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05/08/2019 Pentagrama - Ocultura

Pentagrama
O Pentagrama é um poderoso símbolo representando a
operação do Espírito sobre os Quatro Elementos. Estes são
governados pelo nome Yehovah (YHVH). Mas a letra Shin,
representando o Espírito, sendo adicionado a este nome
transforma-o em Yeheshuah (YHShVH), o Espírito sobre a
Matéria.

Índice
Formas de traçá-lo
As pontas do Pentagrama
Banindo e Invocando
Origens e difusões
Ver também
Pentagrama

Formas de traçá-lo
Traçado com uma só ponta para cima, representa o domínio do Espírito Divino. Porém, quando desenhado com as
duas pontas para cima, é considerado um símbolo maligno, afirmando o império da matéria sobre o do Espírito Divino
(que deveria governá-la).

Na Wicca, o Pentagrama traçado com uma ponta para cima é considerado um símbolo de sua Deusa, enquanto o
contrário disto representa seu Deus cornífero.

As pontas do Pentagrama
Cada ponta do Pentagrama representa um elemento, conforme esquema que pode ser observado na seguinte imagem:

Banindo e Invocando
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Existem diferentes formas de traçar o símbolo no Ritual Menor do Pentagrama, Banindo e Invocando em cada
Elementos, para trabalhos mais específicos em cada um destes.

Origens e difusões
Num dos mais antigos significados do pentagrama, os Hebreus designavam como a Verdade, para os cinco livros do
Pentateuco (os cinco livros do Velho Testamento, atribuídos a Moisés). Na Grécia Antiga,era conhecido como
Pentalpha, geometricamente composto de cinco As

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O pentagrama também é encontrado na cultura chinesa representando o ciclo da destruição, que é a base filosófica de
sua medicina tradicional. Neste caso, cada extremidade do pentagrama simboliza um elemento específico: Terra,
Água, Fogo, Madeira e Metal. Cada elemento é gerado por outro, (a Madeira é gerada pela Terra), o que dará origem a
um ciclo de geração ou criação. Para que exista equilíbrio é necessário um elemento inibidor, que neste caso é o oposto
(a Água inibe o Fogo).

A geometria do pentagrama e suas associações metafísicas foram exploradas por Pitágoras e


posteriormente por seus seguidores, que o consideravam um emblema de perfeição. O
símbolo utilizado pela Escola de Pitágoras era o pentagrama, que, como descobriu ele,
possuia algumas propriedades interessantes. Um pentagrama é obtido traçando-se as
diagonais de um pentágono regular; pelas interseções dos segmentos desta diagonal, é

Pentagrama obtido um novo pentágono regular, que é proporcional ao original exatamente pela razão
Chinês áurea.

A geometria do pentagrama ficou conhecida como A Proporção Divina, que ao longo da arte
pós-helênica, pôde ser observada nos projetos de alguns templos. Era um símbolo divino para os druidas. Para os
celtas, representava a deusa Morrighan (deusa ligada ao Amor e a Guerra). Para os egípcios, era o útero da Terra,
mantendo uma relação simbólica com as pirâmides.

Os primeiros cristãos tinham o pentagrama como um símbolo das cinco chagas de Cristo. Desse modo, visto como
uma representação do misticismo religioso e do trabalho do Criador. Também era usado como símbolo da
comemoração anual da visita dos três Reis Magos ao menino Jesus. Ainda, em tempos medievais era usado como
amuleto de proteção contra demônios.

Na localização do centro da Ordem dos Templários, ao redor de Rennes du Chatres, na França, é notável observar um
pentagrama natural, quase perfeito, formado pelas montanhas que medem vários quilômetros ao redor do centro.
Ainda é possível perceber, a profunda influência do símbolo, em algumas Igrejas Templárias em Portugal, que
possuem vitrais na forma de Pentagramas. No entanto, Os Templários foram dizimados pela mesquinhez da Igreja e
pelo fanatismo religioso de Luis IX, em 1303. Iniciou-se assim a Idade das Trevas, onde se queimavam, torturavam e
excomungavam qualquer um que se opusesse a Igreja. Nessa época o pentagrama simbolizou a cabeça de um bode ou
do diabo, na forma de Baphomet, o mesmo que a Igreja acusou os Templários de adorar. Assim sendo, o pentagrama
passou de um símbolo de segurança à representação do mal, sendo chamado de Pé da Bruxa.

Ao fim da era das Trevas, as sociedades secretas começam novamente a realizar seus
estudos sem o medo paranóico das punições da Igreja. Ressurge o Hermetismo, e outras
ciências misturando filosofia e alquimia. Floresce então, o simbolismo gráfico e
geométrico, emergindo a Renascença numa era de luz e desenvolvimento. O
pentagrama agora, significa o Microcosmo, símbolo do Homem de Pitágoras
representado através de braços e pernas abertas, parecendo estar disposto em cinco
partes em forma de cruz (O Homem Individual). A mesma representação simboliza
também o Macrocosmo, o Homem Universal, um símbolo de ordem e perfeição, a Pentagrama Invertido
Verdade Divina.

Agrippa, mostra proporcionalmente a mesma figura, colocando em sua volta os cinco planetas e a Lua no ponto
central (genitália) da figura humana. Outras ilustrações do mesmo período foram feitas por Leonardo da Vinci,
mostrando as relações geométricas do Homem com o Universo.

Posteriormente, o pentagrama também foi associado aos quatro elementos essenciais (terra, água, ar e fogo) mais o
quinto, que simboliza o espírito (a Quintessência dos Alquimistas e agnósticos) .

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Na Maçonaria, o Laço Infinito (como também era conhecido


o pentagrama, por ser traçado com uma mesma linha) era o
emblema da virtude e do dever. O homem microcósmico era
associado ao Pentalpha (a estrela de cinco pontas), sendo o
símbolo entrelaçado ao trono do mestre da Loja.

Com Eliphas Levi, o pentagrama pela primeira vez, através de


uma ilustração, foi associado ao conceito do bem e do mal.
Ele ilustra o pentagrama Microcósmico ao lado de um
pentagrama invertido (formando a cabeça do bode,
Baphomet).

O pentagrama voltou a ser usado em rituais pagãos à partir


de 1940 com Gerald Gardner. Sendo utilizado nos rituais
simbolizando os três aspectos da deusa e os dois do deus,
Microcosmo surgindo assim a nova religião Wicca. Desse modo, o
pentagrama retoma sua força como poderoso talismã,
ajudado pelo aumento do interesse popular pela bruxaria e
Wicca, que à partir de 1960, torna-se cada vez mais disseminada e conhecida. Essa ascensão da Wicca, gera uma
reação da Igreja da época, chegando ao extremo quando Anton LaVey adota o pentagrama invertido (em alusão a
Baphomet de Levi), como emblema da sua Igreja de Satanás, e faz com que a Igreja Católica considere que o
pentagrama (invertido ou não) seja sinônimo de símbolo do Diabo, difundindo esse conceito para os cristãos. Assim
naquela época, os Wiccanos para se protegerem dos grupos religiosos radicais, chegaram a se opor ao uso do
pentagrama.

Ver também
Ritual Menor do Pentagrama
Elementos
YHShVH
Espírito

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Esta página foi modificada pela última vez em 18 de agosto de 2008, às 15h57min

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