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Zinco

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Zinco

Cobre ← Zinco → Gálio

↑ 30 Zn
Zn

Cd
Tabela completa • Tabela estendida

Aparência

Azul pálido grisáceo

Ao centro: um fragmento de zinco de pureza 99,995%; à


direita: um fragmento cristalino de um lingote de zinco; à
esquerda: um cubo de zinco de 1cm3 para comparação.

Informações gerais

Nome, símbolo, número Zinco, Zn, 30

Série química Metal de transição

Grupo, período, bloco 12, 4, d

Densidade, dureza 7140 kg/m3, 2,5

Propriedade atómicas

Massa atômica 65,38(2) u

Raio atómico (calculado) 134 pm

Raio covalente 122±4 pm

Raio de Van der Waals 139 pm


Configuração electrónica [Ar] 3d10 4s2

2, 8, 18, 2 (ver
Elétrons (por nível de energia)
imagem)

+2, +1, 0 (óxido


Estado(s) de oxidação
anfótero)

Estrutura cristalina hexagonal

Propriedades físicas

Estado da matéria sólido

Ponto de fusão 692,68 K

Ponto de ebulição 1180 K

Entalpia de fusão 7,32 kJ/mol

Entalpia de vaporização 123,6 kJ/mol

Volume molar 9,16×10−6 m3/mol

Pressão de vapor 1 Pa a 610 K

Velocidade do som 3700 m/s a 20 °C

Diversos

Eletronegatividade (Pauling) 1,65

Condutividade térmica 116 W/(m·K)

1º Potencial de ionização 906,4 kJ/mol

2º Potencial de ionização 1733,3 kJ/mol

3º Potencial de ionização 3833 kJ/mol

4º Potencial de ionização 5731 kJ/mol

Isótopos mais estáveis

Meia- Ed
iso AN MD PD
vida MeV
64Zn 48,6% estável com 34 neutrões
ε 1,3519 65 Cu
65Zn sintético 243,8 d
γ 1,1155 -
66Zn 27,9% estável com 36 neutrões
67
Zn 4,1% estável com 37 neutrões
68Zn 18,8% estável com 38 neutrões
69Zn sintético 56,4 min β− 0,906 69 Ga
70Zn 0,6% estável com 40 neutrões
72Zn sintético 46,5 h β− 0,458 72 Ga

Unidades do SI & CNTP, salvo indicação contrária.

 v
 d
 e

O zinco é um elemento químico de símbolo Zn, número atômico 30 (30 prótons e 30


elétrons) com massa atómica 65,4 unidade de massa atómica. À temperatura ambiente, o
zinco encontra-se no estado sólido. Está situado no grupo 12 (anteriormente denominado
IIB) da Classificação Periódica dos Elementos.
As ligas metálicas de zinco têm sido utilizadas durante séculos - peças de latão datadas de
1400-1000 a.C. foram encontradas em Israel, e outros objetos com até 87% de zinco
foram achados na antiga região da Transilvânia.
A principal aplicação do zinco - cerca de 50% do consumo anual - é
na galvanização do aço ou ferro para protegê-los da corrosão, isto é, o zinco é utilizado
como metal de sacrifício (tornando-se o ânodo de uma célula, ou seja, somente ele se
oxidará). Ele também pode ser usado em protetores solares, em forma de óxido, pois tem
a capacidade de barrar a radiação solar.
O zinco é um elemento químico essencial para a vida: intervém
no metabolismo de proteínas e ácidos nucleicos, estimula a atividade de mais de
100 enzimas, colabora no bom funcionamento do sistema imunológico, é necessário para
cicatrização dos ferimentos, intervém nas percepções do sabor e olfato e na síntese
do ADN. Foi descoberto pelo alemão Andreas Sigismund Marggraf em 1746.

Índice

 1Características principais
 2Papel biológico
 3História
 4Abundância e obtenção
 5Ligas metálicas
 6Composto
 7Isótopos
 8Aplicações
 9Criação
 10Precauções
o 10.1Envenenamento
o 10.2Bibliografia
 11Ver também
 12Referências
 13Ligações externas

Características principais[editar | editar código-fonte]


