Вы находитесь на странице: 1из 376

PROFESSOR: RAULL CHAGAS ARQUITETO E PAISAGISTA

PROFESSOR: RAULL CHAGAS ARQUITETO E PAISAGISTA


 Conceitos gerais de paisagismo  Planejamento de projeto
 História do paisagismo  Aspectos executivos e econômicos
 Antiguidade e Pré-história  Aspectos funcionais
 Povos pré-históricos,Povos Aspectos Plásticos aplicados ao

helênicos, Egito , China, Índia, paisagismo
Babilônia  Aspectos de percepção sensorial
 Jardins medievais (Lynch x Cullen x kohrlsdorf)
 Paisagismo no renascimento  Aspectos sociais e de uso do espaço
 Itália, França, Inglaterra (noções de copresença)
 Arquitetura paisagística  Produção projetual
contemporânea  Mapa conceitual
 USA: Frank loyd jr, Gareth Eckbo,
Thomas Church, James Rose, Dan  Plano de massa
killey, etc..)  Plano de forma
 Brasil: Rosa Kliass, Burlemarx  Projeto preliminar
 Desenho de expressão em paisagismo  Projeto executivo
 Vegetação  Detalhamentos construtivos
 Noções de botânica
 Adaptação: pleno sol meia sombra
 Tipologia Vegetal
 Visão pragmática: visita a viveiros e
obras de autoria do professor
 A história do paisagismo está diretamente relacionada à
evolução humana da arquitetura
 Construir =proteger –se de predadores e dos fenômenos
naturais.
 Novas demandas sociais :
 Crescimento das civilizações, Interligação entre cidades, o
abastecimento de água, Crenças religiosas
 Busca por formas agradáveis aos olhos
 Buscar por novos materiais, ferramentas e técnicas de
construção.
 O paisagismo sempre sempre esteve interligado à
arquitetura como o seu fator natural complementar.
 Para compreender a gênese do paisagismo, precisamos
compreender também a gênese da arquitetura e das
artes.
 Fatores determinantes:
 Tecnologia disponível na época em questão
 Contexto histórico e geográfico;
 As necessidades e expectativas da sociedade em questão;
 Momento Cultural, Econômico, Social, político e religioso.
 Concepções artísticas e arquitetônicas predominantes.
 Primeiros monumentos e o Homem começa a dominar
a técnica de trabalhar a pedra.
 Conceito de abrigo e arquitetura vernacular
 Casa de taipa ou pau-a-pique
 Cavernas naturais do período paleocristão ocupadas
por povos perseguidos por motivos religiosos, em
período supostamente anterior à antiguidade clássica
 Tumba de Avalon?
 Acesso=feixe de luz
 Acesso=feixe de luz
 Acesso=feixe de luz
 Templo druida
 Observatório científico
 Monólitos de 8m, mais de 50 toneladas
 Comunidades humanas evoluíam e aumentavam
 Ameaças bélicas constantes=Arquitetura militar
 Mundo povoado de deuses vivos, gênios e demónios:
sem objetividade científica.
 Transformação do ambiente influenciado pelas
crenças. Adoração ao divino e ao supernatural.
 Principais edifícios das cidades fossem os palácios e os
templos
 Esta importância fazia com que a figura do arquitecto
(tb paisagista) estivesse associada aos sacerdotes
(como no Antigo Egipto) ou aos próprios governantes
 Execução dos edifícios =diversos rituais que
simbolizavam o contacto do Homem com o divino.
 As cidades = interrupção da natureza selvagem,
consideradas o espaço sagrado em meio natural.
 Os templos dentro das cidades marcavam a morada
dos deuses em meio ao ambiente humano.
 Infra-estrutura também tornaram necessário o
progresso das técnicas de engenharia.
 Capital da antiga Suméria e
Acádia, no sul da
Mesopotâmia
 Atual Iraque
 Nenhuma evidência real das
formas, unicos vestígios:
 Consolo para esposa esposa
 Poço fora do comum preferida Amitis, vinda da Média
(bombear água) (Terra dos medos Ásia central)
 Seis montes de terra  Saddam Russein – fortuna oferecida
para explicação fundamentada sem
artificiais, com terraços tecnologia
arborizados, apoiados em  Elementos do conjunto: A torre, os
colunas de 25 a 100 metros de jardins, o canal e o muro.
altura  Arvores, f lores tropicais, e grandes
palmeiras irrigados a partir do
 Construída por bombeamento vindo do Rio
Nabucodonosor eufrates
 FUNDADA APROXIMADAMENTE
 Os jardins segundo Petit Larousse.
 Necessidade da invenção do Betume para
impermeabilização das jardineiras
 Reconstrução por computador
 Ciro II, rei da Persia, entra pacificamente após triunfo
na Babilônia.
 Torre de Babel – inferência artística
 Egito Religião

