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PROTOCOLO
DE
ATENDIMENTO
PARA
DENTÍSTICA



ISOLAMENTO
ABSOLUTO
DO
CAMPO
OPERATÓRIO




 Deve
 ser
 realizado
 antes
 mesmo
 do
 preparo
 cavitário,
 salvo
 quando
 há
 invasão
 do
 espaço

biológico.

Deve
ser
realizado
para
todo
e
qualquer
procedimento
operatório
que
envolva
restaurações
ou

selantes
 com
 exceção
 de:
 adequação
 do
 meio
 bucal
 (ART);
 restaurações
 provisórias
 que
 antecedem
 o

aumento
de
coroa
clínica;
algumas
restaurações
de
Classe
V
sendo
utilizado
o
isolamento
relativo
e
fios

afastadores
gengivais.

Deve
 ser
 realizado
 em
 no
 mínimo
 um
 dente
 posterior
 e
 dois
 dentes
 anteriores
 ao
 dente
 que

receberá
 o
 preparo
 cavitário.
 Para
 os
 selantes
 pode
 ser
 feito
 apenas
 no
 dente
 a
 ser
 selado.
 Em

anteriores
 deve
 ser
 feito
 de
 1PM
 à
 1PM
 com
 grampos
 do
 206
 ao
 209
 ou
 de
 Canino
 à
 Canino
 com

amarrias
nos
caninos.
Quando
houver
necessidade
de
isolar
para
Classe
V
deve‐se
utilizar
grampos
211

ou
212
em
associação
com
os
grampos
convencionais
para
estabilizaç
ão
 do
 conjunto.
 Obs.:
 não
 se
 usa

grampo
 211
 ou
 212
 para
 restaurações
 de
 Classe
 III
 e
 IV,
 somente
 serão
 utilizados
 quando
 houver

necessidade
de
afastamento
mecânico
da
gengiva.


Técnicas:

Sempre
iniciar
pela
marcação
do
dique
de
borracha
preso
ao
arco
de
Young
respeitando
os
quadrantes.

1) Grampo,
lençol
+
arco
de
Young.
Manter
borracha
frouxa
no
arco
e
utilizar
grampos
sem
asa.

2) Grampo
+
lençol,
arco
de
Young.
Prender
o
grampo
na
borracha,
soltar
a
borracha
do
porta‐
dique,
levar
o
grampo
à
boca
juntamente
com
a
borracha
e
colocar
novamente
o
porta‐dique.


3) Grampo
+
lençol
+
arco
de
Young.
Colocar
o
conjunto
grampo‐arco‐lençol.
Utilizar
grampo
com

asa.



O
lençol
de
borracha
deve
ser
lubrificado
antes
da
instalação
do
isolamento.
O
lubrificante
de
eleição

deve
ser
à
base
de
água
(KY
gel
ou
creme
de
barbear).
Não
deve
ser
utilizada
a
vaselina
sólida/líquida

ou
anestésico
tópico.



Sequência
operatória:

1) Verificação
dos
pontos
de
contato
e
pontos
cortantes
entre
os
dentes

2) Utilizar
lixa
metálica
para
regularizar
pontos
cortantes
ou
aliviar
os
pontos
de
contato
quando

necessário

3) Colocação
do
lençol
no
arco
e
marcação
dos
quadrantes
no
lençol
de
borracha

4) Marcação
 dos
 dentes
 (molares
 na
 fossa
 central,
 prés‐molares
 e
 caninos
 na
 ponta
 de
 cúspide

vestibular,
incisivos
na
borda
incisal)

5) Perfuração
de
acordo
com
o
tamanho
dos
dentes

6) Seleção
da
técnica

7) Escolha
colocação
de
fio
dental
no
grampo
para
segurança

8) Prova
do
grampo

9) Instalação

10) Vestir
asa
dos
grampos
quando
existir

11) Passar
fio
dental
nas
interproximais

12) Utilizar
espátula
no1
para
inverter
a
borracha
para
dentro
do
sulco

13) Realizar
 amarria
 ou
 stop
 de
 borracha
 no
 último
 dente
 anterior
 isolado
 para
 estabilização
 do

conjunto






PROTEÇÃO
DO
COMPLEXO
DENTINO‐PULPAR


Proteção
INDIRETA:


Quadro
1)
Para
restaurações
em
Amálgama

Profundidade
 Limpeza
 Forrador
 Base
 Vedamento

Cavitária
 Cavitário
 Protetora
 Cavitário

Cavidades
 Gluconato
de
 _
 _
 Verniz

Rasas
 Clorexidina
2%*
 Cavitário

Cavidades
 Gluconato
de
 Cimento
de
 _
 Verniz

Médias
 Clorexidina
2%*
 Ionômero
 Cavitário

de
Vidro
(CIV)

Cavidades
 
 Cimento
 Cimento
de
 

Profundas
 Clorexidina
2%*
 de
 Ionômero
 Verniz
Cavitário

Ca(OH)2
 CIV



Quadro
2)
Para
restaurações
em
Resina
Composta

Profundidade
 Limpeza
 Forrador
 Base
 Vedamento

Cavitária
 Cavitário
 Protetora
 Cavitário

Cavidades
 Condicionamento
 _
 _
 Sistema
adesivo

Rasas
 ácido

Cavidades
 Condicionamento
 _
 _
 Sistema
adesivo

Médias
 ácido

Cavidades
 Gluconato
de
 Cimento
 Cimento
de
 Sistema
adesivo

Profundas
 Clorexidina
2%*
 de
 Ionômero

Sem
esclerose
 Ca(OH)2
 de
Vidro

Cavidades
 Gluconato
de
 _
 
 Sistema
adesivo

Profundas
 Clorexidina
2%*
 CIV

Com
esclerose



*
 Gluconato
 de
 Clorexidina:
 aplicação
 com
 bolinhas
 de
 algodão,
 friccionando
 15
 s
 e
 deixando
 agir

passivamente
por
mais
45
s.
Retire
a
bolinha
de
algodão
e
seque
a
cavidade
com
jatos
de
ar
indiretos.



Proteção
DIRETA:


1) Quando
 ocorre
 pequena
 exposição
 pulpar
 durante
 acabamento
 do
 preparo
 (não
 há

contaminação
da
polpa
por
cárie)

a. Proteção
pulpar
direta

i. Técnica:
 bolinha
 de
 algodão
 esterilizada
 embebida
 em
 solução
 de
 soro

fisiológico
 sobre
 a
 exposição
 para
 hemostasia;
 solução
 de
 Ca(OH)2
 sobre
 a

exposição;
Ca(OH)2
P.A.

sobre
a
exposição;

segue
técnica
de
proteção
pulpar

convencional.

