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ÍNDICE

INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 4

1. TEMA .................................................................................................................................... 5

1.1. DELIMITAÇÃO DO TEMA .......................................................................................... 5

Tempo e espaço .......................................................................................................................... 5

2. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA ......................................................................................... 5

3. CONTEXTUALIZAÇÃO...................................................................................................... 6

5. JUSTIFICATIVA .................................................................................................................. 8

5. METODOLOGIA DO TRABALHO .................................................................................... 8

6. OBJECTIVOS DO ESTUDO ................................................................................................ 9

6.1. Objectivo geral ................................................................................................................ 9

6.2. Objectivos específicos ..................................................................................................... 9

7. HIPÓTESES .......................................................................................................................... 9

8. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO ....................................................................................... 10

9. LEVANTAMENTO DE DADOS ....................................................................................... 11

Universo da pesquisa ............................................................................................................... 12

Amostra .................................................................................................................................... 12

10. CRONOGRAMA DE ACTIVADADES ........................................................................... 12

ESTRUTURA PROVISÓRIA DA MONOGRAFIA .............................................................. 13

BIBLIOGRAFIA…………………………………………………………………………….13
INTRODUÇÃO

O presente projecto de pesquisa científica constitui pois um dos requisitos fundamentais para
a elaboração da monografia para obtenção do grau académico de Licenciatura em Direito e o
tema proposto é: “ A Ineficácia dos mecanismos de Prevenção e Combate ao Tráfico de
Pessoa”. Discute a questão de tráfico de pessoas na realidade actual moçambicana, com
principal enfoque na análise da eficácia dos mecanismos legais de prevenção e combate,
atento às fragilidades do sistema (legal e segurança fronteiriça) e ainda dos aspectos
socioculturais envolvidos no fenómeno.

O trabalho aqui proposto tem por escopo a análise das directrizes propostas pelos operadores
do direito na construção de um modelo político-criminal, na tentativa de atender às demandas
sociais surgidas a partir do fenómeno globalização.

A importância do tema é evidente e o debate, por vezes, extrapola os limites acadêmico-


jurídicos. É cada vez mais clara a relação que a sociedade, como um todo, estabelece com o
sistema penal Moçambicano. Todos – em maior ou menor grau – somos atingidos pelos
alarmantes índices de criminalidade, bem como a reacção estabelecida pelo Estado frente a
essas situações.

Por sua vez, os meios de comunicação, detentores da grande atenção popular e verdadeiros
construtores da opinião pública, contribuem para a inserção do assunto nos diálogos do
quotidiano. Dessa forma, incitam todo cidadão a tornar-se potencial contribuinte para o
estabelecimento da crítica sobre a política criminal adoptada pelo Estado.

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1. TEMA

Para este projecto de monografia, foi proposto como tema: “ A Ineficácia dos mecanismos
de Prevenção e Combate ao Tráfico de Pessoa.

1.1. DELIMITAÇÃO DO TEMA

Tempo e espaço
No que diz respeito ao horizonte geográfico e temporal, importa frisar que o estudo ira
centrar-se no Distrito de Mandimba, no período compreendido entre 2015-2018.

2. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA

O fenómeno do Trafico de Pessoas é uma realidade em Moçambique. Estudos recentes1


apontam que as mulheres e as crianças, maioritariamente do meio rural e sub-urbano, são as
principais vítimas, causando-lhes traumas e intranquilidade social. Nos últimos tempos, a este
propósito, os órgãos de comunicação social tem reportado, com alguma regularidade, casos
de trafico de pessoas, principalmente de crianças, mulhers, pessoas portadoras de albinismo,
entre oustros casos.

No nosso ordenamento jurídico temos a lei nº 6/2008, de 9 de Julho ao estabelecer o regime


jurídico aplicável à prevenção e combate ao tráfico de pessoas, da Lei nº 7/2008, de 9 de
Junho, Lei de Promoção e Protecção aos Direitos da Criança, introduz mecanismos
complementares de protecção à criança, Temos ainda o Código Penal que pune de forma
severa aos traficantes, com uma pena de 16 a 20 anos de prisão.