 1) Horus , filho de Osíris, um deus do céu intimamente ligado com o rei. 2) Seth ,
inimigo de Horus e Osíris, deus das tempestades e da desordem. 3) Thoth , uma
divindade da lua e deus da escrita, contagem e sabedoria. 4) Khnum ,
representava a carne a alma e a criação. 5) Hathor , deusa do nascimento do amor
e da morte. 6) Sobek , o deus crocodilo, Senhor do Faium. 7) Ra , o deus do sol em
suas muitas formas. 8) Amon , um deus criador, muitas vezes relacionada com
Ra. 9) Ptah , outro deus criador e patrono dos artesãos. 1O) Anúbis , deus da
mumificação. 11) Osíris , deus da agricultura e governante dos mortos. 12) Isis ,
esposa de Osíris, mãe de Hórus e Senhora da Magia.
 Vida e Religião relacionada com o Rio Nilo
 Navegação e cidade murada
protegida das cheias do Rio Nilo
 Tradição: construtores, arquitetos e engenharia naval
 Arte erótica
 Piramide escalonada Sakara (Mastaba)
 Djoser (Rei)/Imhotep (1º ministro arquiteto)

1500m

11m
 SIWA
 Conceito:
 Oásis e amplidão

 Pirâmides do Gizé
 Conceito de Dominância e monumentalidade
 Obeliscos
 Estátuas
 Pilones
 Colunatas
 Recintos
 Pilones
 Edfu
 Luxor
 Pilones
 Montes entre os quais nascia o sol
 Terras entre as margens do rio Nilo
 Deusas Ísis e Néftis
 Templo de Hatschepsut
 Obeliscos
 Comemorativos, políticos
 Adoração ao Deus do Sol - Rá
 Monolito de topo piramidal
 Templo de Abu simbel
 Templo de KARNAK
 Coluna lotiforme
 Coluna papiriforme
 Coluna palmiforme
 Coluna lotiforme
 Coluna papiriforme
 Coluna palmiforme
 Templo de LUXOR
 Residência oficial
 Vegetação característica
 Oliveiras, flor-de-lotus, tamareiras, papiros
 Caracteristicas compositivas:
 Topografia irregular e aproveitamento natural do terreno
 Grandes dimensões
 Agua
 Pedras
 Carpas
 Pontes sinuosas
 Caminhos sinuosos
 Gazebos de telhado curvo
 Arquitetura típica associada ao paisagismo
 Topiaria humana e de animais ou com vários níveis
 Yuyuan Gardens – Shangay
 Conceitos Plásticos/sensoriais:
 Emolduramento
 Fundo-figura
 Continuidade
 Proporção/dominância
 Envolvimento
 Escultura de pedra em "Lingering Garden 'de Suzhou ,
China
 CONCEITOS
 Emolduramento
 Tensão
 Fundo figura
 CONCEITOS
 Ascensão
 Emolduramento
 Mirante
 Dominância
 Topiaria
 Topiaria
 Vegetação característica
 Tuias
 Ciprestes
 Azaléias
 Ácer-vermelho
 Bambú
 Bambú-negro
 Olmo
 Ligustro
 Nandina
 Bambuzinho-de-jardim
 Roseira
 Pinheiros
 RododendroJunípero
 Buxinho
 Cerejeira-ornamental
 Chorão (esquinosmoles)
 Vegetação característica

