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RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO

CIVIL

Rua José Bonifácio, 404 – 4º Andar


Centro – São Vicente/SP – CEP: 11310-080
Fone: (13) 3569-2337 – residuossolidos@saovicente.sp.gov.br
Legislação - Gestão dos
Resíduos Sólidos da Construção Civil
 Lei Federal 6938/81- dispõe sobre a Politica
Nacional de Meio Ambiente;
 Resolução CONAMA 307/02 – estabelece
diretrizes, critérios e procedimentos para
gestão de resíduos da construção civil;
 Lei Federal 12.305/10 - institui a Politica
Nacional de Resíduos Sólidos;
Legislação - Gestão dos
Resíduos Sólidos da Construção Civil
 Lei Estadual 12.300/06 - institui a Politica
Estadual de Resíduos Sólidos;
 Lei Complementar 618/
618/10 - dispõe sobre a
gestão dos resíduos da construção civil no
âmbito Municipal, dispõe sobre diretrizes,
critérios e procedimentos, e dá outras
providências.
 ABNT-NBR 15112; ABNT-NBR 15113; ABNT-NBR
15114; ABNT-NBR 15115; ABNT-NBR 15116;
A Gestão Municipal dos
Resíduos da Construção Civil
Lei 618/10
Principais Objetivos
I. Coibir práticas
irregulares de
deposição de
resíduos
oriundos da
atividade de
construção civil
Principais Objetivos

II. Promover
ações de
estimulo a
Reutilização,
Beneficiamento
e Reciclagem
Principais Objetivos

III. Otimizar o
desempenho
dos serviços
municipais de
limpeza
urbana e de
gerenciamento
dos RCC
Principais Objetivos

IV. Estabelecer as
responsabilidades
dos geradores de
resíduos da
construção civil e
demais agentes
envolvidos.
Art 5°
Classificação de Resíduos da
Construção Civil
Plano Municipal Integrado de
Gestão de Resíduos da
Construção Civil
Instrumentos para Implementação:
 Programa Municipal de Gerenciamento de
Resíduos da Construção Civil.

 Plano de Gerenciamento de Resíduos da


Construção Civil
Classificação do gerador
I. Pequeno Gerador
Aqueles que produzam resíduos da construção
civil em quantidade não excedente ao volume
de um metro cúbico (1m ³)

II. Grande Gerador


Aqueles que produzam resíduos da construção
civil em quantidade igual ou superior volume
de um metro cúbico (1m ³)
Do Programa Municipal de
Gerenciamento de Resíduos da
Construção Civil
Estabelece
técnicas e
procedimentos
para o exercício
da
responsabilidade
dos pequenos
geradores
Das Responsabilidades

 Triar, segregar e acondicionar os Resíduos


da Construção Civil em recipientes
devidamente fechados;

 Colocá-los em local adequado defronte ao


lote para a remoção por serviço de coleta,
mediante agendamento (1 vez por semana);

 Entregá-los nos Ecopontos mais próximo;


Plano de Gerenciamento de
Resíduos da Construção Civil.

Elaborado e implementado pelos Grandes


Geradores, cujo projeto do empreendimento
será submetido à aprovação da Secretaria de
Meio Ambiente e terá como objetivo
estabelecer os procedimentos necessários
para o manejo e destinação ambientalmente
adequados dos resíduos.
O Plano de Gerenciamento de
Resíduos da Construção Civil deverá
contemplar as seguintes etapas:
II
Triagem

I III
Caracterização Acondicionamento

V IV
Destinação Transporte
I. Caracterização
O Gerador deverá identificar e qualificar os
resíduos da construção civil (kg, m³, classe).

II. Triagem
Deve ser realizada preferencialmente pelo
Gerador, na origem, ou ser realizada nas
áreas de destinação licenciadas para essa
finalidade, respeitadas as classes de
resíduos.
III. Acondicionamento
O Gerador deve garantir o confinamento adequado
dos resíduos após a geração até a etapa de
transporte;
IV. Transporte
Deverá ser realizado em conformidade com as
etapas anteriores e de acordo com as normas
técnicas vigentes para o transporte de resíduos;
V. Destinação
Deverá ser prevista de acordo com o estabelecido
no artigo 21 da LC 618/10.
Art.
Art. 18
Os resíduos da construção civil gerados em
uma obra poderão ser reutilizados desde que
especificado o local de destino, o volume a
ser disposto e a forma de transporte que será
utilizado, fazendo constar as informações no
Plano de Gerenciamento de Resíduos da
Construção Civil.
Procedimentos para
Reutilização Município de
São Vicente
Na Própria Obra Em outra Obra
I. Declaração do I. CTR;
proprietário; II. Declaração do
II. Relatório Fotográfico proprietário;
III. Croqui +Memorial de III. Relatório Fotográfico;
Cálculo IV. Croqui + Memorial de
calculo;
Importante

