Imunidade a Vírus

Narciso Junior
Lab. Imunologia IV
Prof. Dr. Emerson J. Venancio
 Características gerais das respostas
imunológicas aos microrganismos
• 1- Microrganismos X imunidade inata e
adquirida;
 Características gerais das respostas
imunológicas aos microrganismos
• 2- Respostas distintas;
 Características gerais das respostas
imunológicas aos microrganismos
3- A sobrevivência e patogenicidade X
capacidade de evasão;
 Características gerais das respostas
imunológicas aos microrganismos
• 4- Resposta do hospedeiro X lesão tecidual
 Características gerais das respostas
imunológicas aos microrganismos
• 4- Resposta do hospedeiro X lesão tecidual
Imunidade a vírus
Imunidade a vírus
Infectam uma grande
variedade de populações
celulares utilizando as
moléculas normais de
superfície celular como
receptores para entrarem
nas células.
 Imunidade a vírus
Mecanismos de entrada dos vírus nas células do
hospedeiro.
Imunidade a vírus

Efeito Citopático
A replicação viral interfere
com a síntese e função
das proteínas celulares
normais e leva à lesão e
por fim, morte da célula
infectada.
 Imunidade a vírus
A latência é um estado de
equilíbrio entre a infecção
persistente e uma resposta
imune que é capaz de
controlar a infecção mas
não erradicá-la.
Infecção Latente
O dna viral persiste nas células do hospedeiro e
produz proteínas que podem ou não alterar as
funções celulares.
Imunidade a vírus
Resposta Imune
As respostas imunológicas
inata e adquirida aos vírus
tem o objetivo de
bloquear a infecção e
eliminar as células
infectadas.
Imunidade a vírus
 Imunidade inata aos vírus
De que forma a imunidade inata reconhece os vírus?

Finaliza a síntese de proteínas,

causando morte das células
infectadas.
 Imunidade inata aos vírus
De que forma a imunidade inata reconhece os vírus?
 Imunidade inata aos vírus
De que forma a imunidade inata reage aos vírus?

INFs tipo I

Células infectadas e
não-infectadas

“Estado antiviral”

Inibição da replicação viral

 Imunidade inata aos vírus
De que forma a imunidade inata responde aos vírus?

As células NK
destroem as células
infectadas por vírus
no início do curso da
infecção, antes que
as respostas
adquiridas tenham
se desenvolvido.
Imunidade adaptativa aos vírus
 Imunidade adaptativa aos vírus
Início do curso da
infecção ou quando
liberados de células
infectadas por
brotamento ou morte
das células

Neutralização
Anticorpos Vírus extracelular

Partículas virais
 Imunidade adaptativa aos vírus

Anticorpos neutralizantes bloqueiam a infecção

viral das células e a propagação dos vírus de uma
célula para a outra.

*Uma vez que os vírus entram nas células e

começam a se replicar, eles são inacessíveis aos
anticorpos.
Imunidade adaptativa aos vírus
A imunidade humoral induzida
por infecção prévia ou
vacinação é capaz de proteger
indivíduos de infecções virais
mas não pode, por si só,
erradicar uma infecção
estabelecida.
 Imunidade adaptativa aos vírus
Linfócitos T Citotóxicos
Células T CD8+ que reconhecem antígenos virais,
geralmente sintetizados endogenamente,
associados à moléculas de MHC de classe I, em
qualquer célula nucleada.
 Imunidade adaptativa aos vírus
Linfócitos T Citotóxicos
A diferenciação completa dos CTLs exige a
participação da imunidade inata ou de citocinas
produzidas pelos linfócitos helper, bem como co-
estimuladores expressos nas células infectadas.
 Imunidade adaptativa aos vírus
Linfócitos T Citotóxicos
 Imunidade adaptativa aos vírus
Cross-priming
 Imunidade inata aos vírus
Cross-priming
 Imunidade adaptativa aos vírus
Linfócitos T Citotóxicos
As células T CD8+ sofrem proliferação maciça
durante uma infecção viral e a maioria das células
em proliferação são específicas para poucos
antígenos virais.
 Imunidade adaptativa aos vírus
Linfócitos T Citotóxicos

Vírus Não-
citopáticos T CD 8+
Infecção Complexos
persistente Imunes

Lesão
Tecidual
 Imunidade adaptativa aos vírus
Linfócitos T Citotóxicos

Formação de complexos imunes nos rins pelo vírus da hepatite B

 Imunidade adaptativa aos vírus
Linfócitos T Citotóxicos
Algumas proteínas virais contém sequências de
aminoácidos semelhantes a antígenos próprios. Os
vírus utilizam esse mecanismo para escapar das
respostas do sistema imune. Isso pode desencadear
respostas imunológicas contra antígenos próprios.
 Imunidade adaptativa aos vírus
Linfócitos T Citotóxicos
Epstein-Barr Virus, a mononucleosis
culprit, triggers the body's
production of immune T cells
displaying Epstein-Barr virus-
encoded nuclear antigen1 (EBNA1),
and these cells in turn seem to attack
central nervous system auto-
antigens, through a process called
molecular mimicry.
Evasão Imunológica pelos vírus
 Evasão Imunológica pelos vírus
1- Variação antigênica

Mutações pontuais e redistribuição dos genomas de RNA

Mudança de antígenos

Escape do sistema imune

Vírus HIV/ Influenza

 Evasão Imunológica pelos vírus
1- Variação antigênica
 Evasão Imunológica pelos vírus
1- Variação antigênica
 Evasão Imunológica pelos vírus
2- Inibição da apresentação de antígenos associados
ao MHC de classe I.
Bloqueio do transporte por TAP: Retirada de moléculas de classe I do RE:
VHS CMV

Inibição da atividade do proteassoma: Bloqueio da síntese de MHC: Interferência no reconhecimento

VEB, CMV humano Adenovirus e CMV humano por CTL: CMV murino
 Evasão Imunológica pelos vírus
2- Inibição da apresentação de antígenos associados
ao MHC de classe I.
 Evasão Imunológica pelos vírus
3- Alguns vírus produzem moléculas que inibem a
imunidade natural e adquirida.

Poxvirus e Herpesvirus
 Evasão Imunológica pelos vírus
4- Algumas infecções virais crônicas são associadas
a falhas das respostas dos CTLs.
 Evasão Imunológica pelos vírus
5- Os vírus podem infectar e destruir ou inativar
células imunocompetentes.