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Ministério da Educação
Ficha catalográfica
Apresentação e-Tec Brasil
Amigo(a) estudante!
O Programa apóia a oferta de cursos técnicos de nível médio por parte das
escolaspúblicas de educação profissional federais, estaduais, municipais e,
por outro lado,a adequação da infra-estrutura de escolas públicas estaduais
e municipais.
A equipe que coordena o Programa e-Tec Brasil lhe deseja sucesso na sua
formaçãoprofissional e na sua caminhada no curso a distância em que está
matriculado(a).
Sumário 5
Unidade 1 - Introdução 11
1.1 Sistemas operacionais de computadores de grande porte 13
1.2 Sistemas operacionais de servidores 13
1.3 Sistemas operacionais de computadores pessoais 13
1.4 Sistemas operacionais de computadores de tempo real 14
1.5 Sistemas operacionais embarcados 14
1.6 Outros Conceitos 14
1.7 Considerações Finais 17
Exercícios 18
Referências 72
Introdução ao Sistema Operacional 7 e-Tec Brasil
Outros - instituição validadora
sional no Brasil. Em 1910 surgiu a Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo, assemelhando-se a das
criadas em outras capitais de Estado. Ela se destinava inicialmente as camadas mais desfavorecidas, aos
denominar-se Liceu Industrial de São Paulo, oferecendo ensino equivalente ao de primeiro ciclo.
Em 1942 foi promulgada a Lei orgânica do ensino industrial. A nova orientação visava à pre-
paração profissional dos trabalhadores da indústria, dos transportes, das comunicações e da pesca.
Em 1976, procedeu-se à mudança para a nova sede e, em 1978, criaram-se os cursos de ele-
de trabalho, mais que necessitava de uma formalização profissional por meio de disciplinas de nível téc-
nico de 2º grau. Estes cursos técnicos tinham a duração de dois anos, prevendo um estágio obrigatório.
a Escola Técnica Federal de São Paulo, foi transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica de
São Paulo – CEFET, conforme Decreto de 18 de janeiro de 1999. No ano de 2005, foi autorizado o funcio-
namento da UNED Guarulhos. As UNED de São João da Boa Vista e Caraguatatuba foram autorizadas a
funcionar a partir do 1º semestre do ano de 2007, enquanto que as UNED de Bragança e Salto passaram
Em 2008 foram criadas as unidades de São Carlos, São Roque e Campos do Jordão. No mesmo
ano o CEFET-SP se transformou no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia pela Lei 11.892
de 29 de Dezembro de 2008, que instituiu a rede federal de educação profissional, científica e tecno-
lógica. De acordo com esta lei os institutos federais (IF) tornaram-se instituições de educação superior,
tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos
A expansão do CEFET-SP tem ainda previstas os Campus de Araraquara, Avaré, Barretos, Biri-
gui, Campinas, Catanduva, Itapetininga, Piracicaba, , Presidente Epitácio, Registro, Suzano e Votuporan-
ga.
bordinada ao Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo, autorizada pela Portaria nº 1715 do
Ministro da Educação, publicada no Diário Oficial da União de 20/10/2006. Tem estrutura administrativa
A história do campus se inicia no ano de 1998 quando é formulado o projeto para a criação do
CEPRO em São João da Boa Vista. No ano seguinte o anteprojeto é aprovado pelo Programa de Expansão
da Educação Profissional (PROEP). No mesmo ano se dá o início das obras para construção do prédio em
terreno doado por Paulo Roberto Merlin e Flávio Augusto Canto. Em 2004, o prédio é entregue com
2529m², sendo constituído de onze laboratórios, seis salas de aulas, um auditório com capacidade para
150 lugares, sala de multimídia e demais dependências. As atividades do Centro de Educação Profissional
são iniciadas em 2005. Em 2006 é firmado o convênio entre o CEPRO e CEFET-SP, com apoio da prefei-
tura municipal para a federalização da unidade. Em Janeiro de 2007 o CEFET-SP / UNED SBV iniciou suas
atividades no município.
O IFSP, no município de São João da Boa Vista, veio para atender a necessidade de educar os
jovens são joanenses e da região, a fim de habilitá-los para o ingresso nos setores de indústria e informá-
MEC, a EaD coloca-se como uma modalidade importante no seu desenvolvimento. Nesse sentido,
Tecnológica, lança o Edital 01/2007/SEED/SETEC/MEC, dispondo sobre o Programa Escola Técnica Aberta
Visando oferta de cursos da educação técnica e profissional o IF SP foi selecionado pelo pro-
Tais atividades foram efetivamente implantadas em agosto de 2009 com a criação de dois
cursos técnicos – a saber: técnico em informática para internet e técnico em administração – atingindo 5
municípios do estado de São Paulo (Araraquara, Barretos, Itapevi, Franca e Jaboticabal) e ampliando em
Objetivos da aula
Ainda que a boa parte dos computadores possua uma única CPU
que executa instruções uma a uma, certos projetos permitiram que a ve-
3
2
4. O que é um deadlock?
Objetivos da aula
Embora cada processo seja uma entidade independente, muitas vezes eles
precisam concorrer por recursos e interagir com outros processos. Na Figu-
ra 2.1, extraída de Tanenbaum (2003), são apresentados os três estados de
um processo e suas possíveis interações.
