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Recursos Petrolíferos da Bacia de

Campos

Leticia Formiga Silva 11016312

Fabio Tsuneo Sena Santos Miyahara 11077011

Leandro Soares de Lazari 11043710


Sumário

1 - Introdução 3

2 - Histórico de exploração 5

3 - Geologia 7
3.1 - Formação Geológica 9
3.2 - Movimentações no Sal 10
3.3 Sistema Petrolífero 12

4 - Cenário de Exploração 14

5 - Vazamento em 2011 16

6 - Conclusão 17

7 - Bibliografia 18

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1 - Introdução
A Bacia de Campos está localizada na Margem Leste Brasileira, região Sudeste do
Brasil e tem como extensão uma área de aproximadamente 100.000 km², dos quais apenas
500 km2 são em área emersa, com mais de 1600 poços perfurados ao longo de mais de
três décadas de exploração petrolífera. As antigas descobertas no Pré-Sal na Bacia de
Campos em águas rasas, campos de Badejo, Pampo, Trilha, Linguado, produzem há mais
de 20 anos e estão em acelerado processo de exaustão da produção.
Sua superfície é distribuída ao longo do litoral que banha o Norte do Estado do Rio
de Janeiro e o Sul do Estado do Espírito Santo. É limitada ao norte pelo Alto de Vitória, ao
sul pelo Alto de Cabo Frio, a oeste pelos afloramentos de rochas ígneas e metamórficas
pertencentes à Faixa ribeira que compõem seu embasamento, e a leste pelo acunhamento
dos sedimentos em direção à planície abissal oceânica.
Para norte, a bacia é parcialmente isolada da Bacia do Espírito Santo, na região de
águas rasas, pelo Alto de Vitória, um bloco elevado de embasamento que coincide com a
terminação oeste da Cadeia de Vitória-Trindade.
 

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Figura 1: Localização geográfica da Bacia de Campos. 

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Figura 2: Bacia de campos com seus limites geográficos: Alto de Vitória e Alto de Cabo Frio. 

2 - Histórico de exploração
O estudos exploratórios da Bacia de Campos foram iniciados no final da década de
50 pela Petrobras, que realizou uma campanha para aquisição de dados sísmicos em
águas rasas.
Porém, sua exploração não iniciou até 1974. O primeiro poço foi perfurado no campo
batizado de Garoupa, em carbonatos do Albiano, com uma produção de 10 mil barris por
dia em uma plataforma flutuante, seguido pelo campo de Namorado, em turbiditos de
Cenomaniano, em 1975 e Enchova, arenitos do Eoceno, 1976 - .​Em 1975 com o Campo de
Namorado, foram assinados os primeiros contratos de risco em 1976, as empresas
estrangeiras Shell, Exxon, Texaco, BP, ELF, Total, Marathon, Conoco, Hispanoil, Pecten,
Pennzoil, além de companhias brasileiras como a Paulipetro, Azevedo Travassos,
Camargo Corrêa, entre outras, e mais a Petrobras, participaram do cenário exploratório.
Mas apenas a partir de 1977, a produção desta bacia passou a ser comercializável.
Contemporaneamente, os campos de Bonito, Pargo e Pampo foram descobertos. Desde o
início da produção comercial de petróleo, a Bacia de Campos tem representado papel
precioso no desenvolvimento tecnológico no Brasil e no cenário globalizado. Em 1989, o Rio
de Janeiro já era responsável por 57,8% da produção nacional.
Com o avanço tecnológico e o incentivo a pesquisas na região, em 1984 foi
descoberto o primeiro campo gigante em turbidíticos em águas profundas do país, Albacora.
Atualmente, existem mais campos gigantes sendo explorados na bacia, tais como Marlim,
Roncador, Barracuda, Jubarte e Cachalote. A Bacia de Campos se afirmou com novas
descobertas e o desafio da engenharia foi vencido com os sistemas antecipados de
produção. A qualidade dos dados sísmicos melhorou consideravelmente e já se
antecipavam soluções para produção em lâminas d'água maiores que 120 m. O segundo
choque do petróleo fez com que jazidas em águas mais profundas e as marginais, em terra,
se tornassem viáveis, favorecendo os grandes investimentos, que resultaram em mais
descobertas e acréscimo geométrico das reservas e de produção. O pólo nordeste da Bacia
de Campos e a faixa de 400 m de lâmina d'água contribuíram com importantes descobertas.
Durante a década de 1990 a exploração da região foi marcada pela continuação das
descobertas em arenitos turbidíticos e o investimento de em tecnologia para poços em
águas mais profundas, como 1-RJS-0460-RJ e 1-RJS-0436A-RJ perfurado em cota
batimétrica de 1.853m.

