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CONCURSO PÚBLICO

28. PROVA OBJETIVA


LÍNGUA PORTUGUESA E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Engenheiro Civil I

INSTRUÇÕES

Š VOCÊ RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO CONTENDO 50 QUESTÕES OBJETIVAS.

Š CONFIRA SEU NOME E NÚMERO DE INSCRIÇÃO NA CAPA DESTE CADERNO.


Š LEIA CUIDADOSAMENTE AS QUESTÕES E ESCOLHA A RESPOSTA QUE VOCÊ CONSIDERA CORRETA.

Š MARQUE NA TIRA A ALTERNATIVA QUE JULGAR CERTA E TRANSCREVA-A PARA A FOLHA DE RESPOSTAS,
COM CANETA DE TINTA AZUL OU PRETA.

Š A DURAÇÃO DA PROVA É DE 3 HORAS.

Š A SAÍDA DO CANDIDATO DO PRÉDIO SERÁ PERMITIDA APÓS TRANSCORRIDA 1 HORA E 30 MINUTOS


DO INÍCIO DA PROVA.

Š AO SAIR, VOCÊ ENTREGARÁ AO FISCAL A FOLHA DE RESPOSTAS E O CADERNO DE QUESTÕES.

AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES.

11.05.2008

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LÍNGUA PORTUGUESA

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.

Sobre pais e filhos


“Por que as crianças hoje são tão malcriadas e os adolescentes
tão agressivos?”
A pergunta mexeu com todos. Alguns aplaudiram, outros de-
ram risada (solidária, não irônica), e pareceu correr pela sala uma
onda de alívio: o problema não era a dor secreta de cada um, mas
uma aflição geral. Minha resposta não foi nada sofisticada. Saltou
espontânea de trás de tudo o que li sobre educação e psicologia:
“Porque a gente deixa.”
E a gente deixa porque talvez uma generalizada troca de papéis
nos confunda, por exemplo, a que ocorre entre público e privado.
Vivemos numa ânsia de expor o que pensamos sobre os outros,
achando que nos resguardamos da opinião alheia. No entanto, essa
é uma forma de botar a cara na janela, tornar-se cabide dos fantas-
mas alheios – uma verdade mais contundente do que imaginam os
que nunca se debruçaram em nenhum parapeito.(...)
Filhos malcriados e agressivos... O problema da autoridade
em crise não é do vizinho, não acontece no exterior, não é con-
fortavelmente longínquo. É nosso. Parece que criamos um bando
de angustiados, mais do que seria natural. Sim, natural, pois,
sobretudo na juventude, plena de incertezas e objeto de pressões
de toda sorte, uma boa dose de angústia é do jogo e faz bem.
Mas quando isso nos desestabiliza, a nós, adultos, e nos isola
desses de quem estamos ainda cuidando, a quem devemos atenção
e carinho, braço e abraço, é porque, atordoados pelo excesso de
psicologismo barato, talvez tenhamos desaprendido a dizer não.
Nem distinguimos quando se devia dizer sim. Estamos tão deso-
rientados quanto esses que têm vinte, trinta anos menos do que
nós. Assim é instalada a inversão, e esta pode ser bem dolorosa.
Muitas vezes crianças são excessivamente malcriadas e
adolescentes agressivos demais porque têm medo. Ser insolente,
testar a autoridade adulta, quebrar a cara e bater pé, tudo isso faz
parte do crescimento, da busca saudável de um lugar no mundo.
Mas não ter limites é assustador. Ser superprotegido fragiliza.
O mundo é informe, quando se está começando a caminhar por
ele: quem poderia sugerir formas, apontar caminhos, discutir
questões, escutar e dialogar está tão inseguro quanto os que mal
acabaram de nascer.
Teorias mal explicadas, mal digeridas e mais mal aplicadas
geraram o medo de magoar, de afastar, de “perder” o filho. A fuga
da responsabilidade, o receio de desagradar (todos temos de ser
bonzinhos) aliam-se ao conformismo, o “hoje em dia é assim mes-
mo.” Ninguém mais quer ser responsável: é cansativo, é tedioso, dá
trabalho, causa insônia. Queremos ser amiguinhos, mas os filhos
precisam de pais. E, intuindo nossa aflição, esperneiam, agridem,
se agridem – talvez por não confiarem o suficiente em nós.
Ter um filho é, necessariamente, ser responsável. Ensinar
numa escola é ser responsável. Estar vivo, enfim, é uma grave
responsabilidade. Não basta tentar salvar a própria pele nessa
guerrilha social, econômica, ética e concreta em que estamos
metidos. Trata-se de ter ao menos um pequeno facho de confiança,
generosidade e experiência, e colocá-lo nas mãos das crianças e
dos jovens que, queiram eles ou não, se voltam para nós – antes
de se voltarem contra nós.
(Lya Luft, Veja, 16.06.2004. Adaptado)

