Вы находитесь на странице: 1из 10

REGIONALIZAÇÃO BRASILEIRA

ORIENTADOR METODOLÓGICO 6) Sua grandeza permite trocas comerciais com


LQ¼PHURV SD¯VHV VHMD DWUDY«V GH GHVORFDPHQWR
WHUUHVWUHVHMDDWUDY«VGHGHVORFDPHQWRPDU¯WLPR
Regionalização brasileira
Conteúdo: 7) Quatro. Pará e Amazonas.
• Conceitos de território;
• Conhecendo o Brasil;
• O Brasil na América do Sul; 8) Para minimizar o uso de energia em regiões
aonde o sol bate com grande intensidade ao lon-
• Fuso horário no Brasil; JRGRYHU¥RFRPR«RFDVRGRVXGHVWHHGRVXO
• Divisões regionais do Brasil; &RPRVGLDVGXUDQGRPDLVPHQRVOX]HVV¥ROLJD-
• Ciclos da economia brasileira. GDVDRORQJRGRGLDJHUDQGRXPLPSDFWRSRVLWL-
vo sobre o uso da luz ao longo do dia.
Objetivos de aprendizagem:
• Entender a formação territorial brasileira; 9) Pois não apresentam diferenças substanciais
entre a duração de seus dias e suas noites.
• Compreender as diferentes regionalizações
brasileiras existentes e a diferença entre elas.
 6¥RHOHVDGHȴQL©¥RDGHOLPLWD©¥RFDUWRJU£-
ȴFDHDGHOLPLWD©¥RI¯VLFD
Sugestões Didáticas:
Recomenda-se iniciar o desenvolvimento do
DVVXQWR FRP RV FRQFHLWRV JHRJU£ȴFRV E£VLFRV 11) É um bloco econômico denominado Mercado
DȴPGHHQWHQGHURVSURFHVVRRVSURFHVVRVGH Comum do Sul.
formação territorial brasileira e suas principais
FDUDFWHU¯VWLFDV FRP R REMHWLYR ȴQDO GH FRPSUH- 12) O desenvolvimento das primeiras divisões
ender as regionalizações brasileiras. É impor- UHJLRQDLVRȴFLDLVQR%UDVLOHVW£YLQFXODGRDGRLV
WDQWHDFRQWH[WXDOL]D©¥RKLVWµULFRJHRJU£ȴFDGD motivos principais: a tentativa de centralizar o
formação brasileira com a formação dos outros poder político nas mãos do Presidente da Re-
países da América do Sul. pública e a tentativa política de industrializar o
SD¯VTXHQHFHVVLWDYDGHSRO¯WLFDVGHLQWHJUD©¥R
Praticando: territorial.
 (VSD©R*HRJU£ȴFR«RUHFRUWHJHRJU£ȴFRTXH
reúne os fenômenos ambientais e sociais. Já a 13) Eram economias sem grande integração com
SDLVDJHPSDUWHGDYLV¥RGRLQGLY¯GXRTXHDGHV- DVGHPDLVHFRQRPLDVGRSD¯VWRUQDQGRVHLVROD-
FUHYH FDSWDQGR VHQVD©·HV LQGLYLGXDLV SDUD SR- das em seus respectivos desenvolvimentos.
der explicar e compreender a paisagem avistada.
  1RUGHVWH FRP D SURGX©¥R GH D©¼FDU R 6X-
  6¥R QHFHVV£ULDV WU¬V HWDSDV GLVWLQWDV GHȴQL- GHVWH FRP D SURGX©¥R GH FDI« H D $PD]¶QLD
©¥R GHOLPLWD©¥R FDUWRJU£ȴFD H GHOLPLWD©¥R WHU- com a extração de borracha foram as principais
ritorial. LOKDV HFRQ¶PLFDV IRUPDGRUDV GR DUTXLS«ODJR
econômico brasileiro.
 $JUDQGHGLPHQV¥RGR%UDVLOSHUPLWHTXHKDMD
GLIHUHQWHVLQWHUD©·HVHQWUHRUHOHYRHRFOLPDID-   $V UHJL·HV RȴFLDLV OHYDP HP FRQWD IDWRUHV
vorecendo uma grande diversidade de fauna e FRPRYHJHWD©¥RELRPDFOLPDVRFLHGDGHHHFR-
ȵRUDQRSD¯V nomia. Já as regiões geoeconômicas priorizam
o desenvolvimento histórico da economia e as
suas relações com estados brasileiros.
  « XPD £UHD GH H[SORUD©¥R ¼QLFD GH ULTXH]DV
PLQHUDLV DRQGH Vµ R %UDVLO SRVVXL VREHUDQLD
SDUDH[SORUDUOLYUHPHQWHVXDVULTXH]DVQDWXUDLV 16) As regiões geoeconômicas.

 &KLOHH(TXDGRU 17) Amazônia; Centro-Sul e Nordeste.


