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A Gripe Influenza Pandêmica (H1N1) propagou-se rapidamente em diversos

países, variando de acordo com as estações do ano. Em Manaus, nas


últimas semanas, o número de casos tem aumentado. Com o avanço
tecnológico e com a modernidade dos meios transportes, a
transmissibilidade do vírus tourou-se mais fácil, o que pode ter contribuído
para o aumento de casos em países. A vacinação é indicada para grupos
prioritários com maior risco de complicações, visando contribuir para a
redução da morbimortalidade associada à influenza. Na rotina, a vacina
está disponível nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais
(CRIE), integrantes do SUS. Atualmente o número de procuras por vacinas
tem decaído em virtude de várias controvérsias acerca dos benefícios da
vacina. Nesse sentido, a prefeitura de Manaus deve realizar ciclos de
atualizações dos profissionais de saúde sobre o manejo clínico de
pacientes com suspeita da doença e medidas de biossegurança para os
profissionais, além do levantamento da situação vacinal da população.

Nas últimas semanas, em Manaus, foram relatadas mortes por conta da Gripe
Influenza Pandêmica (H1N1), de acordo com fundação de vigilância em saúde.
De acordo com a secretaria de estado em saúde, o principal meio de prevenção
para a condição é a vacina, pela qual tem diminuído o número de buscas, em
virtude das inúmeras informações controvérsias que se tem circulado em redes
sociais a respeito de eventuais efeitos que a vacina possa acarretar. Porém, ao
se analisar a relação custo/benefício, a disponibilização das vacinas no
calendário anual para toda a população pode ser uma medida efetiva na
profilaxia da gripe, gerando impacto social e econômico positivos. Com base no
crescente número de casos da condição, é necessário considerar a ampliação
da campanha anual de vacinação, hoje dirigida a grupos de risco, para toda a
população.

Em 1976, onde atualmente é conhecida como Republica Democrática do Congo,


houve uma epidemia do Ebola, alcançando 88% de letalidade. Desde então,
inúmeros surtos têm surgido na África central e ocidental. Em 2014, ocorreu o
maior surto, desde a descoberta do vírus, sendo que em 2018 ocorreu um novo
surto na República Democrática do Congo. O principal meio de prevenção para
a condição é a vacina, porém atualmente não existe disponível qualquer vacina
para seres humanos. A imunização demora cerca de seis meses, o que não
permite que as vacinas sejam utilizadas como medida de controle da epidemia.
Atualmente, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, a situação é
alarmante, pois em 2019, a doença voltou a ser uma epidemia no Congo.
Atualmente, o Rio de Janeiro apresentou altos casos de Chikungunya o que tem
despertado atenção dos profissionais de saúde. Recentemente, ainda não existe
vacina ou tratamento especifico para condição, sendo o tratamento apenas
sintomático. Essa doença é grave não apenas pelo episódio agudo em si, mas
também pelo fato de poder deixar, como sequela, uma artrite crônica, que
eventualmente incapacita a pessoa a exercer sua atividade profissional. As
medidas são as mesmas para o controle da dengue, ou seja, verificar se a caixa
d’água está bem fechada; não acumular vasilhames no quintal; verificar se as
calhas não estão entupidas; e colocar areia nos pratos dos vasos de planta, entre
outras iniciativas desse tipo.

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