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POLÍTICA EXTERNA

BRASILEIRA
AULA 4

Profª Thaíse Kemer


CONVERSA INICIAL

A política externa brasileira durante o regime militar (1964 - 1985)

A presente aula trabalha cinco temas centrais para a compreensão da


política externa brasileira (PEB) no período compreendido entre 1964 e 1985. O
primeiro tema trata do governo de Castelo Branco, que vai de 1964 a 1967, no
qual o alinhamento ao governo dos EUA assumiu centralidade na condução da
política externa brasileira. O segundo tema, por sua vez, trata do governo de
Costa e Silva, que governou o país de 1967 a 1969 e que trouxe a “Diplomacia
da Prosperidade” como uma tentativa trazer maior autonomia para a política
externa brasileira do que o período precedente. O terceiro tema, por sua vez,
trata da política externa do governo de Médici, de 1979 a 1974, que trouxe a
Diplomacia do Interesse Nacional, pautada pela priorização do interesse
nacional e da promoção do desenvolvimento do país no plano externo. O quarto
tema trata do governo de Geisel, de 1974 a 1979, que trouxe a política externa
do pragmatismo responsável e ecumênico, na medida em que enfatizou o
universalismo da política externa, de forma a contemplar relações comerciais e
diplomáticas com diferentes países. Por fim, o quinto tema trata do governo de
João Batista Figueiredo, de 1979 a 1985, que, a despeito de crises internas e
internacionais, obteve alguns avanços para as relações internacionais do Brasil,
com destaque para o contexto da América Latina.

TEMA 1 – CASTELO BRANCO (1964 – 1967)

O governo de João Goulart foi caracterizado por uma crescente


radicalização da sociedade brasileira, e seu projeto de Reformas de Base e
Agrária teve uma recepção bastante negativa por parte de setores
conservadores do próprio governo (Ferreira, 2017). Esse contexto conformou o
pano de fundo do golpe militar de 1964, que teve início com o governo de Castelo
Branco. Naquele contexto, embora os EUA não tenham alocado tropas no Brasil,
houve o apoio indireto desse governo no estabelecimento do regime militar no
país. Nesse sentido, a Operação Brother Sam, organizada pelos EUA, foi uma
operação militar que mobilizou recursos materiais para apoiar a consolidação do
golpe. Naquele contexto, navios dos Estados Unidos foram mobilizados;
contudo, a ação externa não foi necessária para a efetivação do golpe.
A política externa do governo Castelo Branco foi caracterizada por Cervo
e Bueno como “o passo fora da cadência” (CERVO; BUENO, 2010, p. 368), na
medida em que a PEB de Castelo promoveu um distanciamento da postura de
universalização de parcerias trazida pela PEI, ao enfatizar o alinhamento com os
EUA (Vidigal; Doratioto, 2014, p. 89). Segundo Vidigal e Doratioto (2014), esse
alinhamento tornou-se evidente na medida em que o Brasil buscou enfatizar as
condicionantes da guerra fria, como a bipolaridade e a associação entre
segurança e desenvolvimento econômico (Cervo; Bueno, 2010, p. 369;
Doratioto; Vidigal, 2014, p. 89; Oliveira, 2005). Em consequência dessa postura,
o governo de Castelo conferiu grande ênfase ao tema da segurança nacional, o
que pode ser evidenciado nas seguintes situações:

1. em 1964, o Brasil rompeu relações diplomáticas com Cuba, em razão do


regime socialista adotado por esse país e de forma a mostrar alinhamento
aos EUA;
2. em 1965, o Brasil contribuiu com tropas na intervenção que os EUA
fizeram na República Dominicana.

Saiba mais

Segundo Vidigal e Doratioto (2014, p. 90), a política da República


Dominicana contava com uma expressiva participação de correntes de
esquerda. Esse cenário fez que os EUA enviassem um grupo de fuzileiros navais
para o país, no contexto de uma missão aprovada pela OEA, a Força
Interamericana de Paz. Naquele contexto, o Brasil contribuiu com 1.100 homens
para a força (idem), contrariando, dessa forma, os princípios de
autodeterminação e de não intervenção defendidos no contexto da PEI.

