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Índice
Página
1. Introdução………………………………………………... 2
2. Princípios Gerais………………………………………… 5
3. Regras Gerais das Medições……………………………. 8
3.1 Generalidades…………………………………………….. 8
3.2 Unidades de medida..…………………………………….. 9
3.3 Modelos da folha de medições…………………………… 10
3.3.1 Medição da generalidade dos trabalhos…………... 10
3.3.2 Medição de aço para betão armado……………….. 12

Gestão e Segurança de Obras e Estaleiros


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MEDIÇÕES

1. Introdução

As medições constituem a determinação analítica das quantidades de trabalho no projecto


ou executadas em obra. Desta forma, as regras associadas às medições permitem definir e
quantificar objectivamente os trabalhos previstos no projecto ou executados em obra. Com a
elaboração das medições pretendem-se atingir, genericamente, os seguintes propósitos:
1. Possibilitar a igualdade de oportunidade a todas as empresas que apresentam
propostas a concurso, ou seja, permitir a determinação dos custos e a elaboração de
orçamentos com base nas mesmas informações de quantidade e qualidade de
execução dos trabalhos, previstos no projecto;
2. Quantificar, antes do início dos trabalhos, os recursos (materiais de construção, mão
de obra e equipamentos) necessários para a execução da mesma, em função do
volume de produção, dos materiais a utilizar, dos pormenores de execução, dos
processos de construção e das condições de implantação e de organização do
estaleiro;
3. Controlar a quantidade de trabalhos efectuados, tendo em consideração a facturação
e o pagamento das situações mensais;
4. Elaborar a conta de empreitada no momento da recepção provisória da obra.

A lista ou mapa de medições é a descrição resumida das quantidades dos trabalhos e dos
encargos calculados nas medições e o orçamento resulta da aplicação dos preços unitários às
descrições das quantidades dos trabalhos indicados na lista de medições.

Pelo que foi referido, facilmente se conclui que as medições constituem uma das tarefas
essenciais do projecto, envolvendo diversas entidades do processo construtivo e cuja
importância se desenvolve em diversas fases desse mesmo processo:
- Na fase do concurso são a base fundamental para a apresentação e avaliação das
propostas e posteriormente para a elaboração dos documentos contratuais;
- Na fase de execução permitem a gestão e o controlo económico da empreitada,
pois é a partir dos mapas de medição que se elaboram os autos de medição bem como o
controlo da facturação.

A existência de erros nas medições pode implicar graves consequências de ordem


financeira, para os vários intervenientes do processo construtivo, como se indica no quadro 1.

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• Interromper a execução por falta de


Dono da Obra financiamento;
• Criar prejuízos por avaliações excedentes;
• Inviabilizar o empreendimento;

• Reformular o projecto, por ultrapassar os


Equipa de projecto
parâmetros financeiros pré estabelecidos;
• Falsear o valor dos honorários do projecto;

• Fazer um esforço financeiro não previsto;


• Suspender os trabalhos por falta de
Empreiteiro
materiais e/ou equipamentos,
• Atrasar a execução da empreitada
Quadro 1 - Consequências financeiras dos erros das medições.

Desta forma, as medições dos trabalhos previstos no projecto ou dos trabalhos realizados
em obra devem ser compiladas com regras bem definidas, tendo em vista atingir os objectivos
indicados no quadro 2.

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Possibilitar, a todas as empresas que apresentam propostas a concurso, a


determinação dos custos e a elaboração de orçamentos, com base nas mesmas
1.
informações de quantidades e nas condições especificadas para os trabalhos
indicados no projecto

Elaborar listas de trabalhos, de acordo com sistemas de classificação que


individualizem cada trabalho segundo grupos específicos que possibilitem, às
2.
várias entidades envolvidas no processo, análises comparativas de custos e
avaliações económicas de diferentes soluções

Proporcionar às entidades adjudicantes a avaliação de propostas cujos preços


foram formulados com idêntico critério, bem como permitir, de um modo
3.
facilitado, a quantificação das variações que se verificarem durante a construção,
devidas a trabalhos a mais e a menos ou a erros e a omissões de projecto
Possibilitar às empresas um acesso simplificado a informação eventualmente
tipificada e informatizada relativa a trabalhos-tipo, permitindo assim a formulação
4. de propostas para concursos com bases determinísticas sólidas, nomeadamente as
relativas a custos de fabrico, directos, indirectos, de estaleiro, de sub-empreitadas,
etc.
Proporcionar às empresas adjudicatárias uma sistematização de procedimentos
relacionada com o controlo dos diversos trabalhos a executar, nomeadamente os
5.
devidos a rendimentos de recursos que proporcionam o cálculo das quantidades de
materiais e a avaliação das quantidades de mão-de-obra, de equipamentos

Facilitar o estabelecimento dos planos de inspecção e ensaio aplicados ao controlo


6.
da quantidade e da segurança na execução dos diferentes trabalhos

Facilitar a elaboração dos autos de medição e o pagamento das situações mensais,


7. no prazo de execução da obra e a elaboração da conta de empreitada, quando da
recepção provisória da obra.