2) Quando
 ocorre
 exposição
 pulpar
 quando
 ainda
 existe
 tecido
 cariado
 na
 cavidade
 (há

contaminação
por
cárie)

a. Curetagem
pulpar

i. A
polpa
apresenta
pulpite
reversível
e
a
polpa
exposta
por
cárie.
A
superfície

da
polpa
encontra‐se
contaminada.
A
porção
contaminada
deve
ser
removida

e
 o
 remanescente
 protegido
 por
 material
 biocompatível
 e
 estimulador
 da

formação
de
tecido
duro.
Técnica:
remoção
de
todo
o
tecido
cariado;lavagem

cavidade
 com
 soro
 fisiológico;
 curetagem
 da
 porção
 exposta
 da
 polpa
 com

cureta
afiada;
bolinha
de
algodão
esterilizada
embebida
em
solução
de
soro

fisiológico
 sobre
 a
 exposição
 para
 hemostasia;
 solução
 de
 Ca(OH)2
 sobre
 a



exposição;
Ca(OH)2
P.A.

sobre
a
exposição;

segue
técnica
de
proteção
pulpar

convencional.



Tratamento
EXPECTANTE


Indicações:


• Quando
não
há
comprometimento
pulpar
irreversível

• Possibilidade
de
exposição
pulpar
se
houver
remoção
de
todo
o
tecido
cariado

Objetivos:

1) anular
as
agressões
provenientes
da
lesão
cariosa;

2) interromper
 o
 circuito
 metabólico
 proporcionado
 pelos
 fluidos
 bucais
 às
 bactérias
 do
 tecido

cariado;

3) bloquear
a
infiltração
marginal;

4) inativar
bactérias
por
ação
bacteriostática
ou
bactericida;

5) remineralizar
dentina
descalcificada;

6) hipermineralizar
a
dentina
sadia
subjacente;

7) estimular
a
formação
de
dentina
reparadora.


Técnica:

1)
 remoção
 da
 dentina
 cariada
 com
 brocas
 em
 baixa
 rotação
 e
 curetas,
 principalmente
 nas
 paredes

circundantes;

2)
lavar
a
cavidade
com
solução
de
hidróxido
de
cálcio;

3)
aplicar
camada
de
cimento
de
hidróxido
de
cálcio;

4)
restaurar
a
cavidade
com
cimento
de
ionômero
de
vidro
restaurador
ou
cimento
de
óxido
de
zinco
e

eugenol;

5)
aguardar
45
a
90
dias;

6)
radiografia
periapical
(verificar
periápice
e
formação
de
barreira
dentinária
mineralizada)

7)
teste
de
vitalidade
pulpar
(frio)

8)
 dentro
 da
 normalidade
 remove‐se
 o
 material
 provisório
 e
 o
 remanescente
 cariado
 e
 faz‐se
 a

restauração
definitiva
indicada.



PREPAROS
E
RESTAURAÇÕES


Amálgama


Classe
I
simples
–
Exemplo:


17.O.
 Preparo
 para
 amálgama
 (acesso
 em
 A.R.
 com
 a
 broca
 n.1
 na
 fóssula
 mesial,
 cortando
 o

equivalente
 ao
 comprimento
 da
 ponta
 ativa
 da
 broca;
 broca
 A.R.
 329
 percorrendo
 o
 sulco
 oclusal,

atravessando
a
ponte
de
esmalte
e
seguindo
em
direção
à
fóssula
distal;
a
profundidade
deste
preparo

deve
 ser
 equivalente
 ao
 comprimento
 da
 ponta
 ativa
 da
 broca).
 As
 paredes
 Vestibulares
 e
 Linguais

devem
 convergir
 para
 oclusal
 e
 as
 paredes
 Mesiais
 e
 Distais
 devem
 ser
 levemente
 divergentes
 para

oclusal;
todos
os
ângulos
internos
devem
ser
arredondados;
o
ângulo
cavo‐superficial
deve
ser
nítido
e

sem
bisel.
Restauração
em
amálgama
(aplicar
o
verniz
cavitário
em
duas
camadas
no
preparo
tomando

o
 cuidado
 de
 remover
 os
 excessos
 no
 término
 do
 preparo;
 levar
 a
 cápsula
 de
 amálgama
 no

amalgamador
e
fazer
mistura
por
6s;
utilizar
dedeira
de
borracha
para
homogeneizar
a
mistura;
buscar

amálgama
 com
 porta
 amálgama;
 levar
 amálgama
 na
 cavidade
 e
 despejar
 material
 realizando
 leve

condensação;
 com
 os
 instrumentos
 indicados
 condensar
 amálgama
 até
 que
 haja
 excesso
 de
 material;

realizar
 brunimento
 inicial
 criando
 uma
 pré‐escultura;
 esculpir
 hollenback
 3S
 e/ou
 discóide
 cleóide

seguindo
a
anatomia
externa
do
dente;
realizar
brunidura
final).


Instrumental
necessário:

• Instrumental
de
exame
clínico
(pinça,
sonda,
espelho)

• Instrumental
para
isolamento
absoluto

• Lamparina
a
álcool



• Kit
acadêmico

• Brocas
A.R.
(1,
329,
330,
245)

• Brocas
B.R.
(1/4,
1/2)

• Recortadores
de
margem
gengival
n.
28
e
n.
29

• Placa
de
vidro

• Espátula
n.
24

• Aplicador
de
hidróxido
de
cálcio

• Pote
dappen

• Porta
amálgama

• Dedeira
de
borracha

• Condensadores
de
amálgama
(todos
os
solicitados
na
lista
de
instrumentais)

• Brunidores
de
amálgama
(todos
os
solicitados
na
lista
de
instrumentais)

• Esculpidores
(Hollenback
3S,
discóide
cleóide)



Classe
I
composta
–
Exemplos:

16
‐
O/OP.
Preparo
para
amálgama
(acesso
em
A.R.
com
a
broca
n.1
na
fóssula
mesial;
broca
A.R.
329

percorrendo
 o
 sulco
 oclusal,
 preservar
 a
 ponte
 de
 esmalte
 e
 acessar
 a
 fóssula
 distal
 com
 A.R.
 n.1;

percorrer
 sulco
 da
 porção
 distal
 com
 A.R.
 329;
 acessar
 sulco
 palatino
 com
 A.R.
 245,
 mantendo
 longo

eixo
da
broca
paralelo
à
superfície
palatina;
ainda
na
face
palatina,
cortar
o
equivalente
ao
diâmetro
da

ponta
ativa
da
broca
até
que
ocorra
a
união
com
o
preparo
oclusal;
proceder
o
acabamento
do
preparo;

proceder
 o
 arredondamento
 do
 ângulo
 áxio‐pulpar
 com
 um
 recortador
 de
 margem
 gengival;
 criar

retenções
adicionais
nos
ângulos
áxio‐vestibular
e
áxio‐lingual
com
B.R.
1/4).
As
paredes
Vestibulares
e