TEMA 2 – COSTA E SILVA E A DIPLOMACIA DA PROSPERIDADE (1967 –


1969)

O segundo governo do regime militar foi protagonizado por Artur da Costa


e Silva, de 1967 a 1969, que marcou uma evidente radicalização do regime
autoritário. De fato, naquele contexto, houve o estabelecimento, em dezembro
de 1968, do Ato Institucional n. 5 (AI-5), que “suspendeu as garantias
constitucionais, fechou o Congresso por tempo ilimitado e cassou mandatos de
opositores do regime” (Hermann, 2011, p. 65). Esse governo estabeleceu o que

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Cervo e Bueno (2010, p. 381) intitularam de uma “nova correção de rumos” na
política externa brasileira, pois a orientação externa do governo de Castelo,
pautada pela bipolaridade, foi revista. Assim, a política externa do governo de
Costa e Silva tornou-se conhecida como a “Diplomacia da Prosperidade”.
Segundo Cervo e Bueno (2010, p. 382) e Vidigal e Doratioto (2014, 91), essa
política deixou de conferir prioridade a temas que receberam maior atenção do
governo de Castelo, como a bipolaridade, a segurança coletiva, a
interdependência militar e o ocidentalismo. Nesse sentido, a política externa de
Costa e Silva conferiu prioridade ao desenvolvimento nacional, por meio da
ampliação do comércio internacional, da cooperação externa do Brasil e da
diversificação dos fluxos financeiros internacionais (Cervo; Bueno, 2010, p. 382).
Como consequência dessa nova linha de atuação externa, o Brasil obteve, em
primeiro lugar, uma ampliação dos contatos com vizinhos da América Latina e
com outros países do Terceiro Mundo, especialmente em fóruns internacionais.
Nesse sentido, o Brasil atuou como uma liderança do Grupo dos 77, uma
coalizão de países em desenvolvimento que foi fundada em 1964, no contexto
da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento. Além
disso, o Brasil exerceu pressões no contexto do GATT (Acordo Geral de Tarifas
e Comércio) para que houvesse um tratamento diferenciado em temas
comerciais para países em desenvolvimento. Ainda no governo de Costa e Silva,
deve ser destacada a rejeição do Brasil ao Tratado de Não Proliferação Nuclear
(TNP), de 1968. Esse tratado baseou-se em três pilares, nomeadamente:
1. a defesa do desenvolvimento de tecnologias nucleares para fins pacíficos;
2. a não proliferação nuclear, no sentido que os Estados sem armas
nucleares deveriam assumir o compromisso de não desenvolver esses
materiais e;
3. o desarmamento nuclear, segundo o qual os Estados nuclearmente
armados deveriam promover um desarmamento progressivo.
Segundo Vidigal e Doratioto (2014, p. 98), “O Brasil não aderiu ao TNP
por considerá-lo injusto e discriminatório, pois restringia de modo horizontal a
disseminação da tecnologia nuclear sem impedir o aumento horizontal dos
arsenais das grandes potências”. Vale destacar, no entanto, que o Brasil
assumiu um compromisso com a proscrição de armas nucleares na América
Latina, no contexto da assinatura do Tratado de Tlatelolco, de 1968 (idem).

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TEMA 3 – MÉDICI, ENTRE O PRIMEIRO E O TERCEIRO MUNDO (1969 –
1974)

A política externa do governo Emílio Garrastazzu Médici (1969-1974)


tornou-se conhecida como “Diplomacia do Interesse Nacional”. Segundo Cervo
e Bueno (2010, p. 384), essa orientação diplomática pressupunha que a política
externa brasileira deveria ser orientada para a consecução dos interesses
nacionais no plano externo, de forma a avançar o desenvolvimento do Brasil. Do
ponto de vista interno, o período foi marcado por radicalização política, violência
repressiva e censura a meios de comunicação, e diversos veículos
internacionais denunciaram as violências cometidas contra presos políticos no
Brasil (Dias, 2009).
Ainda nesse período, o Brasil vivenciou o “Milagre Econômico Brasileiro”,
expressão que foi utilizada para descrever um contexto econômico no qual o
Brasil logrou alcançar altas taxas de crescimento do PIB, com média de 11% ao
ano e, simultaneamente, controlar a inflação (Hermann, 2011, p. 62). Naquele
contexto, a política desenvolvimentista do governo Médici fez que esse governo
buscasse, no plano externo, viabilizar novos mercados consumidores para o
Brasil (Vidigal; Doratioto, 2014, p. 94). De fato, em 1972, o diplomata brasileiro
Gibson Barbosa visitou nove países do continente africano, como forma de
viabilizar novas parcerias comerciais para o Brasil (idem).
Do ponto de vista regional, o Brasil também ampliou seus acordos
bilaterais com vizinhos latino-americanos. Naquele contexto, em 1973, o Brasil
assinou com o Paraguai o Tratado de Itaipu, que viabilizaria a construção de uma
hidrelétrica na fronteira entre esses países, a atual usina de Itaipu. Porém, esse
projeto gerou atritos na relação entre o Brasil e a Argentina, pois a Argentina
pretendia construir também uma hidrelétrica denominada Corpus Christi, a
jusante da usina de Itaipu, e alegava que o Brasil havia prejudicado seu projeto,
por não ter sido consultado previamente sobre a utilização das águas do Rio
Paraná.

