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Edicão
ATUALIZADA 25
QUÍMICA
FÍSICA E
Questões
para praticar
caem nas provas
Temas que mais
Química
geral, físico-
química, orgânica
e atomística
Eletricidade
resistores, potência,
circuitos elétricos
Física simples
conceitos essenciais
da mecânica e
da óptica
Gestão de Canais
Vanusa Batista
e Wellington Oliveira
Mídias Digitais
Clausilene Lima e Sergio Laranjeira
Sócia-gerente
Adriana Andrade:
Física
geral@edicase.pt
Direção de Arte
Tami Oliveira Na tentativa de compreender a natureza, o homem tem in-
Design
Julio Cesar Prava e Felipe Pradi
teresse em praticamente tudo o que nos cerca. Como a matéria
Imagens:Adobe Stock / Shutterstock é formada? (átomos) Porque as coisas caem? (gravidade) Como
Atendimento ao Leitor
são formadas as cores? (refração) Porque a Terra gira? (gravida-
Redação
atendimento@caseeditorial.com.br de e magnetismo) Porque raios caem na Terra? (carga elétrica)
Edições Anteriores Porque o som é lento? (velocidade, ondas e propagação) Porque
http://loja.caseeditorial.com.br
as coisas esquentam e esfriam? (energia e mudança de estado)
Vendas no Atacado
vanusa@edicase.com.br e muitas outras questões que alimentam a física e sua investi-
(11) 3772-4303 - ramal 209 gação do mundo.
Notação Científica
Produto desenvolvido por: Editora Filiada
Fabio Goulart Maldonado Com a necessidade de medir coisas muito grandes ou pe-
quenas demais (distâncias entre planetas, tamanho de células,
NOS SIGA NAS REDES SOCIAIS! massa de um elétron), cientistas melhoraram a escrita do nú-
/edicasepublicacoes /edicasepublic mero através de uma representação numérica chamada Nota-
/edicasepublicacoes /edicasepublicacoes
ção Científica: uma forma de se reduzir a escrita de um número.
PROIBIDA A REPRODUÇÃO Deve ser escrito sob a forma "n . 10x". n é um número maior ou
igual a 1 e menor que 10 (1 d n < 10) e x um expoente inteiro.
total ou parcial sem prévia autorização da editora.
PRESTIGIE O JORNALEIRO:
compre sua revista na banca
EdiCase Publicações 4
Vm = 's qual deve ser a distância entre o atirador e a
't parede?
Com a equação horária da posição MUV Agora, é possível calcular o tempo gasto:
podemos fazer previsões de como o movi-
mento se comportará em um valor de tempo v = v0 + Dt
qualquer.
0 = 200 + (- 200000)t
S = s0 + v0t + Dt
2
2 t= - 200 = 0,001 s = 1 ms
- 200000
S = posição final do corpo
So = posição inicial do corpo
vo = velocidade inicial do corpo Mecânica: Dinâmica
D= aceleração
t = tempo Leis de Kepler
EdiCase Publicações 6
do com que não caiam uns sobre os outros e
Planeta
sempre mantenham a mesma trajetória, ou
Sol
seja, a sua órbita elíptica ao redor do Sol.
F1
F2
F = G . m1 . m2
r2
2ª Lei de Kepler - Lei das Áreas: o seg- G = constante gravitacional com valor de
mento que une o sol a um planeta descreve 6,67.10-11 N.m2/Kg2
áreas iguais em intervalos de tempo iguais: m1 e m2 = massas dos corpos que se atra-
A1/'t = A2/'t em, medidas em Kg.
r = distância entre os dois corpos, medida
em metros (m).
Sol F = força gravitacional, medida em Newtons
Δt A1 A2 Δt (N).
da força de reação.
Força Normal (N): exercida pela superfície
F F
sobre o corpo, podendo ser interpretada como
a sua resistência em sofrer deformação devi-
do ao peso do corpo. Esta força sempre atua
no sentido perpendicular à superfície, diferen-
Força Peso (P) temente da Força Peso que atua sempre no
sentido vertical.
Quando falamos em movimento verti-
cal, introduzimos um conceito de aceleração Força de Atrito (Fat)
da gravidade, que sempre atua no sentido a
aproximar os corpos em relação à superfície. A força de atrito se opõe ao movimento.
EdiCase Publicações 8
Depende da natureza e da rugosidade da su- m = massa do corpo, medida em kg.
perfície (coeficiente de atrito) e é proporcio- acp = aceleração centrípeta, em m/s que
nal à força normal de cada corpo. Transforma pode ser escrita acp = v2/R
a energia cinética do corpo em outro tipo de v = velocidade em m/s
energia (calor ou som) que é liberada ao meio. R = raio da circunferência
É calculada pela seguinte relação: Fat = μ . N
Sabendo que existe uma aceleração e
μ = coeficiente de atrito (adimensional) sendo dada a massa do corpo, podemos,
N = Força Normal (N) pela 2ª Lei de Newton, calcular uma força
(centrípeta) que assim como a aceleração
centrípeta, aponta para o centro da traje-
F
tória circular. Sem a Força Centrípeta, um
Fat
corpo não poderia executar um movimento
circular.
V
Corpo
Quando empurramos um carro, observa-
acp
mos que até o carro entrar em movimento é
necessário que se aplique uma força maior do Raio
que a força necessária quando o carro já está
em movimento. Isto acontece pois existem
dois tipos de atrito: o estático (parado) e o di-
nâmico (movimento).
