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2010
Cristalino
Artigos Selecionados do Universo de Cristal
Perfeito
Página 2
Cristalino
18/01/2007 às 11:48
1ª Lei da Fatalidade
2ª Lei da Fatalidade
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Cristalino
Página 4
Cristalino
I - O Átomo
27/01/2007 às 13:05
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Cristalino
Courtesy NASA/JPL-Caltech
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Cristalino
03/02/2007 às 11:47
Página 7
Cristalino
Página 8
Cristalino
12/02/2007 às 12:05
Página 9
Cristalino
Página 10
Cristalino
A Luz
14/02/2007 às 12:21
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Cristalino
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Cristalino
Cristais Iônicos
Cristais de Quartzo
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Cristalino
24/02/2007 às 9:25
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Cristalino
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Cristalino
27/02/2007 às 12:51
Recombinação Elétron-Pósitron
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Cristalino
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Cristalino
10/03/2007 às 10:25
Página 18
Cristalino
Em materiais
policristalinos existem
evidências de que, em
certas condições
termodinâmicas,
átomos intersticiais
migram para
discordâncias da rede e
se aglomeram. Por sua
vez, as lacunas
migrariam
preferencialmente para
regiões onde existem
tensões compressivas.
Esses aglomerados
freqüentemente
recebem o nome de
anéis (“loops” ou
espirais) de intersticiais
ou de lacunas. Estes
anéis, perfeitos ou não
na sua forma, são
agrupamentos planares
de defeitos simples, em forma de disco, dispostos entre planos
atômicos habitados. As distorções conseqüentes desses aglomerados
têm a forma de anéis que circundam a periferia do defeito e se fazem
sentir por algumas distâncias atômicas. Essas distorções, por sua vez,
funcionam como forças de atração de defeitos com a mesma
identidade, assimilando-os para os aglomerados.
18/03/2007 às 13:47
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Cristalino
27/03/2007 às 10:57
Precipitação
CF = (1 – CF/CI) e(-t/T)
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Cristalino
31/03/2007 às 11:45
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Cristalino
2 Camargo, M.U.C – Estudo de danos de radiação em um aço inoxidável austenítico tipo AISI
321 com adições de Nb, submetido a tratamentos térmicos, mecânicos e irradiações com
nêutrons rápidos – Tese de Mestrado IPEN-USP – 1979.
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Cristalino
09/04/2007 às 12:14
Introdução
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Cristalino
10/04/2007 às 10:44
1ª. Parte
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Cristalino
16/04/2007 às 23:37
2ª. Parte
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Cristalino
Não sabemos até que ponto o desvio da luz nas vizinhanças de uma
grande massa estelar, previsto por Einstein, pode ser interpretado
como mera atração gravitacional, mesmo considerando que a própria
gravitação apareça neste modelo com uma nova roupagem. Justifica-
se essa atração da luz por uma grande massa estelar a partir da
dualidade; entretanto, entendemos ser exatamente esse
comportamento dual da luz que está a exigir um reinterpretação do
modelo simplificado de atração gravitacional. No modelo do
Cristalino, onde a matéria aparece como uma distorção local, na
forma de um defeito ou aglomerado destes, o que chamamos de
campo gravitacional pode ser entendido sob dois pontos de vista,
aliás, concordantes: do ponto de vista do corpo material “ativo”, este
atua sobre o meio determinando um campo de força de caráter
expansivo; do ponto de vista do corpo material “passivo”, o meio
reage determinando ali uma zona de tensão. A matéria não causa,
mas se ajusta e se conforma às posições, simetria e movimentos de
um meio ordenado.
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20/04/2007 às 10:45
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Cristalino
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24/04/2007 às 15:04
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Cristalino
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Cristalino
Princípio de Neumann9
Princípio de Curie10
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Cristalino
S11x12+S22x22+S33x32+2S32x3x2+2S13x1x3+2S12x1x2=1
S11 0 0 S1 0 0
0 S22 0 ou 0 S2 0
0 0 S33 0 0 S3
J1 = S1E1 ; J2 = S2 E2 ; J3 = S3E3
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Cristalino
Propriedades Geométricas
S = 1 / r2
1ª. Parte
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Cristalino
1 0 0
ij = 0 2 0
0 0 3
Isto significa que ao longo das direções dos eixos de coordenadas x1,
x2 e x3 , as direções dos vetores Δ e E coincidem. Para descrever as
propriedades ópticas dos cristais é conveniente examinar o tensor de
impermeabilidade magnética ηij, inverso do tensor ij.
