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Eletrônica de Potência II

Capítulo 1

Prof. Janderson Duarte 1


Introdução

i
Interruptores
+ v -

ESTÁGIOS DE OPERAÇÃO CARACTERÍSTICAS IDEAIS


 Aberto, desligado ou bloqueado  Queda de tensão deve ser nula em condução
 Fechado, ligado ou conduzindo  Corrente deve ser nula quando bloqueado
 Durante a comutação entre os estágios  Tempos de comutação nulos (entrada em
descritos acima condução e bloqueio instantâneos)

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Introdução

Fonte: Mohan, Undeland, Robbins, “Power Electronics”, Second edition.


3
Introdução

Fonte: Bernet (2000).


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O diodo de potência
Característica Característica
Símbolo i-v ideal i-v real
A i

on

off v

 Dispositivo não controlado, que comuta em  Não são facilmente operados em paralelo,
resposta ao comportamento do sistema devido aos seus coeficientes térmicos de
 O diodo entra em condução quando a condução serem negativos
tensão vak torna-se positiva  Pode conduzir reversamente durante um
 Permanece em condução até o instante que tempo trr, que é especificado pelo fabricante
a corrente se tornar negativa

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O diodo de potência

Tipos de diodos de potência


• Diodos convencionais (standard)
 Tempo de recuperação reversa não é especificado
 Operação normalmente em 50 Hz ou 60 Hz
• Diodos rápidos e ultra-rápidos (fast/ultra-fast)
 Tempo de recuperação reversa e carga armazenada na capacitância de
junção são especificados pelos fabricantes
 Operação em médias e altas freqüências
• Diodos Schottky
 Praticamente não existe tempo de recuperação (carga armazenada
praticamente nula)
 Operação com freqüências elevadas e baixas tensões (poucos
componentes possuem capacidade de bloqueio superior à 100 V)

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O diodo de potência

7
O diodo de potência

Fonte: R. W. Erickson, D. Maksimovic, “Fundamentals of Power Electronics”, Second edition


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O diodo de potência

Fonte: International Rectifier (http://www.irf.com)

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MOSFET: Metal-Oxide-Semiconductor
Field Effect Transistor
Característica Característica
Símbolo i-v ideal i-v real
D (dreno) i

on
G (gate)
off
v
on
S (source) (condução
reversa)
 Semicondutor totalmente controlado, através  Possui um diodo intrínseco em anti-paralelo,
de uma tensão aplicada entre gate e o source também conduzindo correntes negativas
 Quando uma tensão vgs adequada é aplicada,  O diodo intrínseco possui tempos de
o MOSFET entra em condução e conduz comutação maiores do que o MOSFET
correntes positivas (i > 0)  A resistência em condução RDSon possui
 Com a remoção da tensão vgs, o MOSFET coeficiente de temperatura positivo,
bloqueia tensões positivas (vds > 0) facilitando a operação em paralelo
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MOSFET: Metal-Oxide-Semiconductor
Field Effect Transistor
Diodo intrínseco em anti-paralelo
 Junção p-n- resulta em um diodo em anti-
paralelo com sentido de condução dreno-
source
 Assim, uma tensão negativa dreno-source
polariza diretamente este diodo
 Esse diodo é capaz de conduzir a corrente
nominal do MOSFET
 Mas, os tempos de recuperação desse
diodo são normalmente significativos
 As elevadas correntes que fluem durante a
recuperação reversa do diodo podem causar
danos ao componente

Uso de diodos externos para


prevenir a condução do diodo
intrínseco do MOSFET

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MOSFET: Metal-Oxide-Semiconductor
Field Effect Transistor
Circuito equivalente de um MOSFET
 Cgs: elevada e praticamente constante
 Cgd: pequena e altamente não linear
 Cds: média e altamente não linear
 Os tempos de comutação são determinados
pelo tempo necessário para carregar e
descarregar essas capacitâncias
 A taxa de variação da corrente de dreno é
dependente da taxa de variação da tensão vgs
(definida pelo circuito de comando)
 A capacitância Cds leva a perdas de comutação,
uma vez que a energia armazenada nessa
capacitância é geralmente perdida durante a
entrada em condução do MOSFET (turn-on
capacitive losses)

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MOSFET: Metal-Oxide-Semiconductor
Field Effect Transistor

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MOSFET: Metal-Oxide-Semiconductor
Field Effect Transistor

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MOSFET: Metal-Oxide-Semiconductor
Field Effect Transistor

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MOSFET: Metal-Oxide-Semiconductor
Field Effect Transistor

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MOSFET: Metal-Oxide-Semiconductor
Field Effect Transistor

Fonte: R. W. Erickson, D. Maksimovic, “Fundamentals of Power Electronics”, Second edition


 MOSFETs possuem reduzidos tempos de comutação (freqüências típicas de dezenas à
centenas de kHz)
 RDSon aumenta rapidamente com o aumento da tensão vds suportável
 MOSFETs normalmente são para aplicações com tensão vds < 500 V
 Muitas vezes, um MOSFET é escolhido pelo valor de sua resistência em condução ao
invés da especificação de corrente
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IGBT: Insulated Gate Bipolar
Transistor
Característica Característica
Símbolo i-v ideal i-v real
C (coletor) i

on
G (gate)
off off
v

E (emissor)

 Tempos de comutação maiores do que os


 Quando uma tensão vge adequada é aplicada,
MOSFETs
o IGBT entra em condução, conduzindo
correntes positivas (i > 0)  Aplicável onde se desejam elevadas tensões
entre o coletor e o emissor
 Quando a tensão vge é removida, o IGBT
bloqueia, podendo suportar tensões negativas  Dispositivo com características de
coeficiente de temperatura positivo,
facilitando o paralelismo (também existem
com coeficiente negativo) 18
IGBT: Insulated Gate Bipolar
Transistor
Características dinâmicas do IGBT

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IGBT: Insulated Gate Bipolar
Transistor

Fonte: Powerex 20
IGBT: Insulated Gate Bipolar
Transistor

Fonte: R. W. Erickson, D. Maksimovic, “Fundamentals of Power Electronics”, Second edition

Fonte: Powerex 21
GTO: Gate Turn-Off Thyristor

Símbolo Característica Característica


i-v ideal i-v real
iA
iA A
On

+ Off vAK
vAK
G _ 0
iG
K

 Ao contrário do tiristor, o GTO pode ser


 Como um tiristor, o GTO pode entrar em
bloqueado ao aplicar uma tensão negativa
condução aplicando um pulso de corrente no
no gate-cátodo, causando uma corrente
gate quando a tensão vak é positiva;
negativa de valor elevado no gate;
 Um vez em condução, ele continua nesse
 O ganho de corrente do gate para o
estado mesmo que corrente de gate seja
bloqueio é tipicamente baixo (entre 2 e 5),
removida, se comportando como um diodo;
implicando em elevadas correntes de gate
reversas
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Combinação de semicondutores
IGBT com diodo em anti-paralelo
(bidirecional em corrente)
i i
+
On

v Off v
0
Interruptores para operação
_ em quatro quadrantes

Diodo rápido

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Bibliografia

• R. W. Erickson, D. Maksimovic, “Fundamentals of Power


Electronics”, Second edition.

• Ivo Barbi, “Projetos de fontes chaveadas”.

• José A. Pomilio, “Eletrônica de Potência”, UNICAMP. Disponível em:


<http://www.dsce.fee.unicamp.br/~antenor/>.

• BERNET, S. “Recent developments of high power converters for


industry and traction applications”. IEEE Transactions on Power
Electronics, vol. 15, n. 6, p. 1102–1117, novembro 2000.

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