EF2GEO701

1
REGIONALIZAÇÃO BRASILEIRA

18) O desenvolvimento histórico de cada estado. - A mais densa e integrada rede de circula-
©¥R DR FRQFHQWUDU RV SULQFLSDLV SRUWRV GR SD¯V
6DQWRV5LRGH-DQHLUR9LWµULD3DUDQDJX£H5LR
19) Sudeste.
*UDQGH DUHGHURGRIHUURYL£ULDPDLVH[SUHVVLYD
os aeroportos mais importantes e o uso mais in-
20) Tocantins. tenso de sistemas de telecomunicações.
- A maior concentração de infraestrutura e ca-
Aprofundando: SLWDOȴ[RDRUHXQLUDPDOKDPDLVGHQVDGHYLDV
GH FRPXQLFD©¥R H D PDLRU TXDQWLGDGH GH FLGD-
21) D
GHV LPSRUWDQWHV KLGUHO«WULFDV JUDQGHV REUDV
S¼EOLFDVHRXWUDVIRUPDVHVSDFLDLVTXHFRQIHUHP
22) C elevado valor ao território.
- Os principais centros de gestão econômi-
23) E FDGRSD¯V 6¥R3DXOR5LRGH-DQHLURH%UDV¯OLD 
onde estão situadas as sedes das grandes cor-
Habilidades da BNCC: SRUD©·HV VHGLDGDVHPFLGDGHVPHQRUHVTXDQGR
SHUWHQFHQWHVDRUDPRGDDJURLQG¼VWULD HPSUH-
24) F – V – V – V - F sas estatais e o próprio aparelho de Estado.
$PDLRUFRQFHQWUD©¥RGHUHQGDTXHUHȵHWH
 $Ȃ$OHWUD$«LQFRUUHWDSRLVR%UDVLOSRVVXL a magnitude dos negócios associados aos itens
XPD JUDQGH YDULD©¥R ODWLWXGLQDO DO«P GH DSUH- DFLPD H LPSOLFD SRU VXD YH] GHVHQYROYLPHQWR
sentar regiões com grande amplitude térmica. maior do consumo e das atividades terciárias.
b) Podem ser apontadas as seguintes áreas:
26) a) O Centro-Sul concentra em sua extensão &RPSOH[RPLQHURPHWDO¼UJLFRGR0DUDQK¥R
WHUULWRULDOHPFRPSDUD©¥RFRPDVGHPDLVUHJL·HV DVVRFLDGRDR3URJUDPD*UDQGH&DUDM£V
 $ £UHD PDLV XUEDQL]DGD GR %UDVLO VLWXDGD - Áreas modernas de cultivo de grãos em área
principalmente em torno das duas grandes me- de cerrado e cerradão na Amazônia Legal
WUµSROHV QDFLRQDLV 6¥R 3DXOR H 5LR GH -DQHLUR =RQD)UDQFDGH0DQDXV -XVWLȴFDWLYDEDVHD-
FRPVXDVUHVSHFWLYDV£UHDVPHWURSROLWDQDV GD da em breves informações sobre a área).
capital do país (Brasília) e de metrópoles regio-
QDLVFRPR%HOR+RUL]RQWH3RUWR$OHJUH&XULWLED
H*RL¤QLD&DEHUHJLVWUDUDLQGDDH[LVW¬QFLDGH   0DSD $  'LYLV¥R SDUD ȴQV HVWDW¯VWLFRV H GH
diversas capitais regionais e de um grande nú- SODQHMDPHQWRVHJXQGRUHJL·HVKRPRJ¬QHDV I¯-
mero de cidades médias e áreas de expressiva VLFDHFRQ¶PLFDHKXPDQD FRLQFLGLQGRFRPRV
XUEDQL]D©¥RQRVXOGH0LQDV*HUDLVQRUWHGR3D- limites dos estados.
UDQ£HGR5LR*UDQGHGR6XOQRUGHVWHGH6DQWD 0DSD %  1¥R VH DW«P DRV OLPLWHV HVWDGXDLV
&DWDULQDVXOGH*RL£VHHPWRGRRHVWDGRGH6¥R baseando-se principalmente em critérios socio-
Paulo. econômicos.
 $ PDLRU H PDLV GLYHUVLȴFDGD FRQFHQWUD©¥R
LQGXVWULDO HVSHFLDOPHQWH HP 6¥R 3DXOR 5HJL¥R
28) E – A divisão regional em Complexos Regio-
0HWURSROLWDQD H SURORQJDPHQWRV TXH VH HVWHQ- nais Geoeconômicos elaborada pelo geógrafo
GHPSDUDRRHVWHGRHVWDGR6RURFDED%DL[DGD Pedro Geiger utiliza principalmente critérios
6DQWLVWD H 9DOH GR 3DUD¯ED FKHJDQGR DW« ¢ PH-
históricos e socioeconômicos na análise das dis-
WUµSROH FDULRFD  D £UHD TXH WHP FRPR FHQWUR D
paridades regionais. Os aspectos naturais são
metrópole de Belo Horizonte (denominada “Zona secundários. O país é dividido em 3 complexos
0HWDO¼UJLFDȋ R9DOHGRΖWDMD¯ 6DQWD&DWDULQD H
UHJLRQDLV R &HQWUR6XO UHJL¥R PDLV SRSXORVD
D£UHDTXHVHHVWHQGHGH3RUWR$OHJUHD&D[LDV H FRP HFRQRPLD PDLV GHVHQYROYLGD LQG¼VWULD
do Sul (Rio Grande do Sul). DJURQHJµFLR VHWRU WHUFL£ULR H LQIUDHVWUXWXUD  R
- A principal áreDDJURSHFX£ULDGRSD¯VFDUDF- Nordeste (região periférica de ocupação mais
WHUL]DGDSHODJUDQGHGLYHUVLGDGHSURGXWLYDQ¯YHO antiga com desenvolvimento industrial e agro-
de modernização e importância em valor e volu- pecuário pontual e de emigração) e a Amazônia
me da produção. (região periférica de ocupação histórica mais re-
cente e fronteira da exploração de recursos na-
turais e da agropecuária).
EF2GEO701

