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Legislação Federal

REFORMA DA LEI DAS S/A –


PONTOS RELEVANTES
Desde o momento em que se iniciaram os debates sobre a reforma da
Lei das Sociedades Anônimas, sabia-se que o objetivo seria a amplia-
ção dos direitos e garantias dos acionistas minoritários. Dentro desse
contexto passamos a destacar os aspectos que entendemos relevantes,
tais como: (a) limite de emissão das ações preferenciais; (b) fechamento
do capital; (c) tag along; direito de recesso; (d) governança corporativa;
(e) presença de estrangeiros no Conselho de Administração e (f) ade-
quação do estatuto social.

CONSIDERAÇÕES ACERCA DA
DEDUTIBILIDADE DAS
CONTRAPRESTAÇÕES DE
ARRENDAMENTO MERCANTIL NO
IRPJ E NA CSL
Diversas autuações fiscais têm sido lavradas com o objetivo de descon-
siderar transações de arrendamento mercantil ou “leasing” para
enquadrá-las como transação de compra e venda a prazo, principal-
mente se o valor residual para a opção de compra for irrisório. Em caso
da lavratura de auto de infração, o contribuinte possui fortes argumen-
tos para discuti-lo, com boa possibilidade de êxito na esfera Judicial.

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Jurisprudência

IRPJ – ARBITRAMENTO DO
LUCRO
CÂMARA SUPERIOR DE RECURSOS FISCAIS.
ACÓRDÃO CSRF/01.03.113.
PUBLICAÇÃO: DOU DE 24/09/2001.

EMENTA
A falta de escrituração de contas correntes bancárias, por si só, não
autoriza ao Fisco proceder ao arbitramento do lucro, competindo-lhe
demonstrar cabalmente, que essa falha na escrituração constitui vício
insanável, que a torna imprestável para determinar o lucro real.
Recurso provido por unanimidade.
N0 103

Leia mais sobre Jurispudência na página 8

1
Legislação Federal

REFORMA DA LEI DAS S/A.


PONTOS RELEVANTES

D esde o momento em que se inici-


aram os debates sobre a reforma
da Lei das Sociedades Anônimas, sabia-
critérios, adotados de forma isolada ou
combinada, de patrimônio líquido con-
tábil, de patrimônio líquido avaliado a
uma vez negociado com o controlador,
qualquer aquisição adicional pouco iria
refletir na situação em si mesma, uma
se que o objetivo seria a ampliação dos preço de mercado, de fluxo de caixa vez que o controle já estava assegura-
direitos e garantias dos acionistas mino- descontado, de comparação por múlti- do. Neste sentido, não era possível ad-
ritários. Dentro desse contexto passamos plos, de cotação das ações no mercado mitir para as ações ordinárias, fora do
a destacar os aspectos que entendemos de valores mobiliários, ou seja, o crité- bloco de controle, a mesma correlação
relevantes: rio que melhor represente o justo pre- de valor. Deste modo, deve ser come-
ço. Findo o prazo da oferta pública, se- morado o fato de que pela nova reda-
1. limite de emissão das ações prefe- gundo o § 5o, do artigo 4o, se remanes- ção do artigo 254-A, impôs-se ao ad-
renciais – Passa a ser de 50%, já a partir cerem em circulação menos de 5% do quirente do controle a obrigação de efe-
da publicação da lei para as novas com- total das ações emitidas pela compa- tuar oferta também para os minoritários
panhias que se constituírem, conforme nhia, a assembléia-geral poderá delibe- portadores de ações ordinárias, assegu-
a nova redação do § 2o do artigo 15, rar o resgate dessas ações pelo valor da rando o preço no mínimo igual a 80%
combinado com o artigo 8 o da Lei oferta depositando o valor em estabele- do valor pago por ação integrante do
10.303/01. Se por um lado a medida irá cimento bancário autorizado pela Co- bloco de controle.
criar um impacto imediato para o missão de Valores Mobiliários. Essa re-
controlador, porquanto deverá investir gra virá favorecer diversas companhias 4. direito de recesso – Sem grandes no-
mais, de outro poderá criar confusão no abertas que não obtiveram sucesso em vidades, prevê o exercício observando-
mercado em razão da coexistência de processos anteriores de fechamento do se as seguintes regras: nos casos dos
companhias abertas com características capital, em razão da rigidez das regras incisos IV e V, (fusão da companhia ou
diferentes. A esse respeito, o § 3o, do até então vigentes. Para o acionista, fica a sua incorporação em outra e partici-
artigo 4o permite à CVM classificar as a certeza de que o valor a ser pago é o pação em grupo de sociedades) não terá
companhias abertas em categorias, se- mais justo, porquanto foi obtido pela direito de retirada o titular de ação de
gundo as espécies e classes dos valores junção de diversos critérios, sempre vi- espécie ou classe que tenha liquidez e
mobiliários por ela emitidos, negocia- sando o que melhor atenda aos seus in- dispersão no mercado, considerando-se
dos no mercado. teresses. haver: a) liquidez, quando a espécie ou
classe de ação, ou certificado que a re-
2. fechamento do capital – Pelo § 3o, 3. tag along – Reivindicação antiga de presente, integre índice geral represen-
do artigo 4o observa-se uma regra de en- acionistas minoritários portadores de tativo de carteira de valores mobiliários
tendimento simples e igualitária, ou seja, ações ordinárias, que consiste em es- admitido à negociação no mercado de
se a companhia emissora de ações, o tender a essas ações o direito de aliená- valores mobiliários, no Brasil ou no ex-
acionista controlador ou a sociedade las pelo mesmo preço que for ofereci- terior, definido pela Comissão de Valo-
que a controle, direta ou indiretamen- do à ação com direito a voto, integran- res Mobiliários; e b) dispersão, quando
te, pretender o fechamento do capital, te do bloco de controle. Teses contrári- o acionista controlador, a sociedade
deverá formular oferta pública para ad- as a essa pretensão eram justificadas controladora ou outras sociedades sob
quirir a totalidade das ações em circu- pelo fato de que as ações que represen- seu controle detiver menos da metade
lação no mercado pagando preço justo, tam o controle são de fato e de direito da espécie ou classe de ação. Compa-
ao menos igual ao valor de avaliação mais valiosas, simplesmente porque re- rativamente à redação anterior o senti-
da companhia, apurado com base nos presentam o controle da sociedade e do permanece o mesmo, porém apren-