Estabelecer as bases para que as empresas realizem a análise e o controle de custos


8.
dos trabalhos

Quadro 2 – Objectivos gerais das medições

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2. Princípios gerais

As medições podem ser elaboradas a partir do projecto de execução ou a partir da obra,


sendo as regras de medição aplicáveis a ambos os casos. No entanto, para as medições sobre o
projecto (e atendendo a que um projecto é um conjunto de problemas inter-ligados), é
imprescindível que a sua decomposição seja tão pormenorizada quanto possível. Desta forma, o
projecto deverá ser decomposto em trabalhos que obedeçam às seguintes regras:
a) O medidor antes de iniciar o trabalho de medição de um determinado projecto,
deverá analisar cuidadosamente todos os elementos que caracterizam o modo e
as condições de execução dos trabalhos, ou seja, deve estudar toda a
documentação do projecto (peças desenhadas, caderno de encargos e cálculos) e
que, em resumo, serão os seguintes:
i. Condições jurídicas e administrativas
ii. Condições técnicas gerais e específicas
iii. Memória descritiva e justificativa
iv. Estudos geológicos e geotécnicos do terreno de implantação da obra
v. Planta topográfica do terreno
vi. Planta geral do edifício e do conjunto em que se insere – perfis
longitudinais e transversais
vii. Plantas cotadas, cortes e pormenores das fundações
viii. Plantas de cada fase
ix. Cortes gerais do edifício
x. Cortes de pormenorização
xi. Mapa de vãos
xii. Pormenores de execução dos diferentes elementos de construção
xiii. Plantas, cortes e pormenores definidores da estrutura
xiv. Plantas, alçados, cortes e pormenores de execução das instalações e dos
equipamentos
b) As medições devem satisfazer as peças desenhadas do projecto e as condições
técnicas gerais e especiais do caderno de encargos1, pois podem existir erros e
omissões2 que o medidor deve esclarecer com o autor do projecto;
c) Na grande maioria dos casos, o projecto não define os trabalhos necessários
para a execução da mesma, dado que alguns desses trabalhos não serão
executados no local e/ou não serão visíveis após a conclusão da obra. Trata-se
de informações que se podem recolher no local de implantação da obra e que
são indispensáveis para complementar as do projecto – pelo que, uma visita ao

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local da obra é imprescindível antes do início das medições. Apresentam-se


alguns exemplos que por vezes não constam do projecto, mas que terão que ser
realizados:
i. Desmatação – identificação do tipo de vegetação a arrancar ou a
transplantar;
ii. Desterros e aterros – para além dos movimentos de terra referidos no
projecto e necessários à implantação do(s) edifício(s), os necessários
para a criação de acessos provisórios, espaço para manobra de
máquinas e equipamentos;
iii. Depósito de terras – definição das condições de transporte e das
distâncias a percorrer;
iv. Drenagens – previsão dos sistemas de saneamento das águas residuais e
pluviais, do local e do estaleiro;
v. Energia eléctrica – definição e/ou identificação das fontes de
abastecimento, das respectivas distâncias e dos meios necessários;
vi. Obras de sustentação – previsão de taludes (ou de outro tipo de
sistemas de suporte), para além dos mencionados no projecto.
d) As medições devem ser realizadas de acordo com as regras de medição e no
caso destas não se enquadrarem num determinado tipo de trabalho, o medidor
deve adoptar critérios que devem ser discriminados, de forma clara, nas
medições do projecto;
e) As medições devem discriminar todos os trabalhos, principais e auxiliares, que
são realizados durante a execução da obra e devem respeitar as normas
aplicáveis à construção, nomeadamente aos materiais, produtos e técnicas de
execução;
f) As medições devem ser decompostas por partes da obra, de forma a facilitar a
determinação das quantidades de trabalho realizadas, durante a realização da
obra bem como a comparação de custos com outras obras similares
Exemplo 1: Apresentar os resultados da medição de revestimentos exteriores por
fachadas
g) Os trabalhos medidos devem corresponder às actividades que são exercidas por
cada categoria profissional de operários;
h) Durante a elaboração e o cálculo das medições, devem ser realizadas diversas
verificações das operações efectuadas;
i) Na medição de cada trabalho, a sua designação deverá ser o mais clara possível
e deverá indicar todas as características mais importantes para a sua execução.

