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PROTOCOLO
DE
ATENDIMENTO
PARA
DENTÍSTICA
ISOLAMENTO
ABSOLUTO
DO
CAMPO
OPERATÓRIO
Deve
ser
realizado
antes
mesmo
do
preparo
cavitário,
salvo
quando
há
invasão
do
espaço
biológico.
Deve
ser
realizado
para
todo
e
qualquer
procedimento
operatório
que
envolva
restaurações
ou
selantes
com
exceção
de:
adequação
do
meio
bucal
(ART);
restaurações
provisórias
que
antecedem
o
aumento
de
coroa
clínica;
algumas
restaurações
de
Classe
V
sendo
utilizado
o
isolamento
relativo
e
fios
afastadores
gengivais.
Deve
ser
realizado
em
no
mínimo
um
dente
posterior
e
dois
dentes
anteriores
ao
dente
que
receberá
o
preparo
cavitário.
Para
os
selantes
pode
ser
feito
apenas
no
dente
a
ser
selado.
Em
anteriores
deve
ser
feito
de
1PM
à
1PM
com
grampos
do
206
ao
209
ou
de
Canino
à
Canino
com
amarrias
nos
caninos.
Quando
houver
necessidade
de
isolar
para
Classe
V
deve‐se
utilizar
grampos
211
ou
212
em
associação
com
os
grampos
convencionais
para
estabilizaç
ão
do
conjunto.
Obs.:
não
se
usa
grampo
211
ou
212
para
restaurações
de
Classe
III
e
IV,
somente
serão
utilizados
quando
houver
necessidade
de
afastamento
mecânico
da
gengiva.
Técnicas:
Sempre
iniciar
pela
marcação
do
dique
de
borracha
preso
ao
arco
de
Young
respeitando
os
quadrantes.
1) Grampo,
lençol
+
arco
de
Young.
Manter
borracha
frouxa
no
arco
e
utilizar
grampos
sem
asa.
2) Grampo
+
lençol,
arco
de
Young.
Prender
o
grampo
na
borracha,
soltar
a
borracha
do
porta‐
dique,
levar
o
grampo
à
boca
juntamente
com
a
borracha
e
colocar
novamente
o
porta‐dique.
3) Grampo
+
lençol
+
arco
de
Young.
Colocar
o
conjunto
grampo‐arco‐lençol.
Utilizar
grampo
com
asa.
O
lençol
de
borracha
deve
ser
lubrificado
antes
da
instalação
do
isolamento.
O
lubrificante
de
eleição
deve
ser
à
base
de
água
(KY
gel
ou
creme
de
barbear).
Não
deve
ser
utilizada
a
vaselina
sólida/líquida
ou
anestésico
tópico.
Sequência
operatória:
1) Verificação
dos
pontos
de
contato
e
pontos
cortantes
entre
os
dentes
2) Utilizar
lixa
metálica
para
regularizar
pontos
cortantes
ou
aliviar
os
pontos
de
contato
quando
necessário
3) Colocação
do
lençol
no
arco
e
marcação
dos
quadrantes
no
lençol
de
borracha
4) Marcação
dos
dentes
(molares
na
fossa
central,
prés‐molares
e
caninos
na
ponta
de
cúspide
vestibular,
incisivos
na
borda
incisal)
5) Perfuração
de
acordo
com
o
tamanho
dos
dentes
6) Seleção
da
técnica
7) Escolha
colocação
de
fio
dental
no
grampo
para
segurança
8) Prova
do
grampo
9) Instalação
10) Vestir
asa
dos
grampos
quando
existir
11) Passar
fio
dental
nas
interproximais
12) Utilizar
espátula
no1
para
inverter
a
borracha
para
dentro
do
sulco
13) Realizar
amarria
ou
stop
de
borracha
no
último
dente
anterior
isolado
para
estabilização
do
conjunto
PROTEÇÃO
DO
COMPLEXO
DENTINO‐PULPAR
Proteção
INDIRETA:
Quadro
1)
Para
restaurações
em
Amálgama
Profundidade
Limpeza
Forrador
Base
Vedamento
Cavitária
Cavitário
Protetora
Cavitário
Cavidades
Gluconato
de
_
_
Verniz
Rasas
Clorexidina
2%*
Cavitário
Cavidades
Gluconato
de
Cimento
de
_
Verniz
Médias
Clorexidina
2%*
Ionômero
Cavitário
de
Vidro
(CIV)
Cavidades
Cimento
Cimento
de
Profundas
Clorexidina
2%*
de
Ionômero
Verniz
Cavitário
Ca(OH)2
CIV
Quadro
2)
Para
restaurações
em
Resina
Composta
Profundidade
Limpeza
Forrador
Base
Vedamento
Cavitária
Cavitário
Protetora
Cavitário
Cavidades
Condicionamento
_
_
Sistema
adesivo
Rasas
ácido
Cavidades
Condicionamento
_
_
Sistema
adesivo
Médias
ácido
Cavidades
Gluconato
de
Cimento
Cimento
de
Sistema
adesivo
Profundas
Clorexidina
2%*
de
Ionômero
Sem
esclerose
Ca(OH)2
de
Vidro
Cavidades
Gluconato
de
_
Sistema
adesivo
Profundas
Clorexidina
2%*
CIV
Com
esclerose
*
Gluconato
de
Clorexidina:
aplicação
com
bolinhas
de
algodão,
friccionando
15
s
e
deixando
agir
passivamente
por
mais
45
s.
Retire
a
bolinha
de
algodão
e
seque
a
cavidade
com
jatos
de
ar
indiretos.
Proteção
DIRETA:
1) Quando
ocorre
pequena
exposição
pulpar
durante
acabamento
do
preparo
(não
há
contaminação
da
polpa
por
cárie)
a. Proteção
pulpar
direta
i. Técnica:
bolinha
de
algodão
esterilizada
embebida
em
solução
de
soro
fisiológico
sobre
a
exposição
para
hemostasia;
solução
de
Ca(OH)2
sobre
a
exposição;
Ca(OH)2
P.A.
sobre
a
exposição;
segue
técnica
de
proteção
pulpar
convencional.