O zinco é um metal, às vezes classificado como metal de transição ainda que estritamente
não seja, apresenta semelhanças com o magnésio e o berílio além dos metais do seu
grupo. Este elemento é pouco abundante na crosta terrestre, porém pode ser obtido com
facilidade.
É um metal de coloração branca azulada que arde no ar com chama verde-azulada. O ar
seco não o ataca, porém, na presença de umidade, forma uma capa superficial
de óxido ou carbonato básico que isola o metal e o protege da corrosão.
Praticamente o único estado de oxidação que apresenta é 2+. Reage
com ácidos não oxidantes passando para o estado de oxidação 2+ e liberando hidrogênio,
e pode dissolver-se em bases e ácido acético.
O metal apresenta uma grande resistência à deformação plástica a frio que diminui com o
aquecimento, obrigando a laminá-lo acima dos 100 °C.
O zinco é empregado na fabricação de ligas metálicas como o latão e o bronze, além de
ser utilizado na produção de telhas e calhas residenciais. O zinco é, ainda, utilizado como
metal de sacrifício para preservar o ferro da corrosão em algumas estruturas, na produção
de pilhas secas e como pigmento em tinta de coloração branca.

Papel biológico[editar | editar código-fonte]

Telhado de zinco.

O zinco é um elemento químico essencial para o corpo humano: intervém


no metabolismo de proteínas e ácidos nucleicos, estimula a atividade de mais de
100 enzimas, colabora no bom funcionamento do sistema imunológico, é necessário para
cicatrização dos ferimentos, nas percepções do sabor e olfato e na síntese do DNA. O
metal é encontrado na insulina, nas proteínas dedo de zinco (zink finger) e em diversas
enzimas como a superóxido dismutase.
O zinco é encontrado em diversos alimentos como nas ostras, carnes vermelhas, aves,
alguns pescados, mariscos, favas e nozes.[1] A ingestão diária recomendada de zinco é em
torno de 10 mg, menor para bebês, crianças e adolescentes (devido ao menor peso
corporal), e algo maior para as mulheres grávidas e durante o aleitamento.
A deficiência de zinco pode produzir retardamento no crescimento, perda
de cabelo, diarreias, impotência sexual e imaturidade sexual nos adolescentes, apatia,
cansaço e depressão, lesões oculares e de pele, inclusive acne, unhas quebradiças,
amnésia, perda de apetite, perda de peso e problemas de crescimento, aumento do tempo
de cicatrização de ferimentos e anomalias no sentido do olfato. As causas que podem
provocar uma deficiência de zinco são a insuficiente quantidade na dieta alimentar e a
dificuldade na absorção do mineral que pode ocorrer em casos de alcoolismo, quando é
eliminado pela urina ou, ainda, devido à excessiva eliminação por causa de desordens
digestivas.[2][3][4][5]
O excesso de zinco tem-se associado com baixos níveis de cobre, alterações na função
do ferro, diminuição da função imunológica e dos níveis de colesterol bom.
É um dado adquirido que o zinco desempenha um papel vital no desenvolvimento animal.
Uma dieta rica em zinco diminui o risco de hemorragias e melhora a cicatrização das
feridas. Na agricultura, o zinco é usado como suplemento nutritivo para promover o
crescimento das plantas. Embora o elemento não seja considerado tóxico, existem certos
sais de zinco cuja ingestão provoca náuseas e diarreia. A inalação de óxido de zinco pode
provocar lesões nos pulmões e, de um modo geral, em todo o sistema respiratório.

História[editar | editar código-fonte]


As ligas metálicas de zinco foram utilizadas durante séculos - peças de latão datadas de
1000-1400 a.C foram encontradas em Israel, e outros objetos com até 87% de zinco foram
achados na antiga região da Transilvânia - devido ao seu baixo ponto de fusão e
reatividade química o metal tende a evaporar-se, motivo pelo qual a verdadeira natureza
do zinco não foi compreendida pelos antigos.
Se sabe que a fabricação do latão era conhecida pelos romanos desde 30
a.C. Plinio e Dioscórides descrevem a obtenção de aurichalcum (latão) pelo aquecimento
num cadinho de uma mistura de cadmia (calamina) com cobre. O latão obtido é
posteriormente fundido ou forjado para fabricar objetos.

