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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”


Campus de Bauru

Bruno Basilio Fernandes - RA: 171024974


Elias Oliveira Vieira dos Santos - RA: 171021101
João Rafael Parolim de Luca - RA: 171025644
Kamila de Oliveira Cham - RA: 171023412
Wellington Pinheiro Mendes da Silva - RA: 171026926

Funções exponenciais:
proposta de abordagem na Escola Básica

Curso:
Licenciatura em Matemática - Noturno - 1505

Disciplina:
Matemática para a Escola Básica: Números e Funções - 0005034

Docente:
Profª Dra. Maria Ednéia Martins Salandim

BAURU
2018
Resumo

Desafiados a buscar uma abordagem e uma metodologia diferenciada para melhor


aprendizagem e compreensão dos alunos, observamos as adversidades e dificuldades dos
mesmos no tema proposto, realizando o estudo do texto Teoria dos Monstros e sua
relação na Educação Matemática, de Romulo Lins. Descrevemos, primeiramente, a
apresentação formal das propriedades da potenciação e a definição da função
exponencial. Porém, sugerimos uma nova abordagem da função exponencial na escola
básica, com apresentação de exemplos de exercícios envolvendo função exponencial e
análise do comportamento de exemplos de funções dos diversos casos, sobretudo os que
a base não é permitida por definição. A partir dessa metodologia proposta, acreditamos
ser possível alcançar uma melhor aprendizagem, pois o contato com os exemplos de
funções proporcionará aos alunos um melhor entendimento do que a apresentação
formal inicial de definições e propriedades, acarretando o que nos mostra a Teoria dos
Monstros, um pavor e desinteresse pelo conteúdo matemático.
Sumário
1 Introdução 2

2 Potenciação - definições 4
2.1 Expoente Natural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.2 Expoente Inteiro Negativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.3 Expoente Racional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.4 Expoente Irracional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.5 Potenciação - Propriedades: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

3 Função Exponencial 5
3.1 Definição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3.2 Abordagem da Função Exponencial no Caderno do Aluno . . . . . . . . . . 6
3.3 Abordagem da Função Exponencial no Currı́culo Escolar . . . . . . . . . . 7
3.4 Dificuldades no aprendizado de Funções Exponenciais . . . . . . . . . . . . 8

4 Monstrinhos 8

5 Problema de meia-vida 9

6 Outros exemplos de função exponencial para motivação 10

7 Sugestão para abordagem da função exponencial 11


7.1 Caso 1: Base > 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
7.2 Caso 2: Base entre zero e um . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
7.3 Caso 3: Base = 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
7.4 Caso 4: Base = 0 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
7.5 Caso 5: Base < 0 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

8 Conclusão 19

9 Referências 20

1
1 Introdução
Recebemos como tema de nosso trabalho, Funções Exponenciais na escola básica, na
disciplina Matemática para a Escola Básica: Números e Funções, no curso de
Licenciatura em Matemática, na Faculdade de Ciências, Unesp Bauru, tendo
como Professora Maria Ednéia Martins Salandim, com a proposta e desafio de buscar
uma abordagem diferenciada e de forma que conseguíssemos um melhor entendimento e
aprendizagem significativa dos alunos. Nossas pesquisas e estudos mostraram que
a forma tradicional de se abordar o assunto e se conduzir uma aula, seria a
apresentação da definição de tal função, e suas propriedades. O que viria a requerer dos
alunos aceitar e decorar.

Em busca de formas alternativas, nossa professora que nos orientou nos estudos deste
trabalho, nos apresentou o texto “Matemática, Monstros, Significados e Educação
Matemática” de Romulo Campos Lins, que nos traz uma reflexão para o fato de que
para alguns alunos a Matemática é agradável, desafiadora e natural, enquanto outros,
muitos dos quais são até brilhantes em outras áreas, sofrem tanto com a
Matemática. Nos mostra estudos da relação do aluno gostar ou não de cada matéria
com gostar ou não do professor; e que isto é muito mais acentuado na Matemática, a
qual acredita ocorrer pelo fato deque em outras matérias o aluno ter também um
contato no mundo externo à escola, enquanto a matemática formal estudada na escola,
não é vista pelo aluno ter relação com a matemática de rua, logo, todo contato que o
aluno se tem com a matemática escolar, se deve através do professor.

