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BRUNA OLIVEIRA

DÉBORA SANDRINI
HENRIQUE RESENDE
JÔNATAS ARAUJO MEISIO
LUCAS HENRIQUE RODRIGUES
MATHEUS GARDINGO

PROPRIEDADES DE LIPÍDEOS E SAPONIFICAÇÃO DE


TRIACILGLICERÓIS

GOVERNADOR VALADARES
2018
BRUNA OLIVEIRA
DÉBORA SANDRINI
HENRIQUE RESENDE
JÔNATAS ARAUJO MEISIO
LUCAS HENRIQUE RODRIGUES
MATHEUS GARDINGO

PROPRIEDADES DE LIPÍDEOS E SAPONIFICAÇÃO DE


TRIACILGLICERÓIS

Trabalho acadêmico apresentado como requisito


avaliativo da disciplina de Bioquímica I, do curso de
Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora, sob
orientação do professor David Henrique Rodrigues.

GOVERNADOR VALADARES
2018
1 INTRODUÇÃO

2 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Após a adição dos compostos, sendo no tubo 1, ácido acético, no tudo 2 ácido
oleico e no tubo 3 fragmentos de ácido esteárico, observou-se o odor e aspecto das
substâncias, no qual o composto do tudo 1 apresentava cheiro de óleo envelhecido, sendo
um ácido oleoso, enquanto a do tubo 2 tinha cheiro de vinagre, obtendo um aspecto menos
viscoso, já o tubo 3 apresentou um fraco odor de sebo, tendo um aspecto físico sólido.

Após a adição de água, notou-se a presença de duas fases nos tubos 2 e 3, devido
à polaridade desses compostos serem diferentes da água, que é polar, portanto, como são
apolares, eles não se dissolveram em água. Já o ácido acético, devido a sua cadeia apolar
ser ínfima, ele dissolveu-se em água, não notando a presença de duas fases.

Logo depois do aquecimento, observou-se que, na presença do azul de Tornassol,


os compostos 2 e 3 não realizaram mudança na coloração do indicador ácido-base, já que
eles não se dissolveram em água, o pH se manteve próximo a 7, mantendo a coloração
azul. Já no ácido acético, a coloração do indicador passou a ser rosa, visto que o ácido se
dissolveu em água, liberando, por conseguinte, H+ na solução, e ao aquecer o composto,
essa acidez resultante no tubo, provocou a diminuição do pH, o que mudou sua cor de
azul para rosa.

Depois de adicionar uma solução de hidróxido de sódio e aquecê-la por 30


minutos, notou-se a formação de sabão, mais líquido, no tudo 2, devido à reação de
saponificação, isto é, o ácido de cadeia longa, ao reagir com a base, formou um sal,
contendo características apolares, cadeia de carbono e polares, na região da carboxila e
Na+. Acontecendo a mesma reação para o ácido esteárico, todavia, formou um sabão com
o aspecto mais sólido, já que o composto era sólido, inicialmente. Já na reação com o
ácido acético, não formou sabão pois esse composto não apresenta uma cadeia longa, o
que é característica do sabão, portanto, o produto final foi, apenas, um sal e uma água
formada.
5 CONCLUSÃO

Portanto, como foi observado nos experimentos e resultados, compostos apolares


como os ácidos oleico e esteárico, não se dissolvem em água, sendo imiscíveis nela,
devido a suas cadeias longas de carbono que dão essa característica ao composto. Sendo
uma consequência disso, as duas fases observadas entre as substâncias. Todavia, isso não
foi notado com o ácido acético, devido a sua pequena cadeia, apresenta uma certa
polaridade, o que foi notado pela sua miscibilidade em água, não apresentando, por
conseguinte, duas fases.
Por conta dessas características imiscíveis dos compostos 2 e 3, eles não liberam
H+ com intensidade ao se misturar com a água, e ao aquecer esses compostos, não se
notou a mudança de coloração no indicador ácido-base devido a essa característica. Já
com o ácido acético, houve dissolução e liberação do H+, o que resultou na acidez da
solução e ao aquecer, essa acidez reduziu o pH, provocando a mudança de coloração no
Azul de Tornassol.
Por fim, a reação com a base, entre os compostos de cadeia longa, provocou a
formação de sabão, por meio da reação de saponificação, o que só foi possível pela
característica do sabão de ser um sal formado por uma base forte e um ácido de cadeia
longa. Devido a isso, não observou essa formação no ácido acético, já que ele não possui
cadeia longa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. Porto
Alegre: Artmed, 2011. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica Médica. 2. ed. Rio de


Janeiro: Elsevier, 2007.

MARKS, C. S.; ALLAN D.; LIEBERMAN, M. Bioquímica Médica Básica de Marks:


Uma Abordagem Clínica, 2ª edição, Porto Alegre: Artmed, 2007.
http://www.fcfar.unesp.br/alimentos/bioquimica/praticas_ch/seliwanoff.htm
https://www.fciencias.com/2016/10/20/teste-seliwanoff-laboratorio-online/
https://security.ufpb.br/ldb/contents/paginas/teste-do-iodo
http://www.fcfar.unesp.br/alimentos/bioquimica/praticas_ch/teste_amido.htm
https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/relogio-iodo.htm

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