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Com a criação da Lei do Petróleo em 1997, além das novas descobertas em águas
rasas, iniciou-se a exploração de petróleo em águas ultraprofundas, como por exemplo,
Maromba, Papa-Terra, Peregrino, Xerelete e Parque das Conchas. Confirmada a vocação
da Bacia de Campos, outras descobertas importantes foram realizadas em águas
profundas. Com a utilização da sísmica 3D passou-se a otimizar tempo e custos, desde a
descoberta até o desenvolvimento dos campos. A Petrobras começou a se preparar para o
desenvolvimento de sistemas de produção em águas profundas. Levantamentos de sísmica
3D terrestre tornaram-se rotineiros e importantes descobertas.
Em abril de 2006, com a inauguração da Plataforma P-50 na Bacia de Campos, o
Brasil alcançou a tão desejada autossuficiência em petróleo. A partir daí o objetivo passou a
ser a manutenção dessa autossuficiência, o que requer a descoberta de novas reservas de
petróleo.
Em 2017, foi descoberto o primeiro acúmulo comercializável na camada do pré-sal
da Bacia de Campos na área de Marlim do Sul, com profundidade de, aproximadamente,
4.500m, mas o destaque da produção de petróleo com origem no pré-sal nesta bacia está
no Parque das Baleias, no campo de Jubarte, com uma produção acumulada de 561, 74
milhões de barris e 9.975,26 milhões de m³ de gás natural.
Atualmente, a bacia conta com 52 campos em fase de produção e 5 em
desenvolvimento, totalizando 57 campos. Os esforços exploratórios desenvolvidos até os
dias atuais resultaram em levantamentos geofísicos que cobrem praticamente toda a sua
área, além de 3.452 poços, sendo 1.252 exploratórios. A exploração dessas reservas
encontra grandes desafios, como a profundidade da lâmina d’água e a espessura de coluna
de rochas a serem atravessadas, as enormes pressões e temperaturas a serem
encontradas, o comportamento do sal e da porosidade dos reservatórios face à perfuração,
e as heterogeneidades dos reservatórios carbonáticos, dentre outras.

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Figura  3:  Histórico  de  Exploração  Bacia de Campos (em quantidade de poços 
exploratórios) 

3 - Geologia
A Bacia de Campos relaciona-se a um contexto geotectônico, que se estabeleceu
em razão da separação entre as placas tectônicas da América do Sul e da África, sendo seu
registro geológico data desde o Eocretáceo (Anexo 1) mais precisamente no Hauteriviano,
como evidenciado pelos basaltos da Formação Cabiúnas, cujas idades estão em torno de
135 a 124 milhões de anos. A bacia conta com a ocorrência de baixos deposicionais e altos
estruturais, resultando no desenvolvimento de três grandes domínios estruturais:
distensional (em águas rasas), translacional (em águas profundas) e compressional (em
águas ultraprofundas) - é importante destacar a diferente influência da tectônica salífera na
seção rasa da bacia, em águas profundas e ultraprofundas. A estratigrafia da Bacia de
Campos é tradicionalmente dividida em quatro grandes unidades:

1. Sequência pré rifte (CONTINENTE)


Estágio 1 – Início da quebra do continente, por meio de falhas geológicas (fraturas com
movimento), com frequentes derrames de lavas.

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Estágio 2 - Continuidade da ação das falhas gerando depressões que formam
profundos lagos. O ambiente com pouco oxigênio preservou a matéria orgânica nos sedimentos.
Estágio 3 - Afastamento dos dois novos continentes e formação de um grande golfo
com águas muito salinas. Grandes depósitos de sal, chamados evaporitos, foram formados
por precipitação. Compreendeu a deposição de sedimentos de leques aluviais, fluviais e eólicos.

