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São Paulo
2015
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA
São Paulo
2015
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA
Banca Avaliadora
Data da defesa:
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
EPÍGRAFE
RESUMO
CAPÍTULO I ....................................................................................................................... 11
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 11
1.1 OBJETIVO ........................................................................................................................ 11
1.2 JUSTIFICATIVA .............................................................................................................. 12
1.3 METODOLOGIA ............................................................................................................. 12
1.4 ESTRUTURA DO TRABALHO ...................................................................................... 13
CAPÍTULO II ...................................................................................................................... 14
2 VIA ............................................................................................................................ 14
2.1 CLASSIFICAÇÃO............................................................................................................ 14
2.1.1 VIA URBANA .............................................................................................................. 15
2.1.2 VIA RURAL ................................................................................................................. 15
CAPÍTULO IV .................................................................................................................... 21
4 ESTUDO DE CASO NO CRUZAMENTO DA RUA AUGUSTA x LUIS COELHO. 21
CAPÍTULO V ..................................................................................................................... 22
5 ANÁLISE E COMENTÁRIOS ................................................................................... 22
CAPÍTULO VI .................................................................................................................... 23
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 23
REFERÊNCIAS .................................................................................................................. 24
CAPÍTULO I
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVO
1.2 JUSTIFICATIVA
1.3 METODOLOGIA
Inicialmente, este trabalho faz uma breve explicação do funcionamento das vias,
para que sirva de base para entendimento do funcionamento do semáforo em tempo real,
também conhecido como semáforo inteligente. Vamos analisar o seu funcionamento, seus
benefícios e as suas dificuldades.
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CAPÍTULO II
2 VIA
2.1 CLASSIFICAÇÃO
De acordo com o CTB, a via urbana se faz presente nas áreas urbanizadas das
cidades, a mesma pode ser uma rua, avenida ou locais ou trajetos por onde é possível a
circulação publica. Existem quatro tipos de Vias Urbanas, as de trânsito rápido, arterial, coletora
e local. (CTB, 2008)
A via de trânsito rápido, não possui intersecção em nível, há falta de acessibilidade
a lotes lindeiros e não há travessia de pedestres em nível, um ponto importante é que a
velocidade que o veículo pode atingir em condições seguras nesta via se não houver sinalização
é de até 80 km/h.
A via arterial possui intersecção em nível, na maioria das vezes utiliza o controle
operacional através de semáforos, há acesso direto a lotes lindeiros e a outras vias como
coletoras e locais, contribuindo com o fluxo do trânsito onde elas se encontram na cidade, um
ponto importante é que a velocidade que o veículo pode atingir em condições seguras nesta via
se não houver sinalização é de até 60 km/h.
A via coletora tem a função de coletar, reter e compartilhar o trânsito que irá entrar
ou sair de vias de acesso rápido ou arterial, contribuindo com o fluxo do trânsito no entorno da
cidade, um ponto importante é que a velocidade que o veículo pode atingir em condições
seguras nesta via se não houver sinalização é de até 40 km/h.
As vias locais não possuem interseções com cruzamentos semáforizados, sua
função é o acesso a áreas restritas, e quando não há sinalização a velocidade que o veículo pode
atingir em condições seguras é de até 30 km/h.
CAPÍTULO III
3 SINALIZAÇÃO
3.1 TIPOS
A sinalização segue alguns princípios, nos quais visam como objetivo passar aos
usuários a via, informações de fácil entendimento. Seguir sempre sua legalidade conforme o
Código de Trânsito Brasileiro – CTB, a sinalização precisa garantir ao usuário uma fácil
percepção, onde qualquer usuário consiga entender a mensagem ou a informação que a devida
sinalização pretende passar, sua mensagem deve ser sempre objetiva. Assim como a quantidade
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de sinalização na via deve ser compatível com cada tipo de via obedecendo a sua classificação.
A sinalização precisa ser padronizada, seguir um padrão isso na parte física, como também na
administrativa dar às situações iguais a mesma sinalização utilizando os mesmos critérios
legalmente estabelecidos pelos órgãos responsáveis. Deve ser visível respeitando a
classificação da via para ser vista na distancia necessária para se tomas a melhor decisão.
A Sinalização é divida em diversos tipos, neste trabalho será abordado as seguintes
sinalizações:
-Vertical;
-Horizontal;
-Semafórica.
3.1.1 VERTICAL
Os sinais que compõe esta sinalização têm como objetivo orientar aos usuários da
via suas, obrigações, limitações, restrições, assim regulamentando o uso da via, os mesmos
também informam sobre as alterações de condições da via que de alguma forma venha afetar a
segurança. Orientam sobre o sentido e distância de localidades, nomes de lugares e rodovias,
alocação na faixa de tráfego para orientar a direção desejada, também utilizada para informar a
existência de serviços e ações para a educação de trânsito.
3.1.2 HORIZONTAL
Sua instalação sobre o pavimento tem como função de passar aos usuários das vias
(condutores e pedestres) mensagens de fácil entendimento e percepção sem que seja desviada
sua atenção, possibilitando que a fluidez da via, ocorra normalmente.
3.1.7 CTA
21
CAPÍTULO IV
CAPÍTULO V
5 ANÁLISE E COMENTÁRIOS
23
CAPÍTULO VI
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
24
REFERÊNCIAS
ARACAJU, SERGIPE GOVERNO. Corte esquemático mostra como deverá ficar a via
após a conclusão da obra, 2015. Disponível em:
<http://www.aracaju.se.gov.br/imagem.php?act=popUp&id=110492&largura=undefined&alt
ura=undefined >. Acesso em: 27 maio.2015.
DENATRAN. 172 p., II. (Col. Serviços de engenharia). Manual de semáforos. 2ª Ed.,
Brasília, 1984.
http://www.denatran.gov.br/publicacoes/download/manual_horizontal_resolucao_236.pdf
LOUREIRO, Carlos Felipe Grangeiro; GOMES, M. J. T. L.; LEANDRO, Carlos Henrique Pires.
Avaliação do desempenho nos períodos de pico do tráfego de interseções semaforizadas com
controle centralizado em tempo fixo e real. In: Anais do XVI Congresso de Pesquisa e Ensino em
Transportes. 2002. p. 365-376.
PAIVA NETO, P. M.; NETO, MM Castro; LOUREIRO, Carlos Felipe Grangeiro. Progressão em tempo
real versus tempo fixo por banda de passagem em períodos de baixa demanda–estudo de caso.
In: Anais XVII Congresso de Pesquisa e Ensino de Transportes, ANPET, Rio de Janeiro, RJ,
Comunicações Técnicas. 2003.