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Cristalino
onde
η1 = 1 / 1, η2 = 1 / 2, η3 = 1 / 3
01/05/2007 às 12:27
2ª. Parte
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Cristalino
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Cristalino
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05/05/2007 às 10:32
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Cristalino
08/05/2007 às 13:11
t1 0 0
0 t2 0
0 0 t3
Posto que cada uma das tensões pode ser positiva ou negativa, a
superfície de tensões é um elipsóide ou hiperbolóide efetivo ou
fictício.
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Cristalino
tn = 1 / r2 (3)
11/05/2007 às 18:14
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Cristalino
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Cristalino
16/05/2007 às 12:21
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Cristalino
rij xi xj = 1 (9)
ui = rij xj (10)
r = rij Ii Ij (11)
Elipsóide de Deformações
19/05/2007 às 11:21
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Cristalino
r1 0 0
0 r2 0
0 0 r3
este raio vetor se converte no vetor Ox’ com coordenadas (x1’, x2’,
x3’).
x1’ = x1 (1 + r1)
x2’ = x2 (1 + r2) (13)
x3’ = x3 (1 + r3)
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Cristalino
22/05/2007 às 12:31
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Cristalino
Expansão Térmica:
25/05/2007 às 10:10
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Cristalino
28/05/2007 às 11:04
δQ = δW = ti δri (21)
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Cristalino
cij = cji
e
sij = sji
1/2 k x2 ,
correspondente à mola.
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Cristalino
31/05/2007 às 9:53
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Cristalino
04/06/2007 às 15:15
ou
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Cristalino
onde os cji e cki são os cossenos diretores dos ângulos entre os eixos
do sistema arbitrário e o principal. As variações das constantes de
polarização Δαij devido à aplicação das tensões mecânicas
(deformações – efeito eletroóptico) são iguais a:
Δαij = α’ij – α ij
ijkl = jikl
Пijkl = Пijlk
Δαm = mn tn
onde,
Também,
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Cristalino
Δαm = Пmn rn
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Cristalino
IV - Dinâmica de Rede
06/06/2007 às 13:56
V = Vo + ΔV({ūs,l}) (26)
j us,l=0 j j’
Ec = Σ 1 ms ůjs,l2 (28 )
s,l 2
j
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Cristalino
Então,
e,
Assim,
ms ǖs,l =- Σ Ğs,l;s’l’ūs’,l’(32)
s’,l’
Substituindo,
Σ Ğs,l;s’l’ūs’,l’=msω2ūs,l(33)
s’,l’
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Cristalino
Ť(lo)Ğs,l;s’l’=Ğs,l+lo;s’l’+lo=Ğs,l;s’l’=Ğs,s’(h)(34)
ūs,l =Ť(lo)ūs,o=eiqlūs,o(35)
Então,
ūs,l(t)=ei(ql–ωt)ūs,o(36)
Ou,
= Σ (ΣeiqhĞs,s’(h))Ūs’,q= Σ řss’(q)Ūs’,q(37)
s’ h s’
__________
=řss’(q)
Donde,
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Cristalino
Σ {řss’(q)-msω2δss’Ĩ}.Ūs’,q=0(38)
s’
1 0 0
Ĩ = 0 1 0
0 0 1
Σ (ř jj’ss’(q)-msω2δss’δjj’ ).Ūj’s’,q=0(39)
s’,j’
det{ř jj’ss’(q)-msω2δss’δjj’}=0(40)
A Equação da Dinâmica
10/06/2007 às 20:25
ř(q).Ūq=mω2Ūq(41)
Isto irá gerar
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Cristalino
ЄqαŪqα(42)
Uqα
Єqα.Єqβ=δαβ(43)
ūl(t)=eiqlŪqα(t)=eiqlЄqαUqα(t)(44)
Onde, Uqα(t)=Uqα(0)e-iωα(q)t
ūl =ΣΣ=ЄqαUqαeiql(45)
αq
A Hamiltoniana Clássica
13/06/2007 às 11:16
Ec+V=1mΣ│ůl│2+1ΣΣūlĞ(h)ūl+h(46)
2 l 2lh
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Cristalino
│ůl│2=ůl·ůl=(ΣΣЄqαŮqαeiql)·(Σ Σ Єq’βŮq’βeiq’l)
αq βq’
=Σ Σ ei (q+q’)lΣΣŮqα·Ůq’βЄqα·Єq’β
qq’ αβ δαβ
=ΣΣ Σ ei (q+q’)lŮqα·Ůq’α(47)
αqq’
Σeiql=Nδq,0(48 )
l
Vem,
Donde,
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Cristalino
Ec=1mNΣΣŮqα·Ů-qα(50)
2 αq
V=1ΣΣūlĞ(h)ūl+h=
2lh
=1ΣΣ(ΣΣЄqαUqαeiql)·(Σ Σ Єq’βUq’βeiq’(l+h))
2 l h αq βq’
=1NΣΣUqαmωα(-q)2U-qα(51)
2 qα
Rearranjando (51),
V=1NmΣΣωα(-q)2 UqαU-qα(52)
2 qα
Com ωα(-q)=ωα(q).