Linguais
devem
convergir
para
oclusal
e
as
paredes
Mesiais
e
Distais
devem
ser
levemente
divergentes

para
 oclusal;
 todos
 os
 ângulos
 internos
 devem
 ser
 arredondados;
 o
 ângulo
 áxio‐pulpar
 deve
 estar

arredondado;
o
ângulo
cavo‐superficial
deve
ser
nítido
e
sem
bisel.
Restauração
em
amálgama
(adaptar

a
matriz
de
Barton
no
dente
a
ser
restaurado;
aplicar
o
verniz
cavitário
em
duas
camadas
no
preparo

tomando
 o
 cuidado
 de
 remover
 os
 excessos
 no
 término
 do
 preparo;
 levar
 a
 cápsula
 de
 amálgama
 no

amalgamador
e
fazer
mistura
por
6s;
utilizar
dedeira
de
borracha
para
homogeneizar
a
mistura;
buscar

amálgama
 com
 porta
 amálgama;
 levar
 amálgama
 na
 porção
 mais
 profunda
 da
 cavidade;
 despejar

material
 realizando
 leve
 condensação;
 com
 os
 instrumentos
 indicados
 condensar
 amálgama
 até
 que

haja
 excesso
 de
 material;
 realizar
 brunimento
 inicial
 criando
 uma
 préescultura;
 esculpir
 hollenback
 3S

e/ou
discóide
cleóide
seguindo
a
anatomia
externa
do
dente;
realizar
brunidura
final).


26
 –
 OP.
 Preparo
 para
 amálgama
 (acesso
 em
 A.R.
 com
 a
 broca
 n.1
 na
 fóssula
 mesial;
 broca
 A.R.
 329

percorrendo
 o
 sulco
 oclusal,
 atravessando
a
ponte
 de
esmalte
e
seguindo
 em
direção
à
fóssula
distal;

percorrer
 sulco
 da
 porção
 distal
 com
 A.R.
 329;
 acessar
 sulco
 palatino
 com
 A.R.
 245,
 mantendo
 longo

eixo
da
broca
paralelo
à
superfície
palatina;
ainda
na
face
palatina,
cortar
o
equivalente
ao
diâmetro
da

ponta
ativa
da
broca
até
que
ocorra
a
união
com
o
preparo
oclusal;
proceder
o
acabamento
do
preparo;

proceder
 o
 arredondamento
 do
 ângulo
 áxio‐pulpar
 com
 um
 recortador
 de
 margem
 gengival;
 criar

retenções
adicionais
nos
ângulos
áxio‐vestibular
e
áxio‐lingual
com
B.R.
1/4).
As
paredes
Vestibulares
e

Linguais
devem
convergir
para
oclusal
e
as
paredes
Mesiais
e
Distais
devem
ser
levemente
divergentes

para
 oclusal;
 todos
 os
 ângulos
 internos
 devem
 ser
 arredondados;
 o
 ângulo
 áxio‐pulpar
 deve
 estar

arredondado;
o
ângulo
cavo‐superficial
deve
ser
nítido
e
sem
bisel.
Restauração
em
amálgama
(adaptar

a
matriz
de
Barton
no
dente
a
ser
restaurado;
aplicar
o
verniz
cavitário
em
duas
camadas
no
preparo

tomando
 o
 cuidado
 de
 remover
 os
 excessos
 no
 término
 do
 preparo;
 levar
 a
 cápsula
 de
 amálgama
 no

amalgamador
e
fazer
mistura
por
6s;
utilizar
dedeira
de
borracha
para
homogeneizar
a
mistura;
buscar

amálgama
 com
 porta
 amálgama;
 levar
 amálgama
 na
 porção
 mais
 profunda
 da
 cavidade;
 despejar

material
 realizando
 leve
 condensação;
 com
 os
 instrumentos
 indicados
 condensar
 amálgama
 até
 que

haja
excesso
de
material;
realizar
brunimento
inicial
criando
uma
pré‐escultura;
esculpir
hollenback
3S

e/ou
discóide
cleóide
seguindo
a
anatomia
externa
do
dente;
realizar
brunidura
final).


Instrumental
necessário:

• Todos
 os
 utilizados
 para
 Classe
 I
 simples
 +
 porta
 matriz
 de
 Tofflemire
 e
 fita
 matriz
 metálica

(5mm
ou
7mm,
dependendo
do
tamanho
do
dente)



Amálgama
Extenso


Dentes
Vitalizados

Canaletas
de
retenção
ou
“pin”


1. Remoção
de
áreas
fragilizadas
e
confecção
de
formas
de
resistência
e
retenção.


2. Aplainamento
da
área
escolhida
para
realizar
a
retenção.

3. Selecionar
posição
da
retenção
à
0,5
mm
da
JAD.

4. Marcação
Didática
da
área
à
ser
preparada.

5. Canaletas:
 preparo
 da
 canaleta
 com
 broca
 no330
 (metade
 da
 parte
 ativa)
 ou
 no245
 (1/3
 da

o
parte
ativa).
“Pin”:
preparo
do
“pin”com
broca
n 245
(2/3
da
parte
ativa)
e
chanfro
do
preparo

o

com
broca
n 4
em
baixa
rotação.

6. Limpeza
da
cavidade
com
Clorexidina
2%
ou
água
de
cal.

7. Proteção
pulpar
e
base
com
CIV.

8. Aplicação
de
2
camadas
de
verniz
cavitário
(remover
verniz
das
margens).

9. Adaptação
de
matriz
(soldada),
cunhas
e
barreira
de
godiva.

10. Condensação
do
amálgama
iniciando
pelas
áreas
mais
profundas
e
retenção.

11. Condensação
em
excesso.

12. Brunimento
inicial
(pré‐escultura).

13. Escultura.

14. Brunimento
final.

15. Polimento
após
48
horas.


Dentes
Desvitalizados

Pino
intrarradicular
metálico


1. Remoção
de
áreas
fragilizadas
e
confecção
de
formas
de
resistência
e
retenção.

2. RX
 inicial
 para
 verificação
 do
 comprimento
 do
 dente
 (comprimento
 aparente
 da
 radiografia

periapical
–
2
mm
=
comprimento
real
do
dente).

3. Seleção
do
sistema
de
retenção
intrarradicular
(transparência
com
os
formatos
e
tamanho
dos

pinos).