Apesar da evolução quantitativa e qualitativa da legislação, a realidade empírica mostra que a


existência de um quadro normativo é uma condição necessária, mas não é suficiente para

1
Alguns dos estudos em causa são: Simon Felows, “Tràfico de Partes de Corpo em Moçambique e na Àfrica do
Sul” Liga dos Direitos Humanos, 2015, Maputo; Save the Children, “O Tràfico Interno e a Exploração de
Mulheres e Crianças em Moçambique”, 2016, Maputo.
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aconsolidação das acções de prevenção e combate ao trafico de pessoas, de forma eficiente e
eficaz. Pois registam casos de forma crescente.

Com tudo isto, é questionável se os mecanismos que a lei determina, visando a prevenção e
combate ao tráfico de pessoas oferecem eficácia, eficiência e efectividade, de modo a
contribuir para a redução e, porque não, a supressão do fenómeno.

Face o acima exposto, importa levantar as seguinte questão interrogativas: O que estará por
detrás da crescente onda dos crimes de trafico de pessoas em Moçambique, no caso particular
distrito de Mandimba na Província do Niassa?
Temos como pergunta de partida a seguinte:
Será que os mecanismos legais de prevenção e combate ao tráfico de pessoas se mostram
eficazes para contenção do fenómeno?

3. CONTEXTUALIZAÇÃO

O Trafico de pessoas é um problema que ocorre num contexto sócio-económico e político


complexo. Isto significa que esta actividade envolve uma multiplicidade de actores estatais e
não-estatais, que actuam num ambiente de fragilidades estruturais e institucionais, quer na
família (que em Moçambique é a célula base da sociedade), quer nas instituições do Estado,
que têm o dever de garantir a segurança e o bem estar das pessoas, particularmente das
crianças.

Durante muito tempo, ainda que não oficialmente, este problema foi sendo relegado para
segundo plano por parte da sociedade no geral, e das autoridades governamentais
competentes, em especial. O tráfico de pessoas foi subestimado, e considerado problema dos
outros.

Nos primeiros meses de 2008, dois factos chocaram a opinião pública nacional: o caso das
três raparigas adolescentes traficadas para a África do Sul para fins de exploração sexual
(“caso Diana”) e o caso das 39 crianças encontradas a serem transportadas num camião-

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cavalo, na província de Manica, em condições nada dignas, sendo supostamente dirigidas
para uma escola religiosa.
Assim, a partir daquele episódio, Moçambique caminhou pela implementação da Convenção
das Nações Unidas contra a Criminalidade Organizada Transnacional a Prevenção, Repressão
e Punição do Trafico de Pessoas especialmente mulheres e crianças, tendo sido aprovada a
Lei sobre o Trafico de Pessoas (Lei n° 6/ 2008, de 9 de Julho).
O problema da em causa é actual e constitui uma preocupação não só para a província do
Niassa, nem somente para o país, mais vai além fronteiras.

4. PROBLEMATIZAÇÃO

O fenómeno do tráfico de pessoas nalgumas vezes acontece sob olhar cúmplice dos pais ou
responsáveis das vítimas que, devido às situações de extrema pobreza, encontram nas suas
filhas fonte de sobrevivência. Algumas vezes, são as próprias vítimas que, sob pretexto de
uma vida melhor, aceitam as propostas aliciantes dos traficantes que acabam emigrando para
o estrangeiro, ou do campo para as grandes cidades (êxodo rural) em busca melhores
condições de vida e la são traficados.

Mas para além disto, o próprio sistema (considerado como um complexo) não parece oferecer
garantias de fiscalização e controlo eficazes. São conhecidas as fragilidades e permeabilidade
das fronteiras, as dificuldades na identificação e determinação das vítimas de tráficos, visto
que algumas se confundem como sendo familiares e outras se parecem ainda com
empregadas, mas enquanto que fundo são vitimas do trafico, que nalgumas vezes nem as
próprias vitimas conseguem se a perceber do fenómeno.