Os resíduos da construção civil só poderão ser


estocados temporariamente nas obras em que
forem gerados ou imediatamente reutilizados
em outras obras, sendo vedado o depósito
temporário em áreas não licenciadas para
essa finalidade.
Art.
Art. 19
O Plano de Gerenciamento de Resíduos da
Construção Civil deve ser apresentado
conforme modelo estabelecido pelo órgão
ambiental municipal responsável pela
análise e aprovação do plano.
Art.
Art. 21
Os RCC’s deverão ser destinados de acordo com
a sua classificação, obedecendo os seguintes
critérios:

Classe A
Reutilizados, reciclados na forma de agregados
ou encaminhados à áreas de destinação de
resíduos
Classe B
Deverão ser reutilizados, reciclados ou
encaminhados para áreas de destinação de
resíduos

Classe C
Deverão ser armazenados, transportados e
destinados em conformidade com as normas
técnicas específicas;

Classe D
Deverão ser armazenados, transportados,
reutilizados e destinados em conformidade com as
normas técnicas específicas.
Art.
Art. 22
Os resíduos da construção civil não poderão
ser dispostos em aterros de resíduos
domiciliares, em áreas de “bota fora”, em
encostas, em corpos d’agua, em lotes vagos e
em área protegida por lei.
Aterro domiciliar
Área de Bota fora
Encostas e corpos d’agua
Art.
Art. 28 – Parágrafo único

Os resíduos deverão ser coletados,


transportados mediante prévia identificação
(cadastro) e inscrição do transportador no setor
competente da Prefeitura, salvo os previsto no
artigo 8º desta Lei Complementar.
Da coleta e transporte dos resíduos
da construção civil (Art°29)

I. Caçambas metálicas II. Caminhões com carroceria


estacionárias: coletora de entulho:
Controle de Transporte de
Resíduos – CTR (Art. 32°)

I - Identificação do gerador;
II - Identificação do transportador ;
III - Quantidade de RCC;
IV - Natureza e classificação do RCC;
V - Data e local da retirada;
VI - Identificação do Destino final;
VII - CNPJ e № da Licença de Operação.
Responsabilidades (Art. 35°)

Os proprietários, possuidores, incorporadores,


construtores de imóveis, geradores de resíduos
da construção civil
Responsáveis Técnicos, empresas ou
prestadoras de serviços de remoção,
transporte e destinação dos resíduos.
Da Fiscalização Art. 43

Constatado irregularidade nos procedimentos


definidos por esta Lei Complementar os
responsáveis serão autuados, ficando a obra
embargada.

“Parágrafo único: Só será permitida a execução


dos serviços indispensáveis a eliminação da
causa da infração.”
Art. 46

A Prefeitura poderá independente das


sanções prevista neste artigo, promover a
retirada do RCC depositando em lugar
adequado e efetuar a respectiva cobrança
do responsável com acréscimo de 100%
(cem por cento) a título administrativo dos
serviços, sem prejuízo de novas sanções.
Penalidades
Natureza da Infração
 Depositar resíduos da construção civil em aterros de resíduos sólidos urbanos, em
áreas de "bota fora", em encostas, corpos d'água, lotes vagos e em áreas protegidas
por Lei.
 Usar transportadores não cadastrados
 Transportar resíduos em veículos não adequados ou não autorizados
 Despejar resíduos na via pública durante a carga ou transporte
 Não portar documento de Controle de Transporte de Resíduos (CTR)
 Ausência de dispositivo de cobertura de carga
 Não fornecer comprovação da correta destinação
 Reutilização dos resíduos em outras obras sem aprovação expressa
 Reutilização dos resíduos para aterro em Área de Preservação Permanente (conforme
definido pela Lei Federal 12.651/12)
 Não apresentar PGRCC
 Depositar resíduos para coleta como pequeno gerador sem agendamento
Elaboração do Plano de
Gerenciamento de Resíduos da
Construção Civil
Dados Estatísticos
Ano 2015
Total 163 PGRCC Aprovados
Média de 15 m³
35
30
= 2445 m³ de RCC
25
20
15 = +3 toneladas/ano
10
5
0 + 500 CAÇAMBAS
Documentação Necessária
a) Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil
(Conforme Modelo)
b) RG, CPF e Comprovante de Residência do Proprietário;
c) Procuração (se for o caso) + RG, CPF e comprovante de
residência do Procurador;
Procurador;
d) Documento do Imóvel “matrícula” ;
e) Espelho do IPTU ;
f) Anotação de Responsabilidade técnica para o Projeto de
Gerenciamento de Resíduos (ART / RRT);
RRT);
g) Cópia do Projeto Arquitetônico (Construção) ;
h) Memorial Descritivo (Caracterização da reforma/croqui);
reforma/croqui);
i) Cartão do CNPJ (Pessoa Jurídica) ;
j) Contrato Social (Pessoa Jurídica);
k) O Controle de Transporte de Resíduos (CTR) - remoção dos resíduos.
Cálculo para estimativa de geração de
resíduo da construção civil
Dados: 150 kg/m² 1.300 kg/m³
I.Construção