4. Remoção
de
parte
da
obturação
mantendo
aproximadamente
5
a
6
mm
de
material
no
ápice

da
raiz
(calcador
aquecido
ou
broca
de
largo
no1).

5. RX
para
confirmação
da
remoção
do
material
na
quantidade
desejada.

6. Preparo
do
canal
com
brocas
de
largo
2
e
3
de
acordo
com
o
diâmetro
do
pino.

7. Prova
do
pino
(RX).

8. Cimentação
do
pino
com
Cimento
de
Ionômero
de
Vidro
ou
Fosfato
de
Zinco.

9. Remover
os
excessos
de
material
de
cimentação
ao
redor
do
pino.

10. Limpeza
da
cavidade
com
Clorexidina
2%
ou
água
de
cal.

11. Aplicação
de
2
camadas
de
verniz
cavitário
(remover
verniz
das
margens).

12. Adaptação
de
matriz
(soldada),
cunhas
e
barreira
de
godiva.

13. Condensação
do
amálgama
iniciando
pelas
áreas
mais
profundas
e
retenção.

14. Condensação
em
excesso.

15. Brunimento
inicial
(pré‐escultura).

16. Escultura.

17. Brunimento
final.

18. Polimento
após
48
horas.



Resina
Composta


Seleção
da
Cor
e
das
Resinas
Compostas


Para
a
seleção
da
cor
deve‐se:


• Manter
dentes
limpos
e
úmidos
com
isolamento
relativo.

• Preferencialmente
deverá
ser
utilizada
luz
natural.



• Devem
ser
escolhidas
as
cores
do
terço
cervical,
médio
e
oclusal/incisal.

• As
 resinas
 compostas
 escolhidas
 podem
 ser
 confirmadas
 pela
 polimerização
 de
 pequeno

incremento
sobre
a
estrutura
dentária
sem
que
se
faça
o
condicionamento
ácido
e
aplicação
do

sistema
adesivo.

• Escolher
a
cor
de
dentina
e
esmalte
(dentina
geralmente
mais
cromatizada
que
esmalte).


Para
 selecionar
 qual
 resina
 utilizar,
 deve‐se
 entender
 das
 propriedades
 específicas
 de
 cada
 material

restaurador
disponível.
Resinas
de
micropartículas
são
excelentes
para
finalizar
pela
face
vestibular
as

restaurações
 que
 necessitam
 de
 textura
 superficial.
 A
 quantidade
 de
 carga
 por
 volume
 das
 resinas

compostas
microparticuladas
é
baixa
(ex.:
Durafill
VS/Heraeus
Kulzer
–
40%),
portanto
não
podem
ser

utilizadas
 em
 áreas
 que
 recebem
 esforço
 mastigatório.
 Resinas
 híbridas
 ou
 nanoparticuladas
 são

utilizadas
principalmente
quando
áreas
de
contato
em
face
palatina
ou
oclusal
são
exigidas.



Classe
I
simples
e
composta


Utilizar
 pontas
 diamantadas
 esféricas
 
 ou
 cone
 invertido
 para
 acesso
 ao
 tecido
 cariado
 e
 remoção
 de

esmalte
 cariado;
 utilizar
 brocas
 esféricas
 em
 baixa
 rotação
 para
 a
 remoção
 da
 dentina
 cariada.
 A

configuração
 do
 preparo
 cavitário
 deve
 apresentar
 ângulos
 internos
 extremamente
 arredondados.

Realizar
acabamento
dos
prismas
irregulares
de
esmalte
com
recortadores
de
margem
gengival.
Realizar

a
proteção
do
complexo
dentino‐pulpar
conforme
descrito
anteriormente.
(Sistema
adesivo
de
3
passos

convencional)
Deve
ser
feito
o
condicionamento
ácido
do
esmalte
seguido
de
condicionamento
ácido
da

dentina,
 então
 aguarda‐se
 15
 em
 dentina,
 lava‐se
 a
 cavidade
 com
 jato
 de
 água
 abundante
 por
 20

segundos,
 remove‐se
 excesso
 de
 água
 com
 papel
 absorvente,
 aplica‐se
 primer
 sobre
 os
 tecidos

dentários,
 aguarda‐se
 30
 segundos
 para
 a
 evaporação
 do
 solvente,
 dá‐se
 leve
 jato
 de
 ar
 indireto
 para

finalizar
 a
 evaporação
 do
 solvente,
 aplica‐se
 o
 adesivo,
 fotoativa‐se
 por
 20
 segundos,
 procede‐se
 a

restauração
com
incrementos
de
2mm
colocados
obliquamente
às
paredes
cavitárias,
sem
unir
paredes

opostas,
 e
 polimeriza‐se
 um
 à
 um
 pelo
 tempo
 determinado
 pelo
 fabricante
 do
 compósito
 que
 está

sendo
utilizado
até
o
término
da
restauração.



Classe
II


Exemplo:


36
 MO
 ‐
 Proceder
 o
 acesso
 do
 tecido
 cariado
 pela
 face
 oclusal
 como
 descrito
 anteriormente.

Confecciona‐se
 a
 caixa
 proximal
 como
 descrito
 anteriormente.
 Para
 o
 acesso
 e
 confecção
 da
 caixa

proximal
deve‐se
utilizar
a
técnica
de
pêndulo
em
direção
ao
dente
vizinho
(a
característica
desta
caixa

proximal
deve
se
assemelhar
a
uma
gota
d’água).
Utilizar
uma
cunha
interproximal
para
afastamento
e

proteção
do
isolamento
absoluto
e
tecido
gengival.
Realizar
o
acabamento
das
margens
irregulares
de

esmalte
 com
 recortadores
 de
 margem
 gengival.
 Realizar
 a
 proteção
 do
 complexo
 dentino‐pulpar
 com

descrito
 anteriormente.
 Proteger
 o
 dente
 vizinho
 com
 tiras
 de
 poliéster.
 Proceder
 o
 condicionamento

ácido
como
descrito
anteriormente
e
devida
adesão.
Utilizar
a
matriz
do
tipo
Palodent.
Os
incrementos

de
 resina
 composta
 devem
 ser
 então
 colocados
 de
 forma
 oblíqua
 até
 formar
 a
 crista
 marginal.

Posteriormente,
deve‐se
finalizar
a
restauração
por
oclusal.
Um
outro
aspecto
a
ser
observado
seria
a

presença
 ou
 não
 de
 esmalte
 dentário
 nas
 margens
 gengivais.
 O
 esmalte
 dentário
 é
 um
 tecido
 de

extrema
 importância
 para
 a
 longevidade
 do
 vedamento
 marginal,
 sendo
 que
 a
 adesão
 em
 dentina
 é

mais
 sensível
 tecnicamente
 e
 a
 degradação
 dos
 componentes
 resinosos
 é
 mais
 rápida.
 A
 utilização
 de

cimentos
de
ionômero
de
vidro
pode
ser
uma
alternativa
técnica
para
a
região
de
ausência
do
esmalte

na
cervical
(técnica
do
sanduíche).