Tuias
 Ciprestes
 Azaléias
 Ácer-vermelho
 Bambú
 Bambú-negro
 Olmo
 Ligustro
 Nandina
 Bambuzinho-de-jardim
 Roseira
 Pinheiros
 Rododendro Junípero
 Buxinho
 Cerejeira-ornamental
 Paisagismo de encosta e de altitude
 Coníferas nativas
 Pouca preocupação com produção e planejamento
paisagístico e muito antropismo devido à cultura
bélica
 Dominio romano na antiguidade
 Clãs gregos da antiguidade
 Gosto por colunatas e suas ordens
 Fontes, cascatas e espelhos dágua.
 Esculturas humanas e de animais.
 Banhos públicos
 Ambientes específicos para orgias
 Mosaicos de pedra trabalhados ao piso
 Trepadeiras
 Templos e monumentos
 Esculturas realistas
 Desenvolviam-se em recintos fechados
 Plantas úteis:maçãs, pêras, figos, romãs, azeitonas, uva e hortaliças.
 Introdução de colunas e pórticos
 O jardim era um prolongamento da casa
 Principal característica : simplicidade
 Ambiente perigoso e imprevisível sem jardins suntuosos.
 Ordens clássicas
 Dórica
 Jônica
 Corinthia
 Toscana
 Composita
 Jardim das hesperides: Deusas ninfas fertilizadoras da
natureza

1892, de Frederic Pintor portugues


Leighton (1830-1896) Mestre Lima de Freitas.

Edward Burne-Jones
 Reconstrução do jardim romano da Casa di Vettii em
Pompéia
 Banhos públicos
 Banhos públicos
 (Atrium Vestae) no Fórum de Roma
 Guardias sacerdotisas da Deusa Vesta
 Castidade 30 anos
 Proibidas de pisar em solo profano
 Reprodução de uma tela de Jean Raoux, 172
 (Ruinas do palácio Palatino

 Fórum Romano
 Acrópole
 Parthenon (Templo)
 Acrópole (àrea elevada da cidade)
 Parthenon Nashvile Tenensee
 Ágora
 Conceito de praça
 Péricles, na ágora ateniense, com a Acrópole ao fundo: o líder
grego espalhou obras para embelezar a cidade. Nasce aqui o
conceito da melhor integração social e a base para os estudos
de copresença, fator de extrema influência no estudo do
espaço urbano e paisagistico
 Sistema de arcadas romanos
 Aquedutos
 Frontões comemorativos
 Via appia e Via Sacra
 Elementos mais
representativos :
 Pódio ou pedestal.
 Coluna. Inclui a base,
o fuste (tambores) e
o capitel.
 Entablamento. Inclui
a arquitrave, o friso e
a cornija suportados pelas
colunas.
 Frontão. Inclui
o tímpano.
 Escultura
 Cariátides
(Erectéion)
 Vênus de milus
(Afrodite)
 Escultura