2) Quando
ocorre
exposição
pulpar
quando
ainda
existe
tecido
cariado
na
cavidade
(há
contaminação
por
cárie)
a. Curetagem
pulpar
i. A
polpa
apresenta
pulpite
reversível
e
a
polpa
exposta
por
cárie.
A
superfície
da
polpa
encontra‐se
contaminada.
A
porção
contaminada
deve
ser
removida
e
o
remanescente
protegido
por
material
biocompatível
e
estimulador
da
formação
de
tecido
duro.
Técnica:
remoção
de
todo
o
tecido
cariado;lavagem
cavidade
com
soro
fisiológico;
curetagem
da
porção
exposta
da
polpa
com
cureta
afiada;
bolinha
de
algodão
esterilizada
embebida
em
solução
de
soro
fisiológico
sobre
a
exposição
para
hemostasia;
solução
de
Ca(OH)2
sobre
a
exposição;
Ca(OH)2
P.A.
sobre
a
exposição;
segue
técnica
de
proteção
pulpar
convencional.
Tratamento
EXPECTANTE
Indicações:
• Quando
não
há
comprometimento
pulpar
irreversível
• Possibilidade
de
exposição
pulpar
se
houver
remoção
de
todo
o
tecido
cariado
Objetivos:
1) anular
as
agressões
provenientes
da
lesão
cariosa;
2) interromper
o
circuito
metabólico
proporcionado
pelos
fluidos
bucais
às
bactérias
do
tecido
cariado;
3) bloquear
a
infiltração
marginal;
4) inativar
bactérias
por
ação
bacteriostática
ou
bactericida;
5) remineralizar
dentina
descalcificada;
6) hipermineralizar
a
dentina
sadia
subjacente;
7) estimular
a
formação
de
dentina
reparadora.
Técnica:
1)
remoção
da
dentina
cariada
com
brocas
em
baixa
rotação
e
curetas,
principalmente
nas
paredes
circundantes;
2)
lavar
a
cavidade
com
solução
de
hidróxido
de
cálcio;
3)
aplicar
camada
de
cimento
de
hidróxido
de
cálcio;
4)
restaurar
a
cavidade
com
cimento
de
ionômero
de
vidro
restaurador
ou
cimento
de
óxido
de
zinco
e
eugenol;
5)
aguardar
45
a
90
dias;
6)
radiografia
periapical
(verificar
periápice
e
formação
de
barreira
dentinária
mineralizada)
7)
teste
de
vitalidade
pulpar
(frio)
8)
dentro
da
normalidade
remove‐se
o
material
provisório
e
o
remanescente
cariado
e
faz‐se
a
restauração
definitiva
indicada.
PREPAROS
E
RESTAURAÇÕES
Amálgama
Classe
I
simples
–
Exemplo:
17.O.
Preparo
para
amálgama
(acesso
em
A.R.
com
a
broca
n.1
na
fóssula
mesial,
cortando
o
equivalente
ao
comprimento
da
ponta
ativa
da
broca;
broca
A.R.
329
percorrendo
o
sulco
oclusal,
atravessando
a
ponte
de
esmalte
e
seguindo
em
direção
à
fóssula
distal;
a
profundidade
deste
preparo
deve
ser
equivalente
ao
comprimento
da
ponta
ativa
da
broca).
As
paredes
Vestibulares
e
Linguais
devem
convergir
para
oclusal
e
as
paredes
Mesiais
e
Distais
devem
ser
levemente
divergentes
para
oclusal;
todos
os
ângulos
internos
devem
ser
arredondados;
o
ângulo
cavo‐superficial
deve
ser
nítido
e
sem
bisel.
Restauração
em
amálgama
(aplicar
o
verniz
cavitário
em
duas
camadas
no
preparo
tomando
o
cuidado
de
remover
os
excessos
no
término
do
preparo;
levar
a
cápsula
de
amálgama
no
amalgamador
e
fazer
mistura
por
6s;
utilizar
dedeira
de
borracha
para
homogeneizar
a
mistura;
buscar
amálgama
com
porta
amálgama;
levar
amálgama
na
cavidade
e
despejar
material
realizando
leve
condensação;
com
os
instrumentos
indicados
condensar
amálgama
até
que
haja
excesso
de
material;
realizar
brunimento
inicial
criando
uma
pré‐escultura;
esculpir
hollenback
3S
e/ou
discóide
cleóide
seguindo
a
anatomia
externa
do
dente;
realizar
brunidura
final).
Instrumental
necessário:
• Instrumental
de
exame
clínico
(pinça,
sonda,
espelho)
• Instrumental
para
isolamento
absoluto
• Lamparina
a
álcool
• Kit
acadêmico
• Brocas
A.R.
(1,
329,
330,
245)
• Brocas
B.R.
(1/4,
1/2)
• Recortadores
de
margem
gengival
n.
28
e
n.
29
• Placa
de
vidro
• Espátula
n.
24
• Aplicador
de
hidróxido
de
cálcio
• Pote
dappen
• Porta
amálgama
• Dedeira
de
borracha
• Condensadores
de
amálgama
(todos
os
solicitados
na
lista
de
instrumentais)
• Brunidores
de
amálgama
(todos
os
solicitados
na
lista
de
instrumentais)
• Esculpidores
(Hollenback
3S,
discóide
cleóide)
Classe
I
composta
–
Exemplos:
16
‐
O/OP.
Preparo
para
amálgama
(acesso
em
A.R.
com
a
broca
n.1
na
fóssula
mesial;
broca
A.R.
329
percorrendo
o
sulco
oclusal,
preservar
a
ponte
de
esmalte
e
acessar
a
fóssula
distal
com
A.R.
n.1;
percorrer
sulco
da
porção
distal
com
A.R.
329;
acessar
sulco
palatino
com
A.R.