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Saiba mais

Para saber mais sobre essa questão, acesse o link a seguir e leia o artigo
de Matias Spektor:
SPEKTOR, M. (2002) O Brasil e a Argentina entre a cordialidade oficial e
o projeto de integração: a política externa do governo de Ernesto Geisel (1974-
1979). Revista Brasileira de Política Internacional, v. 45, n. 1, p. 117-145,
2002.

No tocante às relações entre o Brasil e os EUA, houve a manutenção de


relações positivas e a busca de convergência de posições; contudo, essas
relações não significavam um alinhamento automático, pois, conforme ressaltou
o chanceler Gibson Barbosa, a diplomacia brasileira nem sempre teria que
assumir as mesmas posições que a diplomacia dos EUA (Vidigal; Doratioto,
2014, p. 93). Essas relações amigáveis entre o Brasil e os EUA foram
evidenciadas no contexto da visita do presidente Médici aos EUA, ocasião na
qual o presidente dos EUA, Richard Nixon, afirmou que: “para onde for o Brasil,
irá o resto da América Latina” (Vidigal; Doratioto, 2014, p. 94). Essa frase gerou
protestos por parte dos vizinhos do Brasil, os quais temiam a possibilidade de
subimperialismo por parte do Brasil no contexto da América Latina.
Por fim, Vidigal e Doratioto (2014, p. 95) destacam o tema da definição do
mar territorial do Brasil, que ocorreu em 1970. Naquele ano, o mar territorial do
Brasil foi definido, por meio de um decreto, para ter o tamanho de 200 milhas
marítimas, o que contrariou a vontade dos EUA (Carvalho, 1999).

TEMA 4 – GEISEL E O PRAGMATISMO RESPONSÁVEL

O governo de Ernesto Geisel (1974-1979) teve início com a intenção de


promover uma abertura lenta, gradual e segura no Brasil. Segundo Hermann
(2011, p. 81): “A abertura política planejada por Geisel e seu ministro da casa
civil, Golbery do Couto e Silva, não pretendia afastar os militares do poder, mas,
sim, institucionalizar esse poder por meio de uma base partidária sólida”. Nesse
contexto, a política externa do presidente Ernesto Geisel popularizou-se pela
expressão “pragmatismo responsável e ecumênico”. De acordo com Cervo e
Bueno (2010, p. 386),

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a. o pragmatismo referia-se à busca de uma diplomacia pautada pela
eficiência em suas ações externas e direcionada à busca do interesse
nacional;
b. o termo responsável estava relacionado à ideia de que o pragmatismo não
deveria ser entendido como “oportunismo” e;
c. o adjetivo ecumênico referia-se à ideia de que o Brasil deveria promover
a diversificação dos laços externos do país.

O ecumenismo da política externa tornou-se evidente no continente


africano, haja vista que o Brasil foi o primeiro país a reconhecer a independência
de Angola, de Moçambique e de Guiné-Bissau, sendo que, no caso de Angola e
de Moçambique, os governos tinham orientação socialista. No Oriente Médio, o
Brasil, buscando atrair petrodólares para apoiar o desenvolvimento nacional,
estreitou relações com países árabes e apoiou, no contexto das Nações Unidas,
uma resolução da Assembleia Geral que considerou o sionismo uma forma de
racismo. Na América Latina, o Brasil empreendeu esforços para aproximar-se de
seus vizinhos. Um dos exemplos desses esforços foi a adesão do Brasil, em
1978, do Tratado de Cooperação Amazônica, que incluiu países da Bacia
Amazônica e teve como objetivo a promoção do desenvolvimento econômico e
comercial dos países do entorno amazônico. Com esse tratado, o Brasil
enfatizou a necessidade de uma ação autônoma para a gestão dos recursos do
contexto amazônico. Ainda no contexto do governo de Geisel, o Brasil
experimentou um prolongado período de fortes crises diplomáticas com a
Argentina, e as divergências entre esses países quanto à forma de utilização do
Rio Paraná exerceu um papel relevante nesse contexto.
Ainda no governo Geisel, houve avanços pelo governo brasileiro no
desenvolvimento da tecnologia nuclear para fins pacíficos. Nesse sentido, em
1975, o Brasil assinou, com a Alemanha Ocidental, o Acordo Nuclear Brasil-
Alemanha, que previa a instalação de oito usinas nucleares no Brasil (Vidigal;
Doratioto, 2014, p. 98). Em 1977, os Estados Unidos pressionavam o Brasil para
que não houvesse a execução do acordo com a Alemanha Ocidental (idem, p.
99). Além disso, no mesmo ano, o presidente americano Jimmy Carter advertiu
publicamente o governo Geisel sobre a situação de violações dos direitos
humanos no Brasil (Silva, 2014, p. 147). Em consequência das pressões dos
EUA, em 1977, o Brasil denunciou o Acordo Militar que havia assinado com os
EUA em 1952 (Vidigal; Doratioto, 2014, p. 99; SILVA, 2014, p. 147).