2
demos em bancos escolares que a par- forme § único, do artigo 140. Esse dis- 6. presença de estrangeiros no Conselho
tícula “e” possui um sentido de adição positivo, cuja eficácia não se encontra de Administração – Importante conside-
e não de alternatividade. A redação des- suspensa, poderá ser utilizado como rar que em razão de ter havido veto ao
se dispositivo poderia ter sido direta o pauta de reivindicação dos sindicatos de caput do artigo 146 que previa na com-
suficiente a não ensejar interpretações empregados, no sentido de que o esta- posição do Conselho de Administração
outras, de modo que para não haver o tuto da companhia aberta seja alterado 2/3 de residentes, prevalece a regra atu-
direito de recesso nas hipóteses dos para permitir a eleição de um represen- al, qual seja, a de que todos os membros
incisos IV e V, do artigo 136, dever-se-ia tante; b) a partir da AGO de 2006, os do conselho possam ser não-residentes.
atender, ao mesmo tempo, a ambas hi- acionistas titulares de ações ordinárias
póteses: liquidez e dispersão, ou somen- que representem pelo menos 15% do 7. adequação do estatuto social – As
te ao critério da liquidez, tendo em vis- total das ações e os acionistas preferen- companhias deverão adaptar seu estatu-
ta que esse critério dispensa o outro. Em ciais sem direito a voto, que represen- to no prazo de 1 (um) ano, a contar da
relação a Cisão, somente haverá direito tem no mínimo 10% do capital social, data em que a lei entrar em vigor, confor-
de retirada se o processo em si ocasio- poderão eleger, pelo voto direto em se- me artigo 6º, da lei 10.303/01. O artigo

nar a mudança do objeto social, entre- parado, um membro que irá compor o 8º, por sua vez, ressalta que a alteração
tanto, tal regra não se aplica quando o Conselho de Administração, conforme de direitos conferidos às ações existen-
patrimônio cindido for vertido para so- prevê o § 4º, do artigo 8º, da Lei 10.303/ tes não confere direito de recesso, se efe-
ciedade cuja atividade preponderante 01. Na hipótese dos acionistas minori- tivada até o término do ano de 2002. Na
coincida com a decorrente do objeto tários em conjunto, não atingirem o per- prática, pela junção de ambos dispositi-
social da sociedade cindida; além dis- centual mínimo exigido, poderão agre- vos, é possível concluir que o estatuto das
so, no processo de cisão não poderá gar suas participações para alcançarem companhias deverá estar adaptado às
haver redução do dividendo obrigató- o mínimo de 10%, e deste modo, ele- novas regras até 31/12/02, porquanto se
rio; ou ainda, participação em grupo de gerem em conjunto um membro e seu realizado após essa data, poderá ensejar
sociedades. respectivo suplente. No período de 2002 a manifestação do direito de recesso.
a 2004, inclusive, os acionistas escolhe-
5. governança corporativa – Por gover-
nança corporativa, adaptada ao mode-
lo brasileiro, entenda-se o ato de com-
rão seus representantes e respectivos
suplentes por meio de lista tríplice
fornecida pelo controlador. Em relação
A inda há muito que se comentar a
respeito dos diversos pontos que
foram alterados na Lei 6404/76. Enume-
partilhar o poder, na companhia aberta, a 2005 a norma nada dispõe, no entan- rarmos apenas estes sete pontos, não sig-
entre empregados e acionistas minori- to, é admissível o entendimento de que nifica que os demais não possuam inte-
tários detentores de ações ordinárias e o prazo do mandato dos conselheiros resse; trata-se de destacar o que nos pa-
preferenciais. Exemplos de prática de escolhidos em 2004 se estenderá até a rece mais imediato, neste momento. O
governança corporativa, constantes da AGO de 2006; c) conforme dispõe o § tempo e a prática diária nos mostrarão
norma ora sancionada: a) a possibilida- 2º, do artigo 142, a escolha e a destitui- inúmeras outras vertentes.
de dos empregados elegerem, por meio ção do Auditor Independente ficará su-
de voto direto, um que irá representá- jeita a veto dos conselheiros eleitos, nos Isaac Galdino de Andrade
Gerente Sênior do Corporate Services do Escritório
los no Conselho de Administração, con- termos do artigo 141. de São Paulo