2. Sequência rifte (LAGO)


Vulcanismo há aproximadamente 133 milhões de anos, sobretudo na região atualmente
ocupada pelas bacias de Santos e Campos. Entre aproximadamente 131 e 120 milhões de anos
atrás, a movimentação de falhas gerou bacias do tipo rifte, com uma paleotopografia em blocos altos
e baixos. Nas partes baixas foram depositados sedimentos lacustres, principalmente folhelhos ricos
em matéria orgânica (fitoplâncton), além de arenitos transportados por rios que formavam deltas e
adentravam o lago. Sobre os blocos elevados ocorreu a deposição de rochas carbonáticas com
coquinas (invertebrados). A parte superior do estágio rifte compreende rochas carbonáticas,
denominadas microbialitos, cuja produção e acumulação em lagos conectados com um oceano
próximo teriam sido induzidas por organismos microbianos.

3. Sequência pós rifte


Entrada periódica de um mar ao sul, controlado por um alto topográfico constituído
provavelmente por rochas basálticas. O contínuo afundamento do assoalho da bacia, o clima
quente, a salinidade da água e as altas taxas de evaporação permitiram a formação do pacote de sal,
uma espessa sucessão de evaporitos com até 2.500 m de espessura, composta essencialmente de
halita (NaCl) e intercalações de anidrita, carnalita e traquiditra.

4. Sequência Drifte (OCEANO)


Com o afastamento entre Brasil e África, a bacia sedimentar se torna cada vez mais
profunda. Por volta de 90 milhões de anos atrás, o fundo do jovem oceano Atlântico passou a
receber violentas descargas de sedimentos trazidos nas grandes enchentes dos rios, produzindo
correntes turbulentas que escavaram canyons e despejaram extensos depósitos arenosos,
chamados ​turbiditos​, em águas profundas​.

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3.1 - Formação Geológica
A formação das bacias de Santos e Campos teve início no período Cretáceo, há
pouco mais de 130 milhões de anos. Existe pouca documentação disponível na literatura
sobre as rochas geradoras e os reservatórios do pré-sal. As rochas geradoras do sistema
petrolífero do pré-sal são os folhelhos lacustres ricos em matéria orgânica: Folhelhos
encontram-se intercalados a rochas carbonáticas, apresentam espessuras de 100 a 300 m,
concentração de carbono orgânico total (COT) de 2% a 6% e seus óleos possuem altos
teores de hidrocarbonetos saturados.
A fase de geração e expulsão de hidrocarbonetos iniciou-se por volta de 100 milhões
de anos atrás, tendo seu pico entre 90 e 70 milhões de anos atrás, Em função da natureza
das rochas da seção rifte e com base em algumas informações disponíveis sobre a seção
do pré-sal nas bacias de Campos, os reservatórios podem ser considerados de três tipos
principais: r​ochas calcárias com coquinas, calcários microbialíticos da porção
superior da seção rifte e fraturas em rochas vulcânicas de porção inferior da seção
rifte.
As acumulações de travertinos lacustres podem atingir dimensões expressivas
(lateralmente da ordem de quilômetros, com espessuras da ordem de dezenas de metros) e
formar importantes reservatórios de hidrocarbonetos. Entretanto, a porosidade em
travertinos – primária, do tipo deposicional interpartículas, ou secundária, decorrente de
dissolução ou intrapartículas resultantes da degradação de corpos bacterianos – pode ser
muito complexa e difícil de ser prevista, já que pode variar tanto nas dimensões dos poros
quanto ao longo do corpo carbonático. Em relação às rochas vulcânicas, sabe-se que
derrames de basalto expostos na área continental emersa e certamente equivalentes
àqueles da seção rifte das bacias marginais apresentam padrão de fraturas característico,
conferindo altas porosidade e permeabilidade de fraturas e, em consequência, excelente
comportamento como reservatório. O sal é sem dúvida o selo por excelência. O próprio
folhelho gerador pode também comportar-se como selo. O sal e a espessa pilha sedimentar
sobrejacente ao sal exercem o efeito de soterramento e sobrecarga, completando o quadro
do sistema petrolífero do pré-sal.
A pilha sedimentar sobrejacente ao sal também encerra importantes campos
petrolíferos em corpos arenosos (turbiditos) intercalados em folhelhos e também em
armadilhas estruturais geradas pela deformação decorrente da movimentação do próprio
sal. Essa morfologia de golfo evoluiu para condições um ambiente de sedimentação
carbonática.