O texto em questão, nos apresenta então, a "Teoria dos Monstros", encontrada no


livro Pedagogia dos Monstros, editado por Tomaz Tadeu da Silva, o qual trata de um
conjunto de ideias a partir do estudo da literatura de monstros (como Drácula,
Frankenstein, entre outros). Podemos tentar resumir tal teoria, supondo que o
conhecimento matemático se dá em um jardim: o Jardim do Matemático; onde
monstros ficam na fronteira do jardim. O matemático anda pelo jardim livremente,
tendo tal monstro como um animal de estimação. Já os não matemáticos, ao chegarem
na fronteira do jardim, não conseguem adentrá-lo, pois o monstro é terrivelmente
assustador. A partir disso, pode se argumentar que o fracasso escolar em relação a
Matemática, não é um fracasso de quem não consegue aprender, embora tente, mas sim
uma recusa em sequer se aproximar daquilo.

A Matemática dos matemáticos, é construída historicamente de modo a colar


significado em significantes. Isto faz com que quando um matemático define um objeto,
não cabe discussão. Por esse motivo, a Matemática do matemático é vista
como internalista. Outra característica importante, é o fato da Matemática formal ter
uma natureza simbólica, pois os objetos são conhecidos não no que são, mas em suas

2
propriedades. Estas duas características, internalismo e objetos simbólicos, faz a grande
distância entre a Matemática da rua e a Matemática formal, pois esta é vista sendo
muito teórica, abstrata, causando estranhamento ao "homem da rua".

O trecho abaixo, nos mostra exatamente o ponto em que buscamos neste trabalho:

O internalismo coloca o matemático na posição de um deus. Fiat luz. Falou,


está falado. A Matemática do matemático não depende (em seus próprios
termos) de nada que exista no mundo físico, e, portanto, esta Matemática do
matemático não tem como ser natural para os cidadãos ordinários, (...),
tornando-se, assim - a Matemática dos matemáticos -, muito hábil em
engendrar seres estranhos. (LINS, 2004).

Essa ideia é que buscávamos, o objetivo de nosso trabalho, apresentar a matéria


proposta, funções exponenciais, de forma diferente a de apresentar definições, que
precisam ser aceitas pelo fato simples fato de serem definições.
Iniciaremos este trabalho com as definições formais de potenciação e função
exponencial, mas ao decorrer deste, pretendemos propor outras formas de se apresentar
aos alunos tal conhecimento, mostrando os casos das funções que não se enquadram
como funções exponenciais por definição, mas construindo tais funções, buscando seus
pontos e desenhando seu gráfico, afim de entender o porque desses casos não serem
funções exponenciais, não tendo que apenas aceitar e decorar as definições. Também
buscaremos exemplos de onde são usadas as funções exponenciais, na tentativa de criar
uma ligação da matemática formal ao mundo real, para que quebremos o medo do
desconhecido monstruoso, citado por Lins (2004), criando uma motivação aos alunos,
quebrando o medo do desconhecido e incentivando a busca pelo aprendizado.

3
2 Potenciação - definições
Neste momento, vamos nos atentar para a apresentação formal da função exponencial.
Para tanto, faz-se necessário uma breve abordagem ao conceito de potenciação, que será
tratada em 4 casos:

2.1 Expoente Natural


Definição1 : Considerando b ∈ R e n ∈ N, temos que:
(
b0 = 1
bn = bn−1 · b, ∀n, n ≥ 1

Quando b = 0, temos 00 , que é um caso de natureza polêmica, controvertida, pois


o valor de 00 percorreu vários séculos, desafiando matemáticos de enorme talento como
Euler e Cauchy. Poderiamos ver 00 como vindo de n0 = 1 (para n não nulo) ao forçarmos
n = 0, o que nos levaria a considerar como natural definir 00 = 1. Por outro lado,
podemos tambem ver 00 como vindo de 0n = 0 (para n não nulo) e então TAMBÉM seria
natural achar que 00 = 0. Logo ficamos sem saber qual seria a melhor escolha! Definir
00 = 1 ou 00 = 0! Ou, talvez, considerar como indeterminado o valor de 00 ! Em nossas
pesquisas, sobre o problemático tema, encontramos que: No uso de identidades (como
binômio de Newton, fórmulas de Combinatória, somatórios, etc) normalmente o melhor
a fazer é adotar 00 = 1. Porém, no cálculo de limites de variáveis, a prática atual é
de considerar 00 como forma indeterminada, cujo valor precisa ser estudado caso a caso
(chamamos esse estudo de ”levantar a indeterminação”). Logo, podemos condensar essas
informações, com o seguinte:
Não podemos dar uma resposta universalmente válida para 00 . NORMALMENTE /
USUALMENTE é mais conveniente definirmos 00 = 1 , mas há situações onde o melhor
é considerá-lo como um cálculo indeterminado (= sem resultado).