245,
mantendo
longo
eixo
da
broca
paralelo
à
superfície
palatina;
ainda
na
face
palatina,
cortar
o
equivalente
ao
diâmetro
da
ponta
ativa
da
broca
até
que
ocorra
a
união
com
o
preparo
oclusal;
proceder
o
acabamento
do
preparo;
proceder
o
arredondamento
do
ângulo
áxio‐pulpar
com
um
recortador
de
margem
gengival;
criar
retenções
adicionais
nos
ângulos
áxio‐vestibular
e
áxio‐lingual
com
B.R.
1/4).
As
paredes
Vestibulares
e
Linguais
devem
convergir
para
oclusal
e
as
paredes
Mesiais
e
Distais
devem
ser
levemente
divergentes
para
oclusal;
todos
os
ângulos
internos
devem
ser
arredondados;
o
ângulo
áxio‐pulpar
deve
estar
arredondado;
o
ângulo
cavo‐superficial
deve
ser
nítido
e
sem
bisel.
Restauração
em
amálgama
(adaptar
a
matriz
de
Barton
no
dente
a
ser
restaurado;
aplicar
o
verniz
cavitário
em
duas
camadas
no
preparo
tomando
o
cuidado
de
remover
os
excessos
no
término
do
preparo;
levar
a
cápsula
de
amálgama
no
amalgamador
e
fazer
mistura
por
6s;
utilizar
dedeira
de
borracha
para
homogeneizar
a
mistura;
buscar
amálgama
com
porta
amálgama;
levar
amálgama
na
porção
mais
profunda
da
cavidade;
despejar
material
realizando
leve
condensação;
com
os
instrumentos
indicados
condensar
amálgama
até
que
haja
excesso
de
material;
realizar
brunimento
inicial
criando
uma
préescultura;
esculpir
hollenback
3S
e/ou
discóide
cleóide
seguindo
a
anatomia
externa
do
dente;
realizar
brunidura
final).
26
–
OP.
Preparo
para
amálgama
(acesso
em
A.R.
com
a
broca
n.1
na
fóssula
mesial;
broca
A.R.
329
percorrendo
o
sulco
oclusal,
atravessando
a
ponte
de
esmalte
e
seguindo
em
direção
à
fóssula
distal;
percorrer
sulco
da
porção
distal
com
A.R.
329;
acessar
sulco
palatino
com
A.R.
245,
mantendo
longo
eixo
da
broca
paralelo
à
superfície
palatina;
ainda
na
face
palatina,
cortar
o
equivalente
ao
diâmetro
da
ponta
ativa
da
broca
até
que
ocorra
a
união
com
o
preparo
oclusal;
proceder
o
acabamento
do
preparo;
proceder
o
arredondamento
do
ângulo
áxio‐pulpar
com
um
recortador
de
margem
gengival;
criar
retenções
adicionais
nos
ângulos
áxio‐vestibular
e
áxio‐lingual
com
B.R.
1/4).
As
paredes
Vestibulares
e
Linguais
devem
convergir
para
oclusal
e
as
paredes
Mesiais
e
Distais
devem
ser
levemente
divergentes
para
oclusal;
todos
os
ângulos
internos
devem
ser
arredondados;
o
ângulo
áxio‐pulpar
deve
estar
arredondado;
o
ângulo
cavo‐superficial
deve
ser
nítido
e
sem
bisel.
Restauração
em
amálgama
(adaptar
a
matriz
de
Barton
no
dente
a
ser
restaurado;
aplicar
o
verniz
cavitário
em
duas
camadas
no
preparo
tomando
o
cuidado
de
remover
os
excessos
no
término
do
preparo;
levar
a
cápsula
de
amálgama
no
amalgamador
e
fazer
mistura
por
6s;
utilizar
dedeira
de
borracha
para
homogeneizar
a
mistura;
buscar
amálgama
com
porta
amálgama;
levar
amálgama
na
porção
mais
profunda
da
cavidade;
despejar
material
realizando
leve
condensação;
com
os
instrumentos
indicados
condensar
amálgama
até
que
haja
excesso
de
material;
realizar
brunimento
inicial
criando
uma
pré‐escultura;
esculpir
hollenback
3S
e/ou
discóide
cleóide
seguindo
a
anatomia
externa
do
dente;
realizar
brunidura
final).
Instrumental
necessário:
• Todos
os
utilizados
para
Classe
I
simples
+
porta
matriz
de
Tofflemire
e
fita
matriz
metálica
(5mm
ou
7mm,
dependendo
do
tamanho
do
dente)
Amálgama
Extenso
Dentes
Vitalizados
Canaletas
de
retenção
ou
“pin”
1. Remoção
de
áreas
fragilizadas
e
confecção
de
formas
de
resistência
e
retenção.
2. Aplainamento
da
área
escolhida
para
realizar
a
retenção.
3. Selecionar
posição
da
retenção
à
0,5
mm
da
JAD.
4. Marcação
Didática
da
área
à
ser
preparada.
5. Canaletas:
preparo
da
canaleta
com
broca
no330
(metade
da
parte
ativa)
ou
no245
(1/3
da
o
parte
ativa).
“Pin”:
preparo
do
“pin”com
broca
n 245
(2/3
da
parte
ativa)
e
chanfro
do
preparo
o
com
broca
n 4
em
baixa
rotação.
6. Limpeza
da
cavidade
com
Clorexidina
2%
ou
água
de
cal.
7. Proteção
pulpar
e
base
com
CIV.
8. Aplicação
de
2
camadas
de
verniz
cavitário
(remover
verniz
das
margens).
9. Adaptação
de
matriz
(soldada),
cunhas
e
barreira
de
godiva.
10. Condensação
do
amálgama
iniciando
pelas
áreas
mais
profundas
e
retenção.
11. Condensação
em
excesso.
12. Brunimento
inicial
(pré‐escultura).
13. Escultura.
14. Brunimento
final.
15. Polimento
após
48
horas.