 Lacoonte sacerdote de apolo (Cavalo de troia) ataque de


Poseidon (Netuno)
 À direita versão de Rafael
 Versão real depois de achado o braço: sobre o ombro.
 A autoria da obra é atribuída por Plínio a Agesandro,
Atenodoro e Polidoro, três escultores da ilha de Rodes (mais
provavelmente entre 42 e 20 a.C.)
 Comuns ao final de um aqueduto, como
comemoração à sua inauguração
 Trevi’s fountain em Roma
 Trevi’s fountain em Roma
 Finalizado em época quase
contemporâneas
 Fontes mais modernas
 Grande praça próxima do Coliseu
 Arquitetura monastica
 Ataques dos mouros: Defesa: Castelos e muralhas
 Estilo de vida recolhido, agricultura de subsistência,
jardins de recinto em meio a pomares e hortas.
 Aos poucos à medida que os ataques bárbaros se
tornaram mais amenos começamos anotar jardins de
recintos mais ornamentados com flores, fontes e
caramanchoes
 SAVIOUR MONASTERY
 Birr (França)
 Jardim monastico apreciativo precurssor do jardim
renascentista
 ITALIANO
 FRANCÊS
 INGLÊS
 ITALIANO
 ITALIANO
 A Villa Medici Petraia, perto de Florença, estabelecidas
por Niccolò Tribolo , simboliza o jardim italiano do início
do Renascimento, antes da arquitectura grandiosa
regimes do século 16
 ITALIANO
 ITALIANO
 ITALIANO
 FRANCÊS
 FRANCÊS
 FRANCÊS
 O convívio social da
nobreza nos jardins.
 FRANCÊS
 FRANCÊS
 Fonte de apollo
 FRANCÊS
 Fonte de Saturno
 FRANCÊS
 Fonte de Zeus
 FRANCÊS
 FRANCÊS
 FRANCÊS
 FRANCÊS
 FRANCÊS
 Gruta artificial
no Bosquet des
Bains d'Apollon
 FRANCÊS
 FRANCÊS
 FRANCÊS
 FRANCÊS
 FRANCÊS
 INGLÊS
 INGLÊS
 INGLÊS
 INGLÊS
(Blenheim
Palace)
 INGLÊS
(Blenheim
Palace)
 INGLÊS
 Hidcote
manor
 INGLÊS
 Helligan
 INGLÊS
 Sissinghurst
 INGLÊS
 Stourhead
garden
 INGLÊS
 Hampton
 INGLÊS
 INGLÊS
 INGLÊS
 INGLÊS
 Romantismo
 Frank Loyd Whright
 Precursor da casa orgânica e do Usonia house Style
 Precursor do design de interiores
 Escritor e palestrante popular nos EUA
 Frank Loyd Whright
 Frank Loyd Whright
 Frank Loyd Whright
 Frank Loyd Whright
 Frank Loyd Whright
 Frank Loyd Whright
 Frank Loyd Whright
 Frank Loyd Whright
 Frank Loyd Whright
 Frank Loyd Whright
 Thomas Church
 Thomas Church
 4 principios: Unidade, Função, Simplicidade e Escala
 Livro gardens are for people

 Donel garden
 Thomas Church
 Thomas Church
 Harvey Mudd College
 Thomas Church
 Jerd Sullivan
 Thomas Church
 THOMAS MUDD GARDEN
 Garrett Eckbo
 Garrett Eckbo
 Arquiteto paisagista por Berkeley, estudou Design em
Harvard
 Fez parcerias com Dan Kinley e Rose james
 Fez sociedade Com Eduard Wiliams e Robert Royston
 Ex-funcionário de Thomas Church
 Tornou-se presidente do Departamento de arquitetura
paisagistica de Berkeley
 Escreveu o livro paisagem para a vida
 Obras: durante a guerra projetos habitacioanis,e após: o
boom imobiliário, além de campus, shoppings, centros
comerciais, planos regionais.
 Garrett Eckbo
 Union bank plaza
 Influenciado por Walter Gropius (arquiteto expoente
da Beux-artes)
 Influenciado pelas obras de Wassily Kandinsky ,
László Moholy-Nagy e Kasimir Malevich
 Garrett Eckbo
 Garrett Eckbo
 Obra ameaçada Fulton Mall
 Daniel (Dan) Kiley
 Daniel (Dan) Kiley
 Mais de mil projetos incluindo O instituto de arte de
Chicago
 Daniel (Dan) Kiley
 Daniel (Dan) Kiley
 Memorial Jefrferson de expansão Nacional em St.
Louis

 Daniel (Dan) Kiley Miller house
 Arquitetura de Ludwig Mies van der Rohe
 Escultura de Henry Moore
 Daniel (Dan) Kiley Miller house
 Arquitetura de Ludwig Mies van der Rohe
 Escultura de Henry Moore
 Daniel (Dan) Kiley
 Daniel (Dan) Kiley
 Benjamin Banneker Park de Dan Kiley, em
Washington, DC (2011)

Academia de força Aérea no Colorado


 James Rose
 James Rose
 Começou arquitetura em Cornell University
 Estudou arquitetura paisagisttica em Harvard de onde
foi expulso
 Sentiu-se limitado por projetos públicos dando
preferencia aos privados.
 Escreveu vários livros
 James Rose
 James Rose
 Auguste Glaziou
 Engenheiro civil, Glaziou botânico - Museu de História
Natural de Paris (agricultura e horticultura)
 Brasil em 1858- Convite do Imperador D. Pedro II
(coordenar a Diretoria de Parques e Jardins da Casa
Imperial, no Rio de Janeiro, oficialmente nomeado para
o cargo em 1869).
 Descobertas: bignoniáceas ("Glaziovia"), e a maniçoba
("Manihot glaziovii")
 Adoção de plantas brasileiras em praças e ruas
(oitizeiro) e figueira religiosa (Ficus religiosa).
 Praça Tiradentes
 Palacio do Catete
 Antigo Chafariz da praça (hoje no museu)
 Quinta da boa vista
 Passeio publico Rio de janeiro
 Rosa Kliass
 Livro: livro Parques urbanos de São Paulo
 A sindrome de Deus
 A inclusão / preconceito