2.2 Expoente Inteiro Negativo


Dados b,n tais que b ∈ R∗ e n ∈ N, logo:
 n
−n 1
b =
b

Obs: Vejamos que não podemos ter a base igual a Zero, quando temos uma potência
negativa, para evitar casos como 0−1 , que ficaria 01 . Sendo uma indeterminação.

2.3 Expoente Racional


Neste caso, do Expoente Racional, teremos mais três casos:

1. Quando a base é positiva:


p
Tomando b ∈ R∗+ e ∈ Q | q 6= 0 e q > 1, temos:
q
p √q
b q = bp
1
Apesar de o zero fazer parte ou não do conjunto dos números Naturais ser um assunto controverso,
adotaremos neste trabalho o zero como Parte dos Naturais.

4
2. Quando a base é negativa:
p
p √
Tomando b ∈ R∗− e q
∈ Z, q 6= 0, temos: b q = q p
b , ∀ q ı́mpar e q > 1
Obs: nos casos de q par e pq uma fração irredutı́vel, onde a base é negativa, temos
que essa operação não está definida no conjunto dos Reais.

3. Quando a base é zero:


( p
0 q = 0, ∀ pq > 0
Se b = 0 ⇒ p
0 q = 1, para p1 = 0
p
Obs: no caso de q
< 0 e a base zero, temos uma operação não definida no conjunto
dos Reais.

2.4 Expoente Irracional


Neste caso, teremos uma base b, de modo que b ∈ R∗+ e um expoente α, tal que α ∈
R − Q, como por exemplo:

2
5
Observações:

1. 1α = 1, ∀ α ∈ R − Q.

2. se α < 0, 0α gera uma indeterminação.

3. se b < 0, e α irracional positivo, então bα não tem significado.

2.5 Potenciação - Propriedades:


1. bm · bn = bm+n
bm
2. = bm−n , b 6= 0
bn
3. (b1 · b2 )m = b1 m · b2 m
 m
b1 bm
1
4. = m , b2 6= 0
b2 b2
5. (bm )n = bm·n

Agora, estamos aptos para a apresentação formal da função exponencial.

3 Função Exponencial
3.1 Definição
Denomina-se função exponencial de base a, toda função f de R em R que associa a
cada x real o número real ax , considerando a um número real, a > 0 e a 6= 1. Isto é:

f :R→R

x 7→ y = ax

5
.
Notemos que o domı́nio da função exponencial é: D(f ) = R, e sua imagem é: Im(f ) =
R∗+ .

Observações:
Sobre o gráfico da função em questão (figura 1), podemos notar:
1. a curva gerada por essa função, está contida no 1o e 2o quadrante (acima do eixo
das abcissas), visto que a imagem dessa função é estritamente maior que 0.
2. Essa curva corta o eixo das ordenadas no ponto (0,1).
3. Se a > 1 notamos que essa função é crescente e se 0 < a < 1 a função é decrescente.
Figura 1: Gráfico da função exponencial

Fonte: estudofacil.com

3.2 Abordagem da Função Exponencial no Caderno do Aluno


Os materiais de apoio à implementação do Currı́culo do Estado de São Paulo, pro-
duzidos pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo através do Programa “São
Paulo Faz Escola”, são oferecidos a gestores, professores e alunos da rede estadual de en-
sino desde 2008, quando foram originalmente editados os Cadernos do Professor. Desde
então, novos materiais foram publicados, entre os quais os Cadernos do Aluno, elaborados
pela primeira vez em 2009. Destinado aos estudantes dos anos finais do Ensino Funda-
mental e do Ensino Médio matriculados na rede estadual, o Caderno do Aluno segue as
diretrizes do Caderno do Professor sendo organizados por disciplina, ano e bimestre, e seu
conteúdo atende as especificações do Currı́culo Oficial do Estado de São Paulo dentro das
áreas do conhecimento. Em nossas pesquisas de como é abordado o tema Função Expo-
nencial no Caderno do Aluno, constatamos que a função exponencial é apresentada aos
alunos através de exercı́cios de aplicação da noção de potenciação e suas extensões para
o caso em que os expoentes são negativos, racionais, ou mesmo irracionais – a fim de que
seja consolidado o cálculo de potências de expoente real, sintetizando tal conhecimento
por meio da construção do gráfico da função exponencial y = a · x, com a > 0 e a 6= 1,
reconhecendo tratar-se de uma função crescente quando a > 1, ou decrescente quando
0 < a < 1. É importante lembrar que a ideia de potência já foi estudada pelos alunos no
5o ano e 6o ano do ensino fundamental.