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Legislação Federal

CONSIDERAÇÕES ACERCA DA
DEDUTIBILIDADE DAS
CONTRAPRESTAÇÕES DE
ARRENDAMENTO MERCANTIL NO
IRPJ E NA CSL

O arrendamento mercantil de bens,


também denominado “leasing”,
emergiu no ordenamento jurídico bra-
valor de mercado do bem arrendado,
enquanto no “leasing” financeiro, o pre-
ço para o exercício da opção de com-
residual irrisório para opção de compra,
que é exercida apenas no final do con-
trato. Hipótese em que, o preço do bem
sileiro por meio da edição da Lei nº pra pode ser livremente pactuado, po- é pago nas parcelas que foram conside-
6.099/74, alterada pela Lei nº 7.132/83. dendo ser, inclusive, o valor de merca- radas como despesa.
A operação de “leasing” caracteriza-se do do bem.
por “um acordo (contrato) mediante o
qual uma empresa, necessitando utili-
zar determinado equipamento, veículo
A Resolução acima citada, em seu arti-
go 8°, estabelece que a operação de “le-
asing” poderá ser considerada como de
C omo conseqüência da divergência
de opinião entre o Fisco e os con-
tribuintes, ocorreram diversas discussões
ou imóvel (terreno ou edificação), ao compra e venda a prazo, caso a opção na esfera Administrativa acerca do tema
invés de comprar, consegue que uma de compra seja exercida antes de de- ora abordado, conforme abaixo de-
empresa (locadora) o adquira e o loque corrido o prazo mínimo determinado monstrado, in verbis:
à empresa interessada (locatária), por pela legislação, que para o “leasing” “Valor residual Insignificante e Preço de
prazo determinado, findo o qual pode- operacional deve ser de noventa dias, Aquisição de Bens – A fixação de valor
rá a locatária optar entre a devolução enquanto para o “leasing” financeiro, os residual ínfimo, em flagrante despropor-
do objeto do contrato, a renovação da contratos devem ter prazo mínimo de ção com o preço de aquisição dos bens
locação ou a sua aquisição por compra dois anos de duração quando se tratar juntos ao fabricante e com as próprias
e venda, pelo valor residual avençado de bem com vida útil igual ou inferior a parcelas de contraprestação do arrenda-
no instrumento contratual”.1 cinco anos, ou de três anos para o ar- mento, desvirtua a essência do contrato
Assim, uma forte característica do con- rendamento de outros bens. de “leasing”, autorizando a glosa dos
trato de “leasing” está em o arrendante valores deduzidos como despesa (Ac. 1°
conceder ao arrendatário, no seu térmi-
no, as opções de: (I) devolução do bem
arrendado, (II) renovação do arrenda-
D iversas autuações fiscais têm sido
lavradas com o objetivo de descon-
siderar transações de arrendamento mer-
CC 103-13.880/93 – DO 05/07/95).
A decisão cuja ementa transcrevemos
considera que, nos contratos de “lea-
mento ou (III) aquisição do bem, medi- cantil ou “leasing” para enquadrá-las sing” nos quais o valor das primeiras
ante pagamento do valor residual pre- como transação de compra e venda a parcelas são significativas e, conseqüen-
visto no contrato. prazo, principalmente se o valor residu- temente, o saldo residual a ser pago para
A Resolução nº 2.309/96, expedida pelo al para a opção de compra for irrisório, a opção de compra é irrisório, é devida
Banco Central do Brasil, prevê como fato que gera a concentração do valor a tributação sobre as parcelas computa-
modalidades de arrendamento mercan- do contrato nas primeiras parcelas. Se- das como despesa no resultado, pois tal
til: (I) o “leasing” operacional, (II) o “le- guindo o entendimento do Fisco Fede- contrato caracteriza-se como de com-
asing” financeiro e o (III) “lease back”. ral, o capital aplicado no “leasing” (equi- pra e venda.
Não será objeto deste estudo a análise parado a aquisição) deve ser ativado. No âmbito Judicial, o Superior Tribunal
do instituto jurídico do “lease back”, em A fundamentação adotada pelo Fisco de Justiça – STJ (Corte que julga em últi-
virtude das particularidades a ele ine- Federal é no sentido de que o contribu- ma instância conflitos de interesse que
rentes. No “leasing” operacional, o pre- inte, apenas nas hipóteses de “leasing versam sobre normas infra-constitucio-
ço para a opção de compra consiste no financeiro”, poderia ajustar um valor nais) já se manifestou acerca do tema em