2
REGIONALIZAÇÃO BRASILEIRA

  $ Ȃ $ DOWHUQDWLYD >$@ HVW£ FRUUHWD SRUTXH D  3RUTXHDPDLRUSDUWHGRSD¯VHVW£ORFDOL]DGD


primeira divisão regional proposta pelo IBGE QDUHJL¥RWURSLFDOTXH«PXLWRTXHQWH¼PLGDH
HVWDEHOHFH D GLYLV¥R GR SD¯V HP ]RQDV ȴVLRJU£- impede a formação de gelo na atmosfera.
ȴFDVRXVHMDQDFRPSRVL©¥RGRVHOHPHQWRVGD
JHRJUDȴD I¯VLFD $V DOWHUQDWLYDV VHJXLQWHV V¥R  (QWUDGDLOHJDOGHLPLJUDQWHV7U£ȴFRGH'UR-
LQFRUUHWDVSRUTXHQ¥RFRUUHVSRQGHPDRFULW«ULR JDV7U£ȴFRGH%LRSLUDWDULDΖQYDV¥RSRURXWURV
adotado. países.
30) D
  D  $ VDWXUD©¥R GH WHUUDV Ȃ H R FRQVHTXHQWH
$VDȴUPDWLYDV>Ζ@>ΖΖ@H>ΖΖΖ@HVW¥RFRUUHWDVSRU-
alto preço das mesmas.
TXHDGLYLV¥RHP&RPSOH[RV5HJLRQDLVSURSRVWD
por Geiger utiliza como critério os aspectos his- E $UHGX©¥RGDRIHUWDGHHPSUHJRVDWHUFHLUL]D-
WµULFRVHVRFLRHFRQ¶PLFRVSDUDGHȴQLUDVUHJL·HV ©¥RGDSURGX©¥RGHPXLWDVHPSUHVDVDFULD©¥R
FXMRVOLPLWHVQ¥RFRLQFLGHPFRPRVGRVHVWDGRV GHQRYRVSRORVGLQ¤PLFRVQRQRUGHVWHHVXOFULD-
ção de programas de transferência de renda do
$DȴUPDWLYD>Ζ9@HVW£LQFRUUHWDSRUTXHDVVXE-
JRYHUQRIHGHUDOHQWUHRXWURV
-regiões do nordeste são características da divi-
V¥RRȴFLDOGRΖ%*( c) Reterritorialização é o processo de reverberar
OD©RVWHUULWRULDLVHPXPQRYRORFDOID]HQGRFRP
RTXHRPLJUDQWHVHVLQWDDGHTXDGRDRORFDOTXH
31) D KDELWD2VJD¼FKRVDRQGHY¥RFRQVHJXHPOHYDU
A divisão do Brasil em Complexos Regionais a sua cultura e materializá-la em eventos e até
Geoeconômicos foi elaborada pelo geógrafo Pe- PHVPR HVWDEHOHFLPHQWRV Q¥R SHUGHQGR VHXV
GUR*HLJHUHP2VFULW«ULRVIRUDPDKLVWµULD laços territoriais com a sua terra de origem.
da ocupação de cada região e as desigualdades
socioeconômicas. A região mais desenvolvida e
Habilidades da BNCC:
SRSXORVD « R &HQWUR6XO   DV UHJL·HV SHULI«UL-
cas menos desenvolvidas são a Amazônia (1) e o   1¥R SRLV HP JHUDO RV SUµSULRV PLJUDQWHV
Nordeste (3). acabam gerando empregos pelo consumo dos
mesmos.

  D  $ UHJLRQDOL]D©¥R GR HVSD©R EUDVLOHLUR D


SDUWLU GH  YHLR GD QHFHVVLGDGH GH LGHQWLȴ-  %UDVLO3DUDJXDL8UXJXDLH$UJHQWLQD
car os diferentes espaços existentes no país com
seus respectivos potenciais de recursos e aspec-  &ULDUXPD8QL¥R$OIDQGHJ£ULDFRPXPD]RQD
WRV VRFLRHFRQ¶PLFRV SDUD SURPRYHU XPD PH- de livre-comércio e a adoção de uma tarifa ex-
lhor inserção no mercado nacional emergente. WHUQD FRPXP HQWUH RV SD¯VHV YLVDQGR LPSHGLU
E  2 HVWDGR GR 7RFDQWLQV FULDGR HP  D HQWUDGD GH SURGXWRV HVWUDQJHLURV TXH VHMDP
desmembrou-se a partir do norte de Goiás. Pas- concorrentes aos seus.
sou a fazer parte da região Norte em função de
LQWHUHVVHVGHRUGHPHFRQ¶PLFDTXHSRVVLELOLWD-
43) Resposta pessoal.
UDPDFHVVRDRVLQFHQWLYRVȴVFDLVGD6XGDP

33) A

 &DQDJDGRRXURFDI«LQG¼VWULDV

 $Ȃ$FULVHGHMXVWLȴFRXPDLVXPDYH]D
importância do horário de verão no Brasil.

'HVDȴDQGR
36) A necessidade de conhecer melhor o terri-
WµULR QDFLRQDO H SODQHMDU R GHVHQYROYLPHQWR GR
território brasileiro.
EF2GEO701

3
REGIÃO NORTE: ASPECTOS FÍSICOS

ORIENTADOR METODOLÓGICO UDQWHWRGRRDQREDL[DDPSOLWXGHW«UPLFDHDOWD


umidade. Ainda é possível encontrar um clima
tropical na parte norte de Roraima.
Região Norte: aspectos
físicos 7) É uma chuva formada através da intensa eva-
SRUD©¥RHHYDSRWUDQVSLUD©¥RQDUHJL¥RM£TXHD
Conteúdo: PHVPD « XPD UHJL¥R H[WUHPDPHQWH TXHQWH $
• Geologia e relevo; £JXD YDL FRQGHQVDQGR DR ȴQDO GR GLD JHUDQGR
ȏ&OLPDYHJHWD©¥RHKLGURJUDȴD RTXHGHQRPLQDPRVFKXYDFRQYHFWLYDȂRXDID-
PRVDȊFKXYDGHYHU¥RȋTXH«SUHVHQWHRDQRLQ-
• População amazônica; teiro na região norte.
• Economia regional;
• Inserção da Amazônia na globalização; 8) Eles contribuem trazendo grande umidade das
• Internacionalização da Amazônia. regiões tropicais.

Objetivos de aprendizagem:   ‹ R IHQ¶PHQR TXH DFRQWHFH GXUDQWH R LQYHU-


• Desenvolver o conhecimento acerca das ca- QRTXDQGRDPDVVDSRODUDWO¤QWLFDFUX]DRWHUUL-
racterísticas do relevo amazônica; tório brasileiro por dentro – em uma espécie de
ȏ(VWXGDUDVFDUDFWHU¯VWLFDVGDUHGHȵXYLDOGD corredor ladeado por duas serras – e chega dire-
região. WDPHQWH DR QRUWH SURYRFDQGR XPD GLPLQXL©¥R
das temperaturas da região.

