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INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

ATRAVÉS DE ENSAIOS

Profa. Dra. Eliana Barreto Monteiro


Levantamento (visual e/ou instrumentado)
das características e do estado de
conservação de uma estrutura

aspectos estruturais, funcionais manifestações


e de durabilidade patológicas
Objetivo
• Conhecimento dos problemas patológicos

• Estudo das suas causas, origens e mecanismos

• Fornecimento de informações para os trabalhos de reparo e


manutenção
• Análise e classificação dos aspectos comuns entre manifestações
patologias
Recomendações
• Não se omitir nas inspeções e diagnósticos

• Sempre registrar e documentar

• Não menosprezar a influência de conduites , tubulações, drenos etc.

• Preferencialmente utilizar revestimento maiores que 50 mm

• Utilizar concretos com a/c < 0,5 para concreto de resistência > 35 MPa
• Realizar inspeções e manutenções periódicas
(HELENE, 2009)
Importância
• Fornecimento de dados precisos para um projeto de
recuperação

solução do problema com mínimo custo


• Melhoria do processo de produção para minimizar a incidência
futura de problemas
Tecnologia Envolvida

• Análise mecânica, física e químicas dos materiais


• Ensaios destrutivos e não-destrutivos
• Cadastramento geométrico da estrutura
• Monitoramento de deformações
• Verificação estrutural
Normatização
• ACI (EUA)- Manual of Concrete Inspection

• CEB (UE) - Diagnosis and assessment of concrete structures

• CEB (UE) - Strategies for testing and assessment of concrete structures

• ABNT - Inspeção de Estruturas de Concreto NBR 16230 (2013)

• ABNT - Inspeção de Pontes, Viadutos e Passarelas de Concreto NBR 9452 (2016)

• IBAPE/SP - Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia do Estado


de São Paulo - Norma de Inspeção Predial

• IBAPE/NACIONAL – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia –


Norma de Inspeção Predial Nacional
Terminologia
• Sintoma = Manifestação patológica = lesão = defeito = vicio oculto

• Mecanismo = Como é que acontece?

• Causa = Agente causador (CO2, Cl-, umidade, etc.)

• Origem = Projeto, materiais, execução, uso


Terminologia é o resultado do
exame médico

• Diagnóstico = Identificação e descrição do mecanismo, da


origem e causas da manifestação patológica

• Avaliação = Determinação da condição, do grau de dano, da


deterioração ou funcionalidade de uma estrutura

• Prognóstico = Juízo ou estimação que se têm baseado nos


resultados do diagnóstico

• Negligência = Falha
Carvalho, 2017 Inspeção : Como identificar?
Medicina Engenharia
Consulta inicial Inspeção preliminar
Carvalho, 2017
Inspeção : Como identificar?
Medicina Engenharia
Consulta inicial Inspeção preliminar

Exames Inspeção detalhada


Carvalho, 2017
Inspeção : Como identificar?
Medicina Engenharia
Consulta inicial Inspeção preliminar

Exames Inspeção detalhada

Consulta detalhada Ensaios


Carvalho, 2017
Inspeção : Como identificar?
Medicina Engenharia
Consulta inicial Inspeção preliminar

Exames Inspeção detalhada

Consulta detalhada Ensaios

Diagnóstico Diagnóstico

Prognóstico Prognóstico
Carvalho, 2017 Inspeção : Como identificar?
Medicina Engenharia
Consulta inicial Inspeção preliminar

Exames Inspeção detalhada

Consulta detalhada Ensaios


Diagnóstico Diagnóstico

Prognóstico Prognóstico

Tratamento/Cirurgia Recuperação/Reforço
TERAPIA

PROGNOSTICO

DIAGNOSTICO
Fonte: Revista Téchne , 2007
Manifestação Patológica

Inspeção Visual Anamnese Exames Complementares Pesquisa

Diagnóstico:
•Origem
•Causas
•Mecanismos de ocorrência
Não intervir
Definição Intervir Terapia:
Colapso: da •Reparo
Deterioração •Restrição de uso
Conduta
Execução
Avaliação
Registro
Inspeção Preliminar
OBJETIVOS: Idéia inicial-geral do estado da estrutura
natureza e a origem do problema
ETAPAS

 Ficha de antecedente da estrutura e do meio ambiente;

 Inspeção Visual - Exame visual geral da estrutura;