4
comento, conforme o Resp. 268005/MG IRPJ/CSL PIS / COFINS
– Recurso Especial 2000/0073022-0, pu-
Optantes pelo Lucro Presumido ■ A Lei nº 10.312 de 27/11/01 dispõe
blicado no DO de 05/02/01.
■ O Ato Declaratório Interpretativo SRF sobre redução para zero da alíquota do
De acordo com o entendimento do STJ,
nº 05, de 31/10/01, dispõe sobre os pro- PIS/PASEP e COFINS incidentes nas ope-
o contrato de “leasing” não pode ser ca-
cedimentos a serem adotados pela pes- rações de venda de gás natural e de car-
racterizado como compra e venda a pra-
soa jurídica que optar pelo lucro presu- vão mineral, destinados a produção e
zo, sempre que o instrumento possua
mido e incorrer em situação de obriga- geração de energia.
todos os elementos previstos pela respec-
toriedade de tributação com base no ■ O Ato Declaratório Interpretativo SRF
tiva legislação (artigos 2, 9, 11 §1, 14 e
lucro real durante o ano-calendário. nº 07 de 20/11/01 dispõe que a diferen-
23 da Lei 6.099/74) a ele aplicável.
A pessoa jurídica que houver pago os ça negativa apurada nas operações de
Ademais, o artigo nº 13 da Lei 9.249/95,
tributos com base no lucro presumido e
dispõe acerca da dedutibilidade das câmbio, realizadas por instituição au-
que, em relação ao mesmo ano-calen-
contraprestações da operação de “lea- torizada pelo Banco Central do Brasil,
dário, incorrer em situação de obriga-
sing”, não fazendo distinção entre a mo- não poderá ser utilizada para a dedu-
toriedade de apuração pelo lucro real
dalidade (financeiro ou operacional), ção da base de cálculo das contribui-
em virtude de ter auferido lucros, ren-
desde que os bens arrendados estejam ções para o PIS/PASEP e da COFINS.
dimentos ou ganhos de capital oriun-
intrinsecamente relacionados com a
dos do exterior, deverá apurar o IR e a
produção ou comercialização dos bens CPMF
CSL pelo lucro real trimestral a partir do
e serviços da pessoa jurídica arrendatá-
trimestre de ocorrência do fato. ■ A Lei nº 10.306 de 08/11/01 altera a
ria. Adicionalmente, somente a aquisi-
redação do art. 3º da Lei nº 9.311/96,
ção, pelo arrendatário, de bens arren- Registro das Variações Cambiais
para isentar de Contribuição Provisória
dados em desacordo com as disposições ■A Medida Provisória n° 03/01, que es-
sobre Movimentação ou Transmissão de
da Lei nº 6.099/74, com as alterações tabelecia normas para registro do resul-
da Lei nº 7.132/83, será considerada Valores e de Créditos e Direitos de Na-
tado líquido negativo decorrente do
operação de compra e venda a presta- ajuste dos valores em reais de obriga- tureza Financeira – CPMF os beneficiá-
ção (Lei nº 6.099, de 1974, art. 11, § 1º). ções e créditos, foi convertida na Lei nº rios de privilégios e imunidades diplo-
Pelo exposto, não deve ser descartada a 10.305 de 07/11/01. máticas e consulares.
possibilidade de, em uma eventual fis-
Incentivos Fiscais ICMS
calização, o Fisco Federal caracterizar
■ O Ato Declaratório Executivo COSIT
os contratos de “leasing” financeiro,
nº 32, de 09/11/01, prorroga o prazo ■O Convênio ICMS nº 104, de 31/10/01,
cujo pagamento do valor residual se
para entrada com Pedido de Revisão de altera os Convênios ICMS 03/99, e 37/00,
concentrou nas primeiras parcelas como
Ordem de Emissão de Incentivos Fiscais relativamente a percentuais de margem
sendo de compra e venda à prazo.
(PERC), relativo à opção de aplicação de valor agregado para as operações
de parcela do IRPJ do ano-calendário 98 com Gás Liquefeito de Petróleo – GLP,

N o caso de ocorrer lavratura de auto


de infração, o contribuinte pos-
sui fortes argumentos para discuti-lo,
no FINOR, FINAM ou FUNRES.
Os pedidos poderão ser apresentados
Gasolina Automotiva e Óleo Diesel.