Sugestões Didáticas:
 6LPSRLVD0H&Ȃ0DVVD(TXDWRULDO&RQWLQHQ-
Recomenda-se bastante atenção nas carac-
tal – se locomove pelo país durante boa parte do
WHU¯VWLFDV YHJHWDLV H FOLP£WLFDV ID]HQGR FRP TXH
DQR OHYDQGR D XPLGDGH GD UHJL¥R SDUD RXWUDV
o aluno compreenda a importância da Amazônia
regiões.
para todo o mundo. Desenvolver também o co-
nhecimento sobre a importância das populações
WUDGLFLRQDLVHFRPRRVSURMHWRVGHGHVHQYROYLPHQ-   0DWDV GH LJDSµ PDWDV TXH DODJDP GXUDQWH
WRGDUHJL¥RSRGHPFDXVDUFRQVHTX¬QFLDVQHJDWL- os meses de enchentes. Possuem vegetações
YRVSDUDDSRSXOD©¥RHSDUDDȵRUHVWD‹LPSRUWDQ-menores em função dos esporádicos alagamen-
te mostrar os interesses internacionais na região.tos. Recebem sedimentos das chuvas.
Matas de várzea: estão entre as matas de
Praticando: LJDSµHDVPDWDVGHWHUUDȴUPH3RVVXHPYHJH-
WD©¥R PDLV HVW£YHO GH P«GLR SRUWH UDUDPHQWH
 1DUHJL¥RQRUWHGRSD¯VLQGRGRSODQDOWRGDV
sofrendo alagamentos. São férteis em função da
Guianas ao planalto Brasileiro.
deposição de sedimentos.
0DWDV GH 7HUUD )LUPH 6¥R PDWDV TXH Q¥R
 3RUTXHK£SUHGRP¯QLRGHGHSUHVV·HVFRPGH- UHFHEHP DODJDPHQWRV I«UWHLV Ȃ PDV Q¥R SHOD
posição de sedimentos. deposição de sedimentos – e possuem estratos
arbóreos mais altos.
3) Não. Há uma grande diversidade de relevos na
UHJL¥RFRPRSODQ¯FLHVSODQDOWRVHGHSUHVV·HV  6HULQJXHLUD6RUYD%XULWL7LXFXPHWF

13) Muitas espécies da várzea estão ameaçadas


4) Planalto da Amazônia Oriental e os Planaltos
Residuais Norte – Amazônicos. de extinção devido ao rápido desenvolvimento
GDV £UHDV XUEDQDV GD FRQVWUX©¥R GH UHSUHVDV
da poluição com o mercúrio dos garimpos etc.
 3RGHPRVDȴUPDUTXH«FRPSOH[DSRLVK£XPD
14) É o encontro do Rio Negro com o rio Soli-
grande diversidade de formas de relevo na re-
P·HVFDXVDQGRXPDPLVWXUDGH£JXDVFRPGHQ-
gião.
sidades e estruturas diferentes.

 &OLPDHTXDWRULDOFRPDOWDVWHPSHUDWXUDVGX-
 6LPSRLVRVHXUHOHYRDFLGHQWDGRHDVXDLQ¼-
EF2GEO702

5
REGIÃO NORTE: ASPECTOS FÍSICOS

PHUDGLVWULEXL©¥RGHULRVSHUPLWHFRPTXHPDLV   5LRV SODQRV VHP JUDQGHV TXHGDV Gȇ£JXD H


de 50% da capacidade hidrelétrica do país se com grande profundidade.
concentrem na região norte.
29) A
16) Criar reservas extrativistas; regularizar a pro-
GX©¥RDJU¯FRODLPSHGLURGHVPDWDPHQWRHWF 30) A

 1¥R2VHJUHGRGDULTXH]DELROµJLFDTXHȵR-    ȏ ([WUD©¥R GH PDGHLUD TXH V¥R XWLOL]DGDV


UHVFHQDYHJHWD©¥RDPD]¶QLFDVHGHYHVREUHWX- HVSHFLDOPHQWH QD IDEULFD©¥R GH PµYHLV SURGX-
GR ¢ FDPDGD GH IROKDV FD¯GDV WURQFRV JDOKRV ção de carvão e na construção civil. As madeiras
SODQWDVHDQLPDLVPRUWRVTXHUHFREUHPRFK¥R PDLVH[SORUDGDVV¥RFHGURPRJQRHFHUHMHLUD
GD ȵRUHVWD (VVH PDQWR GH GHWULWRV RUJ¤QLFRV «
conhecido como serrapilheira.
• Cupuaçu: fruta usada na fabricação de su-
FRVFUHPHVJHO«LDVGRFHVVRUYHWHVHQWUHPXL-
18) Extração ilegal de madeiras; garimpos de tas outras aplicações.
RXUR([WUDWLYLVPR0LQHUDOHWF
• Açaí: fruta apreciada em diversas partes
  (P IXQ©¥R GH VHUHP ULRV ODUJRV FDOPRV H GR%UDVLOXVDGDQDIDEULFD©¥RGHVXFRVFUHPHV
FRP SRXFD YDULD©¥R GH DOWLWXGH RV ULRV VH WRU- FRQFHQWUDGRVSROSDVHQWUHRXWURV
nam excelentes para a navegação.
ȏ 4XLQD MDERUDQGL H FRSD¯ED V¥R YHJHWDLV
20) Resposta pessoal do aluno. com propriedades medicinais usados na fabrica-
ção de remédios e produtos de beleza.
Aprofundando:
21) C • Látex: substância extraída de uma árvore
GHQRPLQDGDGHVHULQJXHLUD«XVDGDQDIDEULFD-
ção da borracha.
22) D

• Castanha-do-pará: é uma castanha oriun-


23) $SODQ¯FLHRXRTXHDQWHVHUDSODQ¯FLHIRLUHGX]LGD da da castanheira. Seu fruto serve para a fabrica-
HHVW£UHVWULWDDROHLWRRXPHOKRUDRHVSD©RGHDOX- ©¥RGHDOLPHQWRVFRVP«WLFRVµOHRVHUHP«GLRV
vional formado pelo rio Amazonas.
• A piaçava e a malva: são usadas na fabrica-
24) B ©¥RGHȴEUDV

25) B • A sorva e a balata: plantas usadas na fabri-


cação de gomas não-elásticas.
 D ΖJDSµ£UHDRFXSDGDSHORVULRVVHPSUHDOD-
gada.
b) Várzea: área alagada em períodos de cheia dos 32) C - Como o relevo da Amazônia não apresen-
rios. WDJUDQGHYDULD©¥RDOWLP«WULFDRVULRVQ¥RDSUH-
c) Terra Firme: área nunca alagada pelos rios. VHQWDPJUDQGHIRU©DK¯GULFDRTXHQ¥RIDYRUHFH
a rotação das turbinas de geração de energia.