Classe
III


O
 preparo
 deve
 ser
 executado
 de
 maneira
 mais
 conservadora
 o
 possível.
 As
 pontas
 diamantadas

esféricas
 são
 indicadas
 para
 o
 acesso
 à
 lesão
 e
 se
 esta
 se
 estender
 para
 o
 tecido
 dentinário,
 deve‐se



utilizar
 brocas
 esféricas
 em
 baixa
 rotação
 para
 a
 remoção
 do
 tecido
 cariado
 remanescente.
 O
 bisel
 só

deve
ser
feito
quando
ocorrer
envolvimento
por
Vestibular.
O
tamanho
do
bisel
varia
de
acordo
com
a

quantidade
de
desgaste
dentário,
ou
seja,
de
acordo
com
o
tamanho
do
preparo.
Normalmente
não
se

necessita
 de
 um
 bisel
 maior
 do
 que
 1
 mm
 invadindo
 a
 face
 Vestibular.
 Não
 havendo
 a
 presença
 de

esmalte
dentário
na
região
cervical
do
preparo
deve
ser
utilizada
a
técnica
do
sanduíche
com
cimento

de
ionômero
de
vidro.
A
técnica
incremental
de
inserção
da
resina
composta
é
a
técnica
de
escolha.
O

preparo
deve
apresentar
característica
arredondada.
No
caso
de
cavidades
proximais
adjacentes,
pode‐
se
restaurar
em
única
sessão,
sendo
que
a
primeira
cavidade
a
ser
restaurada
será
a
de
menor
diâmetro.



Classe
IV


Colagem
de
fragmento
dentário


• Armazenar
o
fragmento
dental
em
água

• Profilaxia
dos
dentes

• Seleção
de
cor
da
resina
composta


• Isolamento
absoluto
do
campo
operatório

• Remoção
de
toda
dentina
do
fragmento

• Evitar
o
escurecimento
da
dentina
remanescente

• Dar
espaço
para
o
material
forrador

• Proteção
pulpar

• Posicionamento
do
fragmento
no
remanescente
dental

• Bolinha
 de
 resina
 sem
 condicionamento
 ou
 sistema
 adesivo
 para
 estabilizar
 o
 fragmento
 ao

dente
no
posicionamento
mais
adequado

• Obtenção
de
guia
em
silicone
pesado
ou
godiva

• Correto
posicionamento
no
momento
da
colagem

• Condicionamento
ácido
do
fragmento
e
do
remanescente


• Lavagem
–
20
segundos
e
remoção
excesso
de
umidade
–
papel
absorvente

• Aplicação
do
sistema
adesivo
no
fragmento
e
no
remanescente
‐
polimerização

• Remoção
do
isolamento
absoluto
e
verificação
da
oclusão

• Retorno
do
paciente
entre
1
e
30
dias

• Realização
do
polimento


Restauração
em
Resina
Composta


Procedimentos
prévios

• Profilaxia

• Escolha
da
cor
e
tipo
de
material

• Anestesia


• Isolamento
absoluto

• Afastamento
gengival
adicional

• Separação
dos
dentes

• Análise
estética


Seleção
do
material
restaurador

• Profilaxia
(Dentes
adequadamente
limpos
‐
antes
do
isolamento)

• Luz
natural


• Cor
da
dentina


• Cor
do
esmalte


• Incisais
translúcidas
‐
crianças
e
adolescentes

• Caracterização
‐
tintas
ou
pigmentos
resinosos


Preparo
do
dente

• Bisel
–
aproximadamente
1
mm
de
extensão


Restauração



• resina
híbrida
por
face
palatina
ou
lingual
(+
translúcida)

• resina
híbrida
para
restaurar
dentina
(+
opaca)

• resina
para
incisal
(transparente
–
quando
houver
necessidade)

• resina
híbrida
para
face
vestibular
(+
translúcida)

• resina
microparticulada
para
finalizar
a
face
vestibular



Classe
V


O
preparo
cavitário
de
Classe
V
deve
também
estar
limitado
à
estrita
remoção
do
tecido
cariado.
Porém,

quando
 a
 lesão
 estiver
 localizada
 na
 face
 vestibular
 e
 existir
 apelo
 estético,
 será
 necessário
 o

biselamento
 do
 ângulo
 cavossuperficial.
 Entretanto,
 o
 bisel
 só
 deverá
 ser
 feito
 quando
 o
 ângulo

cavossuperficial
estiver
localizado
em
esmalte,
pois
somente
assim,
ocorrerá
algum
efeito
benéfico
em

relação
 à
 estética.
 Ainda,
 se
 o
 término
 do
 preparo
 estiver
 localizado
 em
 dentina,
 esta
 deve
 ser

preservada
e
 o
 bisel
 só
 será
 feito
 no
 esmalte
remanescente.
Resinas
compostas
de
menor
módulo
de

elasticidade
 deve
 ser
 indicadas
 para
 a
 restauração
 destas
 cavidades
 (menor
 quantidade
 de
 carga).

Ainda,
devem
ser
respeitadas
as
características
de
cor
da
região
cervical
(maior
croma).
O
cimento
de

ionômero
de
vidro
também
é
um
material
corretamente
indicado
como
material
restaurador
definitivo

para
estas
cavidades,
ou
na
técnica
do
sanduíche.



Em
 caso
 de
 lesões
 não
 cariosas
 deve
 ser
 também
 tratada
 a
 sua
 etiologia
 em
 conjunto
 com
 o

procedimento
restaurador.
Ex.:
Abfração
–
ajustes
oclusais.


Facetas
Diretas


Preparo
e
restauração


Utilizar
a
técnica
da
“silhueta”
para
o
preparo
da
estrutura
dentária.



1. Ponta
diamantada
esférica
(ex.:
1011/1012)
–
Criar
sulco
de
orientação
na
região
cervical,

inclinar
a
ponta
ativa
em
45o
em
relação
à
estrutura
a
ser
desgastada
e
aprofundar
metade

da
parte
ativa
da
ponta.


2. Ponta
 diamantada
 tronco‐cônica
 de
 extremidade
 arredondada
 (ex.:
 4138/2135)
 –
 Criar



sulco
 de
 orientação
 vertical
 
 no
 centro
 do
 dente
 respeitando
 as
 angulações
 do
 terço

cervical,
médio
e
incisal
(se
for
um
dente
escurecido
aprofundar
de
acordo
com
o
grau
do

escurecimento).
Se
o
operador
indicar
um
desgaste
restrito
ao
esmalte
em
todo
o
preparo,

lembrar
que
a
espessura
de
esmalte
varia
entre
cada
terço:
incisal
1,0
a
1,3
mm;
médio
0,8

mm;
cervical
0,4
a
0,6
mm.