Dentes
Desvitalizados
Pino
intrarradicular
metálico
1. Remoção
de
áreas
fragilizadas
e
confecção
de
formas
de
resistência
e
retenção.
2. RX
inicial
para
verificação
do
comprimento
do
dente
(comprimento
aparente
da
radiografia
periapical
–
2
mm
=
comprimento
real
do
dente).
3. Seleção
do
sistema
de
retenção
intrarradicular
(transparência
com
os
formatos
e
tamanho
dos
pinos).
4. Remoção
de
parte
da
obturação
mantendo
aproximadamente
5
a
6
mm
de
material
no
ápice
da
raiz
(calcador
aquecido
ou
broca
de
largo
no1).
5. RX
para
confirmação
da
remoção
do
material
na
quantidade
desejada.
6. Preparo
do
canal
com
brocas
de
largo
2
e
3
de
acordo
com
o
diâmetro
do
pino.
7. Prova
do
pino
(RX).
8. Cimentação
do
pino
com
Cimento
de
Ionômero
de
Vidro
ou
Fosfato
de
Zinco.
9. Remover
os
excessos
de
material
de
cimentação
ao
redor
do
pino.
10. Limpeza
da
cavidade
com
Clorexidina
2%
ou
água
de
cal.
11. Aplicação
de
2
camadas
de
verniz
cavitário
(remover
verniz
das
margens).
12. Adaptação
de
matriz
(soldada),
cunhas
e
barreira
de
godiva.
13. Condensação
do
amálgama
iniciando
pelas
áreas
mais
profundas
e
retenção.
14. Condensação
em
excesso.
15. Brunimento
inicial
(pré‐escultura).
16. Escultura.
17. Brunimento
final.
18. Polimento
após
48
horas.
Resina
Composta
Seleção
da
Cor
e
das
Resinas
Compostas
Para a seleção da cor deve‐se:
• Manter
dentes
limpos
e
úmidos
com
isolamento
relativo.
• Preferencialmente
deverá
ser
utilizada
luz
natural.
• Devem
ser
escolhidas
as
cores
do
terço
cervical,
médio
e
oclusal/incisal.
• As
resinas
compostas
escolhidas
podem
ser
confirmadas
pela
polimerização
de
pequeno
incremento
sobre
a
estrutura
dentária
sem
que
se
faça
o
condicionamento
ácido
e
aplicação
do
sistema
adesivo.
• Escolher
a
cor
de
dentina
e
esmalte
(dentina
geralmente
mais
cromatizada
que
esmalte).
Para
selecionar
qual
resina
utilizar,
deve‐se
entender
das
propriedades
específicas
de
cada
material
restaurador
disponível.
Resinas
de
micropartículas
são
excelentes
para
finalizar
pela
face
vestibular
as
restaurações
que
necessitam
de
textura
superficial.
A
quantidade
de
carga
por
volume
das
resinas
compostas
microparticuladas
é
baixa
(ex.:
Durafill
VS/Heraeus
Kulzer
–
40%),
portanto
não
podem
ser
utilizadas
em
áreas
que
recebem
esforço
mastigatório.
Resinas
híbridas
ou
nanoparticuladas
são
utilizadas
principalmente
quando
áreas
de
contato
em
face
palatina
ou
oclusal
são
exigidas.
Classe
I
simples
e
composta
Utilizar
pontas
diamantadas
esféricas
ou
cone
invertido
para
acesso
ao
tecido
cariado
e
remoção
de
esmalte
cariado;
utilizar
brocas
esféricas
em
baixa
rotação
para
a
remoção
da
dentina
cariada.
A
configuração
do
preparo
cavitário
deve
apresentar
ângulos
internos
extremamente
arredondados.
Realizar
acabamento
dos
prismas
irregulares
de
esmalte
com
recortadores
de
margem
gengival.
Realizar
a
proteção
do
complexo
dentino‐pulpar
conforme
descrito
anteriormente.
(Sistema
adesivo
de
3
passos
convencional)
Deve
ser
feito
o
condicionamento
ácido
do
esmalte
seguido
de
condicionamento
ácido
da
dentina,
então
aguarda‐se
15
em
dentina,
lava‐se
a
cavidade
com
jato
de
água
abundante
por
20
segundos,
remove‐se
excesso
de
água
com
papel
absorvente,
aplica‐se
primer
sobre
os
tecidos
dentários,
aguarda‐se
30
segundos
para
a
evaporação
do
solvente,
dá‐se
leve
jato
de
ar
indireto
para
finalizar
a
evaporação
do
solvente,
aplica‐se
o
adesivo,
fotoativa‐se
por
20
segundos,
procede‐se
a
restauração
com
incrementos
de
2mm
colocados
obliquamente
às
paredes
cavitárias,
sem
unir
paredes
opostas,
e
polimeriza‐se
um
à
um
pelo
tempo
determinado
pelo
fabricante
do
compósito
que
está
sendo
utilizado
até
o
término
da
restauração.
Classe
II
Exemplo:
36
MO
‐
Proceder
o
acesso
do
tecido
cariado
pela
face
oclusal
como
descrito
anteriormente.
Confecciona‐se
a
caixa
proximal
como
descrito
anteriormente.
Para
o
acesso
e
confecção
da
caixa
proximal
deve‐se
utilizar
a
técnica
de
pêndulo
em
direção
ao
dente
vizinho
(a
característica
desta
caixa
proximal
deve
se
assemelhar
a
uma
gota
d’água).
Utilizar
uma
cunha
interproximal
para
afastamento
e
proteção
do
isolamento
absoluto
e
tecido
gengival.
Realizar
o
acabamento
das
margens
irregulares
de
esmalte
com
recortadores
de
margem
gengival.
Realizar
a
proteção
do
complexo
dentino‐pulpar
com
descrito
anteriormente.
Proteger
o
dente
vizinho
com
tiras
de
poliéster.
Proceder
o
condicionamento
ácido
como
descrito
anteriormente
e
devida
adesão.
Utilizar
a
matriz
do
tipo
Palodent.