Atrito Estático: atua quando não há desli-
zamento dos corpos. A força de atrito estáti- Quando o movimento for circular uniforme
co máxima é igual a força mínima necessária (MCU), a aceleração centrípeta é constante,
para iniciar o movimento de um corpo. Neste portanto, a força centrípeta também é cons-
caso, é usado no cálculo um coeficiente de tante. A força centrípeta é a resultante das
atrito estático (μest): Fat est = μest . N forças que agem sobre o corpo, com direção
Atrito Dinâmico: atua quando há desliza- perpendicular à trajetória.
mento dos corpos. Quando a força de atrito
estático for ultrapassada pela força aplicada Força Elástica (Fel)
ao corpo, este entrará em movimento, e pas-
saremos a considerar sua força de atrito dinâ- Quando aplicamos uma força F em uma
mico. No seu cálculo é utilizado o coeficiente mola presa em uma das extremidades a um
de atrito cinético (μd): Fatd = μd . N suporte, e em estado de repouso (sem ação de
nenhuma força), a mola tende a deformar (es-
Força Centrípeta (Fcp) ticar ou comprimir, dependendo do sentido
da força aplicada). Robert Hooke (1635-1703)
Quando um corpo efetua um Movimento estudou que a deformação da mola aumenta
Circular, sofre uma aceleração que é respon- proporcionalmente à força. Daí estabeleceu-
sável pela mudança da direção do movimen- -se a seguinte Lei de Hooke:
to, a qual chamamos aceleração centrípeta. A
equação da Força Centrípeta é: Fcp = m . acp Fel = k . x
hQ
hR
F1 = F2
Q Δh S1 S2
R
Ao aplicar uma Força (F1) de 12N em S1
(menor) com 0,1 m2, qual a força (F2) trans-
As pressões em Q e R são: PQ = d . hQ . g mitida ao êmbolo maior (S2) inicialmente
PR = d . hR . g com 1 m2?
EdiCase Publicações 10
igual ao peso do volume de fluido deslocado locamento e a força não formam ângulo entre
por um corpo total ou parcialmente imerso. si, calculamos o trabalho: T = F . 's
Arquimedes (287a.C. - 212a.C.) descobriu esse
cálculo com a fórmula: E = df . Vfd . g T = Trabalho
F = Força
E
's = Espaço do deslocamento do corpo
m
Mecânica: Potência
P = mfd . g
Mecânica: Trabalho
Mecânica: Energia
Na Física, o termo trabalho é utilizado
quando falamos no Trabalho realizado por Energia é a capacidade de executar um
uma força, ou seja, o Trabalho Mecânico. Uma trabalho. Energia mecânica é aquela que
força aplicada em um corpo realiza um traba- acontece devido ao movimento dos corpos ou
lho quando produz um deslocamento no cor- armazenada nos sistemas físicos. Dentre as
po. Utilizamos a letra grega tau minúscula (T) diversas energias conhecidas, as que veremos
para expressar trabalho. A unidade de Traba- no estudo de dinâmica são: Energia Cinética;
lho no S.I. é o Joule (J). Energia Potencial Gravitacional; Energia Po-
Quando uma força tem a mesma direção tencial Elástica.
do movimento o trabalho realizado é positi- Energia Cinética (EC): é a energia ligada ao
vo: > 0; Quando uma força tem direção opos- movimento dos corpos. Resulta da transfe-
ta ao movimento o trabalho realizado é ne- rência de energia do sistema que põe o corpo
gativo: < 0. em movimento. Sua equação é dada por: EC
O trabalho resultante é obtido através da = m.v2/2. A unidade de energia é a mesma do
soma dos trabalhos de cada força aplicada ao trabalho: o Joule (J).
corpo, ou pelo cálculo da força resultante no Teorema da Energia Cinética (TEC): o tra-
corpo (TR = T1 + T2 + T3 ...). Quando a força é pa- balho da força resultante (TR) é medido pela
ralela ao deslocamento, ou seja, o vetor des- variação da energia cinética.
EdiCase Publicações 12
rando-se este valor com Coulomb, têm-se a de cargas elétricas, a qual assegura que em
relação: e = 1,6 . 10-19 C um sistema isolado, a soma de todas as car-
A unidade Coulomb é definida partindo-se gas existentes será sempre constante, ou seja,
do conhecimento de densidades de corrente não há perdas.
elétrica, medida em ampère (A), já que suas Os processos de eletrização mais comuns:
unidades são interdependentes. atrito (que depende da natureza do material
Um Coulomb é definido como a quantida- elaborado numa lista "série triboelétrica"),
de de carga elétrica que atravessa em 1 se- contato e indução (princípio da atração e re-
gundo, a secção transversal de um condutor pulsão).
percorrido por uma corrente igual a 1 ampère.