27) a) A densidade tem relação com a grande


TXDQWLGDGHGHYHJHWD©¥RH[LVWHQWH 33) B
E $ȵRUHVWDDSUHVHQWDH[WUDWRVYHJHWDLV
c) Folhas Grandes. 34) A
d) Não apresenta períodos de perda de folha-
gem.
EF2GEO702

6
REGIÃO NORTE: ASPECTOS FÍSICOS

 &2VRORIU£JLOHGHEDL[DTXDOLGDGHGD$PD-
]¶QLD « PDQWLGR SHOD VHUDSLOKHLUD TXH DMXGD D 44) Resposta: A serrapilheira permite a recicla-
manter o ciclo de adubação acontecendo e es- JHPGHQXWULHQWHVSDUDRVRORFRQWULEXLQGRQD
WLPXODQGR D IHUWLOLGDGH GD HVWUXWXUD VXSHUȴFLDO fertilização das camadas superiores e médias do
do solo. VROR&DVRDYHJHWD©¥RVHMDGHVPDWDGDDVHUUD-
SLOKHLUD GHVDSDUHFH H FRP HOD D UHFLFODJHP GH
QXWULHQWHVSDUDRVRORIDYRUHFHQGRXPDGHVHU-
36) D - Como a Amazônia não apresenta um bom
WLȴFD©¥R
VRORWDOUHJL¥RQ¥RSRGHVHUFRQVLGHUDGDRȊFH-
OHLURȋGRPXQGR&DVRLVWRDFRQWH©DDVHUDSLOKHL-
ra não será mais formada e o solo permanecerá
infértil.

37) E - O solo da Amazônia não apresenta voca-


©¥RDJU¯FRODYLVWRTXHQ¥R«QDWXUDOPHQWHI«UWLO

38) D - A friagem é um fenômeno de rápida dimi-


QXL©¥RGDWHPSHUDWXUDQRQRUWHVREUHWXGRQRV
meses de inverno.

39) E

Habilidade da BNCC:
  D  $ $PD]¶QLD Q¥R « R SXOP¥R GR PXQGR
SRLV D ȵRUD GD $PD]¶QLD SURGX] R[LJ¬QLR PDV
também o consome.
E $TXHGDGDV£UYRUHVGLPLQXLDVWD[DVGHHYD-
SRWUDQVSLUD©¥R QR ELRPD GLPLQXLQGR FRQVH-
TXHQWHPHQWHDVSUHFLSLWD©·HVUHJLRQDLVHȂWDP-
bém – as nacionais.

'HVDȴDQGR
41) B - pois a grande inundação proveniente do
represamento do rio Xingu poderia levar a
HOLPLQD©¥RGDELRGLYHUVLGDGHWHUUHVWUHVHPFRQ-
WDUDELRGLYHUVLGDGHPDULQKDTXHSRGHULDVHU
SUHMXGLFDGDSHORȵX[RGDVWXUELQDV

42) O governo federal vem procurando expandir


R Q¼PHUR GH KLGURHO«WULFDV QD UHJL¥R FRP ȴQV
de elevar a capacidade industrial e urbana da re-
JL¥RQRUWH(QWUHWDQWRDH[SDQV¥RGHWDOPDWUL]
energética contribui negativamente com a bacia
KLGURJU£ȴFDGD$PD]¶QLDM£TXHSHUPLWHRDOD-
JDPHQWRGHYDVWDVUHJL·HVDXPHQWDDHPLVV¥R
de dióxido de carbono liberado pelo material
alagado e provoca a perda de inúmeros habitats
naturais.

43) Mata de Igapó.


EF2GEO702

7
REGIÃO NORTE: ASPECTOS ECONÔMICOS E POPULACIONAIS

ORIENTADOR METODOLÓGICO M¥R H R DUUR] 2V FRPHUFLDLV V¥R R GD SLPHQWD-


GRUHLQRDUUR]HDVRMD'XUDQWHPXLWRWHPSR
a pimenta-do-reino foi cultivada sob regime de
Região Norte: aspectos SODQWDWLRQSHORVLPLJUDQWHVMDSRQHVHVHP7RP«-
econômicos e $©XΖJDUDS«$©X&DSLW¥R3R©RH%UDJDQ©D

populacionais
 ‹H[WHQVLYDHDFULD©¥RGHVWLQDVH¢SURGX©¥R
GH FDUQH 1R DUTXLS«ODJR 0DUDMRDUD ID]VH D
Conteúdo: FULD©¥RGHE¼IDORVH]HEXV$FUHGLWDVHTXHHUD
• População amazônica; a atividade madeireira a responsável pelo des-
• Economia regional; PDWDPHQWR PDV VHJXQGR UHODWµULR GR %DQFR
• Inserção da Amazônia na globalização; 0XQGLDOȴFRXSURYDGRTXH«DSHFX£ULDSRLV«
necessário desmatar para fazer as
• Internacionalização da Amazônia.
pastagens.

