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PROCESSO CIVIL

Competência
• Conexão:
- Ações possuem em comum: Pedido OU causa de pedir
- Devem ser unidas para julgamento conjunto, salvo se uma delas já tiver sido decidida.
- A reunião deve ser feita no juízo prevento;
- É prevento o juízo que primeiro registrar ou distribuir a inicial;
- Ex.: Execução de título extrajudicial e ação de conhecimento relativa ao mesmo título;
execuções fundadas no mesmo título.

• Continência:
- Ações possuem as mesmas partes E causa de pedir;
- Ação continente (a mais abrangente) proposta primeiro: No processo da ação contida é
proferida decisão de extinção sem resolução de mérito;
- Ação contida (a abrangida) proposta primeiro: As ações serão necessariamente reunidas;
- A reunião deve ser feita no juízo prevento;
- É prevento o juízo que primeiro registrar ou distribuir a inicial;

 Art. 57 do NCPC, a ação contida (cujo pedido é abrangido pela ação continente),
deverá ser extinta sem resolução do mérito. Caso a ação contida tivesse sido
proposta anteriormente, as ações seriam reunidas.

A competência relativa poderá modificar-se pela conexão ou pela continência.


Reputam-se conexas 2 (duas) ou mais ações quando lhes for comum o pedido ou a causa
de pedir. Os processos de ações conexas serão reunidos para decisão conjunta, salvo se
um deles já houver sido sentenciado.
Serão reunidos para julgamento conjunto os processos que possam gerar risco de
prolação de decisões conflitantes ou contraditórias caso decididos separadamente, mesmo
sem conexão entre eles.

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Dá-se a continência entre 2 (duas) ou mais ações quando houver identidade
quanto às partes e à causa de pedir, mas o pedido de uma, por ser mais amplo, abrange
o das demais.
Quando houver continência e a ação continente tiver sido proposta
anteriormente, no processo relativo à ação contida será proferida sentença sem resolução
de mérito, caso contrário, as ações serão necessariamente reunidas.
A reunião das ações propostas em separado far-se-á no juízo prevento, onde serão
decididas simultaneamente. O registro ou a distribuição da petição inicial torna
prevento o juízo.

Continência/Conexão e Ação de Cobrança e Ação de Nulidade


de Cobrança:
Pessoal, CONTINÊNCIA: PARTES IGUAIS, FATOS IGUAIS (Causa de Pedir)
E PEDIDOS IGUAIS- UM PEDIDO ENGLOBA O OUTRO. NÃO HÁ NADA que
identifique esse instituto na questão!
Para ser continência tem que ter os fatos iguais (causa de pedir).
CONEXÃO = OU fatos (causa de pedir) iguais OU pedidos (objetos) iguais. A
regra é clara. No caso, a causa de pedir é a MESMA, contudo o objeto é DIFERENTE!!!!!
Em uma ação ele pede a COBRANÇA. Na outra ação, a parte pugna pela NULIDADE.

Embora as duas ações tenham a mesma causa de pedir (o contrato), os pedidos de


ambas são distintos. A primeira pede o pagamento da dívida; a segunda pede a nulidade
do contrato. Note que os pedidos das duas ações são contraditórios.
Se você pede o pagamento da dívida está reconhecendo que o contrato é válido. Se
se pede a nulidade do contrato, está reconhecendo que a dívida é inválida (ou não existe).
Portanto, o pedido de uma não poderia englobar o pedido da outra. Desse modo, não há
que se falar em continência.

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Alternativas de uma questão de competência:
- A continência entre duas ou mais ações ocorre quando há identidade quanto às
partes e à causa de pedir, mas o pedido de uma, por ser mais amplo, abrange o das demais.
- Os processos de ações conexas serão reunidos para decisão conjunta, salvo se um
deles já houver sido sentenciado.
- A competência determinada em razão da matéria, da pessoa ou da função é
inderrogável por convenção das partes.
- A incompetência, absoluta ou relativa, será alegada como questão preliminar de
contestação.

Embora a regra geral seja a de que as competências territoriais sejam relativas, é


importante lembrar que quando a ação for referente a bem imóvel, a competência será
fixada no foro em que este estiver localizado.
Ademais, se a lide for referente a direito de propriedade, vizinhança, servidão,
divisão e demarcação de terras, ou nunciação de obra nova, a competência do foro do
local do imóvel será absoluta, razão pela qual a incompetência do juízo poderá ser
declarada por ele de ofício.

Art. 47. Para as ações fundadas em direito real sobre imóveis é competente o foro
da situação da coisa.
§1º. O autor pode optar pelo foro de domicílio do réu ou pelo foro de eleição se o
LITÍGIO NÃO RECAIR sobre direito de propriedade, vizinhança, servidão, divisão e
demarcação de terras, ou nunciação de obra nova.
§2º. A ação possessória imobiliária será proposta no foro de situação da coisa,
cujo juízo tem competência absoluta.

Imóvel: Competência pode ser no domicílio do réu ou foro de eleição, exceto se


o litígio recair no PVSDDN (direito de propriedade, vizinhança, servidão, divisão e
demarcação de terras, ou nunciação de obra nova).

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