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A Importância das Preposições Gregas para a Teologia:

Pedro H. Vercelino1

Definição.

Preposições são palavras que demonstram o tipo de relacionamento existente entre dois
termos de uma oração, o antecedente e o consequente. Por exemplo: dor (termo
antecedente) de (preposição) barriga (termo consequente). Independentemente de quais
sejam as palavras, a preposição mostra como um substantivo se relaciona com um verbo,
adjetivo ou outro substantivo. Sua função é explicar o tipo de relacionamento existente
entre eles. Por vezes, as preposições demonstram a relação existente até mesmo entre
frases inteiras.2 O grupo de palavras que inclui uma preposição e seu objeto é chamado
de “frase preposicional”3 e a junção de uma preposição com um substantivo ou pronome
é chamada de locução prepositiva.

As preposições são tão comuns no texto grego do NT que, como afirma Daniel Wallace,
cada quatro em cada cinco versos do NT têm pelo menos uma e, em geral, quanto mais a
preposição é comum, segundo Wallace, mais complexo são seus usos.4

No que diz respeito ao seu relacionamento com os casos da língua grega, as preposições
ajudam a definir de uma maneira mais precisa a possibilidade de significado de
determinado caso, por isso, o estudo da preposição não pode nunca ser separado do estudo
do caso com que determinada preposição se associa. Veja o Exemplo: Uma frase como
“ἀγάπη τοῦ Χριστοῦ” (2Co 5.14) pode ser entendida como “o amor demonstrado por
Cristo (gn. subjetivo) ou “amor por Cristo” (gn. objetivo)5, porém se a frase fosse “ἀγάπη

1
Bacharel em Teologia com Ênfase em Educação Cristã (SBPV), Pós-Graduado em Aconselhamento Bíblico
(SBPV). Coordenador Acadêmico do Curso de Liderança e Discipulado da Organização Palavra da Vida,
onde também atua como professor de Novo Testamento e Interpretação Bíblica. Professor de Grego no
Seminário Bíblico Palavra da Vida. Pastor de Juventude na Igreja Cristã Evangélica do Brasil em São Paulo.
E-mail: pvercelino@gmail.com
2
NASELLI, ANDREW DAVID: How to Understand and Apply the New Testament: Twelve Steps from Exegesis
to Theology. Phillipsburg, NJ: P&R Publishing, 2017, p. 85.
3
HARVEY, JOHN D.: Greek Is Good Grief: Laying the Foundation for Exegesis and Exposition. Eugene, OR :
Wipf & Stock, 2007, p. 40.
4
WALLACE, DANIEL B. Gramática Grega: Uma Sintaxe Exegética do Novo Testamento. Primeira edição em
português. ed. São Paulo, SP: Editora Batista Regular, 2009, 357.
5
Nesse caso específico, o contexto da frase aponta para o gn. subjetivo. Isso deve alertar aos estudantes
da língua grega que compreender as possibilidades gramaticais não é um fim em si mesmo, porém, pesar
as possibilidades a luz do contexto é uma necessidade primordial. Nenhuma afirmação exegética deve ser
feita baseada apenas na “possibilidade gramatical”, mas sim na validação dessa possibilidade a luz do
contexto e dos usos do autor.
ὑπὸ τοῦ Χριστοῦ” o significado seria com certeza o primeiro6 uma vez que ὑπό + genitivo
denota agência.7.
Veja um exemplo claro nas Escrituras. Na carta de 1João 3.17, podemos ler ἡ ἀγάπη τοῦ
θεοῦ μένει ἐν αὐτῷ. “O amor de Deus permanece nele”, e embora sejam duas as opções
mais conhecidas para se entender esta expressão, a saber, ἡ ἀγάπη τοῦ θεοῦ, podendo
significar nosso amor a Deus (genitivo objetivo) ou o amor de Deus por nós (genitivo
subjetivo), Raymond Brown8, estudioso especialista na literatura joanina, identifica cinco
diferentes possíveis significados: (1) Amor humano a Deus [Genitivo Objetivo]; (2) O
amor de Deus por nós [Genitivo Subjetivo]; (3) As duas ideias ao mesmo tempo [Genitivo
Plenário]; (4) descrição do tipo do amor, um amor divino [Genitivo Qualitativo]; (5)
Traduzir como “Amor de Deus” mantendo a ambiguidade e deixando a decisão para o
leitor. Porém, quando contrastamos com a expressão similar encontrada em 1Jo 4.7 ἡ
ἀγάπη ἐκ τοῦ θεοῦ, vemos que o significado é especificado e restringido pela preposição
ἐκ, que, associada com um substantivo no genitivo denota fonte (origem), sendo traduzido
então por “o amor que vem de Deus”.