Os
incrementos
de
resina
composta
devem
ser
então
colocados
de
forma
oblíqua
até
formar
a
crista
marginal.
Posteriormente,
deve‐se
finalizar
a
restauração
por
oclusal.
Um
outro
aspecto
a
ser
observado
seria
a
presença
ou
não
de
esmalte
dentário
nas
margens
gengivais.
O
esmalte
dentário
é
um
tecido
de
extrema
importância
para
a
longevidade
do
vedamento
marginal,
sendo
que
a
adesão
em
dentina
é
mais
sensível
tecnicamente
e
a
degradação
dos
componentes
resinosos
é
mais
rápida.
A
utilização
de
cimentos
de
ionômero
de
vidro
pode
ser
uma
alternativa
técnica
para
a
região
de
ausência
do
esmalte
na
cervical
(técnica
do
sanduíche).
Classe
III
O
preparo
deve
ser
executado
de
maneira
mais
conservadora
o
possível.
As
pontas
diamantadas
esféricas
são
indicadas
para
o
acesso
à
lesão
e
se
esta
se
estender
para
o
tecido
dentinário,
deve‐se
utilizar
brocas
esféricas
em
baixa
rotação
para
a
remoção
do
tecido
cariado
remanescente.
O
bisel
só
deve
ser
feito
quando
ocorrer
envolvimento
por
Vestibular.
O
tamanho
do
bisel
varia
de
acordo
com
a
quantidade
de
desgaste
dentário,
ou
seja,
de
acordo
com
o
tamanho
do
preparo.
Normalmente
não
se
necessita
de
um
bisel
maior
do
que
1
mm
invadindo
a
face
Vestibular.
Não
havendo
a
presença
de
esmalte
dentário
na
região
cervical
do
preparo
deve
ser
utilizada
a
técnica
do
sanduíche
com
cimento
de
ionômero
de
vidro.
A
técnica
incremental
de
inserção
da
resina
composta
é
a
técnica
de
escolha.
O
preparo
deve
apresentar
característica
arredondada.
No
caso
de
cavidades
proximais
adjacentes,
pode‐
se
restaurar
em
única
sessão,
sendo
que
a
primeira
cavidade
a
ser
restaurada
será
a
de
menor
diâmetro.
Classe
IV
Colagem
de
fragmento
dentário
• Armazenar
o
fragmento
dental
em
água
• Profilaxia
dos
dentes
• Seleção
de
cor
da
resina
composta
• Isolamento
absoluto
do
campo
operatório
• Remoção
de
toda
dentina
do
fragmento
• Evitar
o
escurecimento
da
dentina
remanescente
• Dar
espaço
para
o
material
forrador
• Proteção
pulpar
• Posicionamento
do
fragmento
no
remanescente
dental
• Bolinha
de
resina
sem
condicionamento
ou
sistema
adesivo
para
estabilizar
o
fragmento
ao
dente
no
posicionamento
mais
adequado
• Obtenção
de
guia
em
silicone
pesado
ou
godiva
• Correto
posicionamento
no
momento
da
colagem
• Condicionamento
ácido
do
fragmento
e
do
remanescente
• Lavagem
–
20
segundos
e
remoção
excesso
de
umidade
–
papel
absorvente
• Aplicação
do
sistema
adesivo
no
fragmento
e
no
remanescente
‐
polimerização
• Remoção
do
isolamento
absoluto
e
verificação
da
oclusão
• Retorno
do
paciente
entre
1
e
30
dias
• Realização
do
polimento
Restauração
em
Resina
Composta
Procedimentos
prévios
• Profilaxia
• Escolha
da
cor
e
tipo
de
material
• Anestesia
• Isolamento
absoluto
• Afastamento
gengival
adicional
• Separação
dos
dentes
• Análise
estética
Seleção
do
material
restaurador
• Profilaxia
(Dentes
adequadamente
limpos
‐
antes
do
isolamento)
• Luz
natural
• Cor
da
dentina
• Cor
do
esmalte
• Incisais
translúcidas
‐
crianças
e
adolescentes
• Caracterização
‐
tintas
ou
pigmentos
resinosos
Preparo
do
dente
• Bisel
–
aproximadamente
1
mm
de
extensão
Restauração
• resina
híbrida
por
face
palatina
ou
lingual
(+
translúcida)
• resina
híbrida
para
restaurar
dentina
(+
opaca)
• resina
para
incisal
(transparente
–
quando
houver
necessidade)
• resina
híbrida
para
face
vestibular
(+
translúcida)
• resina
microparticulada
para
finalizar
a
face
vestibular
Classe
V
O
preparo
cavitário
de
Classe
V
deve
também
estar
limitado
à
estrita
remoção
do
tecido
cariado.
Porém,
quando
a
lesão
estiver
localizada
na
face
vestibular
e
existir
apelo
estético,
será
necessário
o
biselamento
do
ângulo
cavossuperficial.
Entretanto,
o
bisel
só
deverá
ser
feito
quando
o
ângulo
cavossuperficial
estiver
localizado
em
esmalte,
pois
somente
assim,
ocorrerá
algum
efeito
benéfico
em
relação
à
estética.
Ainda,
se
o
término
do
preparo
estiver
localizado
em
dentina,
esta
deve
ser
preservada
e
o
bisel
só
será
feito
no
esmalte
remanescente.
Resinas
compostas
de
menor
módulo
de
elasticidade
deve
ser
indicadas
para
a
restauração
destas
cavidades
(menor
quantidade
de
carga).
Ainda,
devem
ser
respeitadas
as
características
de
cor
da
região
cervical
(maior
croma).
O
cimento
de
ionômero
de
vidro
também
é
um
material
corretamente
indicado
como
material
restaurador
definitivo
para
estas
cavidades,
ou
na
técnica
do
sanduíche.
Em
caso
de
lesões
não
cariosas
deve
ser
também
tratada
a
sua
etiologia
em
conjunto
com
o
procedimento
restaurador.
Ex.:
Abfração
–
ajustes
oclusais.