3. Ponta
 diamantada
 tronco‐cônica
 de
 extremidade
 arredondada
 (ex.:
 4138/2135)
 –
 Criar



sulco
 de
 orientação
 vertical
 lateralmente
 ao
 sulco
 criado
 anteriormente
 utilizando
 os

mesmos
critérios.


4. Unir
os
sulcos
de
orientação
criando
metade
do
preparo.


5. Repetir
os
procedimentos
anteriores
para
o
preparo
da
outra
metade
do
dente.


6. Sempre
observar
a
configuração
do
preparo
de
forma
a
manter
as
angulações
externas
do

dente.
 O
 preparo
 deve
 ser
 uniforme
 em
 relação
 à
 superfície
 externa,
 à
 não
 ser
 que
 seja

necessária
uma
alteração
de
forma
no
dente.



7. Ponta
 diamantada
 tronco‐cônica
 de
 extremidade
 arredondada
 (ex.:
 4138/2135)
 ‐
 
 Criar



sobre
 extensão
 do
 preparo
 abaixo
 dos
 pontos
 de
 contato.
 A
 visualização
 do
 dente
 pela

proximal
não
deve
aparentar
linha
de
término
entre
dente
e
restauração,
porém
o
ponto

de
contato
deve
ser
mantido.


8. Colocar
foi
afastador
gengival
(ex.:
000,
00)
–
o
tamanho
deve
ser
escolhido
de
acordo
com

a
espessura
gengival
e
a
profundidade
do
sulco
–
Utilizar
ponta
diamantada
tronco‐cônica

de
 extremidade
 arredondada
 (ex.:
 4138F/
 2135F)e
 estender
 o
 preparo
 em
 direção
 apical

criando
 um
 término
 bem
 definido
 e,
 se
 necessário,
 levar
 a
 margem
 do
 preparo
 até
 a

margem
 gengival
 deslocada
 pelo
 fio,
 assim
 têm‐se
 um
 preparo
 levemente
 subgengival.

Obs.:
sempre
que
possível
deixar
o
término
supragengival.


9. Realizar
 a
 restauração
 iniciando
 com
 resinas
 compostas
 mais
 opacas
 para
 neutralizar
 a

paredes
 escurecidas
 se
 existirem;
 seguir
 com
 resinas
 compostas
 com
 menor
 grau
 de

opacidade
 e
 finalizar
 com
 resina
 composta
 microparticulada.
 Caso
 tenha
 optado
 por
 um

sistema
de
nanopartículas
não
se
usa
a
resina
microparticulada.


10. Realizar
 acabamento
 com
 disco
 de
 lixa
 de
 granulação
 grossa:
 alinhar
 a
 altura
 da
 borda

incisal;
alinhar
os
planos
vestibulares;
alinhar
as
ameias
vestibular,
gengival
e
incisal.


11. Realizar
acabamento
com
pontas
diamantadas
de
granulação
fina:
regularizar
a
anatomia

da
face
vestibular;
delimitar
cristas
marginais
vestibulares;
área
de
reflexão
e
fuga
de
luz;

sulcos
e
depressões
vestibulares.


12. Polimento
com
borrachas
abrasivas,
disco
de
feltro
e
pastas
diamantadas.


Inlay


Cerâmica
e
Resinas
Indiretas


1. Delimitação
da
forma
de
contorno
verificando
extensão
da
lesão
e
contatos
proximais.


2. Com
 a
 ponta
 diamantada
 no
 2135
 ou
 similar
 tronco‐cônica
 de
 extremo
 arredondado,
 realizar

extensão
pelo
sulco
central
seguindo
a
profundidade
mínima
de
1,5
–
2,0
mm.



3. Continuando
com
a
mesma
ponta
diamantada
do
passo
anterior
iniciar
a
confecção
das
caixas

proximais.


a. Proteger
dente
vizinho
com
fita
matriz
metálica
e
cunha.
Obs.:
a
cunha
deve
estar
em

contato
com
o
dente
preparado.


b. Seguir
 sulco
 central
 em
 direção
 à
 crista
 marginal
 até
 deixar
 crista
 com
 mínima

espessura.


c. Inclinar
a
ponta
diamantada
em
direção
ao
dente
vizinho
e
aprofundá‐la
em
direção
à

apical,
vestibular
e
lingual
sem
realizar
pêndulo.


d. Romper
o
contato
proximal.


e. Finalizar
 a
 caixa
 proximal
 com
 o
 acabamento
 das
 margens.
 Pode‐se
 utilizar
 um

machado
para
o
aplainamento
do
esmalte
das
paredes
vestibular
e
lingual.


4. Podem
 ser
 utilizadas
 as
 pontas
 diamantadas
 no
 4138
 ou
 no
 3131
 para
 se
 conseguir
 uma

angulação
de
aproximadamente
10o

entre
as
paredes
vestibular
e
lingual.



5. Acabamento
do
preparo
com
o
mesmo
formato
de
ponta
diamantada
utilizada
anteriormente,

porém
de
granulação
fina.


Características
 da
 Caixa
 Oclusal:
 abertura
 V‐L
 de
 1,5
 a
 2,0mm;
 parede
 pulpar
 plana;

profundidade
oclusal
de
1,5
‐
2mm;
paredes
V
e
L
levemente
expulsivas;
ângulos
internos
do

segundo
grupo
arredondados;
ângulo
cavossuperficial
nítido
e
sem
bisel.



Características
 da
 Caixa
 Proximal:
 paredes
 V
 e
 L
 expulsivas;
 parede
 axial
 plana
 e
 levemente

expulsiva
 no
 sentido
 axio‐proximal
 com
 terminação
 em
 chanfrado;
 ângulos
 internos

arredondados.



Ouro
tipo
II
ou
III
e
metais
maleáveis


1. Mesmos
passos
operatórios
da
Inlay
em
cerâmica/
resina
indireta,
porém
desgaste
mínimo
de

1,5
mm.

2. Istmo
menor
ou
igual
a
1/3
da
distância
intercuspídea.

3. Ponta
diamantada
no
3070
ou
similar
(“ponta
de
lápis”)
para
a
confecção
do
“flare”proximal.

4. Inclinar
a
ponta
em
40o
 em
contato
com
o
ângulo
cavossuperficial
proximal
e
criar
uma
forma

de
bisel
nesta
face.