Na verdade esforços tem sido envidados com vista a melhorar, a estancar este mal, através de
coordenação e articulação intersectorial, a título de exemplo a Procuradoria-geral da
Republica em parceria com a Save the Children Internacional (SCI), criou a nível nacional,
provincial e distrital os grupos de referência para a protecção da Criança e Combate ao
Trafico de Pessoas. Mas mesmo assim o problema ainda prevalece.

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5. JUSTIFICATIVA

A razão da escolha deste tema, justifica-se pela sua relevância na ciência jurídica, bem como
no âmbito social tendo como ponto de partida, à questão do tráfico de pessoas, que constitui
uma mal para toda a sociedade.
O problema da pesquisa e actual e pois enquadra-se no âmbito da cadeira de Criminologia.

O interesse pela pesquisa deste, surge pelo facto de ter-se constatado casos de sumiço de
pessoas em circunstâncias não esclarecidas sobre tudo aos portadores de albinismo, crianças,
o aliciamento de mulheres jovens com promessas de emprego no estrangeiro, estudos
religiosos no estrangeiro, a afluências de mulheres oriundas dos países vizinhos nos bares,
“Rest houses” com o fim somente da prática da prostituição em benefício dos patronos,
crianças que são vindas das zonas suburbanas para a cidade com promessas de melhores
condições de vida e postas a trabalhos pesados e sem qualquer benefício.

Esta pesquisa ira contribuir bastante para as instituições de justiça no delineamento de novas
estratégias e mecanismos a acrescer os já estabelecidos, para o combate a este fenómeno,
sobre tudo aos agentes da investigação criminal, para o estancamento deste fenómeno que
para alguns parece ser de menor importância; a pesquisa ira auxiliar na descoberta das
fragilidades existentes quanto as medidas elencadas pelo artigo 27 da Lei n° 6/ 2008, de 9 de
Julho ( Lei Sobre o Trafico de Pessoas), visto que apesar da existência desta norma o
fenómeno ainda prevalece e tende a crescer.

5. METODOLOGIA DO TRABALHO

Para o trabalho de pesquisa, iremos usar os métodos descritivo e explicativo, para a sua
materialização, pois este pretende, identificar, descrever e interpretar os dados relativos ao
tráfico de pessoas em Moçambique, em particular no Distrito de Mandimba, e que irá
combinar com os métodos quantitativos e qualitativos, tanto para o levantamento dos dados
estatísticos colhidos no terreno, assim como o questionário e observação sistemática, Nas
fases de recolha, análise e sistematização de dados.
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6. OBJECTIVOS DO ESTUDO

6.1. Objectivo geral

- Identificar mecanismos eficazes de Prevenção e Combate ao Tráfico de Pessoa, no distrito


de Mandimba - Província do Niassa.

6.2. Objectivos específicos

a) Analisar de forma crítica, os mecanismos de prevenção e combate ao tráfico de


pessoas, a luz da Lei n° 6/ 2008, de 9 de Julho;

b) Apurar as possíveis causas da permeabilidade e vulnerabilidade do sistema controlo


transfronteiriço;

c) Propor meios eficazes a implementar para a prevenção e combate ao tráfico de


pessoas;

d) Analisar os factores que concorrem para a ocorrência do Trafico de pessoas no seio


das familias.

7. HIPÓTESES

a) A fraca disseminação de mensagens e palestras relativas ao tráfico nas zonas


suburbanas, faz com que a sociedade civil não esteja engajada ao combate deste mal

b) A pobreza que assola no seio das famílias faz com que os membros do agregado
familiar estejam directamente envolvidos no tráfico.

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c) A fraca capacidade de controlo estatal da mobilidade das pessoas ao nível das
fronteiras.

d) A fraca capacidade de investigação policial e judicial dos casos de tráfico de pessoas


faz com que os criminosos envolvidos fiquem impunes e continuem vitimar mais
pessoas.

8. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO

O tráfico de pessoas, é concebido no âmbito das Nações Unidas sendo:


O recrutamento, o transporte, a transferência, o alojamento ou o acolhimento de pessoas,
recorrendo à ameaça ou uso da força ou a outras formas de coação, ao rapto, à fraude, ao
engano, ao abuso de autoridade ou à situação de vulnerabilidade ou à entrega ou aceitação de
pagamentos ou benefícios para obter o consentimento de uma pessoa que tenha autoridade
sobre outra para fins de exploração. A exploração incluirá, no mínimo, a exploração da
prostituição de outrem ou outras formas de exploração sexual, o trabalho ou serviços forçados,
escravatura ou práticas similares à escravatura, a servidão ou a remoção de órgãos (Protocolo
de Palermo (2003)2.

O “Tráfico de Pessoas em Moçambique, em particular, de Crianças” constitui uma realidade


global e, por conseguinte, em Moçambique, constituindo uma ameaça à segurança e à
dignidade humana. Esta problematica é mais preocupante quando crianças constituem as
principais vítimas deste negócio, no qual são tratadas como objectos de troca “mais rentáveis
do que o tráfico de qualquer outra mercadoria como, por exemplo, as drogas” (Dottridge,
2004: 32).

O artigo 198° do Código Penal Moçambicano, preceitua o seguinte: “Aquele que recrutar,
transportar, acolher, fornecer ou receber uma pessoa, sob pretexto de emprego, formação ou
aprendizagem, para fins de prostituição, trabalho forçado, escravatura, servidão

2
CASTILHO, W. V. de, Tráfico de pessoas: da Convenção de Genebra ao Protocolo de Palermo, acesso em 01
de Outubro. 2018. Disponivel em: http://pfdc.pgr.mpf.gov.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/publicacoes/trafico-
de pessoas/artigo_trafico_de_pessoas.pdf.

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involuntária ou servidão por dívida será punido com pena de dezasseis a vinte anos de
prisão maior”.

O preceito a cima teve o seu teve o seu afloramento a partir do já revogado artigo 10 da Lei
n° 6/2008, de 9 de Julho, que estabelecia o mesmo.

Assim o recrutamento, o transporte, o aliciamento, a transferência, o alojamento ou


acolhimento de crianças com a finalidade de exploração é considerado tráfico de pessoas,
mesmo que não envolva qualquer dos meios referidos nesta disposição é trafico, uma vez
tipificado considera-se crime e preenche o tipo legal, previsto naquele dispositivo, como diz
Beleza. T (2010:211) crime é toda “acção típica, ilicita, culposa e punivel”.

Vale aqui ressaltar que, no caso de crianças e adolescentes, mesmo sem o emprego desses
meios coercitivos, o simples recrutamento, transporte, transferência, alojamento ou
acolhimento para fins de exploração será considerado tráfico de pessoas.

Importa aqui frisar que o trabalho forçado significa todo trabalho ou serviço exigido de uma
pessoa sob a ameaça de sanção e para o qual ela não tiver se oferecido espontaneamente,
como por exemplo as crianças que vem das zonas rurais para as cidades são ameaçadas em
caso de trabalhar não comem o vulgo termo “ quem não trabuca não manduca” (quem não
trabalha não come).

9. LEVANTAMENTO DE DADOS

Neste trabalho de pesquisa, no que diz respeito a fase de recolha de dados usaremos as
seguintes técnicas:
a) Entrevista
b) Questionário.

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9.1. Amostragem
Universo da pesquisa

Constituíra universo do nosso trabalho de pesquisa científica, as pessoas de diversas classes


sociais residindo no distrito de Mandimba na Província do Niassa e proceder-se-á a entrevista de
pessoas que actuam na área da justiça, órgãos polícia e em diversas áreas afins.