Andreas Marggraf

A fusão e extração de zinco impuro já era efetuada no ano 1.000 na Índia - na


obra Rasarnava (c. 1200), de autor desconhecido, o procedimento foi descrito - e
posteriormente na China. Em 1597 Andreas Libavius descreve uma peculiar classe de
estanho que havia sido preparada na Índia que tinha recebido em pequenas quantidades
através de um amigo; deduziu que se tratava do zinco mesmo não chegando a reconhecê-
lo como o metal procedente da calamina.
No ocidente, em 1258, Alberto Magno descreve a fabricação do latão na Europa.
No século XVI já se conhecia a existência do metal. Agrícolaobservou em 1546 que
formava-se um metal branco prateado condensado nas paredes dos fornos nos quais se
fundiam minerais de zinco, adicionando em sua notas que um metal similar
denominado zincum era produzido na Silésia. Paracelso foi o primeiro a sugerir que
o zincum era um novo metal e que suas propriedades diferiam dos metais conhecidos,
sem dar nenhuma indicação sobre a sua origem;[6][7] nos escritos de Basílio Valentino são
encontrados também menções sobre o zincum. Em tratados posteriores são frequentes as
referências ao zinco, com diferentes nomes, se referindo geralmente ao mineral e não ao
metal livre, e muitas vezes confundido com o bismuto.
Johann Kunkel em 1677 e pouco mais tarde Stahl em 1702 indicam que ao preparar o
latão com o cobre e a calamina, esta última se reduz previamente em zinco livre, que foi
isolado posteriormente pelo químico Anton von Swab em 1742 e por Andreas
Marggraf em 1746, cujo exaustivo e metódico trabalho Sobre o método de extração do
zinco de um mineral verdadeiro, a calamina sedimentou a metalurgia do zinco e sua
reputação como descobridor do metal.
Em 1743 foi fundado em Bristol o primeiro estabelecimento para a fundição do metal em
escala industrial, porém, o procedimento ficou em segredo. Setenta anos depois Daniel
Dony desenvolveu um procedimento industrial para a extração do metal, construindo-se a
primeira fábrica no continente Europeu. Após o desenvolvimento da técnica de flotação do
sulfeto de zinco se desprezou a calamina como fonte principal de obtenção do zinco. O
método de flotação, atualmente, é empregado para a obtenção de vários metais.
Em 1800, Alessandro Volta inventou a pilha de Volta.[8] A unidade básica da pilha de Volta
era uma célula simplificada galvânica, que era feita de uma placa de cobre e uma placa de
zinco ligadas uma à outra externamente e separadas por um eletrólito. Estes foram
empilhados em série intercalando as placas de cobre e zinco para fazer a célula voltaica,
que por sua vez produziu eletricidade, orientando os elétrons do zinco para o cobre e
permitindo que o zinco fosse corroído.[8]

Abundância e obtenção[editar | editar código-fonte]


O zinco é o 24º elemento mais abundante na crosta terrestre. As jazidas mais ricas contêm
cerca de 10% de ferro e entre 40% e 50% de zinco. Os minerais dos quais se extrai o
zinco são a esfalerita (sulfetos), smithsonita (carbonato), hemimorfita (silicato) e franklinita
(óxido).
As reservas mundiais cuja exploração é economicamente viável ultrapassam a casa dos
220 milhões de toneladas, a maior parte nos Estados
Unidos, Austrália, China e Cazaquistão. As reservas mundiais, incluindo aquelas cuja
extração atualmente não é viável, são estimadas em 2000 milhões de toneladas.
A produção mundial em 2003, segundo dados da Agência de Prospecção Geológica dos
Estados Unidos (US Geological Survey), foi de 8,5 milhões de toneladas, liderada pela
China com 20% e Austrália com 19%. Estima-se que um terço do zinco consumido
é reciclado.
A produção do zinco começa com a extração do mineral que pode ser realizada tanto a
céu aberto como em jazidas subterrâneas. Os minerais extraídos são triturados e,
posteriormente, submetidos a um processo denominado flotação para a obtenção do
mineral concentrado.
Os minerais com altos teores de ferro são tratados por via seca. O concentrado é
queimado (calcinação) para transformar o sulfeto em óxido, que recebe a denominação
de calcina. O óxido obtido é reduzido com carbono produzindo o metal (o agente
redutor na prática é o monóxido de
carbono formado).
Produção de Zinco em 2010[9]
As reações por etapas são: por via úmida o Rank País Toneladas
minério é calcinado (queimado) para a obtenção
do óxido, posteriormente lixiviado com ácido 1 China 3 500 000
sulfúrico diluído. A lixívia obtida é purificada para a 2 Peru 1 520 000
separação dos diferentes componentes,
principalmente o sulfato de zinco. O sulfato é 3 Austrália 1 450 000
submetido a um processo de eletrólise com ânodo 4 Índia 750 000
de chumbo e cátodo de alumínio, sobre o qual se
deposita o zinco, formando placas de alguns 5 Estados Unidos 720 000
milímetros. O zinco obtido é fundido 6 Canadá 670 000
e lingotado para sua comercialização.
Como subprodutos, diferentes metais são obtidos, como mercúrio, cádmio, ouro, prata,
cobre e chumbo, em função da composição dos minerais. O dióxido de enxofre obtido na
calcinação é usado para produzir o ácido sulfúrico utilizado na lixiviação. O excedente é
comercializado.
Os tipos de zinco obtidos se classificam segundo a norma ASTM em função da sua
pureza:
 SHG, Special High Grade (99,99%)
 HG, High Grade (99,90%)
 PWG, Prime Western Grade (98%)
A norma EN 1179 considera cinco níveis (Z1 a Z5) com teores de zinco entre 99,995% e
98,5%, existindo normas equivalentes no Japão e Austrália. Para harmonizar todas as
normas a ISO publicou em 2004 a norma ISO 752 regulando a classificação e requisitos
necessários em relação ao zinco.

