Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
da r a m i 1
* " * '
• o fe r ta h o r c to ( i U io
e stu d o s d e d ir e it o
POLÍTICA
.O B R O S DO A U C T O R
Traducções.
ESTUDOS DE DIREITO
e
POR
CLOVIS BEVILÁQUA
Lente cathcdratico de legislação comparada no -Faculdade
de Direito do Hecife.
9 02
PROLOGO
DA PRIMEIRA EDIÇÃO
II
III
C lovis B ev il a q u a .
!
P R IM E IR O E S T U D O
0 PROBLEMA BA M ISÉRIA
Tracta-se dc libertar os operários,
desenvolvendo sua responsabilida
de, sua energia individual, pela as
sociação epela providencia, os úni
cos princípios fjuc a sciencia reco
nhece e legitima.
Luzatti.
II
III
r
E ECONOMIA POLÍTICA 15
iillL,0 i«jf| *' 001 °0’ Proyres8 and poverty, London 188o,
E ECONOMIA POLÍTICA 19
/
E ECONOMIA POLÍTICA 21
1
[ui a população se desenvolve mui rapida-
ou, porque ha, na organisação social, uma
1(1 que enceleira os haveres nas mãos de
n Kunsem detrimento de muitos?
D.UNMn, declarando que a sua era « a doutrina de
• ms al'Plicada, com uma força multiplicada, aos
uos \c nel.d e animal inteiros », preparou a im-
E ECONOMIA POLÍTICA 31
r
li liCONOMIA POLÍTICA
IV
/
r
E ECONOMIA POLÍTICA 39
TERCEIRO ESTUDO
0 DIREITO
Graças á théoria da descendên
cia, estamos, pela primeira vez, ha
bilitados a fundar a doutrina da
unidade da natureza bastante’soli
damente para que a intelligencia de
todos passa explicar, por causas
mechanicas, os plienonienos com
plicados do mundo orgânico, tam
facilmente como qualquer actophy-
sico, por exemplo, o abalo dos ter
remotos, a direcção dos ventos ou
as correntes marinhas.
H.XCKEL.
II
Non, tos dieux n’ont pas tout donné aux mortels dans l’ori-
[gine:
C'est 1 liomrne qui avec le temps et le travail a amélioré sa
[destinée?
E ECONOMIA POLÍTICA 8f>
III
/
90 ESTUDOS DE DIREITO
(1) A c o m b i n a ç ã o d a l i i s t o r i a c o m a l i n g u í s t i c a t e m d a d o '
b o n s r e s u l t a d o s n e s t e a s s u m p t o . D e s d e V ic o q u e o s j u r i s t a s
m a is e m i n e n t e s e x p l o r a m o f ilã o d e s t e m i n é r i o in e x g o tta ~
x e l, q u e p r o m e tte a in d a g r a n d e s r iq u e z a s . É o q u e m e
a n im a a p e d ir o te s te m u n h o d a lin g u a g e m p a r a m o s tra i
q u e n e m to d o s o s p o v o s c o m p r e l i e n d e r a m o d i r e i t o d e
m o d o p e r f e i t a m e n t e i d ê n t i c o , m u i t o e m b o r a t o d o s fo s s e m
le v a d o s f a ta lm e n te , p e la s n e c e s s id a d e s d a v id a s o c ia l, a
i n s t i t u i l - o d e s d e lo g o . A s s i m , p a r a o s g r e g o s , a i d é a d 0
d ir e ito p a r e c e c o r r e s p o n d e r a u m a d iv is ã o p r o p o r c io n a l,
n ao è u m a ín d u c ç ã o ló g ic a , n ã o é u m s e n tim e n to in tim o ;
é u m a d ed u cção rig o ro s a m e n te m a th e m a tic a , u m a o p e ra
ç ã o a r itlim e tic a .D íT c e , aion — j u s t o — e x p r i m e o q u e é d iv i
d id o e m d u a s p o r ç õ e s .
A i d é a q u e s u s c i t a o jus d o s r o m a n o s é b e m d i v e r s a .
s e j a u m a c o n t r a c ç â o d e jussum, o q u e fo i o r d e n a d o o u
t e n h a s u a r a i z n o sanscrito —ju — l i g a r , s e g u n d o p e n s a m
a lg u n s , a r e p r e s e n ta ç ã o m e n ta l q u e a p a la v r a — jus
d lc a 6 u m a o rd e m s u p e r io r e in f le x ív e l q u e n ã o a d m itte
p o n d e r a ç õ e s , e d e s p r e z a o r a c i o c í n i o , uti lirujuá nuncu-
passit, ita jus esto. E o p o v o i a l e r n o s l a r g o s p a n n o s
dos m u ro s sa g ra d o s, q u aes e ra m seus d ire ito s e seu s
AVA«/v~
IV
(1) I t e c l i t is d o r I n b c g r i f f d e r m i t t o l s t c e u s e r e n Z w a n g e s
d u r c h d ie S t a a t s g e w a l t g e s i c l i e r t c n L e b e n s b e d i n g u n g e n
der Gesellschaft iin w e i t e s t e n S in n dos Wortes. Der /jcecL
im Rccht, I, c it. p a g . 511 .
e stu d o s de d ir e it o .
d r l ! / r°0bw
7 a^ t\ a*SU,7 to con»ulto.so Jliering, E sp rit du
vol. II. ’ adl franc- de xMeulenare, 1880. Paris,
E ECONOMIA POLÍTICA 90
0 FIM DO ESTADO
Velar pelo direito, eis a funcçao
vital do Estado.
JHEniNO.
/
E ECONOMIA POLÍTICA 1 09
II
irr
IV
/
Q U IN T O E S T U D O
RENASCENÇA DA SCIENCIA
DA ADMINISTRAÇÃO
I
II
Ill
IV
II
III
IV
AFFÍNIDADES JURÍDICAS
Aqucilc quo estuda as cousas
sociacs e judiricas acha-se cm
frente á uma espectáculo tani
grandiosos quanto os que ofle-
recem, ao physico e ao natura
lista, o telescópio quo avisinha e
o microscopio que engrandece.
G lU SEPPE CARI.E.
II
III
\
182 ESTUDOS DE DIREITO
IV
A INTEKPBETAÇÃO SOOIOLOfílfiA
DO GOVERNO FEDERATIVO
SEGUNDO RAUL DE EA GRASSERIE
I
11
III
IV
II
III
IV
Ü DIVORCIO
NO DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
Dissolvido o casamento por
divorcio segundo a lei pessoal
dos conjunges, qualquer delles
pode casar-se de novo em paiz
onde o divorcio não é admitli
do? (1)
II
III
TV
VI
VII
VIII