Lei de Coulomb
Eletrização de Corpos
Formulada por Charles Augustin Coulomb,
A única modificação que um átomo pode refere-se às forças de interação (atração e
sofrer sem que haja reações de alta liberação repulsão) entre duas cargas elétricas punti-
e/ou absorção de energia é a perda ou ganho formes (com dimensão e massa desprezível).
de elétrons. Assim, um corpo é chamado de Pelo princípio de atração e repulsão, cargas
neutro se ele tiver número igual de prótons e com sinais opostos são atraídas e com sinais
de elétrons, fazendo com que a carga elétrica iguais são repelidas, mas estas forças de in-
sobre o corpo seja nula. teração têm intensidade igual, independente
Assim sendo, um corpo eletrizado nega- do sentido para onde o vetor que as descreve
tivamente tem maior número de elétrons do aponta.
que de prótons, fazendo com que a carga elé- A intensidade da força elétrica de interação
trica sobre o corpo seja negativa. Ao contrário, entre cargas puntiformes é diretamente pro-
um corpo eletrizado positivamente tem maior porcional ao produto dos módulos de cada
número de prótons do que de elétrons, fazen- carga e inversamente proporcional ao qua-
do com que a carga elétrica sobre o corpo seja drado da distância que as separa:
positiva. Eletrizar um corpo significa tornar
diferente o número de prótons e de elétrons F = k . Q1 . Q2
(adicionando ou reduzindo o número de elé- d2
trons). Podemos definir a carga elétrica de um
corpo (Q) pela relação: Q = n . e Produto de Q1 e Q2 > 0 repulsão
Produto de Q1 e Q2 < 0 atração
Q = Carga elétrica, medida em Coulomb
n = quantidade de cargas elementares, que Campo Elétrico
é uma grandeza adimensional e têm sempre
valor inteiro (n=1, 2, 3 ...) Assim como a Terra tem um campo gravi-
e= carga elétrica elementar (1,6 . 10-19 C) tacional, uma carga Q também tem um cam-
po que pode influenciar as cargas de prova q
A eletrostática é descrita por dois princí- nele colocadas. E usando esta analogia, po-
pios, o da atração e repulsão de cargas con- demos encontrar: P = m . g
forme seu sinal (sinais iguais se repelem e Chama-se Campo Elétrico o campo esta-
sinais contrários se atraem) e a conservação belecido em todos os pontos do espaço sob a
EdiCase Publicações 14
de energia em energia elétrica. Exemplos: Lu- Resistência Elétrica
minosos (placas solares), Mecânicos (usinas
hidrelétricas, termoelétrica, nuclear), Quími- Ao aplicarmos uma tensão U em um con-
cos (pilhas, baterias) e Térmicos (pilhas em sé- dutor, estabelecemos nele uma corrente elé-
rie ou paralelo). trica de intensidade i. Para a maior parte dos
À medida que as cargas se movimentam condutores estas duas grandezas são direta-
elas se chocam com os átomos que consti- mente proporcionais: conforme uma aumen-
tuem a rede cristalina do condutor, havendo ta a outra também aumenta. U/i = constante.
uma conversão de energia elétrica em energia A esta constante chamamos de resistência
térmica. Assim, as cargas elétricas irão “per- elétrica do condutor (R), que depende de fa-
dendo” a energia elétrica que receberam do tores como a natureza do material. Quando
gerador. Portanto, considerando o condutor esta proporcionalidade é mantida de forma li-
representado a seguir na extremidade B cada near, chamamos o condutor de ôhmico, tendo
carga elementar possui uma energia elétrica seu valor dado por: R = U/i.
E - B menor que a energia elétrica na extre- A resistência elétrica pode ser caracteri-
midade A - E (EB < EA). zada como a "barreira" encontrada para que
haja passagem de corrente elétrica por um
condutor submetido a uma determinada ten-
Pilha
são. No Sistema Internacional, a unidade ado-
tada para esta grandeza é o ohm (:).
Resistores: são peças utilizadas em circui-
tos elétricos que tem como principal função
B A converter energia elétrica em energia térmica.
São usados como aquecedores ou dissipado-
res de eletricidade. Exemplos: o filamento de
A relação entre energia elétrica que a par- uma lâmpada incandescente, o aquecedor de
tícula possui num determinado ponto do con- um chuveiro elétrico, os filamentos que são
dutor e a sua carga elétrica (carga elementar) aquecidos em uma estufa, etc.
define uma grandeza física chamada de po- Em circuitos elétricos teóricos costuma-
tencial elétrico (V). -se considerar toda a resistência encontrada
proveniente de resistores, ou seja, são consi-
VA = EA e VB = EB deradas as ligações entre eles como conduto-
e e res ideais (que não apresentam resistência), e
utilizam-se as representações gráficas:
Entre esses pontos haverá uma diferença
de potencial elétrico (d.d.p.) ou tensão elétrica
(U), dada por: U = VA - VB onde VA > VB. R
comprimento ℓ
Leis de Ohm
Como a unidade de resistência elétrica é
1ª Lei de Ohm: a resistência de um objeto o ohm (:), então a unidade adotada pelo S.I.
é independente da intensidade ou do sinal da para a resistividade é : . m
diferença de potencial aplicada. Numa expe-
riência, Georg Simon Ohm aplicou, sucessi- Energia: é a capacidade de gerar uma ação
vamente, as tensões U1, U2, U3, … , Un entre os ou um trabalho.
