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Regulação de Aerodesportos

UNIDADE 3 – Operação sob o RBAC 103

UNIDADE 3 – Operação sob o RBAC 103

OBJETIVOS

Ao final desta Unidade, você deverá ser capaz de:

 explicitar a aplicabilidade do RBAC 103;

 descrever os requisitos aplicáveis à operação sob o RBAC 103; e

 citar o mecanismo de fiscalização de tais atividades.

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Regulação de Aerodesportos
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1. OPERAÇÃO AERODESPORTIVA EM AERONAVES SEM CERTIFICADO DE


AERONAVEGABILIDADE (RBAC 103)

Olá! Nessa aula, vamos falar sobre RBAC 103 e a operação segundo suas regras.
Essa aula será mais longa que as anteriores, já que vamos tratar dos requisitos do
regulamento. Mas buscamos realizá-la da maneira mais objetiva possível.

Você pode ter acesso ao Regulamento buscando nesse link. Ele é bem curto, tem
apenas 6 páginas, e vale a leitura, para podermos ter uma melhor compreensão dos próximos
tópicos.

Os requisitos desse RBAC se aplicam à operação de balões livres tripulados sem


certificado de aeronavegabilidade (CA) e à operação de “veículos ultraleves”.

Conforme definido logo no início do Regulamento, ultraleve é a aeronave: com o


propósito exclusivo de desporto e recreação; que não detenha um CA segundo o RBAC
21; que possua peso vazio máximo de 80kg (se não motorizado) ou 200kg (se
motorizado).

Ainda, para ser considerado ultraleve, a aeronave deve possuir velocidade máxima
em voo nivelado com potência máxima contínua (VH) menor ou igual a 100 knots (CAS),
sob condições atmosféricas padrão ao nível do mar; ou no caso de planador ou
motoplanador, velocidade nunca exceder (VNE) menor ou igual a 100 knots (CAS).

Recomendamos a leitura do Regulamento nesse momento, para então continuarmos


na explicação de seus aspectos principais, logo abaixo.

2. AS DEFINIÇÕES RELATIVAS AOS AERODESPORTOS

Lembra que falamos sobre a divisão entre operações sob o RBAC 103 e as demais,
sob o RBHA/RBAC 91? Bem, para permitir tal separação, foi necessária a atualização de
algumas nomenclaturas no RBAC 01, essenciais para essa categorização. Veja, a seguir,
quais são elas e alguns comentários a respeito.

Aerodesporto é toda atividade praticada com dispositivos aéreos usados ou que se


pretenda usar para voar na atmosfera com finalidade desportiva ou recreativa. Ou seja,
tanto as atividades do RBHA/RBAC 91 quanto as do RBAC 103 são aerodesportos: o voo

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em aeronaves leves esportivas, o paraquedismo, a acrobacia, o balonismo, o voo livre, etc.


Toda e qualquer atividade com propósito exclusivamente desportivo que envolve o voo é
aerodesporto, ainda que seja utilizada uma aeronave apenas para iniciar a atividade, como é
o caso do paraquedismo ou do wingsuit.

Aeronave aerodesportiva é a designação genérica de uma aeronave portadora de


certificado emitido segundo o RBAC 21 cujo propósito principal é o desporto e o lazer.
Trata-se de uma definição ligada ao aspecto documental, e difere dos veículos ultraleves
no sentido de que a aeronave aerodesportiva deve dispor de um certificado emitido
segundo o RBAC 21. Assim, um veículo ultraleve pode se tornar uma aeronave
aerodesportiva se receber algum CA, porém, uma aeronave aerodesportiva só será um
veículo ultraleve se for caracterizada como tal, de acordo com a definição do RBAC 103,
que vimos no início desta Unidade.

Veículo ultraleve é a designação genérica de uma aeronave cujas características


físicas e operacionais são limitadas conforme o RBAC 103. Ou seja, trata-se de uma
definição física do dispositivo. Qualquer aeronave com propósito desportivo que cumpra
com os limites de aplicabilidade estabelecidos em 103.1 é um veículo ultraleve, e pode
operar segundo o RBAC 103, não precisando de qualquer certificado emitido segundo
o RBAC 21.

Aerodesportista é a designação genérica de uma pessoa que pratica as atividades


regidas pelo RBAC 103. Ou seja, é aquela pessoa que pratica atividades sob o RBAC 103,
para as quais não se exige habilitação.

Piloto aerodesportivo é a designação genérica de uma pessoa que detém qualquer


habilitação emitida conforme o RBAC 61 necessária para operação de aeronave
aerodesportiva. Ou seja, trata-se de um piloto habilitado pela ANAC, que pratica atividade
aerodesportiva, diferenciando-o do aerodesportista, praticante das atividades regidas
pelo RBAC 103.