Inspeção Visual
 Caracterização física da obra
 Identificação das manifestações patológicas aparentes
 Registro fotográfico
 Diagnóstico inicial
 Programação de ensaios
Indicações
Visuais NIVEIS DE DANOS

Troca de cor Manchas de


corrosão

Fissuração Em algumas áreas

Destacamento
do Cobrimento Não se observa

Perdas de
Seção do Aço Não se observa

Inspeção Visual CEB, 1983


NIVEIS DE DANOS
Indicações
Visuais

Troca de cor Manchas de


umidade

Fissuração Não se observa

Destacamento
Em algumas áreas
do Cobrimento

Perdas de
Seção do Aço ~ 15%

Inspeção Visual CEB, 1983


NIVEIS DE DANOS
Indicações
Visuais

Troca de cor Não se observa

Fissuração Não se observa

Destacamento
do Cobrimento Totalmente destacado

Perdas de
Seção do Aço Estribos Rompidos

Inspeção Visual CEB, 1983


ESTACAS MARÍTIMAS
ESTACAS

IDENTIFICAÇÃO DA ESTACA:
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
EFLORESCÊNCIA ( )
PRESENÇA DE FISSURAS ( )
DESTACAMENTO ( )
MANCHAS CARACTERÍSTICA DE
( )
CORROSÃO DE AçO
ARMADURA EXPOSTA ( )
PRESENÇA DE FUNGOS ( )
INDÍCIOS DE REPARO ( )
RESTOS DE FÔRMA ( )
INFILTRAÇÃO ( )
OUTRO(S)
PARADAS DE ONIBUS
PARADAS DE ONIBUS

CHECK LIST - INSPEÇÃO VISUAL


IDENTIFICAÇÃO DA PARADA:
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
FISSURAS E TRINCAS ( )
CORROSÃO DE ARMADURA ( )
EFLORESCÊNCIA ( )
BOLOR ( )
GRAU DE RISCO
GRAU 1 ( )
GRAU 2 ( )
GRAU 3 ( )
GRAU e4 trincas
Grau 1 - Pequenas fissuras ( )
Grau 2 - Armadura exposta
Grau 3 - Diminuição da secção da armadura
Grau 4 - Iminência de colapso

LOCALIZAÇÃO
ORLA ( )
SEMI ORLA ( )
INTERIOR
Orla - Distância do abrigo para o mar/rio de até 100m ( )
Semi-orla - Distância do abrigo para o mar/rio entre 100m e 300m
Interior - Distância do abrigo para o mar/rio superior a 300m
POSTES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA

Domingues (2018)
POSTES
Data da vistoria:
coordenadas: E N
Local:

DANO Fp Fi D FOTOS
Manchas
Fissuras
Desagregação
Desplacamento
Cobrimento deficiente
Desvio de geometria
Corrosão das armaduras
Eflorescência
Falha de concretagem
Contaminação por cloretos *
Carbonatação *
Recalque
Sinais de esmagamento
Umidade na base
Grau de degradação do elemento Gde =

1) Fator de ponderação de dano – (Fp); Domingues (2018)


2) Fator de intensidade de dano (Fi);
3) Grau de dano (D);
CONJUNTO HABITACIONAL

Medeiros (2018)
CONJUNTO HABITACIONAL

Bloco:
Manifestações Patológicas

Fungo/Bolor/Mofo

Pichações, e outras
Fissura superficiais
Descolamentos do

Descolamento da
Empolamento na

Descoloração da

ações humana
Setor de

Eflorescência
Faces
Incidência

pintura

pintura

pintura
reboco
Superior
A1 Intermediário
Inferior
Superior
A2 Intermediário
Inferior

0 Não está presente.


1 Pouca intensidade  Método da Incidência
2 Média intensidade  Método da Intensidade
3 Muita intensidade
Medeiros (2018)
Inspeção Preliminar
OBJETIVOS: Idéia inicial-geral do estado da estrutura
natureza e a origem do problema
ETAPAS

 Ficha de antecedente da estrutura e do meio ambiente;

 Inspeção Visual - exame visual geral da estrutura;

 Levantamento dos danos;


 Levantamento dos Danos;

Sem manchas de
corrosão ou fissuras
Com manchas porém
sem fissuras

Manchas e fissuras

Manchas, fissuras e
desagregação do
concreto

Mapa de Danos (Andrade, 1992)


Mapa de Danos

Mapa de Danos são representações gráfico-fotográfica,


onde ilustra-se e discrimina-se, rigorosamente, todas as
manifestações de deteriorações da edificação, de forma
a sintetizar o resultado das investigações sobre
alterações estruturais e funcionais nos materiais, nas
técnicas, nos sistemas e componentes construtivos.
(TINOCO, 2009)
Mapa de Danos do Teatro de Santa Isabel
Fachada Frontal

Macedo, 2017
Mapa de Danos Igreja do Carmo

Fonte: elaborado pelo autor.