EdiCase Publicações 16
Circuito Elétrico Simples R1 R2
i
+
–
deles. A tensão dessa associação é a mesma
Pilha
Chave (fechada)
Interruptor (aberto) i i i i
V
R1 R2 R3
Se a chave (ou interruptor) está fechada,
os elétrons podem passar pela chave e, ao se
moverem, dizemos que existe corrente elétri- i
Óptica: Reflexão
T
EdiCase Publicações 18
senT1 = V1 = O1 = n2
Óptica: Refração senT2 = V2 = O2 = n1
Superfície
Raio 1 N Meio de Incidência
h
θ2
H
θ1 x
Dioptro Meio de Refração: Água
θ2
K = rendimento máximo
1ª Lei da Termodinâmica: princípio da T1 = temperatura absoluta da fonte de
conservação de energia aplicada à termodi- aquecimento
nâmica. Um sistema não pode criar ou con- T2 = temperatura absoluta da fonte de res-
sumir energia, mas apenas armazená-la ou friamento
transferi-la ao meio onde se encontra, como
trabalho (T) , ou ambas as situações simulta-
Para que haja 100% de rendimento, todo o
neamente: Q = T + 'U
calor vindo da fonte de aquecimento deveria
ser transformado em trabalho, pois a tempe-
Q = quantidade de calor, em Joule (J) ratura absoluta da fonte de resfriamento de-
T = Trabalho, em Joule (J) veria ser 0K. Conclui-se então que o zero ab-
'U = variação da energia interna, e Joule (J) soluto não é possível para um sistema físico.
EdiCase Publicações 20
Química
Ciência humana que estuda a matéria e suas
transformações incluindo a energia envolvida
EdiCase Publicações 22
Tamanho: o átomo é medido em angs- Isóbaros: são átomos que possuem o mes-
trons (Å). 1 angstron = 10-10 metros mo número de massa (A) e diferente número
Camadas Eletrônicas: na eletrosfera, os atômico (Z). Exemplo: Potássio (K) e Cálcio
elétrons giram em torno do núcleo ocupan- (Ca).
do camadas eletrônicas (ou níveis de energia).
Nas camadas, os elétrons se movem e, quan- 19 20
22.989770
Massa Atômica (A) | 23 (u) Íon: é um átomo que perde elétrons (posi-
tivo "+", doa elétrons) ou ganha elétrons (ne-
Isótopos: são átomos que possuem o mes- gativo "-", recebe elétrons). Não é mais um
mo número atômico (Z) e diferente número de átomo neutro que possui número de prótons
massa (A). Exemplo: Hidrogênio (H). (p) igual ao número de elétrons (é): p = é. Por-
tanto, íon: p z é. Um cátion doa elétrons e fica
positivo. Um ânion ganha elétrons e fica ne-
1 1 1
H H H gativo.
1 2 3
EdiCase Publicações 24
N = 2 . 14 = 28
Estequiometria Ca = 1 . 40 = 40
MM = 96 + 28 + 40 = 164g ou 164u
É parte da Química que estuda as propor-
ções dos elementos que se combinam ou que
Fórmula Mínima: é uma fórmula que for-
reagem.
nece o número relativo entre os átomos da
Na natureza, quase todos os elementos
substância. Geralmente, são uma “simplifica-
são misturas dos seus isótopos com diferentes
ção matemática” da fórmula molecular. Veja
porcentagens em massa. Estas porcentagens
a fórmula mínima de algumas substâncias e
são chamadas de abundâncias relativas. Ob-
sua fórmula moleculares:
serve a do Cloro:
Fórmula Fórmula
Isóto- Abundância Massa Substância
Molecular Mínima
po Relativa Atômica Água Oxi-
Cl35 75,4% 34,969 u H 2 O2 HO
genada
Cl37 24,6% 36,966 u Glicose C6H12O6 CH2O
Ácido Sulfú-
A massa atômica do Cloro que aparece na H2SO4 H2SO4
rico
Tabela Periódica dos Elementos é a média
ponderada destas massas. O cálculo é feito A água oxigenada pode ser dividida por 2
desta maneira: formando a fórmula mínima acima. Na glico-
se, a fórmula molecular foi dividida por 6 e no
(34,969 . 75,4) + (36,966 . 24,6) = 35,460u ácido sulfúrico, não é possível dividir por um
100 número inteiro, então a fórmula mínima fica
igual à fórmula molecular.
Massa Molecular (MM): é a massa da mo- Composição Centesimal: ou Análise Ele-
lécula medida em unidades de massa atômi- mentar, fornece o percentual dos átomos
ca. Para cálculos estequiométricos, utiliza- que compõe a substância. É a proporção em
-se a unidade gramas (g) e é feito a partir das massa que existe na substância. Exemplo: A
massas atômicas dos elementos e a soma dos análise de 0,40g de um certo óxido de ferro
seus átomos na molécula. revelou que ele possui 0,28g de ferro e 0,12g
- H2O (água): existe 1 átomo de O que é de oxigênio. Qual é a sua fórmula centesi-
multiplicado pela sua massa atômica (16), re- mal?
sultando em 16. Existem 2 átomos de H que é
multiplicado pela sua massa atômica (1), re- Por regra de três:
sultando em 2. Com os resultados somados
(16 + 2) encontramos o valor da massa mole- 0,40g de óxido - 0,28g de Fe
cular, 18g ou 18u. 100g de óxido - x(%) de Fe
O = 1 . 16 = 16 0,40 . x = 0,28 . 100 x = 70% de Fe
H=2.1 =2
MM = 16 + 2 = 18g ou 18u 0,40g de óxido - 0,12 de Fe
- Ca(NO3)2 (nitrato de cálcio): 100g de óxido - x(%) de O
O = 6 . 16 = 96 0,40 . x = 0,12 . 100 x = 30% de O
Al + H2SO4 = Al2(SO4)3 + H2
Os cálculos estequiométricos relacionam
grandezas e quantidades dos elementos quí-
micos. Para transformar a unidade "grama" em 1º passo: acertar os coeficientes estequio-
"mol", podemos usar a regra de três. Exemplo: métricos (fazer o balanceamento da equa-
Quantas gramas existem em 2 mol de CO2? ção). Balancear uma equação é igualar o nú-
mero de átomos de cada elemento no 1º e no
1 mol de CO2 - 44 g 2º lado da equação.