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O conjunto de rochas dos depósitos do pré-sal constitui um play exploratório
carbonático e secundariamente vulcânico. Ele é composto por rocha geradora espessa,
estruturas desenvolvidas durante o estágio rifte que acarretaram a formação de altos e
baixos e também podem ter formado armadilhas para hidrocarbonetos, reservatórios em
rochas carbonáticas e em fraturas em rochas vulcânicas (basaltos), além do espesso e
extenso pacote de sal como selante. Os prospectos são os corpos de calcários com
coquinas e microbialíticos, além de porções fraturadas, sobretudo, na parte superior do
pacote de rochas vulcânicas da base da seção rifte.

3.2 - Movimentações no Sal


No Mesoalbiano, ocorreu intensa instabilização gravitacional da camada de sal
(halocinese) a área mais proximal, a halocinese segmentou a camada contínua de sal
original, gerando acumulações com forma de almofadas de sal. As almofadas de sal
induziram a formação de falhas de crescimento, o que propiciou o crescimento de espessos
bancos carbonáticos. Na área distal, o deslocamento do sal arrastou consigo pacotes
carbonáticos sobrepostos, dando origem às estruturas do tipo jangadas.

Figura  4:  Quadro  Resumo  -  Geologia  do  sistema  petrolífero  da  Bacia  de 
Campos

9
Figura  5:  Ilustração  esquemática  do  sistema  petrolífero  atuante  na  Bacia  de 
Campos 

.  
Figura 6: Principais compartimentos estruturais da Bacia de Campos 
 
 
 
 
 
 

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3.3 Sistema Petrolífero
Há diversos sistemas petrolíferos comprovados na Bacia de Campos. As principais
áreas em oferta são os sistemas Lagoa Feia, Lagoa Feia-Carapebus e Lagoa
Feia-Namorado.

Tabela1: Informações Geológicas da Bacia de Campos 

No Grupo Lagoa Feia, tem como principal Rocha Geradora os folhelhos (rochas
sedimentares argilosas) depositado na fase rifte. Recentemente, também foram observados
reservatórios em ​calcários microbiais da Formação Macabu, como exemplo os Campos
de Jubarte e Caxaréu; e em arenitos e conglomerados (Formação Itabapoana). Outros
horizontes produtores neste play são basaltos fraturados e vesiculares da Formação
Cabiúnas (campo de Badejo).

 
Tabela2: Informações Geológicas do Play Lagoa Feia 
Principais Campos  
O Campo de Roncador, localizado na Bacia de Campos, operado pela Petrobras, é
o maior campo produtor de petróleo nacional, com uma produção média diária de 276 mil
barris em 2014, a partir da média de 45 poços produtores ao longo do ano. O Campo de

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Roncador compreende uma área de cerca de 400 km² e está situado na área norte da Bacia
de Campos, em lâmina d’água que varia de 1.500 a 1.900 metros.

 
Figura  7:  Sistema  Petrolífero  Bacia  de  Campos,  sendo  os  principais  poços: 
Marlim  Sul,  Marlim  Leste,  Marlim,  Roncador,  Albacora,  Albacora  Leste,  Garoupa  e 
Badejo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

12
 

4 - Cenário de Exploração
A bacia de Campos lidera juntamente com a bacia de Santos a distribuição de
Petróleo(Figura), tendo como 47% do reserva total (Figura). Já para as reservas de Gás,
ocupa a segunda colocação com 21% (figura). Dentre os 20 campos que mais produzem
petróleo e gás, grande parte faz parte da bacia de Campos ( Figura). No pré-sal a Bacia de
Campos tem importante participação com diversos campos( figura).

A Bacia de Campos, produz 1,16 milhão bbl/dia e 22 milhões de m3 de gás/dia (2017)

Figura 8: 20 campos que mais produziram petróleo em 2017.

Figura 9: 20 campos que mais produziram gás natural em 2017. 