A Importância para a Teologia.

As preposições gregas têm uma influência incrível na teologia e não podem ser
desprezadas. Entender bem as preposições é vital para a exegese pois muitos debates
teológicos-exegéticos giram em torno de determinadas preposições e suas influências na
compreensão do significado do texto bíblico. Podemos encontrar, por exemplo, textos de
Teologia Sistemática que fazem afirmações doutrinárias com base no significado
específico de uma preposição no texto utilizado para o desenvolvimento da argumentação
de determinada doutrina. Eis alguns exemplos:

Para Charles Ryrie, grande parte da fundamentação bíblica da morte de Cristo como
substituição repousa nos usos que os autores bíblicos fazem da preposição ἀντί:

“O versículo crucial parece ser Mc 10.45: “Pois o próprio filho do


homem [...] veio [...] para servir e dar a sua vida em resgate por muitos”
(veja também Mt 20.28). No original o uso de ἀντί exige a interpretação
de que nosso Senhor veio para morrer em nosso lugar, como nosso
substituto. [...] ἀντί também aparece como prefixo na palavra composta
ἀντίλυτρον em 1 Timóteo 2.6. Cristo foi o nosso regate e substituto”9

6
HARRIS, Murray J. Prepositions and Theology in the Greek New Testament: An Essential Reference
Resource for Exegesis, Grand Rapids, MI: Zondervan, 2012, p.28
7
Cf. Wallace, Gramática Exegética, p. 389.
8
BROWN, Raymond E., The Epistles of John: Translated, with Introduction, Notes, and Commentary, vol.
30, Anchor Yale Bible. New Haven; London: Yale University Press, 2008, 256.
9
RYRIE, Charles Cadwell. Teologia Básica ao alcance de todos. São Paulo, SP: Mundo Cristão, 2004, p.
333.
Também sobre o mesmo tópico, Millard J. Erickson afirma que na defesa morte
substitutiva de Cristo, “outra linha de evidências se encontra nas preposições usadas
designar a exata relação entre a obra de Cristo e nós.”10 Ele inclusive argumenta sobre
a possível sobreposição de significados entre ἀντί e ὑπερ:

Em algumas passagens bíblicas, por exemplo, Romanos 5 .6-8; 8.32;


Gálatas 2.20 e Hebreus 2.9, ὑπερ pode ter o sentido de “em favor de”,
embora provavelmente signifique “em vez de” [como ἀντί] . Todavia,
em diversas outras passagens, especialmente em João 11.50; 2Coríntios
5.15 e Gálatas 3.13, o sentido é mais claro. Robertson comenta sobre
esses versículos: “... ὑπερ tem a ideia resultante de ‘em vez de’, e não é
possível nos livrarmos dela a não ser que cometamos alguma violência
contra o contexto”. Não é necessário que o sentido “em vez de” seja
explícito em todas as ocorrências, pois há evidências suficientes das
Escrituras de que a morte de Cristo foi substitutiva.11

Outro debate teológico interessante e que envolve o significado específico de preposições


é o uso de εἰς por Lucas no Evangelho e em Atos. Em Lc 3.3, por exemplo, o significado
teológico da expressão βάπτισμα μετανοίας εἰς ἄφεσιν ἁμαρτιῶν “batismo de
arrependimento para o perdão de pecados” é muito dependente da compreensão do
significado da expressão εἰς ἄφεσιν ἁμαρτιῶν que envolve a construção prep. εἰς + subst.
acusativo, que pode denotar tanto causa, quanto resultado, ideias que são diametralmente
opostas.