2 mols de CO2 - x(g)
1 . x = 2 . 44 x = 88g 2Al1 + 3H2SO4 = 1Al2(SO4)3 + 3H2
O mesmo cálculo estequiométrico pode ser Assim temos em ambos os lados da equa-
feito com os outros conceitos de "mol" (mol/ ção (igualdade): Al (2.1), H2 (3.2), SO4 (3.1). Em
gramas, gramas/mol, moléculas/mol, mol/ termos químicos: 2 mol de Al reage com 3 mol
moléculas, mol/litros, litros/mol) envolvendo de H2SO4 reagindo com 1 mol de Al2(SO4)3 e 3
apenas a fórmula química, com a mesma re- mol de H2. Isso responde a 1ª pergunta.
solução. Veja:
2º passo: fazer contagem de mol de cada
- Quantos mols há em 90g de H2O? substância reagente (transformar o número
- Quantas moléculas de água há em 3 mol de mol em gramas). Regra de três:
de H2O?
- Qual o volume ocupado por 4 mol do gás 1 mol de Al - 27g x = 2 . 27
Cl2 nas CNTP? 1 mol de Al - x(g) = 54g de Al
EdiCase Publicações 26
1 mol de H2SO4 - 98g x = 3 . 98 100g de CaCO3 - 56g de CaO
3 mol de H2SO4 - x(g) = 294g de H2SO4 640g de CaCO3 - x(g) de CaO
100 . x = 640 . 56
3º passo: ler no enunciado o que se pede. x = 35840 : 100
O 1º passo já responde a 1ª pergunta, para a x = 358,4g de CaO
2ª pergunta precisamos relacionar a massa
de ácido com a massa de alumínio, por isso Cálculo de Rendimento
descobrimos no 2º passo a relação de mol e
massa (g).Vamos relacionar as grandezas de Nas reações químicas, pode acontecer
massa com os dados fornecidos através da perda de rendimento: a quantidade de pro-
proporção (regra de três). duto ser inferior ao valor esperado. Quando
o rendimento não foi total, o cálculo de ren-
294g de H2SO4 - 54g de Al dimento é feito a partir da quantidade obtida
x(g)de H2SO4 - 108g de Al de produto e a quantidade que "deveria" ser
obtida. Exemplo:
294 . 108 = x . 54
x = 31752 : 54 Num processo de obtenção de ferro a par-
x = 588g de H2SO4 tir do minério hematita (Fe2O3), considere a
equação química não-balanceada:
Cálculo de Pureza
Fe2O3 + C Fe + CO
É feito para determinar a quantidade de
Utilizando–se 480g do minério e admitin-
impurezas nas substâncias. Exemplo:
do-se um rendimento de 80% na reação, qual
a quantidade de ferro produzida?
Uma amostra de calcita, contendo 80%
de carbonato de cálcio, sofre decomposição
1º passo: balancear a equação.
quando submetida a aquecimento, de acordo
com a reação abaixo.
1Fe2O3 + 3C 2Fe + 3CO
Radônio
Xenônio
Argônio
Neônio
Hélio
para mol:
Ne
He
Rn
Xe
Kr
Ar
EdiCase Publicações 28
K 2 2 2 2 2 2 Ligação Covalente: compartilhamento
L - 8 8 8 8 8 de elétrons. Geralmente é feita entre não-
-metais e não metais, hidrogênio e não-me-
M - - 8 18 18 18
tais e hidrogênio com hidrogênio. Os elétrons
N - - - 8 18 32
não são doados ou recebidos, pertencem
O - - - - 8 18
ao mesmo tempo aos átomos envolvidos.
P - - - - - 8
Exemplo: O hidrogênio possui 1 elétron na
Q - - - - - - sua camada de valência. Para ficar idêntico
ao gás nobre Hélio (com 2 elétrons na última
A estabilidade dos gases nobres deve-se camada), precisa de mais 1 elétron. 2 átomos
ao fato de que possuem a última camada de hidrogênio compartilham seus elétrons
completa, com o número máximo de elé- para ficarem estáveis.
trons que essa camada pode conter.. Os áto-
mos dos demais elementos químicos, para
H (Z = 1) K=1
ficarem estáveis, devem adquirir, através das
ligações químicas, eletrosferas iguais às dos
gases nobres. Há três tipos de ligações quí- H H ou H H
micas:
O traço representa o par de elétrons com-
Ligação Iônica: perda ou ganho de elé- partilhados (fórmula estrutural). A menor
trons. Acontece, geralmente, entre os metais porção de uma substância resultante de li-
e não-metais. Os metais tem de 1 a 3 elétrons gação covalente é chamada de molécula.
na última camada, portanto, tendência a per- Na fórmula molecular é representada por H2.
der elétrons e formar cátions. Os não-metais Conforme o número de elétrons que os áto-
tem de 5 a 7 elétrons na última camada, por- mos compartilham, eles podem ser mono, bi,
tanto, tendência a ganhar elétrons e formar tri ou tetravalentes. Observe a molécula da
ânions. Exemplo: Na e Cl água:
Para ficar com 8 elétrons na última cama- A água, no exemplo, faz duas ligações co-
da (igual aos gases nobres) precisa de 1 elé- valentes, formando a molécula H2O (fórmu-
tron. Valência é a capacidade de cada átomo la molecular). O oxigênio tem 6 elétrons na
ganhar ou perder elétrons. Formam os com- última camada e precisa de 2 elétrons para
postos iônicos. ficar estável. O hidrogênio tem 1 elétron e
precisa de mais 1 elétrons para se estabilizar.