 Vale do Anhangabaú
 Vale do Anhangabaú
 Viaduto do Chá
 Vale do Anhangabaú – Teatro municipal
 Vale do Anhangabaú – Teatro municipal
 Rosa Kliass
 Vale do Anhangabaú
 Rosa Kliass
 Vale do Anhangabaú
 Esculturas do Vale do
Anhangabaú (acima)
 Tomie Ohtake abaixo
 Rosa Kliass
 Parque da juventude
 Antigo Carandirú - zona norte
 Rosa Kliass
 Sergio Roberto Parada
 Rosa Kliass
 Plano Preliminar Paisagístico de Curitiba – PR (1965)
 Áreas Verdes Recreação para o Município de São Paulo (1968)
 Estudos de Áreas Verdes e Espaços Abertos da Cidade de
Salvador – BA (1976)
 Plano da Paisagem do Município de São Luís – MA (2003)
 Projeto Paisagístico da Avenida Paulista – SP (1973)
 Reurbanização do Vale do Anhangabaú – SP (1981)
 Parque Halfeld – Juiz de Fora – MG (1979)
 Parque Mariano Procópio – Juiz de Fora – MG (1979)
 Parque do Abaeté – Salvador – BA (1992)
 Parque de Esculturas – Salvador – BA (1996)
 Parque da Residência – Belém – PA (1998)
 Estação das Docas – Belém – PA (1998)
 Feliz Lusitânia, Forte do Castelo – Belém – PA (1998)
 Pátios do Museu de Arte Sacra – Belém – PA (1998)
 Burle Marx
 Artista plástico. Expoente do paisagismo modernista
 Estudou na alemanha e complementou seus estudos
na Belas Artes do Rio de Janeiro onde foi
contemporâneo de Oscar Niemeyer, Hélio Uchôa e
Milton Roberto
 Diretor de parques e Jardins de pernambuco
 Influencias: Picasso, Matisse, Paul Klee e Van Gogh
 Icentiva o nacionalismo a partir do jardim tropical
 Praça cívica dos cristais (Brasilia)
 Praça cívica dos cristais (Brasilia)
 Praça cívica dos cristais (Brasilia)
 Copacabana
 Aterro do Flamengo
 MAM
 Itamaraty
 Edificio Gustavo Capanema
 Burle Marx
 Burle Marx
 Praça de Casa forte
 Burle Marx
 Edifício Gustavo
capanema (RJ)
 Praça euclides da cunha
(PE)
 Burle Marx
 Sitio guaratiba – Rio
 Parque burle marx -SP
 Burle Marx
 Largo do Carioca
 Burle Marx
 Largo do Carioca
 Burle Marx
 Odete Monteiro
 Burle Marx
 Ibirapuera
 Burle Marx
 Ibirapuera
 Burle Marx
 Palacio Karnak Piaui
 Burle Marx
 BNDES
NOÇÕES DE FISIOLOGIA

ORGÃOS PRINCIPAIS
Noções de morfofisiologia
Anatomia vegetal
Taxonomia vegetal
Diversidade das divisões de plantas existentes

Grupo Divisão Nome comum No. de espécies vivas

Algas verdes Chlorophyta algas verdes (clorófitas) 3,800 [1 3 ]

algas verdes (desmídeas &


Charophyta 4,000 - 6,000 [1 4 ]
carófitas)

Briófitas Marchantiophyta hepáticas 6,000 - 8,000 [1 5 ]

Anthocerotophyta antocerotas 100 - 200 [1 6 ]

Bryophyta musgos 12,000 [1 7 ]

Pteridófitas Lycopodiophyta selaginelas 1,200 [9 ]

Pteridophyta fetos e cavalinhas 11,000 [9 ]

plantas com sementes Cycadophyta cicas 160 [1 8 ]