As preposições por si mesmas não carregam significado teológico próprio, porém, elas
são usadas em contextos teologicamente importantes,12 como os que foram apresentados
acima, por isso, podemos afirmar que, compreender as preposições gregas é um pré-
requisito indispensável para qualquer afirmação teológica a partir do texto grego do NT.

Uma metodologia básica para a exegese das preposições.

Uma vez que entendemos que a compreensão correta das preposições é de vital
importância para a teologia que é genuinamente exegética, como proceder para a análise
das relações demonstradas pelas preposições entre um substantivo e outro termo na
oração ou entre uma oração principal e as frases preposicionais?

Murray Harris destaca pelo menos quatro coisas que o exegeta-teólogo deve considerar:13

10
ERICKSON, Millard J. Teologia Sistemática. São Paulo, SP: Vida Nova, 2015, p. 780
11
ERICKSON, Idem, Ibid.
12
MATHEWSON, David L.; EMIG, Elodie B. Intermediate Greek Grammar: Syntax for students of the New
Testament. Grand Rapids, MI: Baker Academic, 2016, p. 91.
13
HARRIS, Murray J. Prepositions and Theology in the Greek New Testament: An Essential Reference
Resource for Exegesis, Grand Rapids, MI: Zondervan, 2012, p.31.
(1) O significado primário da preposição em si mesmo (i.é, a relação local/espacial)
e então a abrangência de significados possíveis quando um caso específico está
envolvido. Nessa etapa da análise o estudante deve consultar os léxicos14 para ver
o significado básico da preposição bem como as gramáticas intermediárias 15 para
compreender os possíveis significados das combinações de preposições com casos
específicos.

(2) O significado básico do caso que está sendo usado com a preposição. Apesar de
os casos possuírem, dependendo da construção gramatical em que se encontram e
do contexto em que ocorrem, diferentes significados, cada caso possui um
significado básico de onde os demais significados derivam. O genitivo, por
exemplo indica separação no seu significado básico, porém, o tipo de “separação”
que o autor tem em mente é determinado tanto pelo contexto quanto pela
construção gramatical em que o termo, seja esse um particípio, um pronome, um
adjetivo ou substantivo, vier a ocorrer.

(3) As indicações fornecidas pelo contexto relativo ao significado da preposição; O


contexto é a chave mestra de toda exegese e por isso, na análise das preposições
ele também deve ser levado em conta. Como Afirma Anthony Thiselton: "o
significado de uma palavra depende não apenas do que ela é em si mesma, mas de
sua relação com outras palavras e outras frases que são formadas em seu
contexto"16, por isso, procure por possíveis indicações no contexto imediato que
apontem para o significado pretendido pelo autor no uso de determinada
preposição. Alguns elementos a serem procurados são: paralelismos que envolvam
as preposições; repetições da mesma preposição com o mesmo caso ou com casos
diferentes; a ocorrência da mesma frase, mas com o acréscimo ou subtração da
preposição e etc.