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01. Assinale a alternativa correta sobre o texto. 05. Assinale a alternativa que reescreve corretamente as frases:
(A) A pergunta sobre por que as crianças são malcriadas causou ...achando que nos resguardamos da opinião alheia.
na sala um sentimento de contrariedade generalizado. ...sobretudo na juventude, plena de incertezas...
(B) As influências do espaço público são determinantes para ...tudo isso faz parte da busca saudável de um lugar no
o desencadeamento da agressividade nos adolescentes. mundo.
(C) O problema da autoridade em crise circunscreve-se a pais (A) ... achando que nos furtamos à opinião alheia./ ... sobre-
oriundos de famílias problemáticas e desestruturadas. tudo na juventude, sujeita a incertezas.../... tudo isso é
inerente à busca saudável de um lugar no mundo.
(D) As fronteiras entre público e privado estão, hoje, visi-
velmente demarcadas, no que se refere à exposição dos (B) ... achando que nos furtamos a opinião alheia./ ... sobre-
sentimentos. tudo na juventude, sujeita à incertezas.../... tudo isso é
inerente a busca saudável de um lugar no mundo.
(E) Diante das incertezas e das pressões mundanas, torna-se
salutar certa dose de angústia por parte dos jovens. (C) ... achando que nos furtamos à opinião alheia/... sobretudo
na juventude, sujeita à incertezas.../... tudo isso é inerente
a busca saudável de um lugar no mundo.
02. A inversão a que se refere a autora, no quinto parágrafo, (D) ... achando que nos furtamos à opinião alheia./ ... sobre-
decorre do fato de os adultos tudo na juventude, sujeita as incertezas.../...tudo isso é
inerente à busca saudável de um lugar no mundo.
(A) adotarem, com conhecimento de causa, critérios psico-
lógicos adequados na orientação aos jovens em geral. (E) ... achando que nos furtamos a opinião alheia./ ... sobre-
tudo na juventude, sujeita a incertezas.../... tudo isso é
(B) resistirem a novas técnicas de conduta, tendo em vista a inerente à busca saudável de um lugar no mundo.
velocidade com que as mudanças ocorrem.
(C) selecionarem métodos de aprendizagem compatíveis com
as reais necessidades dos jovens. 06. Atente para as afirmações:
I. Está correto o uso do porquê em – Perguntaram à autora
(D) terem perdido os parâmetros a serem oferecidos à juven- por que as crianças eram tão malcriadas.
tude como modelos de conduta. II. Como na frase – Assim é instalada a inversão, e esta pode
(E) se incumbirem cada vez mais do papel de orientadores ser bem dolorosa. – emprega-se também o pronome esta
seguros e responsáveis da juventude. na lacuna da frase: – caneta que você tem em sua mão
solta tinta, cuidado.
III. Na frase, a substituição da palavra em destaque por um
03. Assinale a alternativa correta quanto ao aproveitamento que pronome pessoal está correta: No entanto, essa é uma
os adultos fizeram das teorias. forma de botar a cara na janela./ No entanto, essa é uma
forma de botar-lhe na janela.
(A) Seguindo ao pé da letra as teorias, os adultos tentaram
IV. As palavras solidária, ânsia e angústia se acentuam pela
transformá-las em regras de conduta aos jovens.
mesma regra de acentuação.
(B) Os adultos distanciaram-se das teorias e passaram a confiar
Está correto apenas o que se afirma em
na própria intuição com medo de magoar os jovens.
(A) I e II.
(C) A incompreensão das teorias redundou na perda dos
referenciais quanto à melhor maneira de conduzir a (B) I, II e III.
juventude.
(C) II e IV.
(D) A compreensão das teorias levou os pais a assumirem
uma responsabilidade indesejada por eles. (D) II, III e IV.

