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Quando você se penteia, se os cabelos e o pente estão bem secos, os fios

de cabelo eletrizam-se com cargas de mesmo sinal e repelem-se uns aos


outros. Você fica com o “cabelo em pé”.

Ao tirarmos uma roupa de naylon ou de lã, o atrito com o corpo provoca a


eletrização do tecido, e, se estivermos no escuro, ocorrerão pequenos
estalos. Isso se deve às pequenas faíscas que surgem entre o corpo e a
roupa, provocadas pelo escoamento de cargas elétricas.

Caminhando sobre um tapete de lã, você também pode ficar “eletrizado”


devido ao atrito de seus sapatos com o tapete.

Assim, se tocar na maçaneta da porta, por exemplo, uma pequena faísca


talvez salte de sua mão, e você sentirá um leve choque.

Quando limpamos uma roupa usando um pano umedecido com gasolina,


o atrito eletriza a roupa, saltando faíscas que provocam o incêndio dos
vapores do combustível. Tudo isso ocorre em dias secos, pois a umidade
existente no ar torna mais difícil a eletrização.

Os veículos também se eletrizam quando se movimentam, devido ao


atrito com o ar atmosférico.

Aviões possuem pequenos fios prolongando-se das asas, através dos quais
as cargas elétricas escoam para o ambiente.

Caminhões que transportam combustíveis são ligados à terra quando


estão reabastecendo os postos.

Em clima seco, certos veículos conservam mais a eletricidade adquirida


por atrito, e o passageiro, ao descer, leva um pequeno choque, pois faz a
ligação do automóvel com a terra.

Em muitos carros, os bancos são feitos de tecido entremeado com fios


metálicos. Pelo atrito com os bancos, ocorre a eletrização do passageiro. O
segredo para evitar o choque nessa circunstância é segurar na parte
metálica da porta antes de pôr o pé no chão, ao sair do carro: isso
provocará o escoamento das cargas para o solo.

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