Objetivos de aprendizagem:
6) O SIVAM é o Sistema de Vigilância da Amazônia.
• Compreender a composição étnica e cultural
da região;
ȏ &DUDFWHUL]DU D HFRQRPLD UHJLRQDO DVVLP  2&DOKD1RUWHLQȵXHQFLRXQDRFXSD©¥RGDUH-
como seu processo de desenvolvimento; JL¥RDWUDY«VGHREUDVGHLQIUDHVWUXWXUDRFXSD-
©¥R PLOLWDU QDV IURQWHLUDV H DSRLR ¢V FRPXQLGD-
• Entender a participação do Estado na ativa-
des locais.
ção econômica da região;
• Compreender a inserção da Amazônia na ló-
gica internacional de globalização; 8) É uma região com isenção de tarifas alfande-
J£ULDVLVHQ©¥RGHLPSRVWRVHOHLVPDLVȵH[¯YHLV
• Relacionar as comunidades tradicionais da
TXHWHPFRPRSURSµVLWRDWUDLUHPSUHVDVWUDQV-
Amazônia com possíveis sustentabilidades.
nacionais para produzir – e montar – produtos
para mercado interno e externo.
Sugestões Didáticas:
Desenvolver o conhecimento sobre a impor-  23Ζ1Ȃ3URMHWRGHΖQWHJUD©¥R1DFLRQDOȂIDYR-
tância das populações tradicionais e como os receu a criação de rodovias e infraestrutura para
SURMHWRV GH GHVHQYROYLPHQWR GD UHJL¥R SRGHP DUHJL¥RFRPRSRUH[HPSORDFULD©¥RGDWUDQVD-
FDXVDU FRQVHTX¬QFLDV QHJDWLYRV SDUD D SRSXOD- mazônica.
©¥R H SDUD D ȵRUHVWD ‹ LPSRUWDQWH PRVWUDU RV
interesses internacionais na região.
  3URPRYHU R GHVHQYROYLPHQWR ORFDO DWUDY«V
GD FULD©¥R GH LQG¼VWULDV H Ȃ FRQVHTXHQWHPHQWH
Praticando: – empregos.
 +£QDUHJL¥REUDQFRVQHJURVHLQG¯JHQDV(V-
tes devido a miscigenação com os brancos vão
 1¥R0XLWRSHORFRQWU£ULRGHVGHDG«FDGDGH
gerar o elemento denominado caboclo ou ma-
 D $PD]¶QLD H D UHJL¥R 1RUWH WHP UHFHEL-
PHOXFRPXLWRQXPHURVRQDUHJL¥R
GRGLYHUVRVWLSRVGHȵX[RVGHSHVVRDVHLQYHVWL-
PHQWRVWUDQVIRUPDQGREDVWDQWHRHVSD©RJHR-
2) Temos polos populacionais nas margens dos JU£ȴFRGDUHJL¥R
rios e uma grande concentração na área recen-
temente industrializada.
 $GLIHUHQ©D«TXHRVSRYRVQDWLYRVGD$PD]¶-
QLDQ¥RWLQKDPXPDOµJLFDGHDFXPXOD©¥RSUR-
  $WLYLGDGH SULP£ULD FRPR SHVFD DJULFXOWXUD H movendo uma utilização sustentável da nature-
pecuária. ]D-£RVSRYRVTXHFKHJDUDPDSµVDFRORQL]D©¥R
ȂHPVXDPDLRULDDGHQWUDUDP¢PDWDFRPXPD
LGHLD GH XWLOL]DU VHXV UHFXUVRV SDUD HQULTXHFL-
4) Coexistem na região os cultivos de subsistên-
PHQWR SRXFR VH SUHRFXSDQGR FRP D VXVWHQWD-
cia e os cultivos comerciais. Os de subsistência
ELOLGDGHGDȵRUHVWD
W¬P FRPR SURGXWRV D PDQGLRFD R PLOKR R IHL-
EF2GEO703

9
REGIÃO NORTE: ASPECTOS ECONÔMICOS E POPULACIONAIS

13) Com o aumento da demanda por matérias-  (ODERUDQGRSURMHWRVGHȴVFDOL]D©¥RHLQWHJUD-


SULPDV D UHJL¥R QRUWH WHP FUHVFLGR HQTXDQWR ção da Amazônia.
XPD UHJL¥R TXH SRVVD RIHUWDU PLQHUDLV H PD-
W«ULDVSULPDV SDUD R PHUFDGR YLVWR TXH « XPD
27) a) A exploração de ferro é uma das principais
área pouco explorada.
atividades econômicas da região.
b) A atividade gera sérios problemas ambien-
 3RWHQFLDOKLGUHO«WULFRH[WUDWLYRHPLQHUDO WDLVFRPRGHVPDWDPHQWRHHURV¥RGHVROR

15) O ciclo da borracha. 28) O avanço da fronteira agrícola gera desma-


WDPHQWRGHVJDVWHGRVRORSHUGDGHELRGLYHUVL-
16) O esgotamento de matéria-prima em países GDGH H LQȵXHQFLD QD GLVSRQLELOLGDGH K¯GULFD GH
como Malásia e Indonésia aceleraram a migração outras áreas do país.
GHHPSUHVDVDVL£WLFDVSDUDD$PD]¶QLDHPEXV-
FDGHPDGHLUDVȂWDQWRSHODTXDQWLGDGHTXDQWR   6HWRU LQGXVWULDO FRP D LPSOHPHQWD©¥R GD
SHODTXDOLGDGH =RQD )UDQFD GH 0DQDXV H VHWRU PLQHUDO FRP R
SURMHWR*UDQGH&DUDM£V
 $WUDY«VGHLQFHQWLYRVSDUDTXHDVHPSUHVDV
YHQKDPSDUDF£ LQFHQWLYRVȴVFDLVOHLVDPELHQ- 30) D
WDLVȵH[¯YHLVHWF DO«PGHFRQVWUXLUSRUWRVHIHU-
rovias / rodovias para exportação e/ou transpor-
te interno. 31) A

18) Avanço do agronegócio; mineração; derru- 32) V F V V F


bada de árvores nobres; expansão de rodovias;
expansão de usinas hidrelétricas; etc. 33) C – A expansão da “fronteira agrícola” é o
principal fator de desmatamento na Amazô-
19) São os Estudos de Impacto Ambiental e Rela- nia nos últimos anos. Principalmente o avanço
tório de Impacto Ambiental. da pecuária bovina e da agricultura (comercial
FRPRDVRMDHGHVXEVLVW¬QFLD 2XWURVIDWRUHVGH
GHJUDGD©¥R V¥R H[SORUD©¥R LOHJDO GH PDGHLUD
20) A resposta a ser encontrada dependerá da mineração e implantação de novas hidrelétricas
posição do professor e dos alunos de chegarem FRPR%HOR0RQWH ULR;LQJX3DU£ 
D XP FRQVHQVR ‹ HVSHUDGR TXH DUJXPHQWHP
VREUH D QHJOLJ¬QFLD GR (VWDGR D FRUUXS©¥R GH
agentes estatais e/ou a falta de lisura no proces- 34) Resposta do ponto de vista da disciplina de
so de análise ambiental. História]
$SDUWLUGDG«FDGDGHR0RYLPHQWR$P-
Aprofundando: bientalista tem atuado de maneira incansável
SHODGHIHVDGRPHLRDPELHQWHDQFRUDGRQDLGHLD
21) D GHVXVWHQWDELOLGDGH2JUDQGHGHVDȴRGRV«FXOR
XXI é conciliar crescimento econômico com a ma-
22) B WUL]HQHUJ«WLFDPDLVOLPSDSRVV¯YHOSHQVDQGRQR
futuro do planeta e nas gerações futuras. A ideia
é preservar e não derrubar e destruir.
23) B
$W«RȴPGRVDQRVD)ORUHVWD$PD]¶QLFD
tinha perdido apenas da sua cobertura original.
24) C (PDQRVIRUDPGHVWUX¯GRVGDȵRUHVWDVHJXQ-
GR GDGRV GR ΖPD]RQ $ SUHVV¥R IRL LQWHQVLȴFDGD
25) a) Para abrir áreas para a produção agrícola com a construção da Belém-Brasília na época do
e urbanização. JRYHUQR-.'XUDQWHRUHJLPHPLOLWDU
RJRYHUQRHVWLPXORXDLQGDPDLVRGHV-
b) Interesses econômicos.
PDWDPHQWR RIHUHFHQGR LQFHQWLYRV SDUD TXHP
GHUUXEDVVHDȵRUHVWD+DYLDDW«XPDSURSDJDQGD
EF2GEO703