(E) As teorias ensinaram aos pais que, além de guias exem- (E) I e IV.
plares, eles deveriam ser também amigos dos filhos.
07. Assinale a alternativa em que a conjunção do parêntese substitui
04. Lendo-se o último parágrafo, conclui-se que corretamente, no contexto, a conjunção em destaque na frase.

(A) se os jovens se voltam contra os adultos é porque estes (A) Mas quando isso nos desestabiliza, a nós, adultos.... /
se preocupam exclusivamente com eles mesmos. (Porém)

(B) é preciso estender aos jovens a experiência da vida e (B) Alguns aplaudiram, (...) e pareceu correr pela sala uma
captar-lhes os apelos feitos aos adultos. onda de alívio. (pois)

(C) o momento belicoso em que se vive incentiva as pessoas (C) Nem distinguimos quando se devia dizer sim./ (a fim de
a agir de forma mais solidária para com os outros. que)

(D) tanto os pais como a escola têm se empenhado, nem (D) No entanto, essa é uma forma de botar a cara na janela.../
sempre com sucesso, na difícil tarefa de educar. (Porque)

(E) sentimentos como generosidade e confiança são compo- (E) E a gente deixa porque talvez uma generalizada troca de
nentes adotados pelos adultos para educar os jovens. papéis nos confunda.(mesmo que)
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08. Assinale a alternativa em que a frase modificada está correta CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
quanto à concordância.
11. Segundo a NBR 9050:2004 – Acessibilidade a edificações,
(A) Mas quando isso nos desestabiliza, a nós, adultos, e nos mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, devem ser ins-
isola..../ Mas quando os acontecimentos nos desestabi- talados corrimãos em ambos os lados dos degraus isolados,
lizam, a nós, adultos, e nos isola.... das escadas fixas e das rampas. A largura dos corrimãos, sem
arestas vivas, deve estar compreendida entre
(B) Assim é instalada a inversão, e esta pode ser bem dolo-
rosa./ Assim é instalada as inversões, e estas podem ser (A) 2,5 cm e 3,0 cm.
bem dolorosas.
(B) 3,5 cm e 4,0 cm.
(C) Minha resposta não foi nada sofisticada./ Minhas respos-
tas não foram nada sofisticada. (C) 4,5 cm e 5,0 cm.

(D) O problema da autoridade em crise não é do vizinho, não (D) 5,5 cm e 6,0 cm.
acontece no exterior, não é confortavelmente longínquo./
Os problemas da autoridade em crise não são do vizinho, (E) 6,5 cm e 7,0 cm.
não acontecem no exterior, não são confortavelmente
longínquos.
12. Segundo a NBR 9050:2004, em projetos arquitetônicos que
(E) O mundo é informe, quando se está começando a cami- devem prever a passagem de pessoas que se deslocam em
nhar por ele./ Os mundos são informe, quando se está linha reta em cadeiras de rodas, a largura mínima da área de
começando a caminhar por ele. circulação é de

(A) 1,2 m.

09. Assinale a alternativa em que as preposições, em destaque, (B) 1,1 m.


expressam, no contexto da frase, sentidos opostos.
(C) 1,0 m.
(A) Saltou espontânea de trás de tudo o que li sobre educação
e psicologia. (D) 0,9 m.

(B) ... (os jovens) se voltam para nós – antes de se voltarem (E) 0,8 m.
contra nós.

(C) Ante a pergunta que mexeu com todos, ficamos perplexos.