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Sempre que possível, esta definição deve ser esclarecida com referência às
peças desenhadas e às condições técnicas ou de outras informações existentes
em outros elementos do projecto
Exemplo 2:

•Designação Escavação em valas para Descrição


incompleta fundações incorrecta

Escavação de terra semi-


rija com pedras
incorporadas, em valas com
•Designação 1.5 m de profundidade e 0.6 Descrição
completa m de largura, utilizando proposta
meios braçais, incluindo a
baldeação de terras para
fora da vala

Exemplo 3:

•Designação Pavimentos – cofragem Descrição


incompleta para lajes (m²) incorrecta

Pavimentos – aplicação,
levantamento e limpeza de
cofragens para lajes
•Designação maciças de betão armado Descrição
completa com 0.15m de espessura em proposta
pé direito de 3.20m,
utilizando moldes metálicos
pré-fabricados

Para além disso os medidores deverão estar aptos para equacionar e procurar esclarecer,
junto dos autores do projecto, as faltas de informação que são indispensáveis à determinação das
medições e ao cálculo dos custos dos trabalhos.

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3. Regras Gerais das Medições

3.1 Generalidades

A medição dos trabalhos deve obedecer às seguintes regras:


1. As medições devem descrever, de forma completa e precisa, os trabalhos previstos
no projecto ou executados em obra (ver os exemplos 2 e 3 da secção 2);
2. A medição de uma determinada tarefa deverá ser feita em todos os locais e níveis
em que se aplique, havendo o cuidado de se indicar a fase em que cada medição ou
série de medições são efectuadas3;
3. Os trabalhos que impliquem diferentes condições ou dificuldades de execução,
serão sempre medidos separadamente em rubricas próprias

Exemplo 4:

•Não existe
Assentamento de tijolos
separação de
30x20x11 em paredes Descrição
trabalhos;
exteriores e em paredes incorrecta
•Descrição
interiores
incompleta

- Assentamento de tijolos
•Separação 30x20x11 em paredes
de trabalhos interiores com argamassa
de condição de cimento portland ao
e dificuldade traço 1:4 e pé direito de
de execução 2.7m; Descrições
diversas; - Assentamento de tijolos propostas
•Descrição 30x20x11em paredes
completa exteriores com argamassa
dos de cimento portland ao
trabalhos traço 1.4 e pé direito de 5m.

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4. As dimensões que não puderem ser calculadas com rigor, deverão ser indicadas com
a designação de “quantidades aproximadas”;
5. As medições devem ser apresentadas com as indicações necessárias à sua perfeita
compreensão, de modo a permitirem a sua verificação ou rectificação e a
determinação correcta do custo;
6. É recomendável que as medições sejam organizadas de forma a facilitar a
determinação dos dados necessários à preparação da execução da obra e ao controlo
de produção, tendo em vista a repartição dos trabalhos por diferentes locais de
construção e o cálculo das situações mensais de pagamento e controlo de custos;
7. Os capítulos das medições e a lista de medições poderão ser organizados de acordo
com a natureza dos trabalhos ou por elementos de construção (quando o critério de
organização for o da natureza dos trabalhos, estes deverão ser integrados nos
capítulos indicados nas regras de medição e apresentados pela mesma ordem);
8. As medições dos trabalhos exteriores ao edifício (acessos, jardins, vedações,
instalações exteriores ao perímetro do edifício, etc.) deverão ser, no seu conjunto,
apresentadas separadamente dos trabalhos relativos ao mesmo;
9. Deverá indicar-se sempre o nome do técnico ou dos técnicos responsáveis pela
elaboração das medições e lista de medições;
10. Sempre que as medições de certas partes do projecto, nomeadamente as referentes
às instalações forem elaboradas por outros técnicos, o nome destes deve ser referido
no início dos respectivos capítulos.

3.2. Unidades de medida

As unidades de medida a considerar nas medições são as indicadas no quadro 3.

Designação Símbolo

Unidade genérica unidade u ou un.


Unidade de comprimento metro m
Unidade de superfície metro quadrado m²
Unidade de volume metro cúbico m³
Unidade de peso quilograma Kg
Unidade de tempo dia, hora D, h
Quadro 3 – Unidades de medida utilizadas nas medições.

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Os resultados parciais dos cálculos das medições obedecerão, em geral aos


arredondamentos indicados no quadro 4.
Medições em: Arredondamento
- Metros Centímetro
- Metros quadrados Decímetro quadrado
- Metros cúbicos Decímetro cúbico
- Quilogramas Decigrama
Quadro 4 – Arredondamentos dos resultados parciais.