Amostra
Constitui amostra do nosso trabalho de pesquisa um universo de (48) pessoas distribuídas das
seguintes maneiras: (2) Magistrados do Ministério Público, (1) juíz, (2) advogados, (2)
académicos, (1) médicos, (3) professores, (2) agentes da PRM, (2) Agentes das Alfândegas e
(2) dos Serviços de Migração, (3) líderes comunitarios e religiosos, (6) crianças, (4)
adolescentes, (3) comerciantes, (2) médicos tradicionais (Ametramo), (3) Chefes de famílias,
(3) Trabalhadoras dos “rest houses”, (6) alunos e (1) parceiros da cooperação (Save the
Children, Usaid). Essas pessoas serão entrevistadas e inqueridas sobre questões relativas ao
tráfico de pessoas.

10. CRONOGRAMA DE ACTIVADADES


CRONOGRAMA

Actividades Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

Elaboração do
projecto

Entrega do
projecto

Colecta de
dados

Redacção e
revisão do
Trabalho

Entrega da
Monografia

Defesa

Fonte: O Licenciando
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ESTRUTURA PROVISÓRIA DA MONOGRAFIA

Elementos pré-textuais
Capa
Folha de rosto
Folha de avaliação
Agradecimentos
Declaração de autenticidade
Dedicatória
Epigrafe
Lista de tabelas, gráficos ou ilustrações
Lista de abreviatura
Resumo
Índice
Elementos textuais
Introdução

CAPITULO I: O TRÁFICO DE PESSOAS


1. BREVE HISTORIAL SOBRE O TRÁFICO DE PESSOAS
1.1. Noção do tráfico de pessoas
1.2. A tipificação do tráfico de pessoas em Moçambique
1.3.O tráfico de pessoas a luz da Lei n° 6/2008, de 9 de Julho.
1.4. Elementos Constitutivos do crime de tráfico de pessoas

CAPITULO II: MECANISMOS DE PREVENÇÃO E COMBATE AO TRÁFICO DE


PESSOAS
2.1. Aspectos Gerais
2.2. Mecanismos de Prevenção e Combate ao Tráfico de Pessoas em Moçambique
2.3. A eficácia dos Mecanismos de Prevenção e Combate ao Tráfico de Pessoas

CAPITULO III: ANALISE E INTERPRETAÇÃO DE DADOS

CAPITULO IV: DIREITO COMPARADO


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BIBLIOGRAFIA

Legislação:

1. Boletim da Republica (2008) Lei de Promoção e Protecção aos Direitos da Criança-


7/2008, de 9 de Junho. I Serie n° 22. Publicação Oficial da República de
Moçambique: Maputo.

2. Boletim da República (2008), Lei sobre o Trafico de Pessoas - 6/2008, de 9 de Julho.


I Série nº 28. Publicação Oficial da República de Moçambique: Maputo.

3. Boletim da República (2014), Código Penal - 35/2014, de 31 de Dezembro. I Série


nº 105. Publicação Oficial da República de Moçambique: Maputo.

Obras:

1. CORREIA, E. (1982) Direito criminal, Vol.I e II, Editor Almedina, Coimbra,

2. DOTTRIDGE, M. (2004) Kids as Commodities? Child Trafficking and what to do


about it. International Federation& Terre des Hommes. Lausanne..

3. MARCONI, M. A. e LAKATOS, E. M. (2007) Fundamento de metodologia


científica, 6ª ed, editora Atlas S.A, São Paulo,.

4. MARCONI, M. A. e LAKATOS, E. M.( 2002) Técnica de Pesquisa, 5ª ed., editora


Atlas, São Paulo,.

5. BELEZA, T. P.( 2010) Direito Penal, 2º volume, AAFDL, reimpressão, Lisboa.

Internet:

1. CASTILHO, W. V. de, Tráfico de pessoas: da Convenção de Genebra ao Protocolo


de Palermo, acesso em 01 de Outubro. 2018. Disponivel em:
http://pfdc.pgr.mpf.gov.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/publicacoes/trafico-de
pessoas/artigo_trafico_de_pessoas.pdf.

14
2. Relatório do Departamento do Estado sobre Tráfico de Pessoas (2015), ,
acesso em: 29 de Setembro. 2018, disponível em
www.portuguese.maputo.usembassy.gov.mz

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