até 28/06/02 à unidade da Secretaria da ITR


com boa possibilidade de êxito na es-
Receita Federal com jurisdição sobre o
fera Judicial. ■A Instrução Normativa Conjunta nº 1,
domicílio fiscal da pessoa jurídica.
Por fim, cabe ressaltar que no projeto de 25/10/01, dispõe sobre o pagamen-
para a Reforma Contábil da Lei das S/A, to de até cinqüenta por cento do Im-
IPI
(artigos 183 e seguintes), a proposta é posto sobre a Propriedade Territorial
que o “leasing” financeiro seja conta- ■ O Ato Declaratório Interpretativo SRF Rural (ITR) com Títulos da Dívida Agrá-
bilmente equiparado a uma transação nº 06, de 20/11/01, dispõe sobre a for- ria (TDA).
de compra financiada. ma de cálculo do crédito presumido de
1. José Wilson Nogueira de Queiroz, in IPI de que trata a Lei nº 10.276/01 e a Acordos Internacionais
Arrendamento Mercantil (leasing) 2 ed. p. 6, RJ, Instrução Normativa SRF nº 69/01, nos
Forense, 1983.
casos em que a opção pelo regime alter- ■ O Ato Declaratório Executivo COSIT
Julio Cesar de Barros Assis nativo de cálculo for exercida durante o nº 47 de 14/11/01 autoriza o desemba-
Rodrigo E. Munhoz raço aduaneiro, com suspensão de tri-
Gerente Senior de Consultoria Tributária e
ano-calendário de 2001 ou quando do
Consultor Tributário Sênior - Escritório de São Paulo início das atividades da pessoa jurídica. butos, de bens objeto de acordo inter-

5
Legislação Federal

nacional, considerando que os Gover- Legislação Aduaneira para aprovar atos administrativos relaci-
nos do Uruguai e do Brasil firmaram no onados aos serviços de energia elétrica.
RECOF
âmbito da Associação Latino-America- ■ A Resolução GCE nº 76 de 23/11/01
■ A Instrução Normativa SRF nº 90, de
na de Integração (ALADI) o Qüinqua- dispõe sobre as diretrizes para fixação
06/11/01, altera a IN nº 80/01, que dis-
gésimo Quinto Protocolo Adicional ao de metas de consumo de energia elétri-
põe sobre o Regime Aduaneiro Especial
Acordo de Complementação Econômi- ca para as unidades consumidoras inte-
de Entreposto Industrial sob Controle
ca nº 2 (ACE/2), com vigência de 01/11/01 grantes das Classes Residencial e Comer-
Informatizado (RECOF).
a 31/12/01. cial, Serviços e Outras Atividades, aten-
■ O Decreto nº 4.005 de 12/11/01 dis- Mercosul didas pelos Sistemas Interligados Sudes-
põe sobre a execução do Quadragési- ■ A Portaria nº 16, de 06/11/01, expedi- te/Centro-Oeste, Nordeste e Norte, e dá
mo Nono Protocolo Adicional ao Acor- da pelo Ministério do Desenvolvimen- outras providências.
do de Complementação Econômica nº to, da Indústria e Comércio Exterior, dis-
2 (veículos automotores), firmado entre põe que os importadores de mercadori- Legislação Trabalhista e
os Governos do Brasil e do Uruguai, em as originárias do MERCOSUL devem Previdenciária
31/07/0l. apresentar cópia dos respectivos Certi-
Caixa Econômica Federal
■ O Decreto nº 4.006 de 12/11/01 dis- ficados de Origem para o Departamen-
■ A Circular CEF nº 229 de 21/11/01 dis-
põe sobre a execução do Quadragési- to de Negociações Internacionais -
ciplina os procedimentos para a verifi-
mo Oitavo Protocolo Adicional ao Acor- DEINT.
cação da regularidade dos empregado-
do de Complementação Econômica nº res junto ao Fundo de Garantia do Tem-
Regime Aduaneiro Especial de
2 (prorrogação do ACE-2), firmado en- po de Serviço – FGTS e para a conces-
Entreposto Industrial
tre os Governos do Brasil e do Uruguai, são do Certificado de Regularidade do
■ O Ato Declaratório Executivo Conjun-
em 31/07/0l. FGTS – CRF.
to COANA nº 01 de 14/11/01 estabele-
■ O Decreto nº 4.007 de 12/11/01 dis- ce os requisitos formais e técnicos para
põe sobre a execução do Qüinquagési- Regulamento da Previdência Social
os controles contábeis e especificações
mo Protocolo Adicional ao Acordo de ■ O Decreto nº 4.032 de 26/11/01 alte-
de sistema do Regime Aduaneiro Espe-
Complementação Econômica nº 2 (pror- ra dispositivos do Regulamento da Pre-
cial de Entreposto Industrial sob Con-
rogação do ACE-2), firmado entre os vidência Social, aprovado pelo Decreto
trole Informatizado (RECOF).
Governos do Brasil e do Uruguai, em nº 3.048/99.
27/08/0l. Administração Pública
■ O Decreto nº 4.012 de 13/11/01 pro- Planos de Benefícios
mulga a Convenção entre os Governos Arrolamento de Bens Previdenciários
■ O Delegado da Receita Federal de Fis-
do Brasil e de Portugal Destinada a Evi-
■ A Instrução Normativa SRF nº 89, de
tar a Dupla Tributação e a Prevenir a calização em São Paulo, através da Or-
31/10/01, dispõe sobre a tributação,
Evasão Fiscal em Matéria de Impostos dem de Serviço SRF nº 01, de 25/10/01,
pelo Imposto de Renda, dos planos de
sobre o Rendimento. disciplina os procedimentos relativos ao
benefícios de caráter previdenciário.
arrolamento de bens e direitos para ga-
■ O Decreto nº 4.013 de 13/11/01 dis- A partir de 1/01/02, os rendimentos e
rantia de crédito tributário.
põe sobre a execução do Qüinquagési- ganhos auferidos nas aplicações de re-
mo Primeiro Protocolo Adicional ao cursos de provisões, reservas técnicas e
Acordo de Complementação Econômi-
Agência Nacional de
fundos de entidades abertas nas aplica-
Energia Elétrica
ca nº 2 (veículos automotores), firmado ções de previdência complementar e de
entre os Governos do Brasil e do Uru- Crise de Energia Elétrica sociedades seguradoras que operam pla-
guai, em 27/08/0l. ■ A Resolução GCE nº 66, de 06/11/01, nos de benefícios de caráter previden-
■ O Decreto nº 4.015 de 13/11/01 dis- transfere atribuições e extingue o Comitê ciário ficam sujeitos à incidência do
põe sobre a execução do Terceiro Pro- Técnico do Mercado Atacadista de Ener- imposto de renda de acordo com as
tocolo Adicional ao Acordo de Comple- gia Elétrica, para o Comitê de Revitali- normas de tributação aplicáveis às pes-
mentação Econômica nº 39, firmado zação do Modelo do Setor Elétrico, cri- soas físicas e às pessoas jurídicas não-
entre os Governos do Brasil, da Colôm- ado pela Resolução GCE nº 18/01. financeiras.
bia, do Equador, do Peru e da Venezuela ■ A Resolução ANEEL nº 473, de 05/11/01, A entidade aberta ou fechada de previ-
(países-membros da Comunidade Andi- delega competência à Superintendência dência complementar, a sociedade se-
na), em 08/08/0l. de Gestão dos Potenciais Hidráulicos guradora e o administrador do FAPI po-