As quantidades totais dos cálculos das medições a incluir nas listas de medições (que
são a recapitulação resumida das quantidades dos trabalhos) obedecerão aos arredondamentos
indicados no quadro 5.
Medições em: Arredondamento
- Metros Decímetro
- Metros quadrados Decímetro quadrado
- Metros cúbicos Decímetro cúbico
- Quilogramas Quilograma
Quadro 5 – Arredondamentos das quantidades totais.

3.3 Modelos da folha de medições

3.3.1 Medição da generalidade dos trabalhos

Na página seguinte, apresenta-se um modelo da folha de medições. Neste modelo


indicam-se várias colunas nas quais devem constar os seguintes elementos:
Coluna (1) – Numeração do artigo de medição;
Coluna (2) – Descrição dos trabalhos que irão ser medidos e indicação dos esquemas
explicativos ou anotações de observações complementares;
Coluna (3) – Indicação da unidade de medição do trabalho;
Coluna (4) – Indicação do número de peças iguais e de multiplicação pelas dimensões
das mesmas;
Coluna (5)
Coluna (6) - Anotação das dimensões da peça
Coluna (7)

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Coluna (8) – Apresentação do resultado da multiplicação das colunas relativas às


dimensões;

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FOLHA DE MEDIÇÕES
O Medidor: Rubrica: Data:
Página nº __/___

UNIDADES

semelhantes
___________________________ __________ _______/____/____
Artº nº

Partes
DESIGNAÇÃO DOS TRABALHOS
Dimensões Quantidades
Comprimento Largura Altura Elementares Parciais Totais

- Transporte …………………………

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
Coluna (9) – Apresentação de resultados parciais da medição de um determinado
trabalho;
Coluna (10) – Indicação das quantidade total de trabalho a que respeita o artigo de
medição e que resulta da soma dos valores apresentados na coluna (9).

3.3.2 Medição de aço para betão armado

A folha de medições para elementos de betão armado é diferente da folha de medição


dos restantes trabalhos. Seguidamente é apresentado um modelo da referida folha.

MEDIÇÕES DE AÇO PARA BETÃO ARMADO

O Medidor: Rubrica: Data:


Página n º__/____
_______________________________ ___________ ______/___/___
Comprimento (m)
Número de peças

Totais
Designação dos

Artº

trabalhos 6mm 8mm 10mm 12mm 16mm 20mm 25mm 32mm

0.222 0.395 0.617 0.888 1.58 2.47 3.85 6.31

(A) (B) (C) (D) (E) (F)


__________________________________________________________________________________________________________

Nas colunas da folha de medição de aço para betão armado, devem ser indicados os
seguintes elementos
Coluna (A) – Numeração do artigo de medição;
Coluna (B) - Descrição dos trabalhos que irão ser medidos e indicação dos esquemas
explicativos ou anotações de observações complementares;
Coluna (C) – Número de peças iguais (que consomem a mesma quantidade de aço por
diâmetro de varão);
Coluna (D) – Indicação do diâmetro do varão a ser medido;
Coluna (E) – Comprimento do varão ou dos varões iguais, a serem medidos. A cada
linha, corresponderá um varão distinto;
Coluna (F) – Conversão dos comprimentos dos varões em quilogramas [(C)×(E)×factor
de conversão];

1
Se existirem divergências entre os vários elementos do projecto, deve atender-se às seguintes regras:
1º As peças desenhadas prevalecerão sobre todas as outras relativamente à localização, ás
características dimensionais e à disposição relativa das suas diferentes partes;
2º Se existirem divergências entre as peças desenhadas, considera-se na prática corrente que o
elemento a maior escala prevalece sobre outro a escala mais reduzida;
3º O mapa de medições prevalecerá no que se refere à natureza e quantidade dos trabalhos;
4º Em tudo o mais prevalecerá o que for mencionado na memória descritiva e restantes peças do
projecto.
2
O DL 59/99 de 2 de Março estabelece, nos artigos 14º a 16º, prazos relativamente a reclamações quanto
a erros ou omissões de projecto e de acordo com o artigo 15º, no caso do projecto base ou variante, ser da
autoria do empreiteiro, este suportará os danos resultantes dos erros ou omissões desse projecto ou dos
correspondentes mapas de medições, excepto se resultarem de deficiências dos dados fornecidos pelo
dono da obra.
3
Para que não fiquem trabalhos por medir nas peças desenhadas do projecto poder-se-á adoptar a
seguinte regra:
- De cima para baixo e da esquerda para a direita, nas plantas;
- De baixo para cima e da esquerda para a direita, em alçados e cortes.
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