6
3.3 Abordagem da Função Exponencial no Currı́culo Escolar
Para apoiar o trabalho realizado em cinco mil escolas estaduais, a Secretaria da
Educação do Estado de São Paulo desenvolveu, em 2008, um currı́culo base para os anos
iniciais e anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. Com a medida, a Secretaria
de Educação pretende fornecer uma base comum de conhecimentos e competências que,
utilizada por professores e gestores das escolas estaduais paulistas, permita que essas uni-
dades funcionem, de fato, como uma rede articulada e pautada pelos mesmos objetivos.
Além desses documentos, o Currı́culo do Estado de São Paulo se completa com um con-
junto de materiais dirigidos especialmente aos professores e aos alunos: os Cadernos do
Professor e do Aluno. Neles, são apresentadas situações de aprendizagem para orientar o
trabalho do professor no ensino dos conteúdos disciplinares especı́ficos.
Para este trabalho, analisamos o conteúdo do Currı́culo do Estado de São Paulo: Ma-
temática e suas tecnologias – Ensino Fundamental II e Ensino Médio. De maneira geral,
neste Currı́culo a Matemática é apresentada como um sistema primário de expressão,
assim como a lı́ngua materna, com a qual interage continuamente. Não se deve perder
de vista, no entanto, que a Matemática tem um conteúdo próprio, como todas as outras
disciplinas, o que a faz transcender os limites de uma linguagem formal. Constatamos
ainda que os conteúdos disciplinares de Matemática, tanto no Ensino Fundamental quanto
no Ensino Médio, estão organizados em três grandes blocos temáticos: NÚMEROS, GE-
OMETRIA e RELAÇÕES. Os NÚMEROS envolvem as noções de contagem, medida
e representação simbólica, tanto de grandezas efetivamente existentes quanto de outras
imaginadas a partir das primeiras, incluindo-se a representação algébrica das operações
fundamentais sobre elas. Duas ideias fundamentais na constituição da noção de número
são as de equivalência e de ordem.
A GEOMETRIA diz respeito diretamente à percepção de formas e de relações en-
tre elementos de figuras planas e espaciais; à construção e à representação de formas
geométricas, existentes ou imaginadas, e à elaboração de concepções de espaço que sir-
vam de suporte para a compreensão do mundo fı́sico que nos cerca.
As RELAÇÕES incluem a noção de medida, com a fecundidade e a riqueza da ideia
de aproximação; as relações métricas em geral; e as relações de interdependência, como
as de proporcionalidade ou as associadas à ideia de função.
Os conteúdos dos três blocos interpenetram-se permanentemente, sendo praticamente
impossı́vel abordar um deles sem a participação quase automática dos dois outros, e é
importante mencionar a positividade de tal fato.
De fato, os Números são construı́dos a partir das relações de equivalência e de ordem;
na Geometria, um lugar de especial destaque é ocupado pelas relações métricas; e pra-
ticamente todas as Relações que imaginarmos incluirão números ou formas geométricas.
Essa caracterização favorece uma espécie de “interdisciplinaridade interna” da própria
Matemática.
No Currı́culo, no Quadro de Conteúdos e Habilidades, a função exponencial é conside-
rada no bloco temático Relações e está entre os conteúdos a serem ministrados no 1o ano
do Ensino Médio - 3o bimestre. Temos os seguintes conteúdos curriculares relacionados
ao tema função exponencial:
- Crescimento exponencial.
- Função exponencial: equações e inequações.
E as seguintes habilidades, que a partir dos conteúdos citados, devem ser adquiridas
e demonstradas pelos alunos:
- Conhecer a função exponencial e suas propriedades relativas ao crescimento ou de-
crescimento.
- Saber resolver equações e inequações simples, usando propriedades de potências.

7
3.4 Dificuldades no aprendizado de Funções Exponenciais
Na execução deste trabalho, não tivemos a oportunidade de realizar uma pesquisa de
campo na escola básica, com o objetivo de em contato com os alunos ter a oportunidade
de acompanhar como é realizado o ensino e aprendizagem de funções exponenciais, acom-
panhando assim, as suas dificuldades e testar nossas propostas para uma aprendizagem
mais significativa. Ficando esta como uma proposta para atividades futuras, para que
possamos elevar este trabalho de uma abordagem teórica para uma oportunidade prática,
podendo ver quais sugestões serão realmente aplicáveis em sala de aula.
Porém, ao discutirmos as dificuldades no aprendizado de Funções Exponenciais, com
base nos conteúdos estudados e a experiência escolar dos autores deste trabalho, chegamos
aos seguintes itens:
- Não compreender as restrições quanto à base da função exponencial (base maior que
zero e diferente de 1).
- Casos em que o expoente é um número irracional, formas de reescrever a expressão.
- Decorar as propriedades de potenciação e radiciação.

