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Técnica em Estética e Cosmética. Universidade Luterana do Brasil. E-mail: greice.klein11@gmail.com.
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Especialista. Universidade Luterana do Brasil.
applying visagism and one week after application, beyond photographic records. It was
found that knowledge visagism, are essential for a proper change and may be smooth,
intensify or pass certain image and simple details may change your personal image and
self-esteem.
Keywords: Visagism. Chromatic types. Personal image. Self-esteem.
1 INTRODUÇÃO
A beleza feminina vem sendo muito abordada pela mídia, influenciando diferentes
comportamentos sociais e ditando padrões estéticos específicos, o que massifica a imagem da
mulher e compromete sua autoestima, por nem sempre estar adequada às exigências
instituídas pelas classes dominantes. Como consequência disso, há uma desvalorização das
diferenças físicas, das várias etnias e suas miscigenações. Poucas vezes podemos observar a
beleza sendo abordada de forma ampla, respeitando as diferenças, oferecendo alternativas de
valorização pessoal e promovendo à sociedade uma nova mentalidade quanto à forma de
percepção que a mulher tem de si (KOWALSKI, 2009).
Com suas ideias inovadoras, inspirado na escola Bauhaus, Fernand Aubry percebeu a
falta de criatividade nos cortes de cabelo e maquiagem e, consequentemente, a necessidade de
conhecimento sobre os diferentes formatos de rosto, a teoria das cores e os efeitos de luz e
sombra. Embora ainda não reconhecida como profissão, o termo visagista é usado para definir
o profissional que domina as técnicas de maquiagem ou corte de cabelo, mas também conhece
os fundamentos da linguagem visual. O visagista pinta e esculpe o rosto assim como o artista
- o uso da cor, a criação de volume e a luz agem da mesma forma para ambos, porém a
superfície em que o visagista trabalha não é plana (HALLAWELL, 2009; HALLAWELL,
2010).
Tendo em vista a escassez de estudos práticos nesta área, que é de suma importância
num mercado profissional em ascensão e que se expande cada vez mais para o universo
acadêmico, esta pesquisa tem, por finalidade, enriquecer a área do visagismo, tornando seus
conceitos muito mais que apenas intuitivos, ou seja, comprovar os conceitos e benefícios
trazidos ao indivíduo, visto que os padrões de beleza não se limitam mais somente ao que é
belo; estão cada vez mais ligados ao sucesso, tanto na vida profissional, como na vida pessoal.
Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo, verificar a aplicabilidade dos
conceitos de visagismo nos diferentes tipos cromáticos e sua influência na autoestima.
2 METODOLOGIA
Amostra 2: D.B., 20 anos, operária, pele clara, temperatura quente, tipo cromático
primavera, temperamento fleumático, cor natural do cabelo castanho médio, olhos castanhos,
tonalidade fundo da pele dourada, formato do rosto quadrado, quando exposta ao sol, produz
um bronzeado dourado, olhos pequenos, sobrancelhas retas, boca larga;
Amostra 3: T.H.L., 22 anos, caixa bancário, pele clara, temperatura fria, tipo
cromático inverno, temperamento melancólico científico, cor natural do cabelo castanho
claro, olhos verdes, tonalidade fundo amarelada, formato de rosto hexagonal de base reta,
mancha quando exposta ao sol, olhos amendoados, sobrancelhas arqueadas, boca padrão
levemente caída;
Amostra 4: M.W.R., 20 anos, operadora de caixa, pele clara, temperatura quente, tipo
cromático outono, temperamento sanguíneo com algumas características do colérico, cor
natural do cabelo ruivo, olhos verdes, tonalidade fundo da pele avermelhada, formato de rosto
hexagonal de lateral reta, queima-se com facilidade quando exposta ao sol, olhos pálpebra
caída, sobrancelhas levantadas, boca pequena.
3 RESULTADOS
Conforme ficha de anamnese elaborada para pesquisa, pode-se afirmar que a amostra
se enquadra no tipo cromático verão, pois todas as respostas às questões se enquadravam as
características determinadas por Hallawell (2009). Também na análise de tom de pele,
concluiu-se que sua pele é de temperatura fria, pois realçava com o tecido da cor branca e seu
tipo cromático verão, por ser evidenciada com o tecido na cor rosa, sendo, portanto o fundo da
sua pele rosada. Quanto à exposição solar, foi relatado pela mesma que se queima com
facilidade, porém com certo cuidado obtém um bronzeado leve.