3. APLICABILIDADE DO RBAC 103

No início da nossa conversa já tratamos um pouco disso, certo? Vamos explorar esse
item um pouco mais.

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Cumulativamente, ultraleve é o dispositivo que apresenta


as seguintes características, de acordo com o item 103.1:

I. tem propósito exclusivo de desporto e recreação. Ou


seja, ainda que o dispositivo tenha as características
físicas estabelecidas, se o propósito de uso for outro
que não o desporto e recreação, ele não pode operar
segundo as regras do RBAC 103;
II. peso vazio de no máximo 80kg (não-motorizado) ou
200kg (motorizado); e
III. velocidade máxima em voo nivelado com potência
máxima contínua (VH) menor ou igual a 100 knots CAS;
ou
IV. velocidade (VNE) menor ou igual a 100 knots CAS (no
caso de planador ou moto-planador).

E de onde surgiu essa definição?

Bem, essa definição foi fruto de um amplo estudo realizado pela ANAC, e você pode
consultar um resumo desse levantamento no link ANEXO - APLICABILIDADE DO RBAC
103_final BLA.pdf . O que nos interessa agora é saber que os limites adotados nessa
definição permitem abarcar a imensa maioria dos praticantes de esportes radicais. Ainda, são
abarcados os praticantes de atividades aéreas efetivamente esportivas que utilizam
aeronaves menores, com autonomia e desempenho limitados e baixo nível de integração ao
sistema de aviação civil.

A aplicabilidade do RBAC 103 prevê ainda que balões livres tripulados que não
disponham de qualquer CA podem operar segundo este Regulamento. Essa
possibilidade decorre de simples lógica quanto ao risco, pois tanto o nível de integração com
o sistema de aviação civil quanto o nível de exposição ao risco trazidos pelo balonismo

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são muito similares aos níveis apresentados pelas demais atividades abarcadas pelo RBAC
103.

O item 103.1 diz ainda que, mesmo apresentando todas as características


pertinentes, não é considerada ultraleve a aeronave que opere sob um CA emitido de
acordo com o RBAC 21, devendo, portanto, se submeter aos demais regulamentos da
aviação civil e às limitações impostas em seu certificado. Essa determinação decorre da
necessidade de segregação operacional objetiva, impedindo a operação múltipla, que pode
inviabilizar a fiscalização e o controle. Percebamos que os registros de aeronaves são
completamente distintos nos universos RBAC 103 e RBAC 91.

4. DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PARA OPERAÇÃO (RBAC 103)

Como podemos ver na leitura do Regulamento, o requisito 103.7 determina que, para
praticar as atividades regidas pelo RBAC 103, o interessado não precisa ser habilitado
pela ANAC e a aeronave não precisa de qualquer CA.

Isso decorre da filosofia basilar da operação 103, que é o voo por conta e risco, em
que o praticante é o único responsável por sua própria segurança. Contudo, permanece a
necessidade de garantia da segurança de terceiros e do sistema de aviação civil. Para tanto,
são exigidas as seguintes documentações para a operação sob o RBAC 103:

Do aerodesportista: certidão de cadastro

O cadastro do aerodesportista é efetivado uma única vez, sem necessidade de


renovação, junto às entidades credenciadas via RBAC 183. Para efetuá-lo, deve ser
apresentado um atestado de capacidade que demonstre o conhecimento mínimo das
normas operacionais (RBAC 103) e de tráfego aéreo (ICAs 100-12 e 100-3).

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Tal atestado pode ser obtido junto às próprias entidades credenciadas mediante
teste de conhecimento ou, opcionalmente, apresentando documento equivalente
conforme determina a IS 103-001 (ex: aprovação no exame teórico de PP da ANAC). A
certidão de tal cadastro pode ser consultada no banco de dados da ANAC.

Do veículo ultraleve motorizado ou balão tripulado: marcação e certidão de


cadastro da aeronave.

O cadastro é efetivado também uma única vez, sem necessidade de renovação,


junto às entidades credenciadas, mediante inspeção realizada por agente devidamente
credenciado que verifica a aplicabilidade do regulamento à aeronave (103.1) e a marcação
da mesma. Tal certidão de cadastro também pode ser consultada on-line no banco de dados
da ANAC.

A obtenção de ambos os cadastros é simples, contando com o auxílio de um


sistema on-line desenvolvido especialmente para a gestão dos cadastros relativos ao RBAC
103 e com a atuação de entidades credenciadas segundo o RBAC 183 para a prestação do
serviço em diversas localidades.

As entidades credenciadas não podem se recusar a prestar o serviço a qualquer


interessado, mesmo que não sejam associados, e podem cobrar pelo cadastro, desde que
a cobrança não configure abuso de poder econômico.

