Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Funções exponenciais:
proposta de abordagem na Escola Básica
Curso:
Licenciatura em Matemática - Noturno - 1505
Disciplina:
Matemática para a Escola Básica: Números e Funções - 0005034
Docente:
Profª Dra. Maria Ednéia Martins Salandim
BAURU
2018
Resumo
2 Potenciação - definições 4
2.1 Expoente Natural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.2 Expoente Inteiro Negativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.3 Expoente Racional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.4 Expoente Irracional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.5 Potenciação - Propriedades: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3 Função Exponencial 5
3.1 Definição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3.2 Abordagem da Função Exponencial no Caderno do Aluno . . . . . . . . . . 6
3.3 Abordagem da Função Exponencial no Currı́culo Escolar . . . . . . . . . . 7
3.4 Dificuldades no aprendizado de Funções Exponenciais . . . . . . . . . . . . 8
4 Monstrinhos 8
5 Problema de meia-vida 9
8 Conclusão 19
9 Referências 20
1
1 Introdução
Recebemos como tema de nosso trabalho, Funções Exponenciais na escola básica, na
disciplina Matemática para a Escola Básica: Números e Funções, no curso de
Licenciatura em Matemática, na Faculdade de Ciências, Unesp Bauru, tendo
como Professora Maria Ednéia Martins Salandim, com a proposta e desafio de buscar
uma abordagem diferenciada e de forma que conseguíssemos um melhor entendimento e
aprendizagem significativa dos alunos. Nossas pesquisas e estudos mostraram que
a forma tradicional de se abordar o assunto e se conduzir uma aula, seria a
apresentação da definição de tal função, e suas propriedades. O que viria a requerer dos
alunos aceitar e decorar.
Em busca de formas alternativas, nossa professora que nos orientou nos estudos deste
trabalho, nos apresentou o texto “Matemática, Monstros, Significados e Educação
Matemática” de Romulo Campos Lins, que nos traz uma reflexão para o fato de que
para alguns alunos a Matemática é agradável, desafiadora e natural, enquanto outros,
muitos dos quais são até brilhantes em outras áreas, sofrem tanto com a
Matemática. Nos mostra estudos da relação do aluno gostar ou não de cada matéria
com gostar ou não do professor; e que isto é muito mais acentuado na Matemática, a
qual acredita ocorrer pelo fato deque em outras matérias o aluno ter também um
contato no mundo externo à escola, enquanto a matemática formal estudada na escola,
não é vista pelo aluno ter relação com a matemática de rua, logo, todo contato que o
aluno se tem com a matemática escolar, se deve através do professor.
2
propriedades. Estas duas características, internalismo e objetos simbólicos, faz a grande
distância entre a Matemática da rua e a Matemática formal, pois esta é vista sendo
muito teórica, abstrata, causando estranhamento ao "homem da rua".
O trecho abaixo, nos mostra exatamente o ponto em que buscamos neste trabalho:
3
2 Potenciação - definições
Neste momento, vamos nos atentar para a apresentação formal da função exponencial.
Para tanto, faz-se necessário uma breve abordagem ao conceito de potenciação, que será
tratada em 4 casos:
Obs: Vejamos que não podemos ter a base igual a Zero, quando temos uma potência
negativa, para evitar casos como 0−1 , que ficaria 01 . Sendo uma indeterminação.
4
2. Quando a base é negativa:
p
p √
Tomando b ∈ R∗− e q
∈ Z, q 6= 0, temos: b q = q p
b , ∀ q ı́mpar e q > 1
Obs: nos casos de q par e pq uma fração irredutı́vel, onde a base é negativa, temos
que essa operação não está definida no conjunto dos Reais.
1. 1α = 1, ∀ α ∈ R − Q.
3 Função Exponencial
3.1 Definição
Denomina-se função exponencial de base a, toda função f de R em R que associa a
cada x real o número real ax , considerando a um número real, a > 0 e a 6= 1. Isto é:
f :R→R
x 7→ y = ax
5
.
Notemos que o domı́nio da função exponencial é: D(f ) = R, e sua imagem é: Im(f ) =
R∗+ .
Observações:
Sobre o gráfico da função em questão (figura 1), podemos notar:
1. a curva gerada por essa função, está contida no 1o e 2o quadrante (acima do eixo
das abcissas), visto que a imagem dessa função é estritamente maior que 0.