 
 
Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a
produção de petróleo no Brasil em Mai/2012 foi de 2,048 milhões de barris/dia, e a

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produção de gás natural foi de aproximadamente 68 milhões de metros cúbicos/dia. A
Petrobras respondeu por 94,4% da produção de petróleo e gás natural. Os campos
marítimos foram responsáveis por 91,1% da produção de petróleo e 75,4% da produção de
gás natural.
A produção do pré-sal foi de 171,3 mil barris/dia de óleo equivalente, sendo 142,3
Mbbl/d de petróleo e 4,6 MMm³ de gás natural, provenientes de dez poços nos campos de
Jubarte, Lula, Caratinga, Barracuda, Marlim Leste e Marlim Voador, sendo os dois últimos
na Bacia de Campos.  

Figura 10: Produção de Óleo e Área de Concessão da Bacia de Campos ao longo dos 
anos. 

 
Figura 11: Distribuição de petróleo por Bacia 

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Figura 12: Distribuição de gás por Bacia  

Tabela3 : Distribuição de Petróleo e Gás por Bacia 


 

5 - Vazamento em 2011
Em novembro de 2011, no campo de Frade, a Empresa americana Chevron detectou
vazamento em seu poço, o que foi a equivalente a 3700 barris de óleo.(Figura e Figura)
A Mancha teve 18km de extensão e área de 11,8km². A empresa foi autuada e multada pela
ANP. Com o desgaste devido ao ocorrido, a Chevron vendeu sua conceção para a
petroleira Brasileira PetroRio em janeiro de 2019, que passou a deter 70% da operação da
Bacia de Campos (Os 30% restante é controlado pela Petrobras).

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Figura 13: Local da mancha devido ao vazamento de óleo

Figura 14: Fotografia da mancha de óleo

6 - Conclusão
Apesar de já ser uma bacia madura e não estar mais no seu auge, a Bacia de
Campos já foi responsável responsável por mais de 80% da produção brasileira. Além
disso, possui as maiores reservas brasileiras de petróleo comprovadas.
É por isso, que, mesmo com seu declínio de produção, ainda existem investimentos
sendo realizados na mesma. Em 2017 a Petrobras previa um investimento de 10 bilhões de
reais destinados a 48 projetos de desenvolvimento de produção.
No entanto, a tendência do cenário brasileiro atual é que a bacia de Campos perda
cada vez mais espaço para a Bacia de Santos, que possui uma exploração
significativamente mais recente que a outra.
Isso também afeta os sindicatos petroleiros uma vez que a maior partes da produção
da Bacia de Santos é afretada, ou seja, operada por funcionários terceirizados.

16
7 - Bibliografia
LUCCHESI, Celso Fernando - Dossiê Recursos Naturais - Petróleo (1998)
< Acessado em: ​ttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/B9788535269376500082​>

GLOBO, Notícia 07/2012 < Acessado em:


http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2012/07/chevron-poderia-ter-evitado-vazamento-diz-relatorio
-da-anp.html >

GLOBO, Notícia 01/2019 < Acessado em:


https://oglobo.globo.com/economia/petrorio-compra-participacao-da-chevron-passa-deter-70-de-frade
-23416491>

Agencia Nacional do Petróleo​ ​<Acessado em :


http://files.anp.gov.br/arquivos/Round14/Mapas/Sumario-das-areas-em-estudo_07042017.pdf>

PETROBRAS <Acessado em :
http://www.petrobras.com.br/pt/nossas-atividades/principais-operacoes/bacias/bacia-de-campos.htm>

Sumário Geológico Bacia de Campos <Acessado em:


http://rodadas.anp.gov.br/arquivos/Round14/Mapas/sumarios/Sumario_Geologico_R14_Campos.pdf>

Revista USP - Pré-sal: geologia e exploração <Acessado em:


http://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/52236​>

PETERSOHN, Eliane - Potencial Petrolifero Brasileiro e as Rodadas de Licitações da ANP


<Acessado em: <Acessado em:
http://www.anp.gov.br/palestra/4650-potencial-petrolifero-brasileiro-e-as-rodadas-de-licitacoes-da-anp
>

Zoneamento Nacional de Recursos de Óleo e Gás (ANP) <Acessado em:


http://www.epe.gov.br/pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/zoneamento-nacional-de-recursos-d
e-oleo-e-gas​>

https://www.portalmaritimo.com/2017/08/26/bacia-de-campos-esta-prestes-a-deixar-de-ser-a-maior-pr
odutora-do-brasil/
 
 
 

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ANEXO I

 
 
 
 