13. A capacidade de o aço voltar à sua forma original após ciclos
(D) Desde sempre, a insolência fez parte do crescimento e de carregamento e descarregamento, corresponde à proprie-
da busca de um lugar no mundo. dade de

(E) Para a autora, o problema da autoridade em crise é de (A) ductilidade.


todo o mundo.
(B) plasticidade.

(C) elasticidade.
10. Assinale a alternativa em que uma das vírgulas deve ser (D) encruamento.
substituída por dois pontos.
(E) resiliência.
(A) Os pais querem ser amigos dos filhos, mas talvez não
seja isso que eles esperam dos pais.

(B) Antes que os jovens se voltem contra nós, nós é que 14. Uma barra de aço CA 50 de diâmetro ∅ = 20 mm foi ensaiada à
temos de nos voltar para eles. tração de acordo com as normas NBR 7480 e NBR 6152. Para
o comprimento de 10 ∅, a barra apresentou um deslocamento
(C) A autora respondeu, a gente deixa porque os papéis estão de 16 mm. Portanto, a deformação específica da barra é de
trocados.
(A) 8%.
(D) Confiança, generosidade e experiência é o que os jovens
esperam de nós. (B) 10%.

(E) Crianças excessivamente malcriadas vivem com medo, (C) 25%.


assim como adolescentes agressivos.
(D) 32%.

(E) 80%.

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15. Duas barras de aço, uma do tipo CA 50 e outra do tipo CA 60, 19. Nas instalações fixas, a área mínima da seção transversal dos
que serão utilizadas na construção de uma estrutura de con- condutores e cabos isolados de cobre, utilizados em circuitos
creto armado, foram ensaiadas à tração. Os valores mínimos de iluminação, é de
de tensão de escoamento que cada uma destas barras deverá
(A) 1,0 mm2.
suportar são, respectivamente,
(B) 1,5 mm2.
(A) 5 MPa e 6 MPa.
(C) 2,5 mm2.
(B) 50 MPa e 60 MPa.
(D) 4,0 mm2.
(C) 500 MPa e 600 MPa.
(E) 6,0 mm2.
(D) 5 GPa e 6 GPa.
(E) 50 GPa e 60 GPa.
20. Segundo a NBR 5410:2004, a carga mínima de tomadas de
uso geral para uma sala retangular com dimensões de 6,5 m
por 4,5 m é de
16. As barras AC e CB da treliça da figura estão submetidas à
força axial de compressão de (A) 100 VA.
(B) 200 VA.
(C) 300 VA.
(D) 400 VA.
(E) 500 VA.

21. Segundo a NBR 5410:2004, deve constituir um circuito in-


(A) 50 kN. dependente todo ponto de utilização previsto para alimentar,
de modo exclusivo ou virtualmente dedicado, equipamento
(B) 40 kN. com corrente nominal superior a
(C) 35 kN. (A) 10 A.
(D) 30 kN. (B) 15 A.
(E) 20 kN. (C) 20 A.
(D) 25 A.
17. Uma passarela com 10 metros de comprimento e 4 metros (E) 30 A.
de largura foi construída sobre uma única longarina metálica,
simplesmente apoiada. O máximo momento fletor, devido à
carga acidental p’=3 kN/m2, que ocorre no centro da longarina 22. Os ensaios de estanqueidade submetem as tubulações prediais
metálica, é de água fria a uma pressão hidráulica superior àquela que se
verificará durante o uso. O valor da pressão de ensaio, em
(A) 0,0 kN.m.
cada seção da tubulação, deve majorar, no mínimo, o valor da
(B) 37,5 kN.m. pressão prevista em projeto para ocorrer nessa mesma seção
em condições estáticas (sem escoamento) o percentual de
(C) 75,0 kN.m.
(A) 240%.
(D) 80,0 kN.m.
(B) 200%.
(E) 150,0 kN.m.
(C) 150%.
(D) 120%.
18. As ações em pilares, com dimensões inferiores a 19 cm, devem
ser majoradas pelo coeficiente de ajustamento γn devido (E) 100%.