Na+ Cl– NaCl O oxigênio precisou de 1 elétron de cada Hi-
cátion ânion cloreto de sódio drogênio.
EdiCase Publicações 30
impede a passagem do soluto como o papel x = 34,2 : 342
vegetal, tripa de animal, membrana celular, x = 0,1 mol de sacarose
papel celofane).
Pressão Osmótica (P) é a pressão que se 2º Passo: Converter ºC para ºK
deve aplicar à solução para não deixar o sol- 27 + 273 = 300 K
vente atravessar a membrana semipermeá-
vel. Para o cálculo da pressão osmótica, usa- 3º Passo: Aplicamos a fórmula sem o fator
mos: de correção de Van´t Hoff pois a sacarose é
um composto molecular e não iônico.
P.V=n.R.T
P.V=n.R.T
P = pressão osmótica, em atm
P . 0,5 = 0,1 . 0,082 . 300
V = volume, em litro
P = 4,92 atm
n = número de mol
T = temperatura, em Kelvin (K)
R = Constante Clapeyron, 0,082 atm.L/ Equilíbrio químico
mol.K
A maioria das reações químicas terminam
Para as soluções iônicas usamos a expres- quando acaba a quantidade de regentes. Al-
são: P = M . R . T . i guns processos não se completam. O fato
disto ocorrer pode ser explicado pela reversi-
M = molaridade, em mol/L bilidade da reação. Após formar os produtos,
i = fator de correção de Van't Hoff estes produtos voltam a formar os reagentes
originais. Se isso não ocorrer, essas reações
Quanto às pressões osmóticas, as soluções não chegarão ao final e atingirão um equilí-
podem ser classificadas comparando A e B brio químico.
com mesma temperatura como hipertônica Reação Reversível: ocorre simultanea-
(PA > PB), isotônica (PA = PB) e hipotônica (PA mente nos dois sentidos. Ao mesmo tempo, os
< PB). Exemplo: reagentes se transformam em produtos e os
produtos se transformam em reagentes.
Calcule a pressão osmótica de uma solu- Equilíbrio Homogêneo: todas as substân-
ção de sacarose (C12H22O11), sendo que foram cias estão na mesma fase (estado físico). Nor-
dissolvidas 34,2g desse soluto em 0,5L de sol- malmente ocorrem em sistemas gasosos e
vente a 27°C. aquosos.
Dado: MM = 342g/mol Equilíbrio Heterogêneo: as substâncias
estão em fases diferentes. Normalmente, en-
1º Passo: Calculamos o número de mol em volvem substâncias sólidas e líquidas.
34,2g de sacarose. Constante de Equilíbrio (Kc): constante
de equilíbrio em função das concentrações. É
1 mol de sacarose - 342g dada pela divisão das concentrações dos pro-
x mol de sacarose - 34,2g dutos pela concentração dos reagentes da re-
ação direta, elevados a expoentes iguais aos
x . 342 = 1 . 34,2 seus coeficientes estequiométricos da reação
EdiCase Publicações 32
valente (1º Postulado de Kekulé). Pode fazer e suas quantidades). Existe ainda uma última
quatro ligações covalentes, formando molé- formula, a Fórmula Geométrica: forma espa-
culas para ficar estável e a posição do hetero- cial da molécula em que mostra os ângulos e
átomo não difere os compostos (1º Postulado as suas ligações. Exemplo: CH4
de Kekulé).
Cadeias Carbônicas
H H H
H C H C C H C C H O átomo de carbono tem a propriedade de
formar cadeias carbônicas. Elas são classifi-
H H H cadas em aberta, fechada ou mista. Veja ta-
Metano Eteno Etino bela que exemplifica tudo:
H H H Cl Cadeias Carbônicas
Fechada ou
H C Cl H C H Cl C H H C H Aberta, cíclica
cíclica
ou alifática
H Cl H H Alicíclica Aromática
Ramificada
Ramificada
Polinuclear
Disposição
Clorofórmio (CH3Cl)
átomos
Normal
Normal
dos
Mononuclear
Insaturada
Insaturada
mos de carbono agrupam-se entre si forman-
Saturada
Saturada
Ligação
Núcleo condensado
do cadeias carbônicas.
Núcleo isolado
Natureza dos
Heterogênea
Homogênea
Homocíclica
Heteroclica
H H H H H
átomos
H C H H C C C C H
H H H H H
Cadeias Abertas (acíclicas ou alifáticas):
Dois átomos de carbono podem se ligar possuem duas pontas de cadeia. Podem ser
através de 1 par eletrônico (ligação simples, normal (não possui radicais) ou ramificada
C – C) 2 pares eletrônicos (ligação dupla, C = (possui radicais). As ligações podem ser satu-
C) ou 3 pares eletrônicos (ligação tripla, C C). rada (apenas ligações simples) ou insaturada
(ligações duplas ou triplas). Quanto a formação
H dos átomos pode ser homogênea (só possui
Fórmula Geométrica
(forma espacial) átomos de carbono) ou heterogênea (possui
átomos diferente do carbono, "heteroátomo").
