens [formalistas/estruturalistas] permanecem no interior dos
termos da análise textual, subordinando outros momentos [produção e aspectos privados da cultura] que
desaparecem diante dessa análise.
Ainda dentro das dificuldades da abordagem através dos estudos do texto está a negligencia do processo
de produção. Se no contexto italiano dos estudos culturais, existe uma tradição semiológica enquanto que
na perspectiva britânica procura-se estudar a partir de uma visão mais histórica, existe um apagamento da
prática [em seu sentido marxista de práxis]. As relações do texto analisado com outros recursos ou
condições culturais não chegavam a ser examinados nessas pesquisas, deixando de fora o pensamento dos
meios como relações sociais de produção. Johnson exemplifica isso ao falar das análises de cinema e
televisão que eram abordados apenas como cinema e televisão, sem incorporar ou transformar os
discursos primeiramente produzidos em outro local.
A produção não se dá apenas na criação do texto, mas acontece também após sua publicação, ai
destaca-se a importância do leitor e da leitura e a passagem desses leitores no texto para leitores na
sociedade. Isso implica no deslocamento de um momento abstrato focado na forma do texto, para um
momento mais concreto focado na construção social, histórica e cultural dos textos. Também representa
uma mudança das abordagens literárias para uma abordagem mais histórica ou sociológica. Compreende-
se a leitura não só como um ato passivo de assimilação de conteúdo e recepção, mas também uma ação de
produção.
“O contexto determina o significado, as transformações ou a saliência de uma forma subjetiva, particular,
tanto quanto a própria forma. O contexto inclui os elementos culturais descritos acima, mas também os
contextos das situações imediatas (por exemplo, o contexto doméstico do lar) e o contexto ou a
conjuntura histórica ampla” (pág.89)
É necessário prever também a intertextualidade, os conhecimentos anteriores advindos de outras leituras,
e o repertório do leitor. Os sujeitos não retiram suas bagagens culturais, morais, pessoais, ideológicas,
antes de ler um texto, pelo contrário, são essas determinações prévias que vão contribuir na sua
construção subjetiva de um significado.

Estudos Culturais e as culturas vividas:


Essa abordagem tem como problemática como apreender os momentos mais concretos e mais privados da
circulação cultural. O autor liga essas relações às perspectivas de experiências proporcionadas pela
etnografia e pelos modelos empíricos, experiências importantes para construção de identidade e
subjetividade dos sujeitos. A etnografia consiste na metodologia da antropologia na qual o pesquisador se
aproximar de um grupo étnico para, então, estudar e perceber os aspectos mais essenciais de sua cultura.
Já o empirismo, entende que todo o conhecimento provém da experiência com o ambiente exterior. O
autor ainda comenta sobre duas pressões relativas a estreita associação dessas experiências. A primeira é
no sentido de representar as culturas como formas autenticas, a segunda é uma pressão sistemática para
que as culturas vividas sejam representadas em termos de homogeneidade e distinção.

Assim temos distinções entre certas metodologias etnográficas como a etnográfico cultural e a
etnometodologia. Para Johnson, é preciso que haja uma relação e intersecção no estudo entre as formas
públicas e privadas para atender às duas questões principais dos Estudos Culturais. A primeira delas é a
popularidade dada ao uso dessas formas culturais. A razão de certas formas serem tão apreciadas. Já a
segunda, diz respeito às implicações sociais dessas formas culturais, isto é, as formas culturais acabam
reforçando estruturas de dominação? Ou simplesmente atendem as ambições sociais? Ela proporciona
questionamento crítico sobre essas relações?

Para responder as principais questões as quais os estudos culturais continuamente retomam, Johnson
lembra que é preciso uma análise que vá além das condições de produção ou dos textos, é preciso analisar
e de descrever uma forma social diretamente através do circuito de suas transformações.

4. Citações destacadas

“os processos culturais estão intimamente vinculados com as relações e as formações de classe, com as
divisões sexuais, coma estruturação racial das relações sociais e com as opressões de idade.” p.13

“Precisamos de definições dos Estudos Culturais a fim de poder lutar de forma eficaz nesses contextos, de
argumentar em favor de recursos, clarificar nossas mentes na correria e na confusão do trabalho cotidiano
e de estabelecer prioridades para o ensino e para a pesquisa.” p.18

“os estudos culturais dizem respeito as formas históricas da consciência ou da subjetividade, ou a formas
subjetivas pelas quais nós vivemos ou, ainda, em uma síntese bastante perigosa, talvez uma redução, os
Estudos Culturais dizem respeito ao lado subjetivo das relações sócias.” p.25

“Dada nossa definição de cultura, não podemos limitar o campo a práticas especializadas, a gêneros
particulares ou a atividades populares de lazer. ‘todas as práticas’ sociais podem ser examinadas pelo
trabalho que elas fazem – subjetivamente.” p.30