2. Essa curva corta o eixo das ordenadas no ponto (0,1).
3. Se a > 1 notamos que essa função é crescente e se 0 < a < 1 a função é decrescente.
Figura 1: Gráfico da função exponencial
Fonte: estudofacil.com
6
3.3 Abordagem da Função Exponencial no Currı́culo Escolar
Para apoiar o trabalho realizado em cinco mil escolas estaduais, a Secretaria da
Educação do Estado de São Paulo desenvolveu, em 2008, um currı́culo base para os anos
iniciais e anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. Com a medida, a Secretaria
de Educação pretende fornecer uma base comum de conhecimentos e competências que,
utilizada por professores e gestores das escolas estaduais paulistas, permita que essas uni-
dades funcionem, de fato, como uma rede articulada e pautada pelos mesmos objetivos.
Além desses documentos, o Currı́culo do Estado de São Paulo se completa com um con-
junto de materiais dirigidos especialmente aos professores e aos alunos: os Cadernos do
Professor e do Aluno. Neles, são apresentadas situações de aprendizagem para orientar o
trabalho do professor no ensino dos conteúdos disciplinares especı́ficos.
Para este trabalho, analisamos o conteúdo do Currı́culo do Estado de São Paulo: Ma-
temática e suas tecnologias – Ensino Fundamental II e Ensino Médio. De maneira geral,
neste Currı́culo a Matemática é apresentada como um sistema primário de expressão,
assim como a lı́ngua materna, com a qual interage continuamente. Não se deve perder
de vista, no entanto, que a Matemática tem um conteúdo próprio, como todas as outras
disciplinas, o que a faz transcender os limites de uma linguagem formal. Constatamos
ainda que os conteúdos disciplinares de Matemática, tanto no Ensino Fundamental quanto
no Ensino Médio, estão organizados em três grandes blocos temáticos: NÚMEROS, GE-
OMETRIA e RELAÇÕES. Os NÚMEROS envolvem as noções de contagem, medida
e representação simbólica, tanto de grandezas efetivamente existentes quanto de outras
imaginadas a partir das primeiras, incluindo-se a representação algébrica das operações
fundamentais sobre elas. Duas ideias fundamentais na constituição da noção de número
são as de equivalência e de ordem.
A GEOMETRIA diz respeito diretamente à percepção de formas e de relações en-
tre elementos de figuras planas e espaciais; à construção e à representação de formas
geométricas, existentes ou imaginadas, e à elaboração de concepções de espaço que sir-
vam de suporte para a compreensão do mundo fı́sico que nos cerca.
As RELAÇÕES incluem a noção de medida, com a fecundidade e a riqueza da ideia
de aproximação; as relações métricas em geral; e as relações de interdependência, como
as de proporcionalidade ou as associadas à ideia de função.
Os conteúdos dos três blocos interpenetram-se permanentemente, sendo praticamente
impossı́vel abordar um deles sem a participação quase automática dos dois outros, e é
importante mencionar a positividade de tal fato.
De fato, os Números são construı́dos a partir das relações de equivalência e de ordem;
na Geometria, um lugar de especial destaque é ocupado pelas relações métricas; e pra-
ticamente todas as Relações que imaginarmos incluirão números ou formas geométricas.
Essa caracterização favorece uma espécie de “interdisciplinaridade interna” da própria
Matemática.
No Currı́culo, no Quadro de Conteúdos e Habilidades, a função exponencial é conside-
rada no bloco temático Relações e está entre os conteúdos a serem ministrados no 1o ano
do Ensino Médio - 3o bimestre. Temos os seguintes conteúdos curriculares relacionados
ao tema função exponencial:
- Crescimento exponencial.
- Função exponencial: equações e inequações.
E as seguintes habilidades, que a partir dos conteúdos citados, devem ser adquiridas
e demonstradas pelos alunos:
- Conhecer a função exponencial e suas propriedades relativas ao crescimento ou de-
crescimento.
- Saber resolver equações e inequações simples, usando propriedades de potências.
7
3.4 Dificuldades no aprendizado de Funções Exponenciais
Na execução deste trabalho, não tivemos a oportunidade de realizar uma pesquisa de
campo na escola básica, com o objetivo de em contato com os alunos ter a oportunidade
de acompanhar como é realizado o ensino e aprendizagem de funções exponenciais, acom-
panhando assim, as suas dificuldades e testar nossas propostas para uma aprendizagem
mais significativa. Ficando esta como uma proposta para atividades futuras, para que
possamos elevar este trabalho de uma abordagem teórica para uma oportunidade prática,
podendo ver quais sugestões serão realmente aplicáveis em sala de aula.
Porém, ao discutirmos as dificuldades no aprendizado de Funções Exponenciais, com
base nos conteúdos estudados e a experiência escolar dos autores deste trabalho, chegamos
aos seguintes itens:
- Não compreender as restrições quanto à base da função exponencial (base maior que
zero e diferente de 1).
- Casos em que o expoente é um número irracional, formas de reescrever a expressão.
- Decorar as propriedades de potenciação e radiciação.