C
Radicais orgânicos: são conjunto de áto-
mos ligados entre si que apresentam um ou
H H
mais elétrons livres em átomo de carbono. os
H mais comuns são formados por H e C.
Cadeias Fechadas (cíclicas): possuem
Já apresentamos anteriormente a Fórmula átomos ligados formando um ciclo ou uma
Eletrônica (pontos, Lewis), a Fórmula Estru- figura geométrica. Podem ser classificadas
tural (traços) e a Fórmula Molecular (átomos quanto à presença de um anel benzênico
H H H H
H C C C H
Cetona: possui o grupo funcional carbonila
(CO).
H H H
CH3 C CH3
C8H18 (octano, gasolina) propanona
O
H H H H H H H H
Éter: a cadeia carbônica apresenta (O) en-
H C C C C C C C C H tre dois carbonos. O oxigênio deve estar ligado
diretamente a dois radicais orgânicos (alquila
H H H H H H H H ou arila).
EdiCase Publicações 34
CH3 Nitrila: são nitrogenados que contém o
metóxi- grupo funcional (C N). Também podem ser
CH3 O C CH3 terciobutano chamadas de cianetos.
CH3
cianeto de hidrogênio
H C N
Éster: apresenta a fórmula genérica a se-
ou cianureto
guir onde R e R' são radicais, não necessaria-
mente iguais. Haletos Orgânicos: apresentam pelo me-
nos um átomo de halogênio (F, Cl, Br, I) ligado
R O etanoato a um radical derivado de hidrocarboneto.
de etila ou
CH3 C R' acetato CH3 CH CH CH3 dibromo
de etila butano
O CH2 CH3 Br Br
EdiCase Publicações 36
I. C(grafite)+O2(g) CO2(g) 'H1 = -94kJ/mol I. C(grafite)+O2(g) CO2(g) 'H1 = -94kJ/mol
II. H2(g) + 1/2O2(g) H2O(l) 'H2 = -68kJ/mol II. 2H2(g) + 1O2(g) 2H2O(l) 'H2 = -136kJ/mol
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Leis da Eletrólise Radioatividade
São leis que relacionam as massas das
substâncias produzidas nos eletrodos e as Os átomos que se desintegram espon-
quantidades de energia gastas na eletróli- taneamente (manifestam radioatividade)
se estabelecidas pelo físico-químico Michael são, principalmente, os de grande massa.
Faraday. O casal Pierre e Marie Curie, estudou a ra-
1ª Lei da Eletrólise (Lei de Faraday): a dioatividade dos sais de urânio. Verifica-
massa da substância eletrolisada em qual- ram que todos os sais de urânio tinham a
quer dos elementos é diretamente proporcio- propriedade de impressionar chapas foto-
nal à quantidade de carga elétrica que atra- gráficas concluindo que o responsável pe-
vessa a solução: m = K1 . Q las emissões era o urânio (U). conseguiram
extrair e purificar o urânio a partir do mi-
m = massa da substância, em (g) nério pechblenda (U3O) e observaram que
k = constante de proporcionalidade (Fara- as impurezas eram mais radioativas do que
day) = 1/96500 = 1 Faraday = 96500 (C) o próprio urânio. Um dos novos elemento
= carga de 1 mol (6,02 . 1023) químicos era o Polônio (Po): 400 vezes mais
radioativo do que o urânio. Outro elemento
Q = carga elétrica, em Coulomb (C) químico, o Rádio (Ra), era 900 vezes mais
radioativo que o urânio e é luminescente
2ª Lei da Eletrólise: empregando-se a (azulado) quando está no escuro e fluores-
mesma quantidade de carga elétrica (Q), em cente com algumas substâncias como ZnS,
diversos eletrólitos, a massa da substância BaS, etc…
eletrolisada, em qualquer dos eletrodos, é di- Os átomos dos elementos radioativos
retamente proporcional ao equivalente-gra- são muito instáveis. Por isso, a radioativi-
ma da substância: m = k2 . E dade se manifesta pela emissão de partí-
culas do núcleo do átomo ou de radiação
E = equivalente-grama eletromagnética. Desintegração ou Decai-
mento Nuclear é o processo onde os nú-
Unindo as duas leis e aplicando ao estudo cleos instáveis emitem partículas e ondas
de Eletromagnetismo - Corrente Elétrica (Q = i eletromagnéticas para conseguir estabi-
. t), temos a seguinte expressão: lidade. A estabilidade do núcleo atômico
é determinada pelo número de massa (A),
m=K.E.i.t quantidade de prótons mais nêutrons e
só é rompida nos átomos com número de
i = intensidade de corrente elétrica, em massa muito grande. A partir do polônio
Coulomb por segundo = Ampère (A) (Po, A=84), todos os elementos têm insta-
t = tempo, em segundos (s) bilidade.