4 Monstrinhos
Neste instante, iremos desenvolver uma sucinta reflexão, relacionando o texto “Ma-
temática, Monstros, Significados e Educação matemática” de Lins (2004), com a ma-
temática (focando no conceito de função exponencial).
O texto “Matemática, Monstros, Significados e Educação matemática”, mostra as
principais caracterı́sticas de um monstro. Uma delas é que os monstros, geralmente, não
são deste mundo, e sendo assim, eles não são coisas do nosso cotidiano, não aparecem
todas as horas em nossas vidas. Neste sentido, podemos relacionar com o ensino e a
aprendizagem da matemática, pois há diversos conteúdos importantı́ssimos para a ma-
temática, mas que não estão no dia-a-dia do aluno, e por conta desse distanciamento, o
aluno sente muita dificuldade na compreensão da matemática. Portanto, quando possı́vel,
seria muito benéfico que o professor de matemática relacionasse o conteúdo com algo que o
aluno conheça, ou ao menos, desse alguma motivação para estudar algo, antes de adentrar
nas definições. Por exemplo, antes de concentrar-se na definição de função exponencial,
o professor poderia passar uma motivação do estudo de tal função. Como por exemplo, o
problema de meia-vida, que veremos a seguir.

8
5 Problema de meia-vida
Luiz ingeriu 500 mg de amoxicilina às 8 horas. Suponha que a meia-vida dessa
substância é de aproximadamente uma hora.

1. Determine a massa dessa substância no organismo de Luiz às 9h, 10h, 11h, 12h.

2. Qual é a massa restante no organismo de Luiz após t horas da ingestão do remédio?

Pois bem, este problema poderia ser trabalhado da seguinte maneira pelo professor:
Primeiramente, o professor iria explicar alguns termos desse problema, como por exemplo,
o termo “amoxicilina”, e explicar que é um remédio, e também explicar que se uma
substância (amoxicilina) for se desintegrando, então existe um tempo necessário para
que metade de sua massa seja decomposta, e este tempo necessário para que metade da
massa seja decomposta chamamos de meia-vida. Portanto, o problema nos informa que
depois de ingerir a amoxicilina (substância), após aproximadamente uma hora, só restará
no organismo de quem a ingeriu, metade de sua massa inicial. Logo, foi dado que a
meia-vida dessa substancia é de aproximadamente 1 hora após ingerida.
Depois de explicar o problema, o professor deveria construir uma tabela juntamente
com os alunos, semelhante a Tabela abaixo, para responder o primeiro item do problema.

Tempo 8h 9h 10h 11h 12h ... 20h ...


 12
125 125 1
Massa 500 250 125 ... 500 · ...
2 4 2

Ao ir completando a tabela, o professor deve instigar os alunos a perceberem as relações


que estão sendo desenvolvidas nela, como por exemplo, evidenciar que a cada hora que
se passa, metade da massa é consumida (sempre considerando a massa anterior). Deve
salientar também, que a massa nunca será igual a zero.
Para responder o item dois, o professor, juntamente com os alunos, deveria estabelecer
uma relação entre a massa e o tempo após a ingestão do remédio. Analisando a tabela,
chegarão na seguinte equação:
 t
1
M = 500 ·
2
Com isto, chegamos em uma função exponencial:
 t
1
M (t) = 500 ·
2
Onde M é a massa e t o tempo após a ingestão do remédio.
Este é um exemplo de motivação do estudo da função exponencial, que pode ajudar
na interiorização do conceito e na compreensão dos alunos.
Propomos a seguir, mais alguns exemplos do uso da função exponencial, com a pro-
posta de serem apresentadas de inı́cio, de modo a mostrar ao aluno que este tema que
está a aprender pode trazer referências com seu cotidiano, buscando quebrar essa barreira
que o aluno possa vir a criar e se desinteressar pela matéria.