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Cristalino
Ec=mΣΣQqα·Q-qα(53)
2 αq
e,
V=mΣΣωα(q)2QqαQ-qα(54)
2 qα
Pqα= dL =mQ-qα(55)
dQ+qα
A hamiltoniana
H= Σ Pqα Q+qα-L
α,q
Fica,
H= Σ ( 1 PqαP-qα+mωα(q)2QqαQ-qα)
α,q 2m 2
= Σ Hα,q(56)
α,q
Onde,
H α,q= 1 PqαP-qα+mωα(q)2QqαQ-qα
2m m
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Cristalino
22/06/2007 às 5:10
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Cristalino
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Cristalino
25/06/2007 às 14:26
Página 67
Cristalino
[ Qαq,Pαq ] = iћ ou
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Cristalino
[ aα,q,a+α,q ] = 1
ou
aα,qΦ0(Q) = 0 (69)
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Cristalino
Segue que para cada α, uma banda de estados excitados pode ser
gerada do estado fundamental, por sucessiva aplicação do operador
de criação a+α,q.
27/06/2007 às 14:41
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Cristalino
Assim,
<^Q> = єcosωt
<^P> = - mωєsenωt
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Cristalino
âα+|0> = ׀α>
âα׀α> = |0>
âα|0> = 0 (77)
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Cristalino
por analogia com as expressões que definem âα+ e âα, com uma
escolha arbitrária do parâmetro de massa. Se gerarmos agora a
função de onda dependente do tempo
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Cristalino
A Contribuição Anarmônica
30/06/2007 às 10:20
Seja
= <n|y|> + 2 Σ <n|V|k><k|V|n>
En-Ek
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Cristalino
Com
En-Ek = ћω (n-k)
y = ( ћ ) 1/2 (â++â)
2mω
V = -α ( ћ ) 3/2 (â++â)3
2mω
Então
<y> = 3α ћω (n + 1 ) (85)
(mω )
2 2 2
__________________
perturbada
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Cristalino
Z = Σ e-E/kT
estados
Então
usemos
Σxn = 1
n 1-x
Z = e-βU0 П e-βћωα(q).1/2 1
α,q 1- e-βћωα(q)
Z = e-βU0 П 1 (87)
α,q 2sh(βћωα(q)/2)
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Cristalino
Então,
F = U0 + kT Σ log(2sh(βћωα(q)/2kT) (88 )
α,q
P = -( δF )T = - δU0 - δ Σ kTlog(2sh(βћωα(q)/2kT)
δV δV δV α,q
( δP )T ( δV )P ( δT )V = 1
δV δT δP
( δV )P = - (δP/δT)V
δT (δP/δV)T
k = -1 (δV)T = compressibilidade
V δP
Tomemos
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Cristalino
com
δω = - γ ω ,vem
δV V
Ē(T) = Σ ћω (n + 1 ) = Σ ћω ( 1 + 1 ) =
2 2 e -1
βћω
= Σ ћω coth ( ћω )
2 2kT
Então,
P = - δU0 + 1 γ Ē(T)
δV V
δP = 1 γ Cv
δT V
α = 1 γ kCv (91)