Facetas Diretas
Preparo e restauração
Utilizar a técnica da “silhueta” para o preparo da estrutura dentária.
1. Ponta
diamantada
esférica
(ex.:
1011/1012)
–
Criar
sulco
de
orientação
na
região
cervical,
inclinar
a
ponta
ativa
em
45o
em
relação
à
estrutura
a
ser
desgastada
e
aprofundar
metade
da
parte
ativa
da
ponta.
4. Unir os sulcos de orientação criando metade do preparo.
5. Repetir os procedimentos anteriores para o preparo da outra metade do dente.
6. Sempre
observar
a
configuração
do
preparo
de
forma
a
manter
as
angulações
externas
do
dente.
O
preparo
deve
ser
uniforme
em
relação
à
superfície
externa,
à
não
ser
que
seja
necessária
uma
alteração
de
forma
no
dente.
8. Colocar
foi
afastador
gengival
(ex.:
000,
00)
–
o
tamanho
deve
ser
escolhido
de
acordo
com
a
espessura
gengival
e
a
profundidade
do
sulco
–
Utilizar
ponta
diamantada
tronco‐cônica
de
extremidade
arredondada
(ex.:
4138F/
2135F)e
estender
o
preparo
em
direção
apical
criando
um
término
bem
definido
e,
se
necessário,
levar
a
margem
do
preparo
até
a
margem
gengival
deslocada
pelo
fio,
assim
têm‐se
um
preparo
levemente
subgengival.
Obs.:
sempre
que
possível
deixar
o
término
supragengival.
9. Realizar
a
restauração
iniciando
com
resinas
compostas
mais
opacas
para
neutralizar
a
paredes
escurecidas
se
existirem;
seguir
com
resinas
compostas
com
menor
grau
de
opacidade
e
finalizar
com
resina
composta
microparticulada.
Caso
tenha
optado
por
um
sistema
de
nanopartículas
não
se
usa
a
resina
microparticulada.
10. Realizar
acabamento
com
disco
de
lixa
de
granulação
grossa:
alinhar
a
altura
da
borda
incisal;
alinhar
os
planos
vestibulares;
alinhar
as
ameias
vestibular,
gengival
e
incisal.
11. Realizar
acabamento
com
pontas
diamantadas
de
granulação
fina:
regularizar
a
anatomia
da
face
vestibular;
delimitar
cristas
marginais
vestibulares;
área
de
reflexão
e
fuga
de
luz;
sulcos
e
depressões
vestibulares.
12. Polimento com borrachas abrasivas, disco de feltro e pastas diamantadas.
Inlay
Cerâmica e Resinas Indiretas
1. Delimitação da forma de contorno verificando extensão da lesão e contatos proximais.
2. Com
a
ponta
diamantada
no
2135
ou
similar
tronco‐cônica
de
extremo
arredondado,
realizar
extensão
pelo
sulco
central
seguindo
a
profundidade
mínima
de
1,5
–
2,0
mm.
3. Continuando
com
a
mesma
ponta
diamantada
do
passo
anterior
iniciar
a
confecção
das
caixas
proximais.
a. Proteger
dente
vizinho
com
fita
matriz
metálica
e
cunha.
Obs.:
a
cunha
deve
estar
em
contato
com
o
dente
preparado.
b. Seguir
sulco
central
em
direção
à
crista
marginal
até
deixar
crista
com
mínima
espessura.
c. Inclinar
a
ponta
diamantada
em
direção
ao
dente
vizinho
e
aprofundá‐la
em
direção
à
apical,
vestibular
e
lingual
sem
realizar
pêndulo.
d. Romper o contato proximal.
e. Finalizar
a
caixa
proximal
com
o
acabamento
das
margens.
Pode‐se
utilizar
um
machado
para
o
aplainamento
do
esmalte
das
paredes
vestibular
e
lingual.
4. Podem
ser
utilizadas
as
pontas
diamantadas
no
4138
ou
no
3131
para
se
conseguir
uma
angulação
de
aproximadamente
10o
entre
as
paredes
vestibular
e
lingual.
5. Acabamento
do
preparo
com
o
mesmo
formato
de
ponta
diamantada
utilizada
anteriormente,
porém
de
granulação
fina.
Características
da
Caixa
Oclusal:
abertura
V‐L
de
1,5
a
2,0mm;
parede
pulpar
plana;
profundidade
oclusal
de
1,5
‐
2mm;
paredes
V
e
L
levemente
expulsivas;
ângulos
internos
do
segundo
grupo
arredondados;
ângulo
cavossuperficial
nítido
e
sem
bisel.
Características
da
Caixa
Proximal:
paredes
V
e
L
expulsivas;
parede
axial
plana
e
levemente
expulsiva
no
sentido
axio‐proximal
com
terminação
em
chanfrado;
ângulos
internos
arredondados.
Ouro
tipo
II
ou
III
e
metais
maleáveis
1. Mesmos
passos
operatórios
da
Inlay
em
cerâmica/
resina
indireta,
porém
desgaste
mínimo
de
1,5
mm.
2. Istmo
menor
ou
igual
a
1/3
da
distância
intercuspídea.
3. Ponta
diamantada
no
3070
ou
similar
(“ponta
de
lápis”)
para
a
confecção
do
“flare”proximal.
4. Inclinar
a
ponta
em
40o
em
contato
com
o
ângulo
cavossuperficial
proximal
e
criar
uma
forma
de
bisel
nesta
face.
5. Finalizar
o
bisel
verificando
expulsividade
por
oclusal
e
dando
acabamento
com
ponta
diamantada
no
1111
ou
similar
em
forma
de
“chama”.
6. Criar
retenções
adicionais
nos
ângulos
áxio‐vestibular
e
áxio‐lingual
com
ponta
diamantada
no
3070
ou
similar.
7. Criar
dupla
inclinação
da
parede
gengival
com
cortante
duplo
revisado
no
28
ou
29.