(A) ao aumento da probabilidade de ocorrência de desvios


relativos significativos na construção. 23. Segundo a NBR 5626:1998 – Instalação predial de água fria,
em condições estáticas (sem escoamento), a pressão da água
(B) ao lançamento e vibração inadequados do concreto. em qualquer ponto de utilização da rede predial de distribuição
(C) ao aumento da resistência ao fogo, explosões e impacto. não deve ser superior a

(D) às incompatibilidades arquitetônicas e integração com os (A) 600 kPa.


demais projetos (elétrico, hidráulico, ar-condicionado e (B) 400 kPa.
outros).
(C) 200 kPa.
(E) aos requisitos de uso e manutenção para garantir a vida
útil da estrutura. (D) 160 kPa.
(E) 100 kPa.
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24. Segundo a NBR 5626:1998 – Instalação predial de água fria, 28. Em muitos casos, a elevação e o transporte de fluidos são
a tubulação que se origina no reservatório e da qual derivam feitos por métodos mecânicos. Os sistemas elevatórios de
as colunas de distribuição, quando o tipo de abastecimento é água que utilizam bombas, fornecem energia ao fluido para
indireto, denomina-se aumentar as pressões, velocidades, vazões ou para atingir co-
tas geométricas elevadas. Um sistema elevatório é composto
(A) alimentador predial. por sucção, recalque e bomba. Define-se recalque como
(B) coluna de distribuição. (A) o conjunto de condutos e conexões que conduzem o fluido
da bomba até o reservatório superior.
(C) ramal predial.
(B) o conjunto de condutos e conexões que conduzem o fluido
(D) tubulação de extravasão. até a bomba.
(E) barrilete. (C) o equipamento, basicamente rotor e motor, que transfere
energia para o deslocamento do fluido.
25. Segundo a NBR 7198:1993 – Projeto e execução de insta- (D) a peça especial na extremidade da captação, que fica
lações prediais de água quente, os ensaios de estanqueidade submersa no poço, para impedir o acesso de material
em tubulações prediais de água quente devem ser feitos com sólido na tubulação.
água à temperatura de
(E) a válvula instalada na extremidade da captação.
(A) 40 ºC.

(B) 50 ºC. 29. O fenômeno de formação e destruição das bolsas de vapor, ou


cavidades preenchidas com vapor, que ocorre no interior de
(C) 60 ºC.
sistemas hidráulicos como bombas, turbinas ou tubulações,
(D) 80 ºC. denomina-se

(E) 100 ºC. (A) condensação.

(B) evaporação.
26. Segundo a NBR 7198:1993, a instalação de misturadores é
(C) turbulência.
obrigatória se houver possibilidade de a água fornecida ao ponto
de utilização para uso humano ultrapassar a temperatura de (D) regime laminar.
(A) 20 ºC. (E) cavitação.
(B) 25 ºC.
30. Para a previsão das quantidades de material e tempo necessário
(C) 30 ºC.
para construção de 100 m2 de alvenaria de tijolos furados, com
(D) 35 ºC. espessura de 0,20 m, assentados com argamassa de cimento e
areia na proporção de 1:6, utilizou-se o seguinte índice para
(E) 40 ºC. composição de custos:

Assentamento de tijolos furados


27. Segundo a NBR 8160:1999 – Sistemas prediais de esgoto com espessura de 0,20 m índice (m2)
sanitário, se algum líquido que porventura venha a ingressar Material /Mão de obra unidade Total
na tubulação de ventilação possa escoar totalmente por gra- Tijolos furados (8 furos) un. 42
vidade para dentro do ramal de descarga ou de esgoto em que
Argamassa m3 0,030
o ventilador tenha origem, o aclive mínimo de instalação das
tubulações de ventilação é Pedreiro h 1,2
Servente h 1,4
(A) 0,5%.
Nessas condições, o tempo necessário para a execução desse
(B) 1,0%. serviço é de

(C) 1,5%. (A) 260 h.

(D) 2,0%. (B) 180 h.

(E) 2,5%. (C) 140 h.

(D) 130 h.

(E) 120 h.