Ligas metálicas[editar | editar código-fonte]


As ligas metálicas mais empregadas são as de alumínio (3,5-4,5%, Zamak; 11-13%, Zn-Al-
Cu-Mg; 22%, Prestal , liga que apresenta superplasticidade) e cobre (aproximadamente
1%) que melhora as características mecânicas do zinco e sua aptidão ao molde.
É componente minoritário em diversas ligas, principalmente de cobre como latões (3 a
45% de zinco) , alpacas (Cu-Ni-Zn) e bronzes (Cu-Sn) de molde.

Composto[editar | editar código-fonte]


O óxido de zinco é o mais conhecido e utilizado industrialmente, especialmente como base
de pigmentos brancos para pintura, também na indústria de borracha e em protetores
solares. Outros compostos importantes são o cloreto de zinco (desodorantes) e sulfeto de
zinco (pinturas luminescentes). A quarta parte, aproximadamente, do zinco consumido é
na forma de compostos.

Isótopos[editar | editar código-fonte]


O zinco existente na natureza é formado por quatro isótopos estáveis, Zinco-64 (48,6%),
Zinco-66, Zinco-67, e Zinco-68. Se tem caracterizado 22 radioisótopos sendo os mais
estáveis Zinco-65 e Zinco-72 com meia-vida de 244,26 dias e 46,5 horas, respectivamente.
Os demais isótopos radiativos apresentam meias-vidas menores que 14 horas, e a maioria
menores que um segundo. O zinco tem quatro estados metaestáveis.

Aplicações[editar | editar código-fonte]

Regador em artesanato de zinco.

A principal aplicação do zinco metálico é a produção de ligas ou a galvanização de


estruturas de aço. Uma das ligas mais importantes de zinco é o latão, que consiste na
mistura deste elemento com o cobre. Quanto à galvanização, o processo consiste
na eletrodeposição de uma fina película de zinco sobre as peças que devem ser
protegidas. O zinco pode também ser um aditivo para borrachas e tintas.
O principal composto do zinco é o óxido (ZnO), utilizado nas indústrias de cerâmica, de
borrachas e na fabricação de tintas. O sulfato de zinco (ZnSO4) tem aplicação na indústria
têxtil e no enriquecimento de solos. O cloreto de zinco é usado para preservar madeiras.[10]

Criação[editar | editar código-fonte]


O zinco é muito grande e pesado para se formar nas estrelas por meio do processo
de fusão nuclear do silício. A forma estável de zinco é criada em supernovas por meio
do processo r.[carece de fontes]

Precauções[editar | editar código-fonte]


Embora o zinco seja um requisito essencial para uma boa saúde, o excesso dele pode ser
prejudicial. Absorção excessiva de zinco suprime a absorção de cobre e de ferro.[11] O
zinco metálico não é considerado tóxico, porém alguns de seus compostos, como o óxido
e o sulfeto, são nocivos.
Na década de 40 observou-se que na superfície do aço galvanizado formava-se, com o
tempo, pelos de zinco (zinc whiskers) que, liberados ao ambiente, provocavam curtos-
circuitos e falhas em componentes eletrônicos. Estes pelos se formam após um período de
incubação que pode durar dias ou anos, e crescem num ritmo da ordem de 1 mm por ano.
Envenenamento[editar | editar código-fonte]

Moeda de um cent (1982)