Rocha, 2016
Mapa de Danos da Basílica São Pedro

Correia, 2018
Inspeção Preliminar
OBJETIVOS: Idéia inicial-geral do estado da estrutura
natureza e a origem do problema
ETAPAS

 Ficha de antecedente da estrutura e do meio ambiente;

 Exame visual geral da estrutura;

 Levantamento dos danos;

 Seleção das áreas para o exame visual detalhado;


 Seleção das áreas para o exame visual detalhado;

Sem manchas de
corrosão ou fissuras
Com manchas porém
sem fissuras

Manchas e fissuras

Manchas, fissuras e
desagregação do
concreto

Mapa de Danos
Inspeção Preliminar
OBJETIVOS: Idéia inicial-geral do estado da estrutura
natureza e a origem do problema
ETAPAS

 Ficha de antecedente da estrutura e do meio ambiente;

 Exame visual geral da estrutura;

 Levantamento dos Danos;

 Seleção das áreas para o exame visual detalhado;


 Seleção das técnicas de ensaios/medição/análises;
 Seleção das áreas onde serão feitos ensaios/análises;
 Seleção das áreas onde serão feitos ensaios/análises;

Sem manchas de
corrosão ou fissuras
Com manchas porém
sem fissuras

Manchas e fissuras

Manchas, fissuras e
desagregação do
concreto

Mapa de Danos
Inspeção Preliminar
OBJETIVOS: Idéia inicial-geral do estado da estrutura
natureza e a origem do problema
ETAPAS
 Ficha de antecedente da estrutura e do meio ambiente;
 Exame visual geral da estrutura;
 Levantamento dos danos;
 Seleção das áreas para o exame visual detalhado;
 Seleção das técnicas de ensaios/medição/análises;
 Seleção das áreas onde serão feitos ensaios/análises;
 Execução de ensaios/medição/análises.
Inspeção Preliminar
ENSAIO
MEDIÇÃO
ANTECEDENTES EXAME VISUAL ANÁLISES

PRÉ-DIAGNÓSTICO
AVALIAÇÃO
MAIOR DIAGNÓSTICO
INFORMAÇÃO PROGNÓSTICO
NÃO RECOMENDAÇOES
SIM
LEVANTAMENTO DE DANOS

Inspeção Detalhada
Inspeção Detalhada

OBJETIVOS: Obter a informação básica necessária


para efetuar o diagnóstico e o prognóstico
ETAPAS
 Plano de trabalho:
 Elaboração de fichas, croquis/planos, plano de amostragem
 Seleção de técnicas e áreas de ensaios/medição/análises
 Planejamento do uso de materiais e equipamentos
 Execução da Inspeção:
 Ensaios no concreto e nas armaduras
Inspeção Detalhada
Avaliação do estado do concreto

 Determinação da dureza (NBR 7584)


 Determinação da extração testemunhos para a resistência a
compressão (NBR 7680, 2007)
 Determinação da porosidade do concreto (ASTM C642)
 Determinação da profundidade de carbonatação (RILEM CPC18)
 Determinação do teor de cloretos (ASTM C1152, ASTM C1411)
 Determinação da resistividade (ASTM G-57-84)
Inspeção Detalhada
Avaliação do estado das armaduras

 Determinação da posição e cobrimento do aço (BS 1881)

 Potencial eletroquímico (ASTM C876)

 Velocidade de Corrosão
Ensaios para Avaliação das Estruturas
 Inspeção visual

 Ensaios não destrutivos

 Ensaios destrutivos
Avaliação, Diagnóstico e Prognóstico
Resultados
Avaliação estrutural
Quantificar a severidade da corrosão
em termos da informação estrutural
Diagnóstico
Prever quantitativamente o avanço da corrosão
(baseado no mecanismo e na severidade)
Diagnóstico de continuidade