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Questões
01 - ENEM 2018 QUESTÃO 92 Resp: D é constituída de um pequeno vaso de bar-
ro (argila) no qual foram instalados um tubo
O carro flex é uma realidade no Brasil. Es- de cobre, uma barra de ferro (aparentemente
tes veículos estão equipados com motor que corroída por ácido) e uma tampa de betume
tem a capacidade de funcionar com mais de (asfalto), conforme ilustrado. Considere os
um tipo de combustível. No entanto, as pes- potenciais-padrão de redução: Eº (Fe2+ | Fe) =
soas que têm esse tipo de veículo, na hora do -0,44 V; Eº (H+ | H2) = 0,00 V; e Eº (Cu2+ | Cu) =
abastecimento, têm sempre a dúvida: álcool +0,34V.
ou gasolina? Para avaliar o consumo desses
combustíveis, realizou-se um percurso com Imagem
um veículo flex, consumindo 40 litros de ga-
solina e no percurso de volta utilizou-se eta-
nol. Foi considerado o mesmo consumo de
energia tanto no percurso de ida quanto no de
volta.
O quadro resume alguns dados aproxima-
dos sobre esses combustíveis.
Calor de
Densidade
Combustível combustão
(g mL-1)
(kcal g-1)
Etanol 0,8 -6 As pilhas de Bagdá e a acupuntura.
Gasolina 0,7 -10 Disponível em: http://jornalggn.com.br.
Acesso em 14 dez. 2014 (adaptado).
O volume de etanol combustível, em litro, Nessa suposta pilha, qual dos componen-
consumido no percurso de volta é mais pró- tes atuaria como cátodo?
ximo de
A - A tampa de betume.
A - 27. B - O vestígio de ácido.
B - 32. C - A barra de ferro.
C - 37. D - O tubo de cobre.
D - 58. E - O vaso de barro.
E - 67.
03 - ENEM 2018 QUESTÃO 95 Resp: D
02 - ENEM 2018 QUESTÃO 93 Resp: D
Usando um densímetro cuja menor divisão
Em 1938 o arqueólogo alemão Wilhem escalar, isto é, a diferença entre duas marca-
König, diretor do Museu Nacional do Iraque, ções consecutivas, é de 5,0 × 10-2 g cm-3, um
encontrou um objeto estranho na coleção da estudante realizou um teste de densidade:
instituição, que poderia ter sido usado como colocou este instrumento na água pura e ob-
uma pilha, similar às utilizadas em nossos dias. servou que ela atingiu o repouso na posição
A suposta pilha, datada de cerca de 200 a.C., mostrada.
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A sinalização mostrada identifica uma Segundo a hipótese proposta, o íon cloreto
substância que está sendo transportada em atua na decomposição fotoquímica do vermi-
um caminhão. lion
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11 - ENEM 2017 QUESTÃO 95 Resp: D No ciclo natural do nitrogênio, o equiva-
lente ao principal componente desses fertili-
A eletrólise é um processo não espontâneo zantes industriais é produzido na etapa de
de grande importância para a indústria quí-
mica. Uma de suas aplicações é a obtenção A - nitratação.
do gás cloro e do hidróxido de sódio, a partir B - nitrosação.
de uma solução aquosa de cloreto de sódio. C - amonificação.
Nesse procedimento, utiliza-se uma célula D - desnitrificação.
eletroquímica, como ilustrado.
E - fixação biológica do N2.
Imagem
13 - ENEM 2017 QUESTÃO 97 Resp: B
Imagem
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FELIX, E. P.; CARDOSO, A. A Fatores ambientais que afetam a 18 - ENEM 2017 QUESTÃO 138 Resp: B
precipitação úmida. Química Nova na Escola, n. 21, maio 2005
(adaptado).
Raios de luz solar estão atingindo a super-
A fixação de moléculas de vapor de água fície de um lago formando um ângulo x com a
pelos núcleos de condensação ocorre por sua superfície, conforme indica a figura.
Em determinadas condições, pode-se
A - ligações iônicas. supor que a intensidade luminosa desses
B - interações dipolo-dipolo. raios, na superfície do lago, seja dada apro-
C - interações dipolo-dipolo induzido. ximadamente por I(x) = k . sen(x), sendo k
D - interações íon-dipolo. uma constante, e supondo-se que x está
E - ligações covalentes. entre 0º e 90º
A - 30%
B - 50%
C - 57%
D - 70%
E - 86%
Imagem A-
B-
A - 1,3 k:
C-
B - 4,0 k:
C - 6,0 k:
D - 6,7 k:
E - 12,0 k:
Imagem
E-
EdiCase Publicações 48
Imagem B - eliminar a necessidade de tratamento da
água consumida.
C - elevar a capacidade de clareamento dos
jeans.
D - aumentar a resistência do jeans a peróxi-
dos.
E - associar ação bactericida ao clareamento.
O produto A é favorecido em relação ao B,
por um fator de 105. Em um estudo de possível 23 - ENEM 2018 QUESTÃO 114 Resp: A
substituição do uso de hidroxilamina, foram
testadas as móleculas numeradas de 1 a 5. Por meio de reações químicas que envol-
vem carboidratos, lipídeos e proteínas, nos-
Imagem sas células obtêm energia e produzem gás
carbônico e água. A oxidação da glicose no
organismo humano libera energia, conforme
ilustra a equação química, sendo que aproxi-
Dentre as moléculas testadas, qual delas madamente 40% dela é disponibilizada para
apresentou menor reatividade? atividade muscular.
Gabarito
01 D 10 E 19 C
02 D 11 D 20 D
03 D 12 A 21 D
04 C 13 B 22 A
05 C 14 B 23 A
06 C 15 E 24 D
07 C 16 D 25 E
08 A 17 D
09 C 18 B
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