“Formas privadas não são necessariamente privadas no sentido usual de individual ou pessoal, embora
elas possas ser ambas. Elas podem também ser partilhadas, comunais e sociais de um modo que as formas
públicas não o são. É sua particularidade e sua concretude que as assinalam como privadas.” p.43
“Existem naturalmente, profundas diferenças em termos de acesso à esfera pública. Muitas das
preocupações sociais não ganham absolutamente qualquer publicidade. Não se trata simplesmente do fato
de que elas continuem privadas, mas de que elas são privatizadas, mantidas no nível do privado” p.48-49

Fora isso, podemos, entretanto, insistir na importância do poder como um elemento da análise, ao sugerir
as principais formas pelas quais ele está ativo na relação entre o público e o privado. Pág. 48

Nessas formas, os elementos da cultura privada são vistos como pouco autênticos ou racionais e
construídos como perigosos, desviantes ou excêntricos. De forma similar, as experiências dos grupos
sociais subordinados são apresentadas como patológicas, como problemas que exigem uma intervenção
não na organização da sociedade como um todo, mas nas atitudes ou comportamentos do próprio grupo
que as sofre. Pág 50

O problema é que as definições dominantes do que é considerado importante são, em boa parte,
socialmente específicas e, em particular, tendem a corresponder às estruturas masculinas - e de classe
média - de “interesse” (em ambos os sentidos desse termo). Pág. 51

[...] os Estudos Culturais estão necessariamente e profundamente implicados em relações de poder. Eles
são parte dos próprios circuitos que buscam descrever. Eles podem, tal como os conhecimentos
acadêmicos e profissionais, policiar a relação entre público e privado ou eles podem criticá-las. Eles
podem estar envolvidos na vigilância da subjetividade dos grupos subordinados ou para nas lutas para
representá-los mais adequadamente do que antes. Eles podem se tornar parte do problema ou parte da
solução. Pág 51-52

Mas o objeto último dos estudos culturais não é, em minha opinião, o texto, mas a vida subjetiva das
formas sociais em cada momento de sua circulação, incluindo suas corporificações sociais Pág 75

De forma mais cotidiana, os textos são promiscuamente encontrados; eles caem sobre nós de todas as
direções através de meios diversificados e coexistentes e em fluxos que têm diferentes ritmos. Na vida
cotidiana, os materiais textuais são complexos, múltiplos, sobrepostos, em uma palavra, “intertextuais”.
Pág 88

O contexto determina o significado, as transformações ou a saliência de uma forma subjetiva, particular,


tanto quanto a própria forma. O contexto inclui os elementos culturais descritos acima, mas também os
contextos das situações imediatas (por exemplo, o contexto doméstico do lar) e o contexto ou a
conjuntura histórica ampla. Pág 89
5. Relação com outros autores/obras

Por se tratar de um ensaio que traz muitos conceitos vieses e teorias para tentar compreender o campo dos
estudos cultural, essa obra faz link com um número muito grande obras e autores. Destaca-se o uso dos
estudos feitos pela da CCCS, Richard Williams, Stuart Hall, grandes nomes dentro dos Estudos Culturais.
Johnson faz muitas críticas a respeito do marxismo e de teorias com vertentes marxistas, aqui destacamos
o autor Tony Bennett, com o livro Formalismo e Marxismo. Há a ligação também com a escola de
Frankfurt com o uso dos autores Adorno e Horkheimer.

6. Comentário

Enquanto ensaio Jonhson articula muito bem o debate crítico que traz ao pôr em questão todos os vieses
teóricos e abordagens que constituem, tanto positivamente, quanto negativamente, o campo dos estudos
culturais. É interessante como ele promove a reflexão do leitor ao compartilhar com ele suas dúvidas,
fazendo da leitura um processo de descoberta do conhecimento uma vez que o leitor partilha dos mesmos
anseios da pesquisa do autor, pelo menos na minha percepção e experiência.

7. Argumentação e justificativa de um possível uso da obra no projeto


de pesquisa individual

O objetivo da obra diz muito a respeito da importância desse ensaio, tanto para compreender melhor
como se estruturam as abordagens dos Estudos culturais, quanto para tomar conhecimento de suas
limitações e dificuldades. Dentro de uma possível pesquisa o ensaio ajudaria na escolha de abordagem ou
abordagens e na justificação da mesma diante do objeto e recorte a ser analisado, além de auxiliar na
racionalização dos elementos que queremos ou precisaremos abordar em nossa observação.
O conceito de circuito que o autor constrói pode ser interessante para abordagem da análise que pretendo
fazer em meu TCC, de analisar o potencial pedagógico cultural de produções independentes no Youtube
que falam sobre HIV. Um olhar mais cuidadoso nos momentos desse circuito é importante.

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