Prognóstico de Vida Útil Residual


Avaliação, Diagnóstico e Prognóstico
Diagnóstico x Prognóstico - CORROSÃO

Inspeção Diagnóstico – Corrosão das armaduras Prognóstico – Rompimento e colapso


da laje da laje

Exemplo de diagnóstico e prognóstico da parte inferior de uma laje em concreto armado


Fonte: Tutikian, 2013
Avaliação, Diagnóstico e Prognóstico
Diagnóstico x Prognóstico - INFILTRAÇÃO
Inspeção Diagnóstico – Falhas na manta
asfáltica

Prognóstico – Infiltração no forro


de gesso

Exemplo de diagnóstico e prognóstico da laje de cobertura com infiltração.


Fonte: Tutikian, 2013
Análise da Estrutura

 Projetos
 História do carregamento
 Especificações
 Idade e tempo do sintoma
 Cobrimentos/Bitolas
Análise do Ambiente

 Temperatura
 Umidade
 Precipitação pluviométrica
 Agentes agressivos
 Construções vizinhas
 Utilização da edificação
Observações de Campo
 Manchas de Umidade

UMIDADE

Fonte: ROCHA, 2011


Observações de Campo
 Eflorescências
Observações de Campo
 Fissuras
Observações de Campo
 Desplacamento
Observações de Campo
 Deterioração das Juntas

Fonte: ROSAS, 2013


Observações de Campo
 Microorganismos
Fonte: ROSAS, 2013
Observações de Campo
 Manchas de umidade por absorção capilar
Observações de Campo
 Vegetação
Observações de Campo
 Fissuras por ataque por Sulfatos

Fonte: (LEITE NETO, 2013)


Observações de Campo
 Fissuras por ataque por RAA

Fonte: (FREIRE, 2013)


Observações de Campo

 Manchas de Corrosão
Observações de Campo
 Corrosão
Observações de Campo
 Corrosão
Observações de Campo
 Corrosão
Observações de Campo
 Impactos mecânicos

Fonte: (PAZINI, 2003)


Observações de Campo
 Desagregação química

Fonte: (PAZINI, 2003)


Observações de Campo
 Desgaste por abrasão

Fonte: (PAZINI, 2003)


Observações de Campo
 Desgaste por abrasão

Fonte: (PAZINI, 2003)


Observações de Campo
 Desgaste por erosão

Fonte: (PAZINI, 2003)


Diagnóstico: Conclusões

 Planejamento inadequado

 Projeto errado ou omisso

 Materiais e componentes inadequados

 Execução e controle insatisfatórios

 Utilização (operação e manutenção) inadequada


Diagnóstico e Prognóstico: Recomendações

 Medidas de segurança  Uso com restrições

 Reforço  Demolição

 Correções  Medidas preventivas

 Recuperação
Exemplo

SINTOMA CAUSA ORIGEM MECANISMO


Carbonatação
Projeto/execução
do
materiais
concreto
Reação expansiva
Cloretos Projeto/execução do ferro
Materiais/Uso
Exemplo
SINTOMA CAUSA
Infiltração

ORIGEM
Projeto/execução

MECANISMO
Lixiviação
PUBLICAÇÃO ORIGINAL –REVISTA CONCRETO – IBRACON – ANO XLI – Nº70
Deficiência de especificação da porta

Deficiência de
especificação de porta
não indicada para
ambiente externo
sujeito às intempéries:
Deveria ser em
madeira maciça e não
folheada – Fase P do
PPEEU
Deficiência de cobrimento em laje

Deficiência de
cobrimento em laje
de concreto – Fase E
do PPEEU
Uso inadequado
provocando
sobrecarga não
prevista Fase U do
PPEEU
Deficiência de manutenção da estrutura

Deficiência de
manutenção em laje de
concreto, agravada
devido infiltração –
Fase U do PPEEU
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO E DIAGNÓSTICO

 Todo estudo de campo e elaboração de relatórios de inspeção


precisa ter a participação de profissional devidamente habilitado
para a condução deste tipo de investigação;

 Detalhar todas as patologias encontradas no trabalho de campo;

 Descrever todos os procedimentos de ensaio empregados no


trabalho de inspeção;
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO E DIAGNÓSTICO