8. Arredondar
o
ângulo
áxio‐pulpar
com
cortante
duplo
revisado
no
28
ou
29.
9. Dar
acabamento
do
preparo
com
ponta
diamantada
no
2135
ou
similar.
Características
da
Caixa
Oclusal:
istmo
1/3
da
distância
intercuspídea;
parede
pulpar
plana
e
perpendicular
longo
eixo
do
dente;
paredes
V
e
L
levemente
expulsivas;
ângulos
diedros
do
2º
grupo
arredondados
e
obtusos;
ângulo
cavossuperficial
nítido.
Características
da
Caixa
Proximal:
istmo
1/3
da
distância
intercuspídea;
parede
pulpar
plana
e
perpendicular
longo
eixo
do
dente;
paredes
V
e
L
levemente
expulsivas;
ângulos
diedros
do
2º
grupo
arredondados
e
obtusos;
ângulo
cavossuperficial
nítido.
Onlay
Cerâmica e Resinas Indiretas
1. Redução
oclusal
com
a
ponta
diamantada
no
4138
ou
similar
tronco‐cônica
de
extremo
arredondado
com
a
profundidade
de
aproximadamente
1,8
mm.
2. Realizar
uma
caixa
oclusal
com
a
ponta
diamantada
no
4138
de
aproximadamente
0,5
mm
de
profundidade.
3. Realizar
realizar
as
caixas
proximais
como
descrito
no
passo
3
da
“inlay”cerâmica
ou
resina
indireta.
4. Com
a
mesma
ponta
diamantada,
confeccionar
chanfro
no
terço
oclusal
da
face
referente
às
cúspides
de
contenção
cêntrica
“abraçando‐as”.
5. Realizar
acabamento
do
preparo
com
a
ponta
no
4138
F.
Características
da
Caixa
Oclusal:
abertura
V‐L
de
1,5
a
2,0mm;
parede
pulpar
plana;
paredes
V
e
L
levemente
expulsivas;
ângulos
internos
do
segundo
grupo
arredondados;
ângulo
cavossuperficial
nítido
e
sem
bisel;
envolvimento
das
cúspides;
chanfro
–
cúspides
de
contenção
cêntrica.
Características
da
Caixa
Proximal:
paredes
V
e
L
expulsivas;
parede
axial
plana
e
levemente
expulsiva
no
sentido
axio‐proximal
com
terminação
em
chanfrado;
ângulos
internos
arredondados.
Ouro
tipo
II
ou
III
e
metais
maleáveis
o
1. Redução
oclusal
com
a
ponta
diamantada
n
2135
ou
similar
tronco‐cônica
de
extremo
arredondado
com
a
profundidade
de
aproximadamente
1,0
mm.
o
2. Realizar
uma
caixa
oclusal
com
a
ponta
diamantada
n
2135
de
aproximadamente
0,5
mm
de
profundidade.
3. Realizar
realizar
as
caixas
proximais
como
descrito
no
passo
3
da
“inlay”
cerâmica
ou
resina
indireta.
4. Com
a
mesma
ponta
diamantada,
confeccionar
chanfro
no
terço
oclusal
da
face
referente
às
cúspides
de
contenção
cêntrica
“abraçando‐as”.
o
10. Ponta
diamantada
n 3070
ou
similar
(“ponta
de
lápis”)
para
a
confecção
do
“flare”proximal.
o
11. Inclinar
a
ponta
em
40 em
contato
com
o
ângulo
cavossuperficial
proximal
e
criar
uma
forma
de
bisel
nesta
face.
12. Finalizar
o
bisel
verificando
expulsividade
por
oclusal
e
dando
acabamento
com
ponta
o
diamantada
n 1111
ou
similar
em
forma
de
“chama”.
13. Criar
retenções
adicionais
nos
ângulos
áxio‐vestibular
e
áxio‐lingual
com
ponta
diamantada
no
3070
ou
similar.
14. Criar
dupla
inclinação
da
parede
gengival
com
cortante
duplo
revisado
no
28
ou
29.
15. Arredondar
o
ângulo
áxio‐pulpar
com
cortante
duplo
revisado
no
28
ou
29.
16. Dar
acabamento
do
preparo
com
ponta
diamantada
no
2135
ou
similar.
Características
da
Caixa
Oclusal:
istmo
de
1/3
da
distância
intercuspídea;
parede
pulpar
plana;
paredes
V
e
L
levemente
expulsivas;
ângulos
diedros
do
2o
grupo
arredondados
e
obtusos;
proteção
das
cúspides
V
e
L.
Características
da
Caixa
Proximal:
paredes
V
e
L
expulsivas;
retenção
nos
ângulos
axio‐vestibular
e
axio‐
lingual;
parede
axial
plana
e
ligeiramente
expulsiva
no
sentido
gengivo‐oclusal;
bisel
proximal
livrando
a
área
de
contato
em
0,5
–
0,8mm;
ângulo
áxio‐pulpar
arredondado.
CLAREAMENTO
DENTÁRIO
Pode
ser
:
‐
Caseiro
(home
bleaching)
ou
de
Consultório
Uso
no
consultório:
• Peróxido
de
hidrogênio
a
30
ou
35%
(Mix
One,
Opalescence
Xtra,
Apolo,
Hi
Lite,
Whiteness
HP,
Star
Brite,
Polla
Office
etc).
Em
associação
ou
não
ao
calor,
luz
visível
(halógena,
plasma
de
xenônio,
LED)
e
laser.
• Peróxido
de
carbamida
a
35%
a
44%(
Renew
35,
Opalescence
Quick
etc).
–
Peróxido
de
hidrogênio
a
18%+
Peróxido
de
carbamida
a
22%
(
White
Speed).
Caseiro:
• Peróxido
de
hidrogênio
5,5
e
7,5%
(
Day
White,
Whiteness
perfect,
Whitestrips‐crest
etc).
• Peróxido
de
carbamida
de
10
a
16%
(Proxigel,
Opalescence,
Nite
White,
Whiteness,
Clarigel,
Rembrandt,
Renew
10,
Renew
16
etc.)