6
derão optar por regime especial de tri- portadores de ações ordinárias passam Mercado Financeiro
butação, no qual o resultado positivo, a ter direito ao tag along de 80% do valor
Banco Central do Brasil
auferido em cada trimestre-calendário, por ação que for pago ao controlador
■ A Circular BACEN nº 3.067, de 01/11/01,
dos rendimentos e ganhos das provisões, pela alienação das ações ordinárias que
estabelece procedimentos para análise
reservas técnicas e fundos, será tributa- integram o bloco de controle. de defesa e de pedidos de reconsidera-
do pelo Imposto de Renda à alíquota de ção e de revisão referentes à aplicação
vinte por cento. Mercado de Valores de penalidades.
Mobiliários ■ A Circular BACEN nº 3.068, de 08/11/01,
Reforma da Lei das estabelece que os títulos e valores mo-
■ A MP n° 08, de 31/10/01, altera e
Sociedades Anônimas biliários adquiridos por instituições fi-
acresce dispositivos à Lei nº 6.385/76,
nanceiras e demais entidades autoriza-
■A Lei nº 10.303, de 31/10/01, altera e que dispõe sobre o mercado de valores
das a funcionar pelo Banco Central do
acrescenta dispositivos na Lei nº 6.404/ mobiliários e cria a Comissão de Valo-
Brasil, exceto cooperativas de crédito,
76, que dispõe sobre as Sociedades por res Mobiliários – CVM. O ato ora co-
agências de fomento e sociedades de
Ações, e na Lei nº 6.385/76, que dispõe mentado altera, dentre outras, a com-
crédito ao microempreendedor, devem
sobre o mercado de valores mobiliários petência da CVM.
ser registrados pelo valor efetivamente
e cria a Comissão de Valores Mobiliári- ■ O Decreto nº 3.995, de 31/10/01, que
pago, inclusive corretagens e emolu-
os. Dentre as alterações introduzidas um altera e acresce dispositivos à Lei n° mentos.
destaque para a ampliação dos direitos 6.385/76, que dispõe sobre o mercado ■ A Carta-Circular BACEN nº 2.984, de
dos acionistas minoritários nas seguin- de valores mobiliários, nas matérias re- 07/11/01, cria fases intermediárias para
tes hipóteses: (I) participação no Con- servadas a decreto. os testes previstos na Circular 3.060/01
selho de Administração das companhi- (estabelece regras de funcionamento da
as abertas dos portadores de ações pre- conta Reservas Bancárias, titulada por
Taxa Selic
ferenciais e ordinárias. O exercício des- instituições financeiras no Banco Cen-
se direito se dará de imediato com base ■ O Ato Declaratório Executivo tral do Brasil, no âmbito da Reestrutura-
numa lista tríplice fornecida pelo con- CORAT n° 28, de 01/11/01, dispõe ção do Sistema de Pagamentos Brasilei-
trolador e a partir de 2006 de forma que a taxa de juros relativa ao mês de ro) e dá outras providências.
autônoma. Os conselheiros eleitos por outubro de 2001, aplicável na cobran- ■ A Resolução BACEN nº 2.901, de