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TEMA 5 – FIGUEIREDO E O UNIVERSALISMO SOB PRESSÃO (1979 – 1985)

O governo de João Batista Figueiredo assumiu a presidência do Brasil em


1979 com a incumbência de dar continuidade à política de “abertura lenta,
gradual e segura” iniciada por Geisel. Porém, o cenário político e econômico
encontrado por Figueiredo apresentava-se de forma bastante complexa, em
razão de novos cenários econômicos e políticos. De fato, durante o governo de
Figueiredo, houve uma expressiva deterioração da economia nacional, o que
motivou a chamar a década de 1980 com “Década Perdida” da economia
brasileira. Do ponto de vista internacional, além do Choque do Petróleo, de 1979,
que contribuiu para a crise econômica do Brasil, houve uma fase de aumento
das tensões entre os EUA e a URSS, exemplificada por conflitos como a guerra
Irã-Iraque e a Guerra do Afeganistão (Vidigal; Doratioto, 2014, p. 98).
A despeito desse contexto de crises, a política externa de Figueiredo
buscou fortalecer os laços com países da América Latina. De fato, em 1979, a
assinatura do Tratado de Acordo Tripartite Brasil-Argentina-Uruguai, que
compatibilizou a construção de Itaipu e de Corpus e, com isso, pôs fim a um
longo período de tensões entre o Brasil e a Argentina (Candeas, 2005, p. 23).
Além disso, em 1980, o Brasil firmou o Acordo Nuclear Brasil Argentina para o
Desenvolvimento e Aplicação dos Usos Pacíficos da Energia Nuclear, o que
contribuiu para o estreitamento dos laços entre os países também nesse tema.
Na esteira desse processo, em 1982, o Brasil manteve o que Moniz Bandeira
(2003) chamou de “neutralidade imperfeita” no conflito entre a Argentina e a Grã-
Bretanha pelas Ilhas Malvinas: o Brasil afirmava sua neutralidade perante o
conflito, mas, na prática, concedia apoio à Argentina, por exemplo, mediante o
envio de recursos a esse país (Almeida, 2013).
Com relação às relações entre o Brasil e as duas principais potências da
Guerra Fria, observou-se a busca de relações mais autônomas por parte do
Brasil: se, por um lado, as relações com a URSS contemplaram acordos
comerciais e tecnológicos, por outro, as relações com os EUA foram marcadas
por críticas à ação externa dos EUA em alguns temas, como o boicote dos EUA
às Olimpíadas de 1980 e a rejeição ao embargo econômico proposto pelos EUA
à URSS.

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NA PRÁTICA

Ao longo desta aula, chegamos à conclusão de que Brasil e Argentina


experimentaram uma aproximação diplomática. De fato, após o Acordo
Tripartite, de 1979, houve um crescente reforço nos laços entre os países, por
meio de acordos de cooperação nos mais diversos campos, como cooperação
científica e tecnológica, comercial e também na área de usos pacíficos da
energia nuclear. Esse contexto gerou resultados favoráveis para a integração
regional, como pode ser observado no contexto da criação do Mercosul, em
1991, cujo início remonta à aproximação entre Brasil e Argentina. Assim, verifica-
se que a diplomacia gerou dividendos para o contexto regional, na medida em
que gerou maior cooperação entre esses países, com resultados positivos para
países vizinhos.

FINALIZANDO

Após um período de ênfase ao alinhamento com os EUA, no contexto do


governo Castelo Branco, a PEB durante os anos do regime militar foi
caracterizada por governos sucessivos que avançaram, em medidas variadas,
temas centrais para a política externa brasileira, como a diversificação de laços
comerciais e a ampliação de contatos com países de diferentes regiões do
mundo. Nesse sentido, Costa e Silva enfatizou a diplomacia da prosperidade
como uma tentativa trazer maior autonomia para a política externa brasileira do
que o governo de Castelo. O governo de Médici, por sua vez, trouxe a diplomacia
do interesse nacional, cuja ênfase estava na priorização do interesse nacional e
da promoção do desenvolvimento do país. Com Geisel, o pragmatismo
ecumênico e responsável passou a ser a característica básica da PEB, o que
trouxe o universalismo e a busca de eficiência para as relações externas do
Brasil. Por fim, João Batista Figueiredo avançou os laços do Brasil com seus
vizinhos da América Latina, e, em particular, com a Argentina, na esteira do
Acordo Tripartite de 1979.

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REFERÊNCIAS

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integração: a política externa do governo de Ernesto Geisel (1974-1979).
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