4 Monstrinhos
Neste instante, iremos desenvolver uma sucinta reflexão, relacionando o texto “Ma-
temática, Monstros, Significados e Educação matemática” de Lins (2004), com a ma-
temática (focando no conceito de função exponencial).
O texto “Matemática, Monstros, Significados e Educação matemática”, mostra as
principais caracterı́sticas de um monstro. Uma delas é que os monstros, geralmente, não
são deste mundo, e sendo assim, eles não são coisas do nosso cotidiano, não aparecem
todas as horas em nossas vidas. Neste sentido, podemos relacionar com o ensino e a
aprendizagem da matemática, pois há diversos conteúdos importantı́ssimos para a ma-
temática, mas que não estão no dia-a-dia do aluno, e por conta desse distanciamento, o
aluno sente muita dificuldade na compreensão da matemática. Portanto, quando possı́vel,
seria muito benéfico que o professor de matemática relacionasse o conteúdo com algo que o
aluno conheça, ou ao menos, desse alguma motivação para estudar algo, antes de adentrar
nas definições. Por exemplo, antes de concentrar-se na definição de função exponencial,
o professor poderia passar uma motivação do estudo de tal função. Como por exemplo, o
problema de meia-vida, que veremos a seguir.
8
5 Problema de meia-vida
Luiz ingeriu 500 mg de amoxicilina às 8 horas. Suponha que a meia-vida dessa
substância é de aproximadamente uma hora.
1. Determine a massa dessa substância no organismo de Luiz às 9h, 10h, 11h, 12h.
Pois bem, este problema poderia ser trabalhado da seguinte maneira pelo professor:
Primeiramente, o professor iria explicar alguns termos desse problema, como por exemplo,
o termo “amoxicilina”, e explicar que é um remédio, e também explicar que se uma
substância (amoxicilina) for se desintegrando, então existe um tempo necessário para
que metade de sua massa seja decomposta, e este tempo necessário para que metade da
massa seja decomposta chamamos de meia-vida. Portanto, o problema nos informa que
depois de ingerir a amoxicilina (substância), após aproximadamente uma hora, só restará
no organismo de quem a ingeriu, metade de sua massa inicial. Logo, foi dado que a
meia-vida dessa substancia é de aproximadamente 1 hora após ingerida.
Depois de explicar o problema, o professor deveria construir uma tabela juntamente
com os alunos, semelhante a Tabela abaixo, para responder o primeiro item do problema.
9
6 Outros exemplos de função exponencial para mo-
tivação
10
7 Sugestão para abordagem da função
função exponencial
Sugerimos como opção de metodologia, começar apresentando a função exponencial
como uma função que tem como característica a parte variável representada por x, se
encontrando no expoente. Tendo como lei de formação:
A partir disto, propor exemplos de casos de funções que poderiam ser funções
exponenciais, com a lei de formação acima, buscar pontos destas funções, construir
gráficos com ajuda de softwares, de modo a entender o comportamento do gráfico da
função exponencial,
ponencial, os casos que por definição não são aplicáveis, para ao final
apresentar as definições formais como apresentamos no início deste trabalho, de modo
já ter garantido inicialmente o interesse e entendimento dos alunos.
Onde juntamente com os alunos construiremos uma tabela com os seguintes valores
de x e y:
x -3 -2 -1 0 1 2 3
y 1/8 1/4 1/2 1 2 4 8
A partir dos valores obtidos, podemos analisar como se comportaria o gráfico, e
construí-lo em um software, como por exemplo o GeoGebra:
11
Proporíamos ainda, um segundo exemplo a ser estudado, a função:
x -3 -2
-1 0 1 2 3
y 1/64 1/16 1/4 1 4 16 64
x -3 -2 -1 0 1 2 3
y 8 4 2 1 1/2 1/4 1/8
12
E então construiremos o seguinte gráfico:
Figura 4:
4 Função Exponencial base entre 0 e 1
x -3 -2 -1 0 1 2 3
y 27 9 3 1 1/3 1/9 1/27
13
Figura 5:
5 Função Exponencial base entre 0 e 1
Que ao ser analisado, concluímos que esta função nos apresenta um gráfico com
decrescimento exponencial, parecido com a função anterior, ambos apresentando um
decrescimento
to exponencial, característico de uma função exponencial.
x -3 -2 -1 0 1 2 3
y 1 1 1 1 1 1 1
14
Figura 6: “Função Exponencial” base = 1
x -3 -2 -1 0 1 2 3
y I
Indef indef indef 1 0 0 0
15
Figura 7: “Função Exponencial” base = 0
O qual analisando, vemos que se trata de um caso em partes parecido com o exemplo
anterior, mas um tanto mais complexo. Neste caso, temos que a função não tem
Domínio definido no intervalo correspondente a x<0. No ponto x=0 temos o polêmico
caso, que já abordamos no tópico 2.2 (página 3).