Ginkgophyta ginkgo 1 [1 9 ]

Pinophyta coníferas 630 [9 ]

Gnetophyta gnetófitas 70 [9 ]

Magnoliophyta plantas com flor 258,650 [2 0


TIPOLOGIAS
PAISAGISTICAS
NOMENCLATURAS MAIS COMUNS
TIPOLOGIAS
• ÁRVORE • COLORAÇÃO:
• ARBUSTO – COPA
• HERBACEA – FLORAÇÃO
• PALMEIRA • POMAR
• FORRAÇÃO • HORTA
• PENDENTE • TOPOGRAFIA
– ELEVADA
• ESCADENTE – DEPRESSÃO
• TOPIÁRIAS – ACLIVE
• ATIPICA/EXOTICA – DECLIVE
• MACIÇO • AROMA
• CONSÓRCIO • ALAMEDA
• CANTEIRO • GRAMADO
• PERGOLADO • TREPADEIRA
• CARAMANCHÃO • CACTUS/SUCULENTAS
• CERCA-VIVA • PERENE/PERIODICA
• BORDADURA • TEMPERADO
• PARQUE • ÁRIDO
• PRAÇA • TROPICAIS
• FLORESTA
PLENO SOL

ESPÉCIES MAIS COMUNS


Abacaxi rosa
Acalifa
Agapanto
Agapanto
Agave azul
Agave azul
Agave piteira
Agave palito
Agave dragão
Alamandra
Alamandra
Babosa
Alpinia
Amarilis
Arundina
Arvore do viajante
Azalea
Bambu mossô
Bambusa
Bromelia imperial
Bromelia fireball
Bromelia aerea
Bela emilia
Biri
Bougainville
Buxinho
Caliandra
Escova de garrafa
Capim do Pampas
Capim do Texas
Cica
Clerodendro
Clusia
Croton
Dazilirio
Dracena marginata
Coqueiro de venus
Dracena reflexa (Pleomele)
Dracena Dracco
Dracena arborea
Echeveria - Rosa de pedra
Erica, Falsa érica
Espirradeira
Folha de prata
Heliconea
Heliconea
Hemerocallis
Hemerocallis
Hortência
Ipomeia
Ivonimo
Ixora
Ixora
Jasmim manga
Lea
Lingustro
Liriopes
Maria sem vergonha
Moreia
Nandina
Pandanos
Pata de elefante
Phoenix
Podocarpo
Quaresmeira
Formios
Russelia
Scheflera
Strelitiza
Yucca
Zefiranto
Zamia
MEIA SOMBRA

ESPÉCIES MAIS COMUNS


Aglaonema
Alocasia
Anturio
Afelandra
Aralia
Avenca
Areca Bambu
Arvore da felicidade
Asplenio
Avenca
Bambu das sorte
Begonia
Bromelias
Bromelias
Bromelias
Bromelias
Bromelias
Bromelias
Bromelias
Bromelias
Bonsai
Caladio
Ciclanto
Calateia
Cactus
Calathea
Columeia
Costela de adao
Dracenas
Espatifilo
Espada/Lança de São Jorge/Ogum
Espada/Lança de São Jorge/Ogum
Filodendros
Filodendros
Fitonia
Ficus
Trapoeraba,Trandescantia, Lambari, abacaxi roxo
Jiboia
Kalanchoe
Pacová
Palmeira Rafis
Peperomia
Ripsalis
Samambaia
Singonio
Trapoeraba,Trandescantia, Lambari, abacaxi roxo
Violeta
Yucca
Zamioculca
PAVIMENTAÇÕES