Vale ressaltar, ainda, que os operadores que se dediquem à formação de outros


desportistas devem ter, regularmente, seguro contra danos a pessoas ou bens na
superfície e ao pessoal técnico a bordo conforme estabelecido no art. 178, § 1º da lei nº
7.565/1986 (Código Brasileiro de Aeronáutica).

5. RESTRIÇÕES OPERACIONAIS BÁSICAS (RBAC 103)

Bem, como podemos perceber, a operação segundo as regras do RBAC 103 é


bastante simples, quando falamos da documentação necessária e do controle. Porém, para
ser condizente com a filosofia do modelo e com os objetivos primordiais do Regulamento, a

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operação sob o RBAC 103 deve obedecer a duas restrições básicas: segregação e
restrição de sobrevoo. Vejamos:

Local de operação: só é permitido operar nos espaços de voo especificamente


definidos pelo DECEA e em obediência às regras de tráfego aéreo.

A definição de espaços de voo apropriados à prática das atividades do RBAC


103 é feita pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA). Contudo,
solicitações podem ser encaminhadas à ANAC para avaliação e recomendação ao
DECEA, conforme procedimento estabelecido na IS 103-001.

Certos condicionantes específicos para operação em determinadas áreas poderão


ser definidos em função das características operacionais locais. Ainda, importante saber
que qualquer transição entre espaços de voo permanentemente estabelecidos para a
prática das atividades sob o RBAC 103 que resulte em violação desses limites necessita de
autorização específica do DECEA, normalmente efetivada via NOTAM.

Regras de voo: ainda que dentro de espaços de voo específicos, não é permitido
operar de forma que ofereça risco às pessoas no solo ou ao sistema de aviação civil.
Assim, devem ser obedecidas as seguintes restrições:

Não é permitido o sobrevoo de áreas densamente povoadas, aglomerados rurais,


aglomeração de pessoas, áreas proibidas ou restritas. Aqui, vale comentarmos o
seguinte: a definição de área densamente povoada e aglomeração tem caráter
intrinsecamente abstrato de forma proposital. É responsabilidade do aerodesportista
identificar que o sobrevoo da área sobre a qual se encontra oferece risco às pessoas no
solo em caso de queda ou perda súbita de controle do equipamento.

Não é permitido decolar ou pousar em localidade não autorizada pelo


proprietário ou detentor dos direitos sobre a área em questão. A ANAC e o DECEA não
cadastram, aprovam ou monitoram qualquer tipo de infraestrutura ou localidade para
pouso e decolagem. Contudo, o proprietário ou detentor dos direitos sobre a área em
questão pode se opor à operação.

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6. AUTORIZAÇÕES ESPECIAIS E CONDIÇÕES ESPECÍFICAS (RBAC 103)

O item 103.5 do RBAC 103 prevê que qualquer operação de ultraleve ou balão livre
tripulado em desacordo com as regras do RBAC 103 demanda autorização especial de
voo emitida pela ANAC.

Essa possibilidade decorre da necessária flexibilidade para que se atenda ao interesse


público nos casos em que uma análise particular permite uma exceção, com base em
devidas ações mitigatórias, por exemplo.

A autorização especial não é uma “licença” para o não cumprimento de algum


requisito, mas uma ferramenta de flexibilidade da ANAC para que se permita avaliações
específicas de casos concretos. Veja alguns exemplos de possíveis autorizações
especiais:

I. operação sobre áreas povoadas ou aglomeração de pessoas em eventos


específicos da comunidade praticante;
II. operações em áreas específicas no interesse da comunidade local mediante
assumpção de responsabilidade prévia pela autoridade administrativa
competente;
III. operações especiais com objetivos específicos de natureza tática ou
humanitária com base em ações de mitigação de risco.

As autorizações especiais podem ser solicitadas por clubes, agremiações ou


associações de praticantes diretamente à ANAC na forma estabelecida na IS 103-001.

Para se facilitar o controle dessas autorizações especiais, a ANAC estabelecerá um


sistema de consulta, que permitirá aos interessados identificar se determinada autorização
é válida, bem como seus objetivos e condições.

Além das autorizações especiais, a ANAC e o DECEA, podem determinar condições


específicas para operação em determinados espaços de voo. Essa possibilidade, prevista

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em 103.15(c)(2), permite a viabilização da prática em localidades onde, a priori, não seriam


aprovados espaços de voo para operação sob o RBAC 103. Porém, mediante a
implementação de condições adicionais, a operação pode ser, eventualmente, autorizada.