18
ANEXO 2 - Campos em Exploração Bacia de Campos 
 

Plataforma  Campo  Tipo 

Espadarte FPSO (ESPF)  Espadarte  Flutuante 

FPSO Brasil (FPBR)  Roncador  Flutuante 

Plataforma FPSO-MLS (FPMLS)  Marlim Sul  Flutuante 

Plataforma Cidade de Niterói (FPNIT)  Marlim Leste  Flutuante 

FPSO Rio de Janeiro (FPRJ)  Espadarte  Flutuante 

FPSO Rio das Ostras (FPRO)  Badejo  Flutuante 

Petrobras VII (SS28) (P-07)  Bicudo, Enchova Oeste  Flutuante 

Petrobras VIII (SS29) (P-08)  Marimbá  Flutuante 

Petrobras IX (SS15) (P-09)  Congro, Corvina  Flutuante 

Petrobras XII (SS19) (P-12)  Badejo, Linguado, Trilha  Flutuante 

PETROBRAS XV (SS18) (P-15)  Marimba, Piraúna  Flutuante 

Petrobras XVIII (SS44) (P-18)  Marlim  Flutuante 

Petrobras XIX (P-19)  Marlim  Flutuante 

Petrobras XX (SS33) (P-20)  Marlim  Flutuante 

Petrobras XXV (P-25)  Albacora  Flutuante 

Petrobras XXVI (P-26)  Marlim Sul, Marlim  Flutuante 

Petrobras XXXI (P-31)  Albacora  Flutuante 

Petrobras XXXIII (P-33)  Marlim  Flutuante 

Petrobras XXXV (P-35)  Marlim  Flutuante 

Petrobras XXXVII (P-37)  Marlim  Flutuante 

Petrobras XL (P-40)  Marlim Sul  Flutuante 

Petrobras XLIII (P-43)  Barracuda  Flutuante 

Petrobras XLVIII (P-48)  Caratinga  Flutuante 

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Petrobras L (P-50)  Albacora Leste, Albacora  Flutuante 

Petrobras LI (P-51)  Marlim Sul  Flutuante 

Petrobras LII (P-52)  Roncador  Flutuante 

Petrobras LIII (P-53)  Marlim Leste  Flutuante 

Petrobras LIV (P-54)  Roncador  Flutuante 

Petrobras LV (P-55)  Roncador  Semissubmersível 

Petrobras LVI (P-56)  Marlim Sul  Flutuante 

Plataforma de Enchova (PCE-1)  Bonito, Enchova, Enchova  Fixa 


Oeste 

Plataforma de Cherne-1 (PCH-1)  Anequim, Bagre, Cherne,  Fixa 


Parati 

Plataforma de Cherne-2 (PCH-2)  Congro, Cherne, Malhado  Fixa 

Plataforma de Carapeba-1 (PCP-1)  Carapeba  Fixa 

Plataforma de Carapeba-2 (PCP-2)  Carapeba  Fixa 

Plataforma de Garoupa (PGP-1)  Garoupa, Garoupinha  Fixa 

Plataforma de Namorado-1 (PNA-1)  Congro, Namorado,  Fixa 


Nenamorado 

Plataforma de Namorado-2 (PNA-2)  Congro, Namorado  Fixa 

Plataforma de Pargo-1 (PPG-1)  Pargo  Fixa 

Plataforma de Pampo-1 (PPM-1)  Pampo  Fixa 

Plataforma de Vermelho-1 (PVM-1)  Vermelho  Fixa 

Plataforma de Vermelho-2 (PVM-2)  Vermelho  Fixa 

Plataforma de Vermelho-3 (PVM-3)  Vermelho  Fixa 

FPSO Fluminense (FPF)  Bijupirá/Salema  Flutuante 

FPSO Frade (FPSOFR)  Frade  Flutuante 

FPSO P-63  Papa-Terra  Flutuante 

FPSO P-58  Parque das Baleias  Flutuante 

FPSO P-62  Roncador  Flutuante 

20
Plataforma P-61  Papa-Terra  TLWP 

FPSO Capixaba (CAPX)  Cachalote / Baleia Franca   Flutuante 

FPSO Cidade de Anchieta (CDAN)   Baleia Azul / Jubarte /  Flutuante 


Pirambu 

FPSO P-57   Jubarte  Flutuante 

  

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