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O Santuário Terrestre conforme o Modelo Celestial - Jesus

Nossa fé é alimentada pelo estudo de tudo que foi antes escrito (Romanos 15.4, “Porque tudo o que dantes foi
escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos
esperança.”; I Pedro 2.2, “Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não
falsificado, para que por ele vades crescendo”; João 5.39, “Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter
nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam;”).

O Santuário é a forma mais perfeita criada por Deus, para ensinar as lições do plano da redenção, o plano para
salvar o ser humano.

Uma confirmação adicional do conceito da “cruz” pode ser vista na disposição e distribuição divina dos
utensílios do Tabernáculo. Deus deu instruções precisas de como posicionar os objetos, e vemos nessa
disposição a ordem divina.

1) COM O PECADOR – O Processo para um pecador arrependido

Observe que se colocarmos a impressão de uma cruz sobre a


planta baixa do santuário, ela encaixará perfeitamente, mostrando
assim que o SANTUÁRIO e o PLANO DA REDENÇÃO estão
perfeitamente ligados. Além disso, podemos dividir em etapas o
processo de aceitação de um pecador arrependido até chegar a
Deus, são elas:

1.1 Perceba que o altar de sacrifícios está exatamente ao pé da


cruz, esta é a primeira das partes que é vista quando o pecador se
apresenta ao santuário, nesta fase o pecador arrependido se
chega e aceita o sacrifício redentor de Jesus. Esta é a salvação
que está a disposição 24h, aceite ele ou não. É a justificação pela
fé, quando seus atos de injustiça são substituídos pelos atos de
Cristo, tornando-o justo, justificado diante de Deus.

1.2 Nesta outra fase, o pecador que já está justificado, aceitar


através do batismo unir-se ao corpo de Cristo, a igreja, recebe
dons para utilizar na causa e comunga com os irmãos. Ele é
considerado inocente, é aceito como membro da família de Deus.

1.3 Agora, depois de ter aceito a Cristo como salvador e ter


recebido o batismo, perceba que o próximo passo que o homem
passa é ao candelabro, indica que ele percebe que não existe santificação sem a luz de Cristo e sua palavra,
na mesa dos pães, deve alimentar-se do verdadeiro alimento, entende que a presença de Cristo na vida do
crente é a principal fonte de alimento e sustentação, Deus provê todas as necessidades.

1.4 Nesta altura o pecador já consegue compreender perfeitamente que é impossível ter uma vida de
santificação sem oração, o altar de incenso é um recordativo que mostra a importância de ter um local especial
no lar, reservado para busca através da oração.
Local onde os méritos de intercessão de Cristo
através do culto são reivindicados.

1.5 Não há como contemplar a manifestação da


presença do Senhor sem ter aceito a Cristo, ser
batizado, levar uma vida de oração e leitura da bíblia.
A arca do concerto contendo os
mandamentos eternos e imutáveis mostram que agora
o cristão vive uma vida moralmente correta, pois a Lei
é dada para que a Graça possa ser requerida,
e a Graça é concedida para que a Lei possa ser
cumprida.

Está a disposição do pecador um Deus que é mediador,


advogado e sumo-sacerdote. 1Tm 2:5 / 1Jo 2:1 / Hb 10:21

2) COM CRISTO

No ministério de Cristo na terra, podemos encontrar


uma incrível relação com o santuário. Na primeira
parte ele seria um sacrifício perfeito na terra, na
segunda Ele seria o intercessor da humanidade.

2.1 O tabernáculo é o local onde a presença de Deus


está, a porta que dá acesso é a única maneira por
onde o pecador poderia chegar lá, pode apontar ou
significar Cristo, pois o mesmo é a única "porta" de
entrada que dá acesso à Deus.

2.2 O pátio simboliza a terra. Se o cordeiro morria no


pátio, e se o verdadeiro cordeiro que é Cristo morreu
na terra, então a terra é o pátio do santuário celestial.

2.3 A pia é o símbolo do batismo. Nesta fase, Cristo


chega ao rio Jordão pra ser batizado por João
Batista, ensinando a grande lição de que por esta
fase todos deveriam passar para serem aceitos como
cristãos, mediante arrependimento.

2.4 Nesta fase Cristo revela-se a humanidade como


a luz do mundo e como pão da vida. Aquele que
iluminaria os caminhos dos homens e seria o
verdadeiro alimento para eles. Mostra ser o único
meio de salvação.

2.5 O altar de incenso, símbolo das orações. Cristo


viveu uma vida de oração, dando exemplo de
dependência total de seu Pai, pela manhã, a tarde e de madrugada estava ele a orar incessantemente por
forças. Outra lição é que em seu ministério Jesus vive sempre para interceder por nós.

2.5 O véu, separa o homem de Deus. Feito de linho branco, azul, púrpura, e escarlata, da mesma maneira que
as cortinas decoradas que cercavam o Santo dos Santos. O véu nunca poderia ser tocado, exceto pelo sumo
sacerdote. O véu ensina-nos sobre Jesus Cristo. Em Hebreus diz que nós podemos entrar confiadamente no
Santo dos Santos, pelo sangue de Cristo, "pelo véu.

2.6 Já na segunda fase, onde encontramos a arca da aliança no lugar santíssimo, aprendemos uma bela lição,
Cristo é nosso mediador, nosso advogado, o sumo-sacerdote e será nosso juiz. É ele que intercede por nós,
quem nos defende e também quem nos julgará. Os querubins representam os seres celestiais que assistem à
presença do todo poderoso.

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