V
4 Rowe, D.J. – Nuclear Collective Motion, Methuen & Co., London 1970.
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03/07/2007 às 13:11
Introdução
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06/07/2007 às 10:17
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13/07/2007 às 10:26
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17/07/2007 às 10:51
onde,
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20/07/2007 às 10:28
As Equações da Difusão
I = α ∫ (Ci-<Ci>)(Cv-<Cv>). dV (101)
VM
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26/07/2007 às 10:21
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Cristalino
JN = ∫ J.NdS (107)
S
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30/07/2007 às 18:21
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06/08/2007 às 10:17
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10/08/2007 às 11:39
.
dyn/dt = fn(y1, y2,…,yn)
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14/08/2007 às 10:18
f1(y1, y2,…,yn) =0
f2(y1, y2,…,yn) =0 (119)
.
.
fn(y1, y2,…,yn) =0
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Cristalino
Veremos como uma análise local das soluções nas vizinhanças dos
pontos críticos nos permitem realmente deduzir o comportamento
global das soluções.
21/08/2007 às 10:48
Espaço-Fase Bidimensional
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23/08/2007 às 13:18
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dy2/dt = cy1+dy2
dY/dt = MY (121)
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27/08/2007 às 0:35
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Cristalino
Exemplo 1
dy1/dt = y1-y1y2
(124)
dy2/dt = -y2+y1y2
dε1/dt ≈ ε1
(para ε1,ε2 →0)
dε2/dt ≈ ε2
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dε1/dt ≈ -ε2
(para ε1,ε2 →0)
dε2/dt ≈ ε1
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01/09/2007 às 8:30
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não importa quão pequena seja, pode resultar numa órbita aberta
(pequenas distorções de nós, pontos de espiral e pontos de sela não
mudam o aspecto qualitativo desses pontos críticos). Portanto, ainda
que uma aproximação linear para o sistema não linear tenha um
centro, o sistema não linear pode realmente ser um ponto de espiral.
Exemplo 2
O sistema não linear em (124) tem um ponto crítico em (1,1) que foi
sugerido, usando a análise matricial, ser um centro. Para provar essa
asserção, multiplicaremos as equações pelos fatores de integração
[(1-y1)/y1,(1-y2)/y2] e somaremos as equações resultantes. A nova
equação está na forma de uma derivada total. Integrando com relação
a t, resulta:
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04/09/2007 às 10:37
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por conservação, e
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5 Rowe, D.J. – Nuclear Collective Motion, Methuen & Co., London 1970
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“As boas novas são que há uma classe de teorias quânticas dos
campos, conhecidas como teorias de gauge, que oferecem um
prospecto de unificação das interações fracas, eletromagnéticas e,
talvez, as fortes, num elegante formalismo matemático. Para explicar
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“As teorias de Gauge são similares. Elas são teorias nas quais há um
princípio de invariância que logicamente requer a existência de
forças em si. Todavia, nas teorias de Gauge, o princípio da
invariância ou a simetria – usa-se as palavras como intercambiáveis –
não é a simetria espacial com a qual estamos familiarizados, mas
uma simetria interna. Sempre que tais simetrias surgem, elas forçam
as partículas a cair dentro de uma família natural – dubletos,
tripletos, etc. – tais como as famílias de níveis de energia de átomos
comuns. As partículas que operam as regras para as teorias de
Gauge, assim como o quantum da radiação gravitacional, o gráviton,
opera para a relatividade geral, formam uma família em si cujos
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Cristalino
uma bola é colocada dentro da taça, ela rola em redor e vai para o
repouso em torno do eixo de simetria, ou seja, o fundo da taça. Se ela
fosse para o repouso em qualquer outro lugar, pareceria que a
solução para o problema violou a simetria do problema. Mas,
poderíamos ter uma outra taça na qual uma saliência simétrica tenha
sido feita no fundo. Nesta taça, uma bola iria repousar em algum
ponto no vale redondo formado no fundo da taça, o que quebra a
simetria, pois a bola não está sobre o eixo de simetria. Por isso,
problemas simétricos podem ter solução assimétrica. Este tipo de
quebra de simetria é análogo àquele evidente nas teorias de Gauge.