10
REGIÃO NORTE: ASPECTOS ECONÔMICOS E POPULACIONAIS

QD«SRFDTXHGL]LDTXHHUDSUHFLVRYHQFHURLQIHU- ¼OWLPDV G«FDGDV $SUHVHQWD HFRQRPLD GLYHUVLȴ-


QRYHUGHHTXHD$PD]¶QLDVHULDFLYLOL]DGDFRPD FDGD GR H[WUDWLYLVPR H HFRWXULVPR DW« D PLQH-
SDWDGRERLHVWDHUDDLGHLDGDLQWHJUD©¥RPRGHU- UD©¥R DJURQHJµFLR H LQG¼VWULD $ FRPSOH[LGDGH
nização e desenvolvimento. O “Milagre Brasileiro” WURX[H LQ¼PHURV FRQȵLWRV VRFLDLV H SUREOHPDV
HVWDYDDVVRFLDGRDHVWHSURMHWRHFRQ¶PLFR9DOH ambientais para a região.
GL]HU TXH DO«P GR GHVPDWDPHQWR RFRUUHX XP
grande extermínio de tribos indígenas. 37) D – O mapa destaca o arco de desmatamen-
+RMH D LGHLD « RXWUD 3UHFLVDPRV PXLWR GD WR FRQFHQWUDGR QD ERUGD VXO H OHVWH GD ȵRUHVWD
ELRGLYHUVLGDGH GD ȵRUHVWD DPD]¶QLFD R %UDVLO « DPD]¶QLFD$VSULQFLSDLVFDXVDVGRGHVȵRUHVWD-
PXLWRULFRHPELRGLYHUVLGDGH$ȵRUHVWDSRGHVHU PHQWRV¥RSULQFLSDOPHQWHRDYDQ©RGDSHFX£ULD
considerada nosso passaporte para o futuro e o ERYLQDHGDDJULFXOWXUDDH[HPSORGDSURGX©¥R
palco da grande luta para civilizar o desenvolvi- GHVRMD6HFXQGDULDPHQWHDH[SORUD©¥RLOHJDOGH
PHQWR GR %UDVLO 8PD ERD UHIHU¬QFLD VREUH HVWH PDGHLUD QREUH PLQHUD©¥R H FRQVWUX©¥R GH QR-
WHPD«DREUDGDMRUQDOLVWD0LULDP/HLW¥R+LVWµULD vas hidrelétricas como Belo Monte no Pará.
do Futuro: o horizonte do Brasil no século XXI.