• Uso
de
moldeiras
individuais
Preparação
para
o
clareamento
Exame
visual,
anamnese
Determinar
possível
causa
do
escurecimento.
História
prévia
hábitos
do
paciente
•
Uso/
freqüência:
café,
tabaco,
alimentos
coloridos;
•
Presença
de
microrrachaduras;
•
Morder
gelo,
caneta,
etc.
História
médica
•
condições
/
medicações
sistêmicas
atuais
/
passadas;
•
Investigar:
‐
Medicamentos
gestação
e
infância
‐
Suplementação
de
flúor;
‐
Problemas
de
saúde
de
ordem
geral
(problemas
estomacais)
Exame
clínico
Avaliar
dentes
e
tecidos
moles
•
Presença
de
cáries,
áreas
hipo
e
hiper
mineralizadas;
•
Vitalidade
dos
dentes;
•
Trincas
no
esmalte;
•
Traumatismos
dentários;
•
Sensibilidade;
•
Problema
periodontal/
gengival;
•
Realizar
Rx
Técnica
de
clareamento
de
consultório
• Realizar
RAP
e
profilaxia.
• Selecionar
a
cor
inicial
empregando
escalas
universais
e
registrar
no
prontuário
(importante
haver
consentimento
do
paciente
sobre
a
cor
inicial)
• Aplicar
barreira
gengival,
fotopolimerizando
de
acordo
com
as
recomendações
do
fabricante.
É
importante
que
antes
de
aplicar
a
barreira,
os
dentes
e
a
mucosa
ceratinizada
sejam
secos
com
jatos
de
ar.
• Verificar
cuidadosamente
a
barreira
aplicada,
a
fim
de
evitar
extravasamento
do
gel
para
os
tecidos
periodontais.
• Aplicar
o
gel
clareador
sobre
a
estrutura
dentária
de
maneira
uniforme
com
o
auxílio
de
um
pincel
ou
um
microbrush.
Deixar
o
gel
em
posição
pelo
tempo
recomendado
pelo
fabricante.
Técnica
de
clareamento
caseiro
• Anamnese
e
profilaxia
• Exame
do
paciente
+
diagnóstico
+
prognóstico
• Selecionar
a
cor
inicial
empregando
escalas
universais
e
registrar
no
prontuário
(importante
haver
consentimento
do
paciente
sobre
a
cor
inicial)
• Obtenção
de
modelo
de
gesso
das
arcadas
a
serem
clareadas.
• O
alívio
na
face
vestibular
dos
dentes
no
modelo
é
opcional
• Recorte
e
preparo
do
modelo
de
gesso
‐
Levar
o
modelo
ao
recortador
de
gesso,
deixando‐o
em
forma
de
“ferradura”
‐
Recortar
os
excessos
de
gesso
sem
atingir
a
área
dentada
‐
Remoção
de
eventuais
bolhas
positivas
presentes
• Delimitação
da
altura
gengival
‐
2,0mm
além
da
junção
dento‐gengival
delimitar
o
contorno
gengival
com
auxílio
de
uma
lápis,
delimitando
o
que
será
o
limite
da
moldeira
‐
Realizar
somente
por
vestibular
• Recorte
da
Moldeira
‐
Sobre
a
linha
delimitada
a
lápis
no
modelo,
recortar
com
auxílio
de
uma
tesoura
de
ponta
fina,
por
vestibular
e
palatina,
obtendo
uma
moldeira
perfeitamente
adaptada
ao
modelo
de
gesso
• Teste
da
estabilidade
da
moldeira
‐
Levar
a
moldeira
à
boca
do
paciente,
checando
a
sua
estabilidade
‐
Não
deverá
traumatizar
tecidos
moles
(lábios,
bochechas
e
língua)
‐
Deverá
estar
adaptada
de
forma
passiva
sobre
os
dentes
• Orientar
o
pacienta
a
colocar
pequenas
porções
de
gel
clareador
(1
ou
2
gotas)
em
cada
dente
que
se
deseja
clarear,
evitando
excessos.
O
paciente
deverá
manter
a
moldeira
em
posição
por
cerca
de
2
horas
ou
conforme
indicado
pelo
fabricante
do
produto
• Duração
do
tratamento
3
/
4
semanas
Cuidados
durante
o
tratamento
clareador
•
Evitar
a
ingestão:
‐
Alimentos
com
corantes;
‐
Refrigerantes
e
sucos
cítricos;
‐
Café,
chá,
vinho
tinto;
‐
Alimentos
/
líquidos
quentes
ou
gelados.
•
Mulheres
não
usar
batons
de
cores
vivas!
•
Guardar
o
gel
clareador
em
lugar
seco
e
escuro.
Efeitos
colaterais
do
clareamento
Sensibilidade
dentinária
ao
clareamento
caseiro
•
Principalmente
nos
1os.
dias
de
utilização;
•
Alimentos
gelados,
quentes,
ar;
•
Respostas
muito
diversificadas;
•
Relacionada:
trincas
no
esmalte,
exposição
cervical
da
dentina,
anatomia
da
junção
cemento‐
esmalte.
Recomendações:
‐
Suspensão
do
tratamento
por
2
ou
3
dias;
‐
Bochechos
diários
de
solução
de
fluoreto
de
sódio
a
0,05%;
‐
Agentes
dessensibilizantes:
casos
mais
severos‐
podem
ser
aplicados:
antes,
durante
e
depois
do
clareamento
por
5/10
min.
Irritação
do
tecido
gengival
•
Ligeira
irritação
no
início
do
tratamento.
Agentes
dessensibilizantes
•
Sensibilidade
dental
à
alterações
térmicas;
•
Fluoreto
de
sódio
e
potássio:
agente
físico
do
fechamento
dos
poros
•
Nitrato
de
potássio
:
polarização
e
despolarização
da
fibra
nervosa
Aguardar
de
1
a
2
semanas
para
restaurar
com
resina
composta
dentes
clareados