9
6 Outros exemplos de função exponencial para mo-
tivação

Retornando ao texto de Lins (2004), podemos estabelecer mais algumas relações


entre o monstro e a matemática. Lins evidencia que o monstro nos paralisa exatamente
porque não sabemos como ele funciona, e com isto, não sabemos como agir. Trazendo
para a matemática, temos que grande parte dos alunos também ficam “paralisados”
perante ela, pois desconhecem-na, não entendem o porquê das propriedades, das
definições, ficando dependentes da memorização e não da compreensão. Por exemplo, é
praticamente um preceito a prática do professor de definir a função exponencial como
foi definida aqui. De fato, esta é a definição de função exponencial, mas por que tem
que ser assim? Por que a base foi definida sendo um número real, maior que zero e
diferente de um? Será que se tomar a base igual a um, não seria uma função
exponencial? E se fosse igual a zero? E se fosse menor que zero? Estas são apenas
algumas das perguntas que qualquer aluno poderia indagar-se ao analisar a definição
dada pelo professor. Portanto, seria salutar que o professor, antes ou depois de
apresentar a definição de função exponencial, analisasse esses casos, como faremos a
seguir:

10
7 Sugestão para abordagem da função
função exponencial
Sugerimos como opção de metodologia, começar apresentando a função exponencial
como uma função que tem como característica a parte variável representada por x, se
encontrando no expoente. Tendo como lei de formação:

A partir disto, propor exemplos de casos de funções que poderiam ser funções
exponenciais, com a lei de formação acima, buscar pontos destas funções, construir
gráficos com ajuda de softwares, de modo a entender o comportamento do gráfico da
função exponencial,
ponencial, os casos que por definição não são aplicáveis, para ao final
apresentar as definições formais como apresentamos no início deste trabalho, de modo
já ter garantido inicialmente o interesse e entendimento dos alunos.

7.1 Caso 1: Base > 1


Nosso primeiro exemplo a ser proposto seria analisarmos a seguinte função:

Onde juntamente com os alunos construiremos uma tabela com os seguintes valores
de x e y:

x -3 -2 -1 0 1 2 3
y 1/8 1/4 1/2 1 2 4 8
A partir dos valores obtidos, podemos analisar como se comportaria o gráfico, e
construí-lo em um software, como por exemplo o GeoGebra:

Figura 2: Função Exponencial base > 1

Fonte: Elaborado pelos autores

11
Proporíamos ainda, um segundo exemplo a ser estudado, a função:

Onde, da mesma forma, seria construída a tabela com os valores de x e y:

x -3 -2
-1 0 1 2 3
y 1/64 1/16 1/4 1 4 16 64

Da mesma forma, construiremos um gráfico para analisarmos


analisa o comportamento da
função:

Figura 3: Função Exponencial base > 1

Fonte: Elaborado pelos autores

Onde podemos concluir que o gráfico apresenta comportamento parecido com o


anterior e ambos apresentam um crescimento exponencial, característico de uma função
exponencial.

7.2 Caso 2: Base entre zero e um


Neste momento, apresentamos o seguinte
s exemplo de função a ser estudado:

Que resulta na seguinte tabela a ser construída com os alunos:

x -3 -2 -1 0 1 2 3
y 8 4 2 1 1/2 1/4 1/8

12
E então construiremos o seguinte gráfico:

Figura 4:
4 Função Exponencial base entre 0 e 1

Fonte: Elaborado pelos autores

Analisamos que esta função nos apresenta um gráfico com decrescimento


exponencial. Para melhor entender este comportamento, propomos então um novo
exemplo a ser analisado:

Onde buscando alguns valores de x e y,, podemos construir a seguinte tabela:

x -3 -2 -1 0 1 2 3
y 27 9 3 1 1/3 1/9 1/27

E então construir o seguinte gráfico:

13
Figura 5:
5 Função Exponencial base entre 0 e 1

Fonte: Elaborado pelos autores

Que ao ser analisado, concluímos que esta função nos apresenta um gráfico com
decrescimento exponencial, parecido com a função anterior, ambos apresentando um
decrescimento
to exponencial, característico de uma função exponencial.

7.3 Caso 3: Base = 1


Seria proposto então, o estudo do exemplo da seguinte função:

Onde buscando alguns pontos, chegaremos na seguinte tabela:

x -3 -2 -1 0 1 2 3
y 1 1 1 1 1 1 1

E então construiremos o seguinte gráfico:

14
Figura 6: “Função Exponencial” base = 1

Fonte: Elaborado pelos autores

O qual analisando, concluímos de imediato, se tratar de uma função constante. Não


nos apresentando o gráfico do crescimento ou decrescimento exponencial característico
das funções exponenciais. A partir disso, podemos apresentar aos alunos a definição que
a base da função exponencial tem que ser diferente de 1. E depois dessa atividade, isso
já fica evidente
ente e natural, pois a função analisada não nos traz o gráfico característico
de uma função exponencial.