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31. A construção de uma determinada obra seguiu o seguinte 35. Segundo a NBR 8545:1984 – Execução de alvenaria sem
cronograma físico-financeiro: função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos, o sistema de
assentamento dos componentes de alvenaria, no qual as juntas
Meses Total por verticais são descontínuas, é denominado
Item Serviços
1.º 2.º 3.º 4.º 5.º item (R$)
(A) escantilhão.
1 Serviços 100% 5181,94 (B) verga.
Prelimin.
(C) ligação.
2 Fundações 30% 70% 3654,17
(D) juntas de amarração.
3 Alvenaria 40% 60% 8225,00
(E) junta a prumo.
4 Estrutura 40% 60% 7545,30
5 Telhado 20% 80% 15576,99 36. Segundo a NBR 8800:1986 – Projeto e execução de estruturas de
6 Pisos 90% 10% 4078,20 aço de edifícios (método dos estados limites), nas coberturas me-
7 Esquadrias 50% 50% 7046,44 tálicas comuns, não sujeitas a acúmulos de quaisquer materiais
e na ausência de especificação em contrário, deve ser prevista
8 Revestim. 100% 1764,73
uma sobrecarga nominal mínima, em projeção horizontal, de
9 Inst. Elétr. 5% 20% 75% 3105,42
(A) 0,25 kN/m2.
10 Inst. Hidr. 5% 20% 75% 2425,72
(B) 0,30 kN/m2.
11 Pintura 100% 3155,31 (C) 0,35 kN/m2.
12 Limpeza 100% 598,64 (D) 0,40 kN/m2.
TOTAL (R$) 62357,86 (E) 0,45 kN/m2.
O desembolso financeiro necessário para o segundo mês de
construção é 37. Na execução de telhados com telhas cerâmicas tipo francesa, o
(A) R$ 6.278,19. recobrimento entre a cumeeira e a telha deve ser no mínimo de
(A) 15 mm.
(B) R$ 8.866,04.
(B) 20 mm.
(C) R$ 11.833,35.
(C) 30 mm.
(D) R$ 12.854,14.
(D) 35 mm.
(E) R$ 22.526,15. (E) 40 mm.