Uma expressão melhor seria “simetria oculta”, porque a simetria está
realmente presente e pode-se usá-la para fazer predições, inclusive a
existência de forças fracas. Neste particular exemplo, pode-se usar a
simetria para predizer a forma com que a bola oscilará se for
perturbada; nas teorias de Gauge unificadas das interações fracas e
eletromagnéticas, prediz-se a existência de interações e muitas das
suas propriedades. Nada na Física parece tão esperançoso para mim
como a idéia de que é possível para uma teoria ter um muito alto
grau de simetria que é oculto de nós num plano de vida comum.”
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Cristalino
24/09/2007 às 12:16
Por volta do início dos anos 50, as duas mais fundamentais teorias da
Física, relatividade e mecânica quântica, estavam bem estabelecidas.
A mais simples e menor partícula elementar conhecida, o elétron,
era, através do trabalho de Dirac, perfeitamente bem compreendida:
sua interação com o campo eletromagnético, seu comportamento
geral num átomo, e seu papel nos processos químico e molecular
estava em meio às brilhantes descobertas da teoria quântica no geral
e da eletrodinâmica quântica no particular. Todavia, havia então,
ainda, pequenos detalhes na interação do elétron e do campo
eletromagnético que emergiram das experiências de Willis Lamb25
com relação a alguns “desvios” menores nos níveis de energia de um
átomo. Esses “pequenos” desvios das predições não poderiam ser
absorvidos por simples modificações das teorias existentes. Essas
experiências requeriam uma formulação “relativística especial” mais
refinada da teoria quântica; isto é, eletrodinâmica quântica. A
relatividade, como aplicada até então, não permitia uma estrutura
estendida para os elétrons, mas um elétron puntiforme era o único
modelo compatível com os postulados da relatividade especial. A
despeito dessas falhas, Físicos teóricos como Feymann, Schwinger,
Tomanaga, Dyson e outros, tiveram êxito na reformulação da
eletrodinâmica quântica de tal maneira que os “infinitos” da velha
teoria, oriundos parcialmente da descrição puntiforme do elétron e
parcialmente do complexo comportamento quântico produzido pela
exigência relativística, foram eliminados.
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26/09/2007 às 10:47
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Cristalino
e2 / Gm2 = 1040 ,
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01/10/2007 às 12:17
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Um Novo Vácuo
04/10/2007 às 12:31
∑n=0,1,2,…∞gn=0(1) ,
onde
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Cristalino
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Cristalino
Um Novo Spin
11/10/2007 às 10:09
n = e + p + νe- (2)
gn2=γnћc (4)
Limn→∞γn=0,Σn=0,1,2,…∞γn=1/2 (5)
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Cristalino
Sz=±[(1/2)ћΣn=0,1,2,…∞1/c(gn+gn’+gn’’+...)2]1/2(6)
17/10/2007 às 11:21
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Cristalino
Eγ=ћΣn=0,1,2,…∞Wn=ћW(8 )
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Cristalino
30/10/2007 às 10:21
e++e-→(e+e-)+(νe-e)=(e+νe)+(e-νe-)=ρ++ρ-(9)
ρ+=(e+νe), ρ-=(e-νe-)(10)
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Cristalino
e++e-→(e+e-)+(νe-νe)+(νμ-νμ)=
(e+νeνμ-)+(e-νe-νμ)=μ++μ-(11)
07/11/2007 às 10:30
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Cristalino
M=(1/2)m2Es/c2 (12)
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Cristalino
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Cristalino
Um Novo Universo
09/11/2007 às 12:02
mc2=Mc2-Es
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Cristalino
mc2≈1016ergs.
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Cristalino
05/03/2009 às 8:36
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Cristalino
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Cristalino
VIII - O Cristalino
06/03/2009 às 9:06
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Cristalino
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Cristalino
19/03/2010 às 12:14
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Cristalino
05/08/2010 às 9:52
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Cristalino
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Cristalino
Distorção do Espaço-Tempo
05/05/2011 às 7:25
Foto: NASA
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Cristalino
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Cristalino
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Cristalino
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