esse critério, desde logo, passam a ter ça, restituição ou compensação dos 31/10/01, define critérios para amplia-
direito de veto na escolha ou na desti- tributos federais, a partir do mês de ção de penalidades na prestação de in-
tuição do auditor independente; e (II) novembro de 2001, é de 1,53%. formações ao Banco Central do Brasil e
na inobservância de procedimentos re-
lativos a operações de câmbio e à trans-
ferências internacionais em reais.

Legislação Estadual - Comissão de Valores Mobiliarios


São Paulo ■ A Deliberação CVM nº 409, de 01/11/01,
altera a Deliberação CVM nº 404/01,
Equipamento de Cupom Fiscal – ECF aprova convênio e protocolos, e dá que dispõe sobre o tratamento contábil
■ A Portaria CAT nº 86 de 13/11/01 dis- outras providências. dos ajustes de ativos e passivos em mo-
põe sobre o Pedido de Autorização Dentre as alterações frize-se que apli- eda estrangeira. De acordo com esta
para uso ou cessação de uso de Equi- cam-se as alíquotas internas às ope- Deliberação, o resultado líquido nega-
pamento Emissor de Cupom Fiscal– rações ou às prestações que destina- tivo decorrente do ajuste dos valores em
ECF, por meio do Posto Fiscal Eletrôni- rem mercadorias ou serviços a pessoa reais de obrigações e créditos, efetuado
co e estabelece a obrigatoriedade do não-contribuinte localizada em outro em virtude da variação nas taxas de
contribuinte informar dados dos equi- Estado. câmbio ocorrida no ano de 2001, deve-
pamentos em uso já autorizados. rá ser amortizado linearmente, e regis-
Processo Produtivo Básico trado em conta própria do resultado, em
Alterações no RICMS ■ Comunicado CAT nº 59, de 06/11/01, até 4 (quatro) anos, a partir do exercício
■ O Decreto nº 46.295 de 23/11/01 in- esclarece sobre a aplicação da alíquota de 2001, inclusive.
troduz alterações no Regulamento do de 7% nas operações internas com pro- ■ A Deliberação CVM nº 410 de 06/11/01,
Imposto de Circulação de Mercadori- dutos da indústria de processamento altera a Estrutura Organizacional da
as e Prestação de Serviços – RICMS, eletrônico de dados. CVM.

7
Jurisprudência

Mandado de Segurança – objeto de ação executiva garantida por Processos de Consultas às