3). E em todos demais pontos x>0, temos
o gráfico com comportamento de uma função constante. Ora, este exemplo certamente
não apresenta o gráfico com crescimento ou decrescimento exponencial característico
das funções exponenciais. A partir disso, podemos apresentar
apresentar aos alunos a definição que
a base da função exponencial também tem que ser diferente de zero. E após a realização
desta atividade, acreditamos que isso ficará evidente e natural, pois a função analisada
não nos traz o gráfico característico de uma função exponencial.
x -5 -4 -33 -2 -1 0 1 2 3 4 5
y -1/32 1/16 1/8 1/4 -1/2
-1/8 1 -2 4 -8 16 -32
Analisando os pontos obtidos, vemos que o padrão dos pontos não nos darádar uma
função contínua, pois os pontos intercalam entre coordenadas positivas e negativas.
Busquemos então, pontos de x com valores não inteiros, para buscar entender melhor o
comportamento desta função:
16
x ½ 1/3 1/4 1/5 1/6 1/7 1/8 1/9 1/10
y Indef -1,26 indef -1,15 indef -1,10 indef -1,08 indef
Aqui já nos deparamos com uma situação inusitada, pois o aplicativo Photomath,
disponível em plataforma Android, não conseguiu resolver a seguinte operação:
Apesar de ser uma operação bem definida no conjunto dos Reais, pois temos um
expoente com denominador ímpar, o aplicativo nos mostrou a seguinte mensagem:
Figura 8: Photomath
17
Pela complexidade desta função, aprofundamos ainda mais nossos estudos na procura
dos pontos como x=2/3, x= 3/4, x=2/5. Construindo as tabelas a seguir:
Analisando estas tabelas, vemos que assim como nas anteriores, temos pontos que a
função não é definida pois tendo pontos x = p/q onde q é par e p/q é uma fração
irredutível. Porém os pontos x = p/q onde q é ímpar, são pontos bem definidos no
conjunto dos Reais. E aqui novamente tivemos problemas para realização dos cálculos.
A Calculadora Científica, não conseguiu resolver a operação abaixo:
Mesmo sendo uma operação bem definida no conjunto dos Reais. E para nossa
surpresa, o Excel também não resolveu tal operação. Testando então na calculadora do
software Geogebra, conseguiu resolver, nos resultando nos valores presentes nas tabelas
acima.
Fato este, que nos deixou perplexos, pois nossos estudos chegaram a um ponto tão
profundo na análise da potenciação com base negativa, que mesmo ferramentas
tradicionais e confiáveis como a calculadora científica e o Excel não foram capazes de
resolver. Casos estes que pelo estudo da potenciação e suas propriedades sabíamos que
eram possíveis e bem definidas no conjunto dos Reais.
Com base nessa análise, pontos encontrados e estudo de onde a função não é
definida, podemos concluir que o gráfico dessa função não é contínuo. Ao tentar
produzi-lo em um software, não foi possível. Desenhamos alguns pontos encontrados,
para uma melhor visualização:
18
Figura 10:: Gráfico alguns pontos “Função Exponencial” base negativa
Concluímos então, que esta função de base negativa, não apresenta um gráfico com
crescimento ou decrescimento exponencial característico das funções exponenciais. A
partir disso, podemos apresentar aos alunos a definição que a base da função
exponencial não pode ser negativa. Pois qualquer outro exemplo
exemplo de função de base
negativa apresentará um comportamento análogo a esta. Acreditamos que da mesma
forma que nos casos anteriores, esta atividade contribuirá muito para o entendimento
desta propriedade
iedade e consequentemente um melhor aprendizado do aluno.
8 Conclusão
Estudando as funções exponenciais, podemos descobrir uma grande quantidade de
utilização dos cálculos e gráficos das funções. Todo o estudo da função
função exponencial nos
demonstra como o estudo da matemática pode ser utilizado. Após essa análise mais
aprofundada nas funções exponenciais resolvemos estudar mais a fundo as suas
restrições, sobretudo da base negativa.
19
não nos traz o comportamento de gráfico de função contínua com crescimento ou
decrescimento exponencial.
9 Referências
COHEN, J. J. A cultura dos monstros: sete teses. In: SILVA, T. T. (Org.).
Pedagogia dos monstros. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. p. 23-60.
20
GONÇALVES, E. M.; CHUEIRI, V. M. M.; SACOMAN, M. A. R. Função real de
uma variável real. São Paulo: Cultura Acadêmica : Universidade Estadual Paulista,
Pró-Reitoria de Graduação, 2008. p148-253
21