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1.

Diferencie os termos Displasia, metaplasia e neoplasia quanto a diferenciação e


a proliferação celular.
2. 1- Displasia: Displasia, no contexto da saúde, é um termo generalista
utilizado para designar a ocorrência de anomalias relacionadas ao
desenvolvimento de um órgão ou tecido, intimamente relacionadas a
leitura do código genético. Ocorre em todos animais, inclusive em
humanos. Também se refere ao local que cresceu anormalmente e pode se
tornar um tumor maligno. Lesão celular reversível desencadeada por
irritantes crônicos. Sua alteração pode acontecer na forma, tamanho ou
organização de um determinado tecido ou epitélio, podendo variar em três
níveis: grave, moderado e leve.
3. 2- Metaplasia: Diferenciação de células do tecido para outras células
semelhantes, ou seja, da mesma linhagem. Envolve divisão e diferenciação
celular.
4. 3- Neoplasia: grupo de alterações genéticas que resultam no crescimento
desordenado e excessivo de células anormais. O crescimento
desordenado ocorre mesmo após a cessação do estímulo. Se classificam
em Benigna (crescimento expansivo, mitoses típicas, velocidade de
crescimento lenta, boa diferenciação celular, com necrose pouco
frequente, não é invasivo e não há metástase. Pode progredir para
neoplasia maligna) e Maligna
5.
6.

2. O câncer é sempre uma neoplasia maligna. Cite pelo menos três características
deste tumor.

Crescimento infiltrativo, mitoses atípicas, velocidade de crescimento rápida,


necrose muito frequente, e invasivo e ocorre metástase.

3. Quais as diferenças nos processos biológicos que ocorrem durante a necrose e a


apoptose?

Em animais a necrose celular pode ser desencadeada por larvas por

exemplo. Habronema sp é um tipo de larva que causa a Habronemose ou


ferida de

verão, que são úlceras necrosadas, têm aspecto de requeijão/queijo (necrose

caseosa) textura mole e coloração esbranquiçada ou amarela. Nesse tipo de

necrose se perdem todas as características do tecido, ocorrendo uma


resposta

imune intensa. A apoptose celular ocorre por exemplo em alta taxa na medula
do

homem adulto, onde muitas células sanguíneas são produzidas. As células


brancas do sangue por exemplo são produzidas em número estável e
contínuo, mas maior

parte delas morre por apoptose na medula sem nunca ter funcionado. Essa
destruição têm como função manter um suprimento de células brancas de vida
curta

prontas para que caso ocorra uma infecção em alguma parte do corpo, essas

células possam ser rapidamente deslocadas para o local infeccionado.

4. Descreva o que é e qual a importância do marcador ki67 para o prognóstico de


câncer.

A velocidade de crescimento é um parâmetro importante na previsao ̃ do


comportamento biológico das neoplasias mamárias e que na prática clin ́ ica é um
critério dific ́ il de ser avaliado, entretanto a imunohistoquim ́ ica é capazde mensurar o
crescimento tumoral1 e dentre os vários marcadores para a análise da proliferaçao ̃
celular, destaca-se o Ki-67, reconhecido pelo anticorpo MIB-1, que se caracteriza por
uma protein ́ a nuclear nao ̃ histona expressa no ciclo celular nas fases G1, S, G2
(Intervalo 1, sin ́ tese e intervalo 2) e mitose, sendo detectável uma hora após a fasede
mitose. A expressao ̃ do imunomarcador MIB-1, estreitamente relacionado a
proliferaçao ̃ celular, possui importância como complemento ao diagnóstico
histopatológico, permitindo uma avaliaçao ̃ mais criteriosa por meio da análise da
razaõ entre as células em ciclo proliferativo e as células totais, chamada de da
fraçaõ de crescimento. Nos cae ̃ s também existe correlaçao ́ eis de
̃ entre altos niv
expressao ̃ de Ki-67, como por exemplo: na indiferenciação celular, classificação
histopatológica e o in ́ dice mitótico mostram também que há uma relação lógica de
aumento da proliferaçao ̃ celular com o comportamento expansivo e proliferativo das
neoplasias.

Fim da conversa no bate-papo

5. Qual a relação entre câncer, genética, ambiente e diferenciação celular?

Todo câncer é genético, porém nem todos são hereditários, O câncer é definido
como um grupo de doenças que se caracterizam pela perda do controle da divisão
celular e pela capacidade de invadir outras estruturas orgânicas. Quando temos
substâncias anticancerígenas no corpo, os radicais livres são combatidos antes
mesmo de provocar qualquer estrago. Mesmo havendo lesão no DNA, não significa
que a pessoa desenvolverá câncer. Para que ocorra a doença, é necessário que
nossos mecanismos de defesa falhem na reparação do dano causado no DNA. O
câncer é multifatorial, ou seja, acontece pela associação entre fatores genéticos e
ambientais. A exposição a vários tipos de fatores ambientais, tais como: tipo de
alimentação, condições de trabalho, medicamentos, hormônios, radiação, vírus,
bactérias, agentes químicos, poluição do ar e a água, estão intrinsecamente ligadas
à ocorrência de câncer nas populações expostas.

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