Previdenciário – Crédito penhora regular, embora não haja direi- Superintendências
Tributário – Certidão to de obtenção da certidão negativa de Regionais da Receita
Negativa de Débitos – débitos – CND, concede-se a seguran- Federal – SRRF
CTN, Artigo 205 e 206 – ça para expedição da certidão positiva
Parcelamento – Exigência com efeitos de negativa. 3ª Região
de Garantia – V.Apelação da parte autora provida por Ceará, Maranhão e Piauí.
Inadmissibilidade. unanimidade.
PROCESSO DE CONSULTA Nº 33,
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª DE 31 DE OUTUBRO DE 2001.
Constitucional – Tributário
REGIÃO. 1ª TURMA.
– ICMS – Inclusão na Base ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O
RELATOR: JUIZ SOUZA RIBEIRO.
de Cálculo da Cofins – FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE
APELAÇÃO EM MANDADO DE
Validade. SOCIAL – COFINS E PARA O PIS/PASEP.
SEGURANÇA 95.03.095756-7.
PUBLICAÇÃO: DJU DE 06/11/2001, TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª EMENTA:
PÁGINA 288. REGIÃO. 3ª TURMA. Receita de Vendas – Zona Franca de
RELATOR: JUIZ CARLOS MUTA. Manaus – Isenção.
EMENTA
APELAÇÃO EM MANDADO DE
I.Ao tratar das certidões negativas de A receita de vendas de mercadorias
SEGURANÇA 1999.61.00.043551-7
débitos, o Código Tributário Nacional, destinadas à Zona Franca de Manaus
PUBLICAÇÃO: DJU DE 24/10/2001,
norma com força de lei complementar não está abrangida pela isenção da
PÁGINA 198.
e aplicável às contribuições previden- COFINS e da contribuição para o PIS,
ciárias ante sua natureza tributária, pre- EMENTA nos termos da legislação de regência.
vê a possibilidade de duas espécies de 1.A legalidade da inclusão do ICMS, na
certidões negativas, com efeitos equipa- base de cálculo da COFINS, é reconhe- Fonte: DOU de 12/11/01.
rados: a certidão de inexistência de tri- cida e pacificada na jurisprudência a
butos do artigo 205 (CND) e a certidão partir dos mesmos fundamentos que pro-
positiva do artigo 206, esta última nos jetaram a edição da própria Súmula 94,
casos de créditos lançados mas não ven- do Superior Tribunal de Justiça.
cidos, ou que sejam objeto de execu- 2.A base de cálculo da COFINS, como
ção com penhora efetivada ou ainda que prevista no artigo 195 da Constituição
tenham sua exigibilidade suspensa por Federal, compreende, em sua extensão,
qualquer das causas do artigo 151 do o conjunto de recursos auferidos pela
mesmo código. empresa, inclusive aqueles que, pela
II.O parcelamento de débitos em regu- técnica jurídica e econômica, são incor-
lar cumprimento pelo contribuinte é poradas, no valor do preço do bem ou
causa suspensiva da exigibilidade (CTN, serviço, que representa, assim, o fatura-
art. 151, I, moratória), com direito à ex- mento ou a receita decorrente da ativi-
pedição da certidão do artigo 206 do dade econômica. A prevalecer a inter-
CTN. pretação preconizada pelo contribuin-
III.Entende-se legítima a exigência de te, a COFINS seria transformada em con-
prestação de garantia para expedição de tribuição incidente sobre o lucro, con-
CND se houver débito tributário parce- trariando a clara distinção, promovida
lado, como faz o artigo 47, parágrafo pelo constituinte, entre as diversas es-
8°, da Lei n° 8.212, porque em verdade pécies de contribuição de financiamen-
há débito vencido embora com exigibi- to da seguridade social.
lidade suspensa, mas não para a expe- 3.Ausente o indébito Tributário, não se
dição da certidão do artigo 206 do CTN, cogita do direito à compensação dos
se a lei que prevê a concessão do par- valores a tal título recolhidos.
celamento não faz tal exigência. 4.Precedentes do Supremo Tribunal Fe-
IV.Comprovada nos autos a regularida- deral e desta Corte.
de do parcelamento, bem como débito Recurso improvido por unanimidade.

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São Paulo SP: Luiz G. Frazão
Tel. (0.11) 3165-5200. Fax (0.11) 3848-6840

Rio de Janeiro RJ: José M. Rainho da Silva


Tel. (0.21) 2550-7070. Fax (0.21) 2550-9500
Campinas SP: Eliezer Serafini
Tel. (0.19) 252-3755. Fax (0.19) 254-7375

Belo Horizonte MG: Ricardo Gomes Faria


Tel. (0.31) 261-7787. Fax (0.31) 261-0053
Curitiba PR: Jefferson L. B. Sanches
Tel. (0.41) 322-5222. Fax (0.41) 322-6166

Blumenau SC: Marco Antônio Quintanilha


Tel. (0.47) 322-7617. Fax (0.47) 322-2508
Porto Alegre RS: João Carlos Sfredo
Tel. (0.51) 346-2066. Fax (0.51) 346-2141

Salvador BA: Paulo S. França Sousa


Tel. (0.71) 341-0330. Fax (0.71) 341-0340
Recife PE: Rogério Coutinho Simões
Tel. (0.81) 424-6333. Fax (0.81) 424-4524

Fortaleza CE: Rogério Coutinho Simões


Tel. (0.85) 231-5311. Fax (0.85) 252-4524
Belém PA: Rogério Coutinho Simões
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O Tax News Ernst & Young é uma publicação des-


tinada a clientes e colaboradores da Ernst & Young,
cobrindo assuntos e questões relevantes para as em-
presas nas áreas de legislação tributária e legal, ju-
risprudência, tendências e oportunidades da eco-
nomia. Alertamos os leitores de que as opiniões
expressas no Tax News Ernst & Young não devem
ser utilizadas, de maneira isolada, para a tomada
de decisões por parte das empresas. Isto porque
existem particularidades atinentes a cada empresa
que podem, eventualmente, alterar o enfoque trans-
mitido na opinião. Recomendamos que antes da
decisão ser tomada, as empresas discutam esses
pontos de vista com seus consultores. Estaremos à
disposição para discutir nossas opiniões e sua apli-
cação em cada caso concreto.

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Jornalista Responsável:
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