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Resumo do Estudo

do Espírito Santo
04/08/2019
O Espírito Santo sobre a vida de Jesus
Lucas conserva o relato da unção com o Espírito Santo no Re Referência
momento em que Jesus foi batizado no rio Jordão, bibliográficas de
acrescentando um detalhe: o Espírito desceu “em forma consultas.
corpórea” Lc. 3.22. Provavelmente esta especificação tenha
como finalidade tornar mais compreensível o fato da visão: William Hendriksen, comentário do
para Lucas, não seria convincente afirmar que se pudesse ver NOVO TESTAMENTO Lucas vol.
o Espírito se este não se manifestasse em uma figura corporal. 1, pag 299-301.
A descida ocorreu enquanto ele “estava orando” (21), será
repetida na ocasião em que a comunidade recebe o Espírito William Hendriksen, comentário
(At 1,14; 2,1; 4,31). do NOVO TESTAMENTO Lucas
vol. 2, pag 171-173.
A pregação de Jesus pelo ímpeto do Espírito Luis Heriberto Rivas, O Espírito
Santo. Santo “nas sagradas escrituras”,
editora Paulinas, pag 63-68.
O primeiro discurso da pregação de Jesus é relatada em (Lc
4,14), na sinagoga de Nazaré. Jesus pregou na sua própria Biblia Sagrada, edição família,
cidade (Mt 13,53 – 58; Mc 6,1 -6), Lucas elabora um texto Editora Vozes.
pragmático a partir da leitura do texto Antigo Testamento; o
texto é lido Is 61,1 -2, em que o profeta relata sua própria
vocação. Existem algumas variantes pela LXX e outras
introduzidas pelo próprio Lucas como frase de Is 42,7; Is 58,6.
Com estas modificações, Lucas consegue unir em só texto a
figura do profeta mensageiro, com uma missão unicamente
salvífica, sem conotação punitiva.

O escritor faz referência a atuação dos profetas do A.T: Elias,


Eliseu operaram milagres sobre pessoas que não pertencia ao
povo de Israel (Lc 4.25-27 a referência é 1Rs 17,7-16 e 2Rs 5,1-
14) assim ele vai entrelaçando a ação do Espírito nos profetas do
A.T com a ação de Jesus, passando pela pregação do Paulo,
esta é uma construção de pensamento bem minuciosa.

Logia de Jesus referente ao Espírito Santo.


Lucas une em um contexto dois logia que Jesus se refere:
Logia sobre a blasfêmia que nunca será perdoada (Lc 12.10)
“Como se deve entender que a blasfêmia contra o Espirito
Santo e imperdoável? ” Quanto a outros pecados, não importa
quão graves ou repulsivos sejam, ha perdão para eles. Ha
perdão para o pecado de adultério, desonestidade e homicídio
de Davi (2Sm 12.13; SI 51; cf. SI 32); para os “muitos” pecados
da mulher de Lucas 7; para a “vida desordenada” do filho
prodigo (Lc 15.13, 21-24); para a tríplice negação
acompanhada de maldições de Pedro (Mt 26.74, 75; Lc 22.31,
32; Jo 18.15-18, 25-27; 21.15-17); e para a impiedosa
perseguição por parte de Paulo antes de sua conversão contra
os cristãos (At 9.1; 22.4; 26.9-11; ICo 15.9; Ef 3.8; Fp 3.6). Mas
para a pessoa que fala “contra o Espirito Santo” não há
perdão. Por que não? Aqui, como sempre quando o próprio
texto não e imediatamente claro, o contexto histórico deve ser
nosso guia.
Veja Lucas 11.15, 18; Marcos 3.22; cf. Joao 7.20; 8.48, 52;
10.20. Dele aprendemos que os amargos adversários de
Jesus estiveram atribuindo a Satanás o que o Espirito Santo
fazia por meio de Jesus. Além disso, eles faziam isso
voluntariamente, deliberadamente. Ora, ser perdoado
subentende que o pecador arrependeu-se verdadeiramente.
Entre os oponentes estava totalmente ausente esse pesar
genuíno pelo pecado. Seu pecado era imperdoável porque
não queriam andar no caminho que conduz ao perdão.
Quando o homem esta endurecido, de modo que já se propôs
não fazer caso dos impulsos do Espirito, nem sequer atender
a sua voz que solicita e adverte, ele se introduz no caminho
que conduz a perdição. Ele cometeu o pecado “para a morte”
(1Jo 5.16; veja também Hb 6.4-8). Para alguém que esteja
verdadeiramente arrependido, não importa quão vergonhosas
foram suas transgressões, não ha razão para desespero (SI
103.12; Is 1.18; 44.22; 55.6, 7; Mq 7.18-20; 1Jo 1.9). Em
contrapartida, não há justificativa para a indiferença, como se
o tema do pecado imperdoável não fosse objeto de
preocupação para o membro comum da igreja. A blasfêmia
contra o Espirito e o resultado do progresso gradual no
pecado. O entristecer o Espirito (Ef 4.30), se alguém não se
arrepende dele, conduz a resistência ao Espirito (At 7.51), no
qual, se houver persistência, leva ao pecado de apagar o
Espirito (lTs 5.19). A solução verdadeira se encontra no Salmo
95.7b, 8: “Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o
coração”.

E o logion sobreo o Espírito que ensinará aos discípulos o que


eles deverão dizer ao serem levados aos tribunais (Lc. 12,11-
12)
Ser levado a juízo perante a sinagoga poderia ser uma
experiência aterradora. Como conduzir-se perante tais juízes,
sem excluir governadores e reis; como dirigir-se a eles e o que
dizer em defesa própria, eram coisas que bem poderiam
encher a mente e o coração dos iletrados discípulos de Jesus
de temor e horror. Não obstante, Jesus diz a seus seguidores:
“Não se preocupem”, isto e, “Cada vez que a preocupação
levantar sua cabeça, derrubem-na imediatamente”. Razão:
naquela mesma hora o Espirito lhes ensinara o que deverão
dizer.
A força do Espírito nos discípulos.

As instruções de Jesus aos seus discípulos depois de sua


ressureição foram dadas “por meio do Espírito Santo”(At.1.1).
“Vocês serão revestidos com a força (dínamis) que vem do alto”
(Lc 24,49); “receberão a força (dínamis) do Espírito Santo (At 1.8)
e esta força terá um efeito transformador nos discípulos (serem
testemunhas). A força que levou Jesus a realizar sua missão é a
mesma que conduzirá agora os discípulos para que a obra de
Jesus seja levada a todo o mundo.

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