(4) As características distintivas do uso preposicional em que o NT pode ser


responsável por aparentes irregularidades.17 A maneira que os autores do Novo
Testamento Grego utilizam as preposições não segue um padrão predeterminado
de uso, como por exemplo, podendo ser usadas em combinação com advérbios,

14
O principal léxico que o estudante deve recorrer é o BDAG, tanto para o significado básico da preposição
quanto para seus usos com casos específicos. (BAUER Walter, DANKER F.W., ARNDT W.F., GINGRICH F.W.,
A Greek-English Lexicon Of The New Testament And Other Early Christian Literature. The University of
Chicago Press, 3ª ed, 2000.). Em português as melhores alternativas são o Léxico Analítico do Novo
Testamento Grego de William Mounce (Vida Nova, 2013) e o O Léxico Grego-Português do Novo
Testamento – Baseado em Domínios Semânticos, de Johannes Louw e Eugene Nida, (SBB).
15
A melhor opção para essa consulta em português é: WALLACE, DANIEL B. Gramática Grega: Uma Sintaxe
Exegética do Novo Testamento. Primeira edição em português. ed. São Paulo, SP: Editora Batista Regular,
2009.
16
THISELTON, Anthony. Semantics and New Testament Interpretation. In New Testament
Interpretation. Ed I. H. Marshall. Grand Rapids: Erdmans, 1977, p. 78-79
17
Com isso o autor se refere a mudança na maneira como as preposições foram empregadas nos
diferentes períodos do grego (clássico e helenista).
por isso, conhecer a maneira como as preposições podem ocorrer e as diferentes
nuanças das preposições nas construções é uma etapa essencial do processo.18

Um exemplo prático.

A melhor maneira de comprovar a necessidade do estudo sério das preposições é fazermos


uma análise breve da declaração de Paulo a respeito da eleição e predestinação em Ef.
1.4-6, que consiste inteiramente de cinco frases preposicionais qualificando προορίσας.
Este é um número muito alto de frases preposicionais conectadas a um único termo e nos
mostra que aqui, o foco está na explicação da ação de Deus em predestinar. Adotaremos
aqui o início de um novo período a partir do particípio προορίσας19
As relações lógicas dessas frases podem ser esboçadas da seguinte maneira20.

Ele nos predestinou21


Com o propósito de (εἰς) sermos adotados como seus filhos,
por meio de (διά) Jesus Cristo,
para (εἰς) ele,

18
A melhor maneira de conhecer essas nuanças é estudar o desenvolvimento dos usos das preposições
nos diferentes períodos da língua grega. Para um sumário dessas mudanças e possíveis padrões na
utilização das preposições pelos autores do NT, veja o artigo de Harris “As Preposições e a Teologia do
Novo Testamento Grego” em BROWN, Colin & COENEN Lothar. (orgs.); trad. Gordon Chown. 2 ed.
Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento. 2 vol. São Paulo, SP: Vida Nova, 2000, p.
1748-1792.
19
Existe um debate exegético interessante sobre que termo essa frase preposicional ἐν ἀγάπῃ do v. 4 se
refere e modifica. O texto crítico, tanto NA28 quanto UBS5 possuem nessa frase uma indicação em
sobrescrito de que existe variação de pontuação nas traduções. As opções das traduções em português
estão citadas juntamente com os comentaristas que defendem tal posição. Sintaticamente ela poderia
estar conectada com (1) ἐξελέσατο “escolheu” demonstrando que o ato de escolha de Deus é um ato
motivado pelo amor, expressando assim causalidade (cf. NVT); (2) ἁγίους καὶ ἀμώμους “Santos e
inculpáveis” demonstrando que santidade não deve ser divorciada do amor, sendo assim, amor aqui não
se refere ao amor de Deus, mas a vida do cristão que deve ser vivida em amor “diante dele” (v.4e) (cf.
ARC, BJ; Lenski, Bruce, Lincoln, Barth, Caird, O’Brien); ou (3) προορίσας que é o ptcp. que inicia o v. 5 onde
todas as demais frases preposicionais estão. Se ἐν ἀγάπῃ estiver conectado com προορίσας, mais uma
vez a ênfase está na ação divina, dessa vez da predestinação como um ato de amor. (cf. NVI, ARA, NAA,
NTLH; Ellicot; Meyer, Abbot, Hendricksen). Não é do propósito desse artigo a discussão e validação de
cada uma das possibilidades levantadas aqui, para apresentação completa das diferentes posições e uma
defesa sólida e convincente da segunda posição, cf. HOEHNER, Harold W. Ephesians: An Exegetical
Commentary, Grand Rapids, MI: Baker Academic, 2002, p. 182-184
20
BAUGH, S. M.: Ephesians: Evangelical Exegetical Commentary, Evangelical Exegetical Commentary.
Bellingham, WA: Lexham Press, 2015, p. 84.
21
O particípio προορίσας pode ser traduzido (1) como um ptcp. independente de uso substantivado,
estando assim em paralelo com ὁ εὐλογήσας no v. 3, mostrando que o Deus bendito que nos abençoou
(ὁ εὐλογήσας) é o mesmo que nos predestinou (προορίσας); (2) Como um ptcp adverbial instrumental:
“Deus nos escolheu... nos predestinando; (3) Como um ptcp adverbial causal: “Ele nos escolheu... por que
nos predestinou”, sendo a predestinação a causa da eleição divina. (4) Como um ptcp adverbial temporal:
“ele nos escolheu... quando nos predestinou”. Aqui a questão é um tanto quanto complexa por causa da
dificuldade em se determinar o tipo de tempo que se está em vista, seja este simultâneo, antecedente ou
sequencial. (para mais discussões a esse respeito, veja WALLACE, Gramática Exegética, p. 625; PORTER,
Verbal Aspect, p. 383,84).
segundo (κατὰ)o propósito da sua boa vontade,
tendo como o resultado (εἰς) louvor da sua gloriosa graça...