TIPOS E TÉCNICAS DE EXECUÇÃO


Concreto estampado
• Piso monolítico em concreto, com
acabamento superficial decorado e
pigmentado. Ideal para utilização em áreas
externas.
• Produtividade, qualidade, beleza e
racionalização de tempo e mão-de-obra, e
elimina várias etapas tradicionais.
Econômico, de fácil manutenção, rápida
execução e ecológicamente correto.
• Reproduz diversos tipos de materiais como
pedras, tijolos, cerâmicas, madeira e uma
infinidade de texturas e cores.
Concreto estampado
Concreto estampado
• Execução:
– Reconhecimento do terreno (preparo da
base e execução do layout);
– Preparo da armadura e espessura do piso;
– Lançamento e aplicação do concreto;
– Sarrafamento e desempeno do concreto;
– Compactação de agregados;
– Alisamento e planicidade da superfície;
– Preparo das bordas e cantos;
– Aplicação do endurecedor e pigmentação
da superfície;
– Queima da supérfície do piso;
– Aplicação do desmoldante e
envelhecedor;
– Estampagem do piso;
– Corte das juntas de concretagem;
– Lavagem do piso;
– Aplicação da resina seladora.
Concreto estampado
Miracema
• É antiderrapante, não precisa
de mão de obra especializada
par aplicação e é possível variar
corte e paginação com
desenhos criativos.
Manutenção; constante, para
que não absorva sujeira e não
encarda apesar da sujeira ser
pouco visível. Por ser muito
áspera demanda muito
desgaste das escovas de
limpeza de enceradeiras.
• Tem aspecto muito elegante
quando combinada a outras
pedras mais nobres como a
pedra portuguesa. Por ser um
material de limpeza árdua,
demanda produto especifico
para limpeza de pedras, ou
combinação de detergente+
soda caustica.
Miracema
Miracema
Miracema
Ardosia
• Seu uso em detalhes de paisagismo
é fabuloso quando usado em
detalhes e sem brilho.
• Não é indicada para o passeio ou
de fora a fora, pois é lisa. Esquenta
ao toque, mas é ideal para evitar
ofuscamentos em áreas de grande
insolação, pode ser usada para
fazer detalhes, desde que seja
colocada com generoso rejunte.
Manutenção: limpeza constante
quando usado em grandes áreas,
pois mancha com facilidade; Usado
em detalhes este efeito valoriza sua
textura para selar os poros, muitas
empresas usam uma camada de
resina, mas isso deixa a pedra
ainda mais lisa esta resina tende a
descascar com o tempo e precisa
ser renovada.
• É encontrada nas colorações verde,
cinza e preto além das variações Mosaico arabesco na parte de
exóticas mais raras baixo do domo da Tumba de Hafez
em Xiraz.
Ardosia
Ardosia
Cerâmicas e Porcelanatos
• Garantem uniformidade ao
acabamento e quando retificado
permitem acabamento em junta
seca. Quando somente rústicos
podem ser escorregadios, mas
alguns são antiderrapantes, o que
normalmente os tornam encardidos
por natureza e de difícil e constante
manutenção, decrescendo seu
aspecto estético e se tornando
indesejável pelas donas de casa.
São comercializados no padrão bold
ou retificado. Os padrões que
imitam materiais naturais tem ótima
aceitação e facilitam o trabalho de
criação dos profissionais, pois tem
influencia visual neutra e peso
suave. As cerâmicas cada vez mais
em desuso obedecem nomenclatura
de resistência ao risco (PEI) e grau
de absorção entre 3 e 20%. Abaixo
destes índices normalmente são
classificados como porcelanatos
(normalmente abaixo de 0,5%
Cerâmicas e Porcelanatos
Madeira
• As melhores indicações em uso
paisagistico costumam ser:
• Madeira de demolição, dormentes (de
trem), e bolachas (de troncos
cortados).
• Por serem submetidos à pressão do
pisoteio as de lei são mais indicadas
• Apesar de estrem sujeitas a
deformação, desgaste e
envelhecimento quando usadas
rusticas e sem envernizar assumem
aspecto autentico e agradável quanto
ais envelhecidas. Sofrem maior
deterioração quando expostas a
“variação” de umidade. Para
acabamentos uniformes e sme
envelhecimentos existem produtos
sintéticos idênticos à madeira natural,
mas seu alto custo (o da madeira
natural já é alto) costuma inviabilizar
aplicação em grandes áreas.
Madeira
Madeira
Quartzito/Arenito – São Tomé/Pirenópolis
• A solução mais popular possível quando aplicada
de maneira irregular e especialmente quando
entremeado com grama solução mais obvia e
barata possível num projeto de piso externo.
• É o material de maior manutenção possível, por
ser de cor clara a sujeira é muito visível, e por
ser muito poroso encarde abundantemente, e
apresenta aspecto de sujo irreversível e
cumulativo em pouquíssimo tempo de uso.
• Demanda produto especifico para limpeza
constante, e requer tratamento de hidrofugação
na aplicação e de renovação no mínimo anual
com valor não muito baixo.
• Seu baixo custo é ilusório (transporte,
argamassa de assentamento, rejunte, limpeza, e
hidrofugação, e corte) especialmente quando
cortado em placas, pois seu custo triplica.
• Tem ótimas características térmicas e quando
cortado , tem belíssimo visual nos primeiros dias
de uso ou se antido sob ardua manutenção.Seu
uso em filetes ou mosaicos o torna nobre.
• Seu tom palha varia entre verde e vermelho e
assemelhados.
Quartzito/Arenito – São Tomé/Pirenópolis
Quartzito/Arenito – São Tomé/Pirenópolis
Quartzito/Arenito – São Tomé/Pirenópolis
Cimenticio: natural / travertino / ecologico/fulget