2.1.1 FIFO
Mas quais são as informações mais importantes que podemos ex-
trair deste gráfico? Uma informação importante é o tempo médio de es-
pera apresentado por cada algoritmo. O procedimento para calcular este
valor é simples. Basta saber o quanto cada processo aguardou para ser
executado. A média aritmética destes valores apresentará o Tempo Médio
de Espera do algoritmo analisado para uma determinada situação. A fór-
mula abaixo nos permite calcular o tempo de espera para cada processo Pi
, com i = 1,2,...,n , onde n representa o número total de processos criados
e o processo em análise.
(1)
(2)
Figura 7: Gráfico de Gantt para a execução de quatro processos com o algoritmo SJF
Preemptivo
Da mesma forma como ocorre em todos os cálculos do TME inde-
pendente do algoritmo aplicado, as Equações (2) e (3) são utilizadas para
determinar o TME apresentado na Figura 2.4.
Figura 8: Escalonamento Round Robin. (a) A lista de processos prontos. (b) A lista de
processos após o quantum de B haver expirado
O algoritmo Round Robin é semelhante ao um FIFO, com a diferen-
ça de ser preemptivo. Nele os processos não executam até o seu final, mas
sim durante um certo tempo (quantum), um por vez. Assim, executando
sucessivamente em intervalos de tempo determinados pelo quantum, em
algum momento o job acaba por terminar sua execução.
Exercícios
P1 0 8
P2 1 5
P3 3 1
P4 6 4
a) FCFS;
c) SJF (preemptivo);
A P1 8 0
A P2 7 1
A P3 5 3
B P4 1 3
B P5 5 7
B P6 2 12
B P7 6 13
B P8 3 25
Objetivos da aula
(3)
Onde:
Figura 13: (a) Partições fixas de memória com filas de entrada separadas para cada
uma. (b) Partições fixas de memória com uma única fila de entrada
Figura
14: A alocação muda conforme os processos são criados e copiados do disco
para a memória e vice-versa. As regiões sombreadas não estão alocadas no momen-
to
3.6.1 Paginação
Figura 16: A relação entre endereços virtuais e endereços físicos da memória é dada
pela tabela de páginas
O espaço de endereçamento virtual é dividido em páginas e suas
unidades correspondentes no espaço de endereçamento físico são deno-
minadas moldura de página. Independente do tamanho das páginas, sua
moldura de página correspondente necessariamente precisa ser de mesmo
tamanho. O exemplo acima, elas são de 4KB, entretanto, em sistemas re-
ais, páginas de 512 bytes à 64 KB têm sido utilizadas (Tanenbaum, 2003).
Não-referenciada, não
0 0 0
modificada
Não-referenciada,
1 0 1
modificada
Referenciada, não
2 1 0
modificada
3 1 1 Referenciada, modificada
Para evitar que uma página muito utilizada seja substituída, como
pode ocorrer no algoritmo FIFO, o algoritmo segunda chance implementa
uma modificação que permite-nos avaliar se a página mais antiga ainda
está sendo utilizada. O princípio é o mesmo do FIFO, entretanto, o algorit-
mo também analisa o bit R de cada página. Se a página mais antiga possuir
o bit de referência igual a 0, ela será removida imediatamente. Entretanto,
se seu bit de referência for igual a 1, indicando que ela ainda tem sido
utilizada e, por isso, não deve ser substituída, ela receberá uma “segun-
da chance”. Ao invés de ceder lugar para outra página, ela terá seu bit R
zerado e o algoritmo irá analisar a página mais antiga na sequência. Este
processo se repetirá até que o algoritmo identifique a página mais antiga
e que tenha o bit de referência igual a 0. Se por ventura todas as páginas
tiverem o bit de referência igual a 1, o comportamento deste algoritmo
será o mesmo do FIFO.
Exercícios
0 230 260 1 0
1 120 272 1 1
2 160 280 1 1
3 126 279 0 0
a) 12K,
b) 10K,
c) 9K.
Objetivos da aula
Não existe uma só regra para definir como deve ser feita a
nomeação dos arquivos, pois cada sistema operacional possui suas ca-
racterísticas particulares. Entretanto, de uma forma geral, comumente
dividimos o nome dos arquivos em duas partes. Um nome seguido de
um ponto e uma extensão para identificar seu tipo. Via de regra, a
extensão do arquivo não costuma exceder 3 caracteres e seu nome,
dependendo do sistema, pode possuir até 255 caracteres. A Tabela
4.1 apresenta alguns tipos comuns de arquivos.
4.2 Diretórios
Figura 20: (a) Sistema de diretório de nível único; (b) Sistema de diretórios hierár-
quicos
De forma análoga aos arquivos, as principais operações sobre dire-
tórios são:
Existem outras chamadas de sistema que podem ser realizadas nos diretó-
rios. Independente do SO, essas são algumas das mais comuns. Ocasional-
mente algumas chamadas podem mudar de um SO para outro.
4.3.4 I-nodes
Exercícios
a. Alocação contígua;
d. I-nodes
Objetivos da aula
• Manipulação de erros;
Figura 27: – (a) Sem interface padrão do driver; (b) com interface padronizada
A utilização do buffer, ou bufferização, é uma zona de memória
onde os dados são temporariamente armazenados enquanto estão sendo
transferidos entre as diversas camadas da comunicação. Um exemplo de
bufferização é o que ocorre em protocolos de comunicação: o usuário
pode desejar transmitir 128 Kbytes de dados, mas a interface de rede é ca-
paz de enviar sequências de 4 Kbytes. Neste caso, a requisição do usuário
5.3 Discos
Sistema
operacional
Sistema
operacional
Software
RAID
Controlador Controlador
RAID
Array de discos
Array de discos
Exercícios
a) FCFS