5. Finalizar
 o
 bisel
 verificando
 expulsividade
 por
 oclusal
 e
 dando
 acabamento
 com
 ponta

diamantada
no
1111
ou
similar
em
forma
de
“chama”.

6. Criar
retenções
adicionais
nos
ângulos
áxio‐vestibular
e
áxio‐lingual
com
ponta
diamantada
no

3070
ou
similar.

7. Criar
dupla
inclinação
da
parede
gengival
com
cortante
duplo
revisado
no
28
ou
29.

8. Arredondar
o
ângulo
áxio‐pulpar
com
cortante
duplo
revisado
no
28
ou
29.

9. Dar
acabamento
do
preparo
com
ponta
diamantada
no
2135
ou
similar.


Características
 da
 Caixa
 Oclusal:
 istmo
 1/3
 da
 distância
 intercuspídea;
 parede
 pulpar
 plana
 e

perpendicular
 longo
 eixo
 do
 dente;
 paredes
 V
 e
 L
 levemente
 expulsivas;
 ângulos
 diedros
 do
 2º

grupo
arredondados
e
obtusos;
ângulo
cavossuperficial
nítido.


Características
 da
 Caixa
 Proximal:
 istmo
 1/3
 da
 distância
 intercuspídea;
 parede
 pulpar
 plana
 e

perpendicular
 longo
 eixo
 do
 dente;
 paredes
 V
 e
 L
 levemente
 expulsivas;
 ângulos
 diedros
 do
 2º

grupo
arredondados
e
obtusos;
ângulo
cavossuperficial
nítido.


Onlay


Cerâmica
e
Resinas
Indiretas


1. Redução
 oclusal
 com
 a
 ponta
 diamantada
 no
 4138
 ou
 similar
 tronco‐cônica
 de
 extremo

arredondado
com
a
profundidade
de
aproximadamente
1,8
mm.

2. Realizar
uma
caixa
oclusal
com
a
ponta
diamantada
no
4138
de
aproximadamente
0,5
mm
de

profundidade.

3. Realizar
 realizar
 as
 caixas
 proximais
 como
 descrito
 no
 passo
 3
 da
 “inlay”cerâmica
 ou
 resina

indireta.

4. Com
 a
 mesma
 ponta
 diamantada,
 confeccionar
 chanfro
 no
 terço
 oclusal
 da
 face
 referente
 às

cúspides
de
contenção
cêntrica
“abraçando‐as”.

5. Realizar
acabamento
do
preparo
com
a
ponta
no
4138
F.


Características
 da
 Caixa
 Oclusal:
 abertura
 V‐L
 de
 1,5
 a
 2,0mm;
 parede
 pulpar
 plana;
 paredes
 V
 e
 L

levemente
expulsivas;
ângulos
internos
do
segundo
grupo
arredondados;
ângulo
cavossuperficial
nítido

e
sem
bisel;
envolvimento
das
cúspides;
chanfro
–
cúspides
de
contenção
cêntrica.


Características
da
Caixa
Proximal:
paredes
V
e
L
expulsivas;
parede
axial
plana
e
levemente
expulsiva
no

sentido
axio‐proximal
com
terminação
em
chanfrado;
ângulos
internos
arredondados.



Ouro
tipo
II
ou
III
e
metais
maleáveis


o
1. Redução
 oclusal
 com
 a
 ponta
 diamantada
 n 
 2135
 ou
 similar
 tronco‐cônica
 de
 extremo

arredondado
com
a
profundidade
de
aproximadamente
1,0
mm.

o
2. Realizar
uma
caixa
oclusal
com
a
ponta
diamantada
n 
2135
de
aproximadamente
0,5
mm
de

profundidade.

3. Realizar
 realizar
 as
 caixas
 proximais
 como
 descrito
 no
 passo
 3
 da
 “inlay”
 cerâmica
 ou
 resina

indireta.

4. Com
 a
 mesma
 ponta
 diamantada,
 confeccionar
 chanfro
 no
 terço
 oclusal
 da
 face
 referente
 às

cúspides
de
contenção
cêntrica
“abraçando‐as”.

o

10. Ponta
diamantada
n 3070
ou
similar
(“ponta
de
lápis”)
para
a
confecção
do
“flare”proximal.

o

11. Inclinar
a
ponta
em
40 em
contato
com
o
ângulo
cavossuperficial
proximal
e
criar
uma
forma

de
bisel
nesta
face.

12. Finalizar
 o
 bisel
 verificando
 expulsividade
 por
 oclusal
 e
 dando
 acabamento
 com
 ponta

o

diamantada
n 1111
ou
similar
em
forma
de
“chama”.

13. Criar
retenções
adicionais
nos
ângulos
áxio‐vestibular
e
áxio‐lingual
com
ponta
diamantada
no

3070
ou
similar.

14. Criar
dupla
inclinação
da
parede
gengival
com
cortante
duplo
revisado
no
28
ou
29.

15. Arredondar
o
ângulo
áxio‐pulpar
com
cortante
duplo
revisado
no
28
ou
29.

16. Dar
acabamento
do
preparo
com
ponta
diamantada
no
2135
ou
similar.


Características
da
Caixa
Oclusal:
istmo
de
1/3
da
distância
intercuspídea;
parede
pulpar
plana;
paredes
V

e
L
levemente
expulsivas;
ângulos
diedros
do
2o
grupo
arredondados
e
obtusos;
proteção
das
cúspides
V

e
L.


Características
da
Caixa
Proximal:
paredes
V
e
L
expulsivas;
retenção
nos
ângulos
axio‐vestibular
e
axio‐
lingual;
parede
axial
plana
e
ligeiramente
expulsiva
no
sentido
gengivo‐oclusal;
bisel
proximal
livrando
a

área
de
contato
em
0,5
–
0,8mm;
ângulo
áxio‐pulpar
arredondado.



CLAREAMENTO
DENTÁRIO


Pode
ser
:

‐
Caseiro
(home
bleaching)
ou
de
Consultório



Uso
no
consultório:

• Peróxido
de
hidrogênio
a
30
ou
35%
(Mix
One,
Opalescence
Xtra,
Apolo,
Hi
Lite,
Whiteness
HP,

Star
 Brite,
 Polla
 Office
 etc).
 Em
 associação
 ou
 não
 ao
 calor,
 luz
 visível
 (halógena,
 plasma
 de

xenônio,
LED)
e
laser.

• Peróxido
 de
 carbamida
 a
 35%
 a
 44%(
 Renew
 35,
 Opalescence
 Quick
 etc).
 –
 Peróxido
 de

hidrogênio
a
18%+
Peróxido
de
carbamida
a
22%
(
White
Speed).