A natureza dessas condições específicas não é objetivamente estabelecida pelo


regulamento pois demanda análise do caso concreto. Determinada condição deverá ser
aplicada quando, frente a uma solicitação de espaço de voo, for observada a necessidade de
tratativa diferenciada para a localidade em questão. Um exemplo seria o estabelecimento de
pontos fixos de decolagem/pouso ou o estabelecimento de procedimentos de “saída” e
“aproximação” em determinado setor.

Tanto a autorização especial quanto a imposição de condições específicas a espaços


de voo são ferramentas de flexibilidade que permitem uma aplicação racional do regulamento
e atuação proativa/colaborativa dos órgãos da aviação civil.

7. MECANISMO DE FISCALIZAÇÃO (RBAC 103)

O requisito 103.701 traz o enquadramento de infrações e objetiva, principalmente,


viabilizar a fiscalização de atividades com alta capilaridade, que ocorrem comumente longe
dos polos de aviação civil. O mesmo mecanismo foi originalmente aplicado no RBAC-E 94,
que trata da operação de veículos não tripulados (“drones”).

O propósito do requisito 103.701 é deixar claro o enquadramento das infrações


cometidas pelos aerodesportistas face ao RBAC 103 nas condutas estabelecidas no
arcabouço legal vigente (Código Penal e Lei das Contravenções Penais), de forma a
possibilitar a atuação das forças policiais locais.

Dessa forma, poderão as polícias de cada localidade atuar na identificação e


repressão de infrações cometidas pelos aerodesportistas que colocam em risco a
comunidade.

A atuação da ANAC junto às forças policiais se dará com o processamento das


ocorrências encaminhadas à ANAC, bem como na realização de ações conjuntas, conforme
necessário.

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Em complemento, a ANAC poderá executar ações de fiscalização destinadas a


verificar o cumprimento das regras do RBAC 103 em locais específicos, mediante
denúncia ou conforme decisão da área competente. Tais ações são baseadas no histórico de
denúncias, reclamações e relatos recebidos pela Agência.

8. INSTRUÇÃO E CONTINUIDADE DO DESPORTO (RBAC 103)

Por determinação legal, é proibida a comercialização das atividades regidas pelo


RBAC 103, por serem serviços aéreos privados.

Porém, como atividade necessária à continuidade do esporte, é permitida a formação


de desportistas mediante remuneração, devendo o operador sempre cumprir as
determinações dos requisitos 103.11(e) e 103.7(c), a saber:

103.11(e) Uma pessoa somente pode embarcar outra pessoa em veículo


ultraleve ou em balão livre tripulado sob este regulamento se essa pessoa
estiver ciente de que se trata de atividade desportiva de alto risco, que
ocorre por conta e risco dos envolvidos, onde operador e aeronaves não
dispõem de qualquer qualificação técnica emitida pela ANAC, não havendo,
portanto, qualquer garantia de segurança.

103.7(c) Os operadores de veículos ultraleves ou balões livres tripulados


que se dediquem à formação ou adestramento de outros desportistas devem
possuir o seguro contra danos às pessoas ou bens na superfície e ao
pessoal técnico a bordo, conforme estabelecido no art. 178, § 1º da lei nº
7.565, de 19 de dezembro de 1986 (Código Brasileiro de Aeronáutica)

Embora reconheça a existência da atividade, a ANAC, coerente com a filosofia do


RBAC 103, que não estabelece habilitação ou certificação para as atividades aerodesportivas
enquadradas nesse Regulamento, não regula qualquer aspecto da instrução.

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Assim, a atividade de instrução ocorre livremente dentro da comunidade


praticante sem qualquer interferência de ordem técnica da autoridade de aviação civil,
exceto a verificação de cumprimento dos requisitos 103.11(e) e 103.7(c) acima elencados.

9. RESUMO

Mais longa essa aula, não é mesmo? Espero que não tenha sido muito cansativa.

Vamos relembrar alguns pontos principais:

 o RBAC 103 se aplica a balões livres tripulados sem CA e ultraleves;


 ultraleves têm propósito exclusivo de desporto, não têm CA e têm limitação de
peso e velocidade;
 um ultraleve, se receber um CA, pode se tornar uma aeronave aerodesportiva;
 o aerodesportista opera sob o RBAC 103, e se difere do piloto aerodesportista,
o qual recebe habilitação;
 para operação sob o RBAC 103, é exigido cadastro do aerodesportista, da
aeronave e sua marcação;
 no caso de formação de outros desportistas, deve ser contratado seguro contra
danos a pessoas ou bens na superfície e ao pessoal técnico a bordo;
 as restrições básicas do RBAC 103 são referentes ao local de operação e à
proibição de sobrevoo de determinadas áreas;
 autorizações especiais podem ser emitidas, bem como condições específicas
para operação; e
 a fiscalização é realizada com o apoio das polícias locais.

Até a próxima.

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