[Resposta do ponto de vista da disciplina de


'HVDȴDQGR
*HRJUDȴD@ 38) a) Gabarito: os indígenas praticam hábitos
2VHVIRU©RVHPLQWHJUDUD$PD]¶QLDDRTXD- TXH XWLOL]DP RV UHFXUVRV QDWXUDLV PDV UHVSHL-
dro socioeconômico nacional ocorreram em dois WDP R WHPSR GH UHSRVL©¥R GDTXLOR TXH H[WUD¯-
PRPHQWRVGLVWLQWRVΖQLFLDOPHQWHRJRYHUQRHV- UDPSURPRYHQGRXPDKDUPRQLRVDUHOD©¥R
timulou a ocupação da última fronteira agrícola b) Gabarito: Essas sociedades podem contri-
FRPDGLVWULEXL©¥RGHORWHVGHWHUUDVHVW¯PXORDR buir para a ampliação e manutenção da diversi-
PRYLPHQWR PLJUDWµULR DWUD©¥R GH FDSLWDLV QD- GDGHGHHVS«FLHVDQLPDLVHYHJHWDLVHVWHQGHQGR
cionais e internacionais para a produção agrope- a atual discussão acerca da biodiversidade para
FX£ULD PLQHUDO H LQGXVWULDO FULD©¥R GD 68'$0 a da sociodiversidade.
construção de infraestrutura. Em um segundo
PRPHQWR LQLFLDPVH RV PHJDSURMHWRV WUDQVIH- 39) a) Gabarito: promover a ocupação e o desen-
ULQGRDRJUDQGHFDSLWDODIXQ©¥RGHRFXSDUHFR- volvimento ordenado e sustentável da região
nomicamente a região. amazônica.
Observando-se a atual integração da Amazô-
QLDFRPRWHUULWµULRQDFLRQDOSRGHVHFRQVLGHUDU b) Gabarito: A vertente civil do programa atua
TXHDUHJL¥RRFXSDLPSRUWDQWHSRVL©¥RQDHFR- QDSURPR©¥RGRGHVHQYROYLPHQWRUHJLRQDOFRP
nomia do país em função da produção mineral e D FRQVWUX©¥R GH HVWUDGDV HVFRODV KRVSLWDLV
agropecuária. SRUWRVDLPSODQWD©¥RGHUHGHHO«WULFDXUEDQDH
UXUDOHQWUHRXWURV
 &Ȃ1DG«FDGDGHIRLLPSODQWDGRR6Ζ- c) Gabarito: A principal demanda do gover-
VAM (Sistema de Vigilância da Amazônia) utili- no é em prevenir entradas de produtos ilícitos e
]DQGR WHFQRORJLDV FRPR UDGDUHV VRȴVWLFDGRV H DWXD©·HVPLOLWDUHVHGHSHVTXLVDGRVLQWHUHVVHV
aviões para o monitoramento do espaço aéreo H[WHUQRVGHQWURGDUHJL¥RGD$PD]¶QLDFRQWUL-
GD $PD]¶QLD 2 REMHWLYR HUD PHOKRUDU D GHIHVD buindo com a defesa nacional.
GRSD¯VSULQFLSDOPHQWHQXPDUHJL¥RYXOQHU£YHO
H HVWUDW«JLFD GHYLGR D VXD DOWD ELRGLYHUVLGDGH  D *DEDULWR6HULDDLGHLDGHTXHWRGRVSRGH-
DEXQGDQWHV UHFXUVRV K¯GULFRV H ULTXH]D HP UH- ULDP WHU DFHVVRV ¢V EHQHVVHV GD )ORUHVWD $PD-
cursos minerais. ]¶QLFDFRPRI£UPDFRV£JXDULTXH]DVPLQHUDLV
e outros. Também haveria uma defesa interna-
36) A – A Amazônia é uma região com caracte- cional da Amazônia em prol do “bem comum” do
U¯VWLFDV QDWXUDLV VRFLRHFRQ¶PLFDV H FXOWXUDLV mundo.
SDUWLFXODUHV SRUWDQWR DSUHVHQWD JUDQGH FRP- E  *DEDULWR 6HX SULQFLSDO DUJXPHQWR « TXH
plexidade. Além de ser o domínio das terras bai- HQTXDQWR R PXQGR Q¥R VRFLDOL]DU DV VXDV SULQ-
[DV HTXDWRULDLV FRP ȵRUHVWD GH DOWD ELRGLYHUVL- FLSDLVULTXH]DVHQ¥RSHUFHEHURVSUREOHPDVVR-
GDGH H[LVWHP RV SRYRV WUDGLFLRQDLV LQG¯JHQDV FLDLVGRVSD¯VHVFRPRXPSUREOHPDPXQGLDOQ¥R
ULEHLULQKRV H H[WUDWLYLVWDV  SRSXOD©·HV XUEDQDV deverá haver a internacionalização de um bioma
HPFLGDGHVGHYDULDGDVGLPHQV·HVEHPFRPRD nacional.
chegada de levas importantes de imigrantes nas
c) Gabarito: resposta pessoal.
EF2GEO703

11
REGIÃO NORTE: ASPECTOS ECONÔMICOS E POPULACIONAIS

 2SDUDGLJPDVXSUDFLWDGR«DTXHVW¥RWUDED- Pesquisando:
OKLVWDQDTXDO¢TXHOHVTXHYLYLDPQDUHJL¥RVH-
Resposta é pessoal.
JXLDP SDUD R WUDEDOKR QR ULR QD SHVFD &RP D
LQWHUQHW PXLWRV YLVOXPEUDP RXWURV FDPSRV GH
WUDEDOKRVREUHWXGRFRPDVXQLYHUVLGDGHV

  6LP SRLV R 'HFUHWR 3UHVLGHQFLDO  GH 


de Fevereiro de 2007 implementa as comunida-
des ribeirinhas como parte das comunidades
WUDGLFLRQDLV GD UHJL¥R GHYHQGR VHU UHJXODGDV H
SURWHJLGDV SHOR *RYHUQR )HGHUDO 1R PDLV FR-
PXQLGDGHV ULEHLULQKDV V¥R FRPXQLGDGHV TXH
KLVWRULFDPHQWHYLYHPQDVEHLUDVGRVULRVHTXH
dependem dos mesmos para suas sobrevivên-
cias.

  (OHV SRVVXHP GLUHLWRV ¢ DXWRGHWHUPLQD©¥R


GHVHXVWHUULWµULRV¢FRQVXOWDS¼EOLFDTXDQGRDO-
JXPSURMHWR«FULDGRHPWRUQRGHVHXWHUULWµULR
– ou até mesmo dentro; direitos de possuírem
ȴVFDOL]D©¥RPLOLWDUGR(VWDGRSDUDFRPVHXVWHU-
ritórios; etc.

Habilidade da BNCC:
 2JRYHUQRGHYHDVVHJXUDUTXHTXDOTXHUSUR-
MHWRGHGHVHQYROYLPHQWRTXHWHQKDLPSDFWRVR-
EUHDVFRPXQLGDGHVLQG¯JHQDVVHMDIHLWRFRPVHX
FRQVHQWLPHQWR SU«YLR OLYUH H EHPLQIRUPDGR
4XDOTXHUGHFLV¥RVREUHFRQVWUX©¥RGHUHSUHVDV
KLGURHO«WULFDV EDUUDJHQV ROHRGXWRV HVWUDGDV
DWLYLGDGHPLQHUDGRUDHH[WUDWLYDTXHWHQKDLP-
pacto sobre comunidades indígenas só deve ser
tomada a partir de extenso processo de consulta
e a partir de seu consentimento.

45) A demora no estabelecimento de terras gera


FRQȵLWRVREUHDSRVVHGDVPHVPDVDRORQJRGRV
DQRVRFDVLRQDQGREULJDVHDW«PRUWHVHQWUHRV
LQG¯JHQDV H DTXHOHV TXH GHVHMDP DV WHUUDV GH-
mandadas pelos indígenas.

46) O relator destaca impactos como o isolamen-


WRJHRJU£ȴFRGDVFRPXQLGDGHVDGLPLQXL©¥RGH
DFHVVRDVHUYL©RVE£VLFRVDO«PGHLPSDFWRVHFR-
OµJLFRVHDSRVVLELOLGDGHGRDXPHQWRGHFRQȵL-
tos por terra e recursos naturais na região.

  6LP SRLV D 218 SRVVXL XPD 'HFODUD©¥R GH


'LUHLWRV ΖQG¯JHQDV TXH REULJD D SURPR©¥R GRV
GLUHLWRVLQG¯JHQDV¢WHUUDHRVVHXVGLUHLWRV¢FL-
dadania.
EF2GEO703

12

Вам также может понравиться