Peso: Área total a ser construída (m²) X 150 kg/m²

  
Volume
Volume:

/³

II. Demolição/Reforma

Volume:
Volume Áreas das paredes X espessuras médias
(piso, coberturas)

Peso: Volume (m³) X 1.300 kg/m³ .

PINTO, Tarcísio de Paula. Metodologia para a gestão diferenciada de resíduos


sólidos da construção urbana. Universidade de São Paulo. São Paulo, 1999.
Geração de resíduos por etapa
FASES DA OBRA POSSÍVEIS RESÍDUOS GERADOS
Limpeza do Terreno Solos Rochas, Vegetação, Galhos
Montagem do Canteiro Blocos Cerâmicos, Concreto, Areia, Brita, Madeira
Fundações Solos, Rochas
Superestrutura Concreto, Areia, Brita, Madeira, Sucata de Ferro,
Plástico
Alvenaria Blocos Cerâmicos, Blocos de Concreto, Argamassa
Papel, Plástico
Instalações Hidro Blocos Cerâmicos, PVC
sanitária
Instalações Elétricas Blocos Cerâmicos, Conduítes, Mangueira, Fio de
Cobre
Reboco Externo/Interno Argamassa
Revestimentos Pisos e Azulejos Cerâmicos e Laminado de Madeira
Papel, Papelão, Plástico
Forro de Gesso Placas de Gesso Acartonado
Pinturas Tintas, Seladoras, Vernizes, Texturas
Coberturas Madeiras, Cacos de Telhas de Fibrocimento
Fonte: VALOTTO, 2007.
Acondicionamento

I. Bombonas II. Bags


Acondicionamento

III. Baias IV. Caçambas


estacionárias
Reciclagem, reutilização e
destinação
Reciclagem, reutilização e
destinação
REUTILIZAÇÃO NO REUTILIZAÇÃO FORA DO
RESÍDUOS GERADOS
CANTEIRO CANTEIRO
Solos Reaterro Aterro
Blocos Cerâmicos, Concreto, Base de Piso, Fabricação de
Areia, Brita Enchimentos Agregados
Jardinagem, Muro
Rochas -
de Arrimo
Reforço para
Sucata de Ferro, Plástico Reciclagem
Contrapiso
Papel, Plástico - Reciclagem
Conduítes, Mangueira, Fio
- Reciclagem
de Cobre
Incorporação Fabricação de
Argamassa
Argamassa Agregados
Fonte: VALOTTO, 2007.
Modelo do PGRCC
Fluxograma Processo

 O PGRCC aprovado
deverá estar afixado
em local visível nas
sedes das empresas
e/ou obras.

 A análise e
aprovação será
realizada pelos
Técnicos da SEMAM
em até 30 dias
Referenciais
BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, CONSELHO NACIONAL DO MEIO
AMBIENTE – CONAMA. Resolução nº. nº. 307,
307, de 05 de julho de 2002.
2002 Brasília
DF, n. 136, 17 de julho de 2002. Seção 1.

Lei Municipal nº 618/


618/10,
10 e suas alterações: Dispõe sobre gerenciamento
de resíduos da construção civil e de demolição, quanto à caracterização,
triagem, acondicionamento, transporte, beneficiamento, reciclagem e
destinação final dos resíduos, no âmbito do município e dá outras
providências.

VALOTTO, Daniel Vitorelli. Busca de informação:


informação: gerenciamento de resíduos
da construção civil em canteiro de obras.
obras Monografia (Graduação em
Engenharia Civil) – Universidade Estadual de Londrina, 2007.
OBRIGADO PELA
PRESENÇA
Técnicos SEMAM

Daniela Araújo
Gilberto da Silva

Contato: (13)3569-2337
residuossolidos@saovicente.sp.gov.br

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