32. Para o preparo de um traço de concreto simples na proporção 38. Segundo a NBR 8039:1983 – Projeto e execução de telhados
de 1:2:3, são necessárias: com telhas cerâmicas tipo francesa, se as telhas não forem
(A) uma medida de cimento para duas de brita e três de areia. fixadas com arames, esses telhados devem ser executados
com declividade compreendida entre
(B) uma medida de brita para duas de areia e três de cimento.
(A) 9% e 14%.
(C) uma medida de areia para duas de brita e três de cimento. (B) 16% e 26%.
(D) uma medida de cimento para duas de areia e três de brita. (C) 28% e 30%.
(E) uma medida de brita para duas de cimento e três de areia. (D) 32% e 40%.
(E) 42% e 46%.
33. O teste de abatimento do cone ou slump test no concreto serve
para determinar 39. Segundo a NBR 13754:1996 – Revestimento de paredes in-
(A) o fator água/cimento. ternas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa
colante, a face da placa cerâmica que fica em contato com a
(B) a resistência característica à compressão do concreto. argamassa de assentamento é denominada
(C) o índice de vazios do concreto. (A) junta de assentamento.
(D) o grau de impermeabilidade do concreto. (B) tardoz.
(E) a consistência do concreto fresco. (C) substrato.
(D) base.
34. Para a retirada do escoramento de uma viga ou laje em ba- (E) engobe de proteção.
lanço, deve-se começar
(A) da ponta do balanço e seguir até o apoio. 40. No projeto de impermeabilização, segundo a NBR 9575:2003,
deve ser previsto nos planos verticais, encaixe para embutir a
(B) do apoio e seguir até a ponta do balanço. impermeabilização, para o sistema que assim o exigir, a uma
(C) no meio do balanço, seguir para a ponta e depois voltar altura mínima, acima do nível do piso acabado, de
no sentido inverso. (A) 30 cm.
(D) no meio do balanço, seguir para o apoio e depois voltar (B) 25 cm.
no sentido inverso. (C) 20 cm.
(E) do meio do balanço e seguir ao mesmo tempo para as (D) 15 cm.
extremidades. (E) 12 cm.
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41. Segundo a NBR 9575 – Impermeabilização: Seleção e Proje- 46. Os trabalhos de aterro e reaterro devem ser executados com
to, a água que atua sobre superfícies, não exercendo pressão material selecionado, não podendo ser utilizadas turfas, argilas
hidrostática superior a 1 kPa, é denominada orgânicas, nem solos com matéria orgânica, devendo ainda
(A) água de percolação. ser evitado o emprego de solos expansivos, em camadas
sucessivas de, no máximo
(B) água de infiltração.
(C) água de condensação. (A) 60 cm.
(D) água sob pressão negativa. (B) 50 cm.
(E) água sob pressão positiva. (C) 40 cm.
(D) 30 cm.
42. Segundo a NBR 9575:2003 – Projeto de Impermeabilização,
os tipos de impermeabilização são classificados em rígidos e (E) 20 cm.
flexíveis. A impermeabilização do tipo flexível deve ser de
(A) cimento modificado com polímero.
47. Nas obras de aterro e reaterro, as camadas devem ser compac-
(B) argamassa modificada com polímero. tadas, estando o material na umidade ótima do correspondente
(C) argamassa polimérica. ensaio de compactação. O grau de compactação a ser atingido
(D) membrana de emulsão asfáltica. é de, no mínimo,
(E) membrana epoxídica. (A) 75%.
(B) 80%.
43. O reforço de fundação com estacas de pequeno diâmetro,
(C) 85%.
concretadas in loco, com perfuração realizada por rotação ou
rotopercussão, em direção vertical ou inclinada, cuja perfu- (D) 90%.
ração se processa com um tubo de revestimento e o material
(E) 95%.
escavado é eliminado continuamente por uma corrente fluida
(água, lama bentonítica ou ar) é denominado
(A) tubulão. 48. O programa AutoCad possibilita fazer cópias ordenadas de
(B) bloco de estacas. entidades no sentido retangular ou polar. O comando que
(C) estaca Raiz. executa tais cópias é
(D) estaca mista. (A) copy.
(E) estaca Franki. (B) rotate.
(C) array.
44. Segundo a NBR 6502:1995 – Rochas e Solos, a relação entre
a tensão sobre uma dada superfície de uma massa de solo e (D) offset.
o deslocamento produzido é denominado (E) mirror.
(A) coeficiente de empuxo passivo de terra.
(B) coeficiente de recalque.
49. O comando do programa AutoCad que possibilita a recupera-
(C) coeficiente de empuxo ativo de terra. ção das últimas entidades apagadas do desenho pelo comando
(D) adensamento. erase é
(E) coeficiente de compressibilidade. (A) redraw.
(B) oops.
45. As fundações são elementos estruturais cuja função é trans-
mitir as cargas da estrutura ao terreno onde ela se apóia. As (C) purge.
fundações se classificam em diretas e indiretas, de acordo (D) regen.
com a forma de transferência de cargas da estrutura para o
solo. As fundações indiretas são caracterizadas por (E) restore.
(A) transferirem a carga da estrutura por efeito de atrito
lateral do elemento de fundação com o solo e por efeito 50. O comando do programa AutoCad que permite ajustar a
de ponta. distância e o tamanho dos traços que compõem uma linha
(B) transferirem a carga da estrutura através da base do diferente da contínua é
elemento de fundação.
(A) scale.
(C) serem elementos contínuos que acompanham as linhas
das paredes. (B) dimscale.
(D) transmitirem a carga ao solo por compressão, através da (C) linetype.
escavação de um fuste cilíndrico e uma base alargada
(D) stretch.
tronco-cônica.
(E) transmitirem a carga da estrutura por meio de uma placa (E) ltscale.
que abrange todos os pilares da obra ou carregamentos
distribuídos.
PMSO-SAAE-0801/28-EngenheiroCivil-I 8
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