7.4 Caso 4: Base = 0


Propomos então, neste momento, como exemplo o estudo da seguinte função:

Onde buscando alguns pontos, criaremos a seguinte tabela:

x -3 -2 -1 0 1 2 3
y I
Indef indef indef 1 0 0 0

E então construiremos o seguinte gráfico:

15
Figura 7: “Função Exponencial” base = 0

Fonte: Elaborado pelos autores

O qual analisando, vemos que se trata de um caso em partes parecido com o exemplo
anterior, mas um tanto mais complexo. Neste caso, temos que a função não tem
Domínio definido no intervalo correspondente a x<0. No ponto x=0 temos o polêmico
caso, que já abordamos no tópico 2.2 (página 3).
3). E em todos demais pontos x>0, temos
o gráfico com comportamento de uma função constante. Ora, este exemplo certamente
não apresenta o gráfico com crescimento ou decrescimento exponencial característico
das funções exponenciais. A partir disso, podemos apresentar
apresentar aos alunos a definição que
a base da função exponencial também tem que ser diferente de zero. E após a realização
desta atividade, acreditamos que isso ficará evidente e natural, pois a função analisada
não nos traz o gráfico característico de uma função exponencial.

7.5 Caso 5: Base < 0


Esse é o caso mais trabalhoso, o estudo da possibilidade de uma função exponencial
de base negativa. Devemos propor então o exemplo da função:

Começaremos buscando alguns pontos de x e y para criação da tabela:

x -5 -4 -33 -2 -1 0 1 2 3 4 5
y -1/32 1/16 1/8 1/4 -1/2
-1/8 1 -2 4 -8 16 -32

Analisando os pontos obtidos, vemos que o padrão dos pontos não nos darádar uma
função contínua, pois os pontos intercalam entre coordenadas positivas e negativas.
Busquemos então, pontos de x com valores não inteiros, para buscar entender melhor o
comportamento desta função:

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x ½ 1/3 1/4 1/5 1/6 1/7 1/8 1/9 1/10
y Indef -1,26 indef -1,15 indef -1,10 indef -1,08 indef

x -1/2 -1/3 -1/4 -1/5 -1/6 -1/7 -1/8 -1/9 -1/10


y Indef -0,79 indef -0,87 indef -0,90 indef -0,93 indef

Pela dificuldade nos cálculos, aqui recomendaríamos aos alunos o uso de


calculadoras, ou programas/aplicativos para auxílio nas contas. Nesta etapa,
encontramos que a função não é definida em muitos pontos, como x = ½, x=¼, ou seja,
sempre que x = p/q com q sendo par e p/q uma fração irredutível, pois teremos uma
raiz quadrada, ou raízes de índices pares, que não é uma operação definida no conjunto
dos Reais para uma base negativa.

Aqui já nos deparamos com uma situação inusitada, pois o aplicativo Photomath,
disponível em plataforma Android, não conseguiu resolver a seguinte operação:

Apesar de ser uma operação bem definida no conjunto dos Reais, pois temos um
expoente com denominador ímpar, o aplicativo nos mostrou a seguinte mensagem:

Figura 8: Photomath

Fonte: Aplicativo Photomath - plataforma Android

Mensagem totalmente inconsistente, mostrando uma falha na programação do


aplicativo e nos servindo de alerta para não confiar plenamente em programas e
aplicativos. Para tais operações, a Calculadora Científica o Software Excel resolveram
sem maiores problemas, chegando aos valores das tabelas acima.

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Pela complexidade desta função, aprofundamos ainda mais nossos estudos na procura
dos pontos como x=2/3, x= 3/4, x=2/5. Construindo as tabelas a seguir:

x 2/3 3/4 2/5 5/6 2/7 3/8 2/9 3/10


y 1,59 indef 1,32 indef 1,22 indef 1,17 indef

x -2/3 -3/4 -2/5 -5/6 -2/7 -3/8 -2/9 -3/10


y 0,63 indef 0,76 indef 0,82 indef 0,86 indef

Analisando estas tabelas, vemos que assim como nas anteriores, temos pontos que a
função não é definida pois tendo pontos x = p/q onde q é par e p/q é uma fração
irredutível. Porém os pontos x = p/q onde q é ímpar, são pontos bem definidos no
conjunto dos Reais. E aqui novamente tivemos problemas para realização dos cálculos.
A Calculadora Científica, não conseguiu resolver a operação abaixo:

Figura 9: Calculadora Científica

Fonte: Acervo dos autores

Mesmo sendo uma operação bem definida no conjunto dos Reais. E para nossa
surpresa, o Excel também não resolveu tal operação. Testando então na calculadora do
software Geogebra, conseguiu resolver, nos resultando nos valores presentes nas tabelas
acima.