Efésios 1:5-6a (Tradução Pessoal)

Baseado nos usos das preposições associadas com os casos gregos específicos nesse texto,
podemos dizer que o ato de Deus em predestinar possui um propósito específico, é
realizado por um agente específico, para estabelecer um certo tipo de relacionamento
com Ele de acordo com os seus padrões, resultando em louvor a Ele.

Observe a análise abaixo:

• Propósito: O propósito de Deus em predestinar é a adoção: εἰς υἱοθεσίαν, “para a


adoção”
• Agência: O agente de Deus na predestinação é Jesus Cristo: διὰ Ἰησοῦ Χριστοῦ, “por
meio de Jesus Cristo”
• Relacionamento: a adoção realizada por Deus na predestinação é para que
pertençamos a Ele: εἰς αὐτόν, “para si mesmo”
• Padrão: O padrão pelo qual a predestinação é realizada é a sua vontade: κατὰ τὴν
εὐδοκίαν τοῦ θελήματος αὐτοῦ, “de acordo com o propósito da sua boa vontade”
• Resultado: O resultado final da predestinação o Louvor a Deus: εἰς ἔπαινον δόξης
τῆς χάριτος αὐτοῦ, “tendo como resultado o louvor da sua gloriosa graça.”.

É necessário notar nesse texto a repetição da preposição εἰς, empregada somente com o
acusativo por três vezes, cada uma das vezes com um significado distinto. Isso nos mostra
a diversa possibilidade de significados que podem ser compreendidos no uso das
preposições pelos autores bíblicos, mesmo dentro do mesmo contexto.

Conclusão.

Como foi demonstrado, as preposições merecem devida atenção na exegese e


principalmente na teologia. O significado real de uma preposição em associação com
determinado caso pode colaborar e muito para a compreensão de um texto bíblico e para
a fundamentação de uma doutrina. Ao ler obras de teologia que argumentam a partir do
significado de uma preposição em um uso específico, tenha sempre em mente a
necessidade de analisar aquele texto bíblico por conta própria, fazendo um estudo sério
das preposições ali empregadas a partir da metodologia apresentada aqui.

Compreender bem as preposições colaborará para seu estudo teológico, argumentação e


compreensão de determinadas doutrinas e, oferecerá a você a possibilidade de discordar,
quando possível, de afirmações teológicas sem nenhuma profundidade exegética.

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