A partir da análise do rosto, é possível afirmar que seu formato é redondo e que a
voluntária é uma pessoa racional e intuitiva, pois de acordo com figura 1, observa-se que a
região da raiz do cabelo até a sobrancelha é predominantemente maior, indicando esta
característica.
Fonte: O Autor
Gráfico 1 – Comparação entre os escores da amostra do tipo cromático verão, questionários T1 e T2.
2 T1
T2
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
A escolha do corte adequado priorizou o formato do rosto, que foi relatado por ela
TRANSFORMAÇÃO
como incomodo, além da profissão exercida pela amostra, para que ficasse de acordo
DO CABELO
com o seu dia a dia, desta forma por ser adequado, o corte foi praticamente mantido,
apenas as divisões foram interligadas com uma leve desconexão, para recuperar a
leveza do fio. Na coloração realizamos mechas na tonalidade loira com a técnica de
costura de mechas, sendo estas bem fininhas e por todo o cabelo.
Na preparação da pele foram utilizadas uma base clara rosada misturada com uma
base clara levemente amarelada na proporção de 2/1 e uma base média de tonalidade
dois tons mais escuros para a realização dos contornos, pó facial mineral translúcido
HD. Nos olhos foram escolhidas cores que realçassem o tipo cromático, ou seja, cores
MAQUIAGEM
frias, máscara de volume e alongadora, lápis de olhos preto para contorno dos
mesmos, delineamento da sobrancelha com lápis marrom, blush na tonalidade rosa
nas maças e batom na cor rosa claro.
Conforme ficha de anamnese elaborada para pesquisa, pode-se afirmar que a amostra
se enquadra no tipo cromático primavera, pois todas as respostas às questões se enquadravam
as características determinadas por Hallawell (2009). Em análise de tom de pele, concluiu-se
que sua pele é de temperatura quente, pois realçava com o tecido da cor bege e seu tipo
cromático primavera, por ser evidenciada com o tecido na cor pêssego, sendo, portanto o
fundo da sua pele amarelado. Quanto à exposição solar, foi relatado pela mesma que obtém
bronzeado dourado.
A partir da análise do rosto, é possível afirmar que seu formato é quadrado e que a
amostra é uma pessoa emocional e racional, pois de acordo com figura 2, observa-se que a
região da sobrancelha até a base do nariz é predominante, seguida pela região da testa,
indicando estas características. Outras características como, o rosto quadrado, queixo retraído,
olhos cerrados e o lábio inferior maior que o superior, descritas por Hallawell (2009), como
características físicas do temperamento fleumático podem ser observadas na amostra.
figura 2.
Fonte: O Autor
Gráfico 2 – Comparação entre os escores da amostra do tipo cromático primavera, questionários T1 e T2.
2 T1
T2
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Na preparação da pele foram utilizadas uma base clara misturada com uma base
média amarelada na proporção de 2/1 e uma base média de tonalidade dois tons mais
MAQUIAGEM escuros para a realização dos contornos, pó facial mineral HD. Nos olhos foram
escolhidas cores que realçassem o tipo cromático, ou seja, cores quentes, máscara de
volume e alongadora, lápis de olhos preto para contorno dos mesmos, delineamento
da sobrancelha com lápis marrom, blush rosa antigo nas maças e batom cor pêssego.
A partir da análise do rosto, é possível afirmar que seu formato é hexagonal (base
reta) e que a voluntária é uma pessoa intuitiva e emocional. Observa-se que a região do
queixo até a base do nariz e da mesma até o alto da sobrancelha possuem proporções
semelhantes, assim como para Hallawell (2009), olhos e sobrancelhas arredondados e a testa
curva, indicam características de uma pessoa reflexiva, pensativa e sensível, com tendência a
ansiedade e o queixo reto e pronunciado, expressa força e determinação, características de seu
temperamento melancólico cientifico. Levando-se em consideração que sua profissão exige
racionalidade e determinação, optou-se por não esconder a área da testa e sim tornar possível
Fonte: O Autor
Gráfico 3 – Comparação entre os escores da amostra do tipo cromático inverno, questionários T1 e T2.
2 T1
T2
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
FORMATO DE ROSTO: Hexagonal (base reta), linha do cabelo reta, nos lembrando
do desenho de um trapézio, queixo quadrado, maças salientes, abaixo da linha da boca
é possível perceber a curvatura da mandíbula e o queixo quadrado.