• Produtos feitos a partir do concreto, é artesanal, e possui


pequenas diferenças de tonalidade e dimensão. Possuem
aparência rústica, e um excelente desempenho quanto à
durabilidade e resistência mecânica (com exceção de base para
veículos) sua alta porosidade o torna atérmico e antiderrapante.
Também é usado em outros ambientes externos, internos e em
fachadas.
Cimenticio natural / travertino / ecologico
Cimenticio: natural / travertino / ecologico/fulget
Cimenticio: natural / travertino / ecologico/fulget
Cimenticio natural / travertino / ecologico
/ madeirado
Lajota cerâmica natural

• Atérmicas
• Anti-derrapantes
• Aspecto rústico
• Grande Variação nas propriedades
físicas entre lotes: tonalidades,
tamanhos e outros.
• Altíssima aplicabilidade
• Rejuntes muito espessos
• Poucas exigências de acabamento
Lajota cerâmica
Lajota cerâmica natural
Lajota cerâmica natural
Lajota cerâmica
Mosaico português
• Não possue a melhor das • As pedras empregadas para a
propriedades térmicas execução do mosaico
• Anti-derrapantes Português podem ser o
basalto
• Aspecto moderno / grandes
possibilidades estéticas • preto, calcário branco ou
• Grande opção de cores vermelho. Ela são quebradas
manualmente no formato de
• Pouca variação de tonalidades cubos em torno e 4,0cm no
• Manutenção média mínimo, serão assentadas
• Rejuntes espessos sobre colchão de cimento e
areia no traço 1:6 seco, na
• Execução necessita de mão- espessura de 3,0cm. Deverão
de-obra especializada ser molhadas e apiloadas.
• Contrastes bem marcados • São comercializadas por latas
• Muito durável ou carradas Cada 4 latas
• Custo médio cobre em média uma área de
1m². 1 carrada cobre em
média uma área de 100m². A
carrada contem 8m³.
Pedra portuguesa
Pedra portuguesa
Pedra portuguesa
Pedra portuguesa
Seixos de rio
Granitos

• Não possue boas propriedades térmicas


• Possibilita báriso acabamentos e
combinações , alguns anti-derrapantes:
apicoado, flamejado
• Aspecto moderno / grandes
possibilidades estéticas
• Grande opção de cores
• Manutenção baixa
• Muito durável
• Custo alto
Granito levigado/apicoado/flamejado
Granito levigado/apicoado/flamejado
Granito levigado/apicoado/flamejado
Fulget/granilite
Fulget/granilite
Fulget/granilite
Granitina
• Revestimento argamassado cujo acabamento tem aparência
de granito. É preparado no canteiro com cimento branco,
granas e granilhas de granito, mármore e corante. Executados
em painéis com espessura na ordem de 5 a 8 mm, com juntas
de dilatação de latão, alumínio ou plástico. A aplicação é feita
da mesma maneira que o emboço, por lançamento, batendo
com a desempenadeira repetidas vezes para melhor fixação,
aí então sarrafeia-se e desempena-se. Após a secagem, dá-se
o polimento com máquina, podendo receber como
acabamento final o enceramento e lustro com flanela.
• Conhecido como piso monolítico de alta resistência
• 50% do preço do piso tradicional

Вам также может понравиться