 Adotar métodos de ensaio e normas brasileiras, recorrendo à


normalização do exterior somente nos casos de inexistência de
norma nacional;

 Todo o critério e justificativa usada na amostragem deve ser


explicitada e os elementos estruturais estudados devem estar
devidamente identificados;

 As áreas críticas da estrutura devem ser citadas em


destaque;
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO E DIAGNÓSTICO
 O diagnóstico deve ser apresentado de forma clara e
objetiva, com a identificação das causas; origens e
mecanismos de ocorrência;

 Neste documento também é apresentado o prognóstico da


estrutura, indicando o que deve ocorrer no caso de não se
realizar intervenção alguma (precisa estar coerentemente
fundamentado);

 Neste relatório é possível sugerir algumas possibilidades


de intervenções adequadas a serem executadas (não é
obrigatório);
O RELATÓRIO DE VISTORIA

 Antecedentes
 Natureza do problema
 Como foi realizada a vistoria
 Quais ensaios foram realizados
 Causas dos problemas
 Providências a tomar
 Conclusões =
Diagnóstico + Recomendações
O LAUDO TÉCNICO
“O laudo técnico garante que o serviço
contratado não esteja aquém nem além
do que o condomínio precisa, evitando gastos
desnecessários. Além disso, ele serve como um
termo de referência para a padronização das
propostas das construtoras, já que especifica
e quantifica detalhadamente o material a ser
usado na obra, bem como a técnica adequada
para o trabalho.”
Fonte: BERNHOEFT, 2012
PROJETO DE REABILITAÇÃO

 Definir as intervenções mais adequadas a serem executadas


para cada caso com o máximo de detalhamento possível;

 Caso haja necessidade, especificar sistemas de proteção


para depois de realizada a intervenção;

 Definir prazos para intervenções e escala de prioridades;

Observação: Este é um documento imprescindível para a


obtenção de orçamentos adequadamente balizados entre
empresas de execução dos serviços.
• Denominação;
• Localização;
• Área da edificação;
Identificação • Área do terreno;
da Edificação • Proprietário;
• Usuário;
• Proteção Legal; e
• Autorizações legais.

• Verificação do lençol freático;


Análise • Problemas visíveis nas edificações
vizinhas;
do • Interferências naturais ou construídas;
Entorno • Caracterização do terreno; e
• Ensaios geotécnicos.
Castanheira, 2015
• Proprietário;
• Usuários;
• Vizinhos;
Entrevistas • Profissionais;
• Órgãos de preservação; e
• Outros.

• Documentação gráfica e visual;


• Exame visual in loco;
Levantamento • Exame técnico em loco;
de
Mapeamento • Exame técnico laboratorial;
de Danos • Procedimentos técnicos de
campo e laboratoriais; e
• Normas para os ensaios.
Castanheira, 2015
Análise • Tipologia arquitetônica;
Construtiva
• Materiais empregados; e
da
• Técnicas construtivas utilizadas.
Edificação

Utilização • Análise da adequação do uso


do do Imóvel.
Imóvel
Castanheira, 2015
• Ano do projeto e da construção;
Histórico • Autor do projeto;
da • Autor da execução;
Edificação • Intervenções anteriores; e
• Documentação existentes.

• Literatura sobre os casos estudados;


• Normas técnicas;
Pesquisa • Estudos de caso;
Bibliográfica • Catálogos/manuais de fornecedores;
e
• Outros.
Castanheira, 2015
• Umidades relativas do ar;
• Temperaturas médias;
Dados
• Índices Pluviométricos;
Climáticos
• Ventos predominantes; e
• Orientação solar.

• Análise das informações


Registro levantadas;
e • Consultorias;
Análise • Elaboração de relatórios;
• Organização do banco de
dos dados; e
Dados • Realimentação do sistema.
Castanheira, 2015
• Causas prováveis;
• Origens prováveis;
• Mecanismos de
Diagnóstico ocorrência;
do Problema • Prognóstico dos danos:
• Para a edificação; e
• Para os usuários.

Castanheira, 2015
• Medidas emergenciais:
• Escoramento, interdição e
desocupação.

Terapia • Alternativas de intervenção:


Recomendada • Soluções técnicas, áreas de
teste, custo estimado,
avaliação custo benefício,
restrições de uso, cadastro
de produtos e
fornecedores.

Castanheira, 2015

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