ANÁLISE DO
FORMATO DE OLHOS E SOBRANCELHA: olhos amendoados, sobrancelhas
ROSTO
arqueadas.
FORMATO DE BOCA: padrão levemente caída
Na preparação da pele foram utilizadas uma base clara misturada com uma base
média amarelada na proporção de 2/1 e uma base média de tonalidade dois tons mais
escuros para a realização dos contornos, pó facial mineral HD. Nos olhos foram
MAQUIAGEM
escolhidas cores que realçassem o tipo cromático, ou seja, cores frias, máscara de
volume e alongadora, lápis de olhos preto para contorno dos mesmos, delineamento
da sobrancelha com lápis marrom, blush na tonalidade rosa antigo nas maças e batom
na cor marrom claro.
Conforme ficha de anamnese elaborada para pesquisa, pode-se afirmar que a amostra
se enquadra no tipo cromático outono, em análise de tom de pele, concluiu-se que sua pele é
de temperatura quente, pois realça com o tecido da cor bege e seu tipo cromático outono, por
ser evidenciada com o tecido na cor tijolo médio, sendo, portanto o fundo da sua pele
avermelhado. Quanto à exposição solar, foi relatado pela mesma que se queima com
facilidade e dificilmente consegue se bronzear.
A partir da análise do rosto, é possível afirmar que seu formato é hexagonal (lateral
reta) e que a amostra é uma pessoa intuitiva e emocional, pois de acordo com figura 4,
observa-se que a região do queixo até a base do nariz e da mesma até o alto da sobrancelha
possuem proporções semelhantes. Para Hallawell (2009), o rosto hexagonal de lateral reta,
nariz arrebitado e sorriso cativante, são indicativos de temperamento sanguíneo, já seus olhos
caídos, são indicativos de temperamento melancólico, temperamento este, não detectado no
questionário.
Observa-se visualmente que o novo corte de cabelo, antes inteiro e reto, transmitindo
força e segurança, mas também falta de emoção, segundo Hallawell (2009) proporcionou
maturidade e sofisticação a imagem da amostra. A franja lateral e em camadas, conferindo
linhas inclinadas, expressam dinamismo e diminuem o comprimento do rosto, as linhas
ovaladas no comprimento dão um ar descontraído, atenuando o queixo quadrado. A
maquiagem priorizou diminuir o comprimento do rosto, assim como realçar os olhos da
amostra.
Fonte: O Autor
concordar com a afirmação, mostrando que a amostra está autoconfiante. Na questão 2 - “eu
sinto vergonha de ser do jeito que sou” -, também se pode observar melhora, pois em T1 a
voluntária relatou discordar e em T2 discordou totalmente.
Na questão 6 - “às vezes eu me sinto inútil” -, houve uma queda nos escorres, pois
em T1 a amostra relatou discordar totalmente enquanto que em T2 relatou apenas discordar da
afirmação. Também na questão 7 - “eu acho que tenho muitas boas qualidades” -, em T1 a
voluntária relatou concordar totalmente e em T2 apenas concordou com a afirmação, estes
fatos podem estar atribuídos a questões emocionais e fatídicas do dia recorrente, porém é
possível que a atenuação das linhas de força e concretização de linhas inclinadas no seu
cabelo, possam eventualmente ter afetado a sua aceitação passiva.
Gráfico 4 – Comparação entre os escores da amostra do tipo cromático outono, questionários T1 e T2.
2 T1
T2
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
MAQUIAGEM Na preparação da pele foram usadas uma base clara misturada com uma base clara
rosada na proporção de 2/1 e uma base média para a realização dos contornos e
sombreados, pó facial mineral translúcido. Nos olhos foram escolhidas cores que
realçassem o tipo cromático, ou seja, cores quentes, máscara de volume e alongadora,
lápis de olhos preto para contorno dos mesmos, delineamento da sobrancelha com
lápis marrom, blush pêssego nas maças e batom marrom claro com fundo quente.