Fato este, que nos deixou perplexos, pois nossos estudos chegaram a um ponto tão
profundo na análise da potenciação com base negativa, que mesmo ferramentas
tradicionais e confiáveis como a calculadora científica e o Excel não foram capazes de
resolver. Casos estes que pelo estudo da potenciação e suas propriedades sabíamos que
eram possíveis e bem definidas no conjunto dos Reais.

Com base nessa análise, pontos encontrados e estudo de onde a função não é
definida, podemos concluir que o gráfico dessa função não é contínuo. Ao tentar
produzi-lo em um software, não foi possível. Desenhamos alguns pontos encontrados,
para uma melhor visualização:

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Figura 10:: Gráfico alguns pontos “Função Exponencial” base negativa

Fonte: Elaborado pelos autores

Concluímos então, que esta função de base negativa, não apresenta um gráfico com
crescimento ou decrescimento exponencial característico das funções exponenciais. A
partir disso, podemos apresentar aos alunos a definição que a base da função
exponencial não pode ser negativa. Pois qualquer outro exemplo
exemplo de função de base
negativa apresentará um comportamento análogo a esta. Acreditamos que da mesma
forma que nos casos anteriores, esta atividade contribuirá muito para o entendimento
desta propriedade
iedade e consequentemente um melhor aprendizado do aluno.

8 Conclusão
Estudando as funções exponenciais, podemos descobrir uma grande quantidade de
utilização dos cálculos e gráficos das funções. Todo o estudo da função
função exponencial nos
demonstra como o estudo da matemática pode ser utilizado. Após essa análise mais
aprofundada nas funções exponenciais resolvemos estudar mais a fundo as suas
restrições, sobretudo da base negativa.

Ao utilizar as ferramentas Geogebra e Winplot podemos executar tarefas


tare e criar
recursos para tornar a aula e o estudo da matéria mais interessante e atrativa aos
alunos, prendendo sua atenção e assim conseguindo um melhor entendimento da
matéria aplicada e melhor rendimento escolar, pensando nisso resolvemos esboçar como
seria o gráfico dessas "funções exponenciais" com base negativa, dessa forma podemos
observar várias indeterminações que surgiram ao realizar os cálculos, tornando essa
“função exponencial” totalmente irregular e não sendo possível trabalhar com ela,
apenass reforçando o fato que a definição de função exponencial nos mostra, não aceitar
base negativa. Pois apesar de ser uma função, que a incógnita encontra-se
encontra no expoente,

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não nos traz o comportamento de gráfico de função contínua com crescimento ou
decrescimento exponencial.

A abordagem das funções exponenciais no ensino médio através do caderno do aluno


e do currículo escolar tem o principal propósito de gerar o conhecimento básico aos
alunos, apenas para mostrar que elas existem e são utilizadas, porém essa “pincelada”
pelo conteúdo a torna mais difícil de ser entendido pelos alunos, gerando muitas
dificuldades, sendo as principais, não compreender as restrições quanto à base da função
exponencial (base maior que zero e diferente de 1); casos em que o expoente é um
número irracional, formas de reescrever a expressão (Exemplo: 5 ^v3); Decorar as
propriedades de potenciação e radiciação.

Para finalizar, os gráficos gerados por diversas funções exponenciais permitem o


estudo de situações que se enquadram em uma curva de crescimento ou decrescimento,
sendo possível analisar os valores relacionados à curva, por isso os Psicólogos e
Educadores utilizam-se da exponencial a fim de demonstrarem as curvas de
aprendizagem, também tendo várias aplicações em Biologia, Química e Matemática
Financeira. Em razão dessa característica, a função exponencial é considerada uma
importante ferramenta da Matemática, abrangendo diversas situações cotidianas e
contribuindo de forma satisfatória na obtenção de resultados que exigem uma análise
quantitativa e qualitativa. Por isso consideramos de extrema importância atitudes por
parte do professor de modo a utilizar de técnicas e metodologias como as propostas
neste trabalho, com o objetivo de uma aprendizagem significativa por parte dos alunos,
fugindo da simples apresentação de definições ou propriedades, ou ainda casos de
demonstrações matemáticas destas, que por mais que tenha sua importância
matemática, acreditamos que grande parte dos alunos enxergaria nelas um monstro
assustador que faria com que se afastasse o mais rápido possível deste conteúdo.

9 Referências
COHEN, J. J. A cultura dos monstros: sete teses. In: SILVA, T. T. (Org.).
Pedagogia dos monstros. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. p. 23-60.

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20
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uma variável real. São Paulo: Cultura Acadêmica : Universidade Estadual Paulista,
Pró-Reitoria de Graduação, 2008. p148-253

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