Em 1982, a Casa da Moeda dos Estados Unidos começou a cunhar moedas de


um centavo revestidas de cobre, mas feitas principalmente de zinco. Com as moedas de
zinco novas, há o potencial para a intoxicação por zinco, que pode ser fatal. Um caso
relatado da ingestão crônica de 425 moedas de um centavo (mais de 1 kg de zinco)
resultou em morte por sepse bacteriana e fúngica gastrointestinal, enquanto outro
paciente, que ingeriu 12 gramas de zinco, só mostrou letargia e ataxia (falta grave de
coordenação dos movimentos dos músculos).[12] Vários outros casos foram relatados
de seres humanos que sofreram intoxicação pela ingestão de moedas de zinco.[13][14]
As moedas de pequeno porte são, por vezes, ingeridas por cães, resultando na
necessidade de tratamento médico para remover o corpo estranho. O teor de zinco de
algumas moedas pode causar intoxicação por zinco, que é comumente fatal em cães, pois
causa uma anemia hemolítica grave, e também causa danos no fígado ou
nos rins. Vômitos e diarreia são sintomas possíveis.[15] O zinco é altamente tóxico
em papagaios e o envenenamento pode muitas vezes ser fatal.[16]
Bibliografia[editar | editar código-fonte]

 Diccionário Enciclopédico Hispano-Americano, Tomo XXIII, Montaner y Simón


Editores, Barcelona, 1898.

Ver também[editar | editar código-fonte]


 Lista de países por produção de zinco

Referências
1. ↑ «Alimentos ricos em Zinco». Tua Saúde. Consultado em 15 de novembro de 2014
2. ↑ Modern Nutrition in health and disease. 18. Edition. 1994. Maurice E Shils, James ª Olson
and Moshe Shike.
3. ↑ Present Knowlede in Nutrition. 6. Edition. 1990. Myrtle L. Brown.
4. ↑ Biol. Trace Element. Research, 1991, 29: 133-136.
5. ↑ Environ Res 1994, 64 (2):151-80
6. ↑ Habashi, Fathi. Discovering the 8th metal (PDF) (em inglês). [S.l.]: International Zinc
Association. Consultado em 17 de dezembro de 2012. Arquivado do original (PDF) em 9 de
dezembro de 2008
7. ↑ Hefner Alan G. «Paracelsus» (em inglês). themystica.com. Consultado em 17 de
dezembro de 2012
8. ↑ Ir para:a b Warren, Neville G. (2000). Excel Preliminary Physics. [S.l.]: Pascal Press.
p. 47. ISBN 1740200853
9. ↑ Tolcin, A. C. (2011). «Mineral Commodity Summaries 2009: Zinc» (PDF). United States
Geological Survey. Consultado em 21 de janeiro de 2012
10. ↑ «Zinco: Aplicações». Consultado em 21 de janeiro de 2012
11. ↑ Fosmire, G. J. (1990). «Zinc toxicity». American Journal of Clinical Nutrition. 51 (2): 225–
7. PMID 2407097
12. ↑ Barceloux, Donald G. (1999). «Zinc». Clinical Toxicology. 37 (2): 279. doi:10.1081/CLT-
100102426
13. ↑ Bennett, Daniel R. M.D.;Baird, Curtis J. M.D.; Chan, Kwok-Ming; Crookes, Peter F.;
Bremner, Cedric G.; Gottlieb, Michael M.; Naritoku, Wesley Y. M.D. (1997). «Zinc Toxicity
Following Massive Coin Ingestion». American Journal of Forensic Medicine &
Pathology. 18(2): 148. doi:10.1097/00000433-199706000-00008
14. ↑ Fernbach, S. K.; Tucker, G. F. (1986). «Coin ingestion: unusual appearance of the penny
in a child». Radiology. 158 (2): 512. PMID 3941880
15. ↑ Stowe, C. M.; Nelson, R.; Werdin, R (1978). «Zinc phosphide poisoning in dogs». Journal
of the American Veterinary Medical Association. 173 (3): 270. PMID 689968
16. ↑ Reece, R. L.;Dickson, D. B.; Burrowes, P. J. (1986). «Zinc toxicity (new wire disease) in
aviary birds». Australian Veterinary Journal. 63 (6): 199. doi:10.1111/j.1751-
0813.1986.tb02979.x

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

O Commons possui imagens e outros ficheiros sobre Zinco

 Enciclopedia Libre - Cinc


 UNCTAD - Mercado de productos básicos (INFOCOMM)
 US Geological Survey
 International Zinc Association
 ATSDR - Zinc
 NIH, Suplementos en la dieta - Zinc
 NASA Goddard Space Flight Center - Zinc Whiskers
 INEODOC

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