4 DISCUSSÃO
Dessa forma, podemos dizer que, justamente devido a grande miscigenação do nosso
país associado aos aspectos comportamentais, culturais e familiares podemos ter em nosso
ser, características de mais de um temperamento. Hallawell (2009) confirma que algumas
pessoas possuem suas forças em um temperamento e suas fraquezas em outro, ou seja,
características de mais de um temperamento. Pode-se atribuir este fato também a forma da
avaliação, pois a relação do temperamento das voluntárias foi realizado por meio de um
questionário auto avaliativo (ANEXO B). Para Lahaye (2008), a auto avaliação deve ser
realizada com parcimônia, flexibilidade e de forma construtiva, uma vez determinadas as
virtudes, é necessário procurar as fraquezas correspondentes, muitas pessoas possuem a
tendência a mudar de ideia quando examinam seus defeitos, fato este que pode ter ocorrido
com as voluntárias, ao responder o questionário.
possível determinar um formato de rosto, mas em uma análise mais criteriosa constatar outro.
Muito mais que uma questão estética, a imagem pessoal, revela as qualidades
interiores e reflete a personalidade da pessoa, corroborando para benefícios nos
relacionamentos pessoais e profissionais. Para Ciletti (2011), a atitude, a aparência física e
psíquica influenciam na maneira que as pessoas notam umas as outras, fato este que, pode ser
observado na voluntária do tipo cromático inverno, que relatou no questionário T2 uma
melhora na percepção do valor diante das pessoas e no questionário de satisfação apontou
transmitir de uma maneira mais clara seu modo de ser após a aplicação do visagismo.
Explorar a aparência de maneira adequada promove uma valorização da imagem pessoal e
profissional e consequentemente um registro positivo perante as pessoas (SANTOS, 2002).
Branden (1997) também afirma que, para uma auto aceitação é preciso experimentar
e vivenciar as emoções. Levando em consideração esses conceitos, a aplicação do
questionário de satisfação e da escala de Rosenberg foi realizada após uma semana da
aplicação do visagismo, para que elas se acostumassem com a sua nova imagem e fossem
elogiadas, pois a opinião alheia é de grande importância. Mesmo que no inicio não tenham
gostado das transformações realizadas, com os elogios e palavras positivas e de afeto
ofertadas pelas pessoas do convívio diário, elas podem passar a se gostar, e o mesmo pode
ocorrer na forma inversa, se de início elas tenham gostado de suas novas imagens, com a
negação das pessoas podem passar a não gostar.
Para Zani (1998), cada ser pode aperfeiçoar seu aspecto, sem danificar a sua
personalidade. Preocupar-se consigo mesmo, é argumento de sobrevivência física e psíquica,
abdicando de ser mera vaidade. Considerando estes fatores, para o profissional visagista, é
necessário ver a pessoa por trás da aparência, necessário conhecer seu estilo de vida, suas
necessidades e depois descobrir o que deseja expressar ao mundo.
O sucesso pleno tem diferentes níveis e cada um deles um objetivo autêntico, por
isso a necessidade pessoal de se estabelecer um ideal de sucesso, um rumo a seguir. Para
Santos (2002), o autoconhecimento, proporciona uma renovação de forças. O encontro da
imagem em harmonia com a personalidade é uma experiência única e excepcional, o ser
humano se sente único, inteiro e em equilíbrio. A sua autoconfiança e autoestima elevam-se.
5 CONCLUSÃO
A beleza é algo muito mais para ser sentido por si do que para os outros. A cada dia
fica mais transparente que o ideal de beleza padronizado está caindo em desuso, sendo
substituído por uma beleza de personalidade, única e customizável (VITA, 2008). Esta
necessita do auxílio de um visagista, que com sua sensibilidade e técnicas adequadas, faz
transparecer características e atitudes admiráveis e valorizadas, pois a beleza está associada à
criação de um estilo pessoal.
Os profissionais não podem esquecer que trabalham com pessoas e que podem afetar
suas vidas significativamente, tanto positiva como negativamente. Para Hallawell (2009), o
domínio do visagismo e da consultoria adequada só é possível com muita prática. É
necessário aplicar os conceitos com frequência, errando-se em certos momentos, porém
solucioná-los, faz parte do processo criativo. O importante é compreender o que a pessoa
pretende expressar por sua imagem.
Com base em toda a pesquisa aqui relacionada é possível afirmar que o visagismo
engloba inúmeras áreas e atribuições, é uma arte, que não pode ser aplicada mecanicamente,
não há soluções prontas e padronizadas. Estilizar a imagem de uma pessoa não envolve
apenas técnica, envolve conhecimento, sentimento, percepção.
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