Caseiro:

• Peróxido
de
hidrogênio
5,5
e
7,5%
(
Day
White,
Whiteness
perfect,
Whitestrips‐crest
etc).

• Peróxido
 de
 carbamida
 de
 10
 a
 16%
 (Proxigel,
 Opalescence,
 Nite
 White,
 Whiteness,
 Clarigel,

Rembrandt,
Renew
10,
Renew
16
etc.)


• Uso
de
moldeiras
individuais



Preparação
para
o
clareamento

Exame
visual,
anamnese


Determinar
possível
causa
do
escurecimento.


História
prévia

hábitos
do
paciente

•

 Uso/
freqüência:
café,
tabaco,
alimentos
coloridos;


•

 Presença
de
microrrachaduras;




•

 Morder
gelo,
caneta,
etc.


História
médica

•

 condições
/
medicações
sistêmicas
atuais
/
passadas;


•
 
Investigar:



 
 ‐
Medicamentos
gestação
e
infância



 
 ‐
Suplementação
de
flúor;


 ‐
Problemas
de
saúde
de
ordem
geral
(problemas
estomacais)


Exame
clínico
 

Avaliar
dentes
e
tecidos
moles

•
Presença
de
cáries,
áreas
hipo
e
hiper
mineralizadas;


•
Vitalidade
dos
dentes;


•
Trincas
no
esmalte;


•
Traumatismos
dentários;

•
Sensibilidade;


•
Problema
periodontal/
gengival;


•
Realizar
Rx



Técnica
de
clareamento
de
consultório


• Realizar
RAP
e
profilaxia.

• Selecionar
 a
 cor
 inicial
 empregando
 escalas
 universais
 e
 registrar
 no
 prontuário
 
 (importante

haver
consentimento
do
paciente
sobre
a
cor
inicial)

• Aplicar
barreira
gengival,
fotopolimerizando
de
acordo
com
as
recomendações
do
fabricante.
É

importante
que
antes
de
aplicar
a
barreira,
os
dentes
e
a
mucosa
ceratinizada
sejam
secos
com

jatos
de
ar.

• Verificar
 cuidadosamente
 a
 barreira
 aplicada,
 a
 fim
 de
 evitar
 extravasamento
 do
 gel
 para
 os

tecidos
periodontais.

• Aplicar
 o
 gel
 clareador
 sobre
 a
 estrutura
 dentária
 de
 maneira
 uniforme
 com
 o
 auxílio
 de
 um

pincel
ou
um
microbrush.
Deixar
o
gel
em
posição
pelo
tempo
recomendado
pelo
fabricante.


Técnica
de
clareamento
caseiro


• Anamnese
e
profilaxia

• Exame
do
paciente
+
diagnóstico
+
prognóstico


• Selecionar
 a
 cor
 inicial
 empregando
 escalas
 universais
 e
 registrar
 no
 prontuário
 (importante

haver
consentimento
do
paciente
sobre
a
cor
inicial)

• Obtenção
de
modelo
de
gesso
das
arcadas
a
serem
clareadas.


• O
alívio
na
face
vestibular
dos
dentes
no
modelo
é
opcional

• Recorte
e
preparo
do
modelo
de
gesso


 
 ‐
Levar
o
modelo
ao
recortador
de
gesso,
deixando‐o
em
forma
de
“ferradura”


 
 ‐
Recortar
os
excessos
de
gesso
sem
atingir
a
área
dentada


 
 ‐
Remoção
de
eventuais
bolhas
positivas
presentes

• Delimitação
da
altura
gengival


 
 ‐
2,0mm
além
da
junção
dento‐gengival
delimitar
o
contorno
gengival
com
auxílio
de

uma
lápis,
delimitando
o
que
será
o
limite
da
moldeira


 
 ‐
Realizar
somente
por
vestibular


• Recorte
da
Moldeira


 
 ‐
Sobre
a
linha
delimitada
a
lápis
no
modelo,
recortar
com
auxílio
de
uma
tesoura
de

ponta
 fina,
 por
 vestibular
 e
 palatina,
 obtendo
 uma
 moldeira
 perfeitamente
 adaptada
 ao
 modelo
 de

gesso

• Teste
da
estabilidade
da
moldeira


 
 ‐
Levar
a
moldeira
à
boca
do
paciente,
checando
a
sua
estabilidade



 
 ‐
Não
deverá
traumatizar
tecidos
moles
(lábios,
bochechas
e
língua)


 
 ‐
Deverá
estar
adaptada
de
forma
passiva
sobre
os
dentes




• Orientar
o
pacienta
a
colocar
pequenas
porções
de
gel
clareador
(1
ou
2
gotas)
em
cada
dente

que
se
deseja
clarear,
evitando
excessos.
O
paciente
deverá
manter
a
moldeira
em
posição
por

cerca
de
2
horas
ou
conforme
indicado
pelo
fabricante
do
produto

• Duração
do
tratamento
 3
/
4
semanas


Cuidados
durante
o
tratamento
clareador

•
 Evitar
 a
 ingestão:
 ‐
 Alimentos
 com
 corantes;
 ‐
 Refrigerantes
 e
 sucos
 cítricos;
 ‐
 Café,
 chá,
 vinho

tinto;
‐
Alimentos
/
líquidos
quentes
ou
gelados.

•
Mulheres
não
usar
batons
de
cores
vivas!


•
Guardar
o
gel
clareador
em
lugar
seco
e
escuro.


Efeitos
colaterais
do
clareamento


Sensibilidade
dentinária
ao
clareamento
caseiro

•
Principalmente
nos
1os.
dias
de
utilização;

•
Alimentos
gelados,
quentes,
ar;

•
Respostas
muito
diversificadas;

•
 Relacionada:
 trincas
 no
 esmalte,
 exposição
 cervical
 da
 dentina,
 anatomia
 da
 junção
 cemento‐
esmalte.


Recomendações:

‐
Suspensão
do
tratamento
por
2
ou
3
dias;

‐
Bochechos
diários
de
solução
de
fluoreto
de
sódio
a
0,05%;

‐
Agentes
dessensibilizantes:
casos
mais
severos‐
podem
ser
aplicados:
antes,
durante
e
depois
do

clareamento
por
5/10
min.

Irritação
do
tecido
gengival
•
Ligeira
irritação
no
início
do
tratamento.


Agentes
dessensibilizantes

•

 Sensibilidade
dental
à
alterações
térmicas;

•

 Fluoreto
 de
 sódio
 e
 potássio:
 agente
 físico
 do
 fechamento
 dos
 poros
 •
 Nitrato
 de
 potássio
 :

polarização
e
despolarização
da
fibra
nervosa


Aguardar
de
1
a
2
semanas
para
restaurar
com
resina
composta
dentes
clareados


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