Вы находитесь на странице: 1из 50

DATAS CONTEÚDO Capítulo

26/06 O pavimento rodoviário 1


28/06 Ligantes asfálticos 2
03/07 Agregados para pavimentação 3
05/07 Tipos de revestimentos asfálticos 4
10/07 Dosagem de diferentes tipos de revestimento 5
12/07 Avaliação 1
02/08 Propriedades mecânicas das misturas asfálticas 6
07/08 Materiais e estruturas de pavimentos asfálticos 7
09/08 Técnicas executivas de revestimentos asfálticos 8
Dimensionamento de pavimento. Técnicas de 11
14/08
restauração asfáltica.
16/08 Dispositivos de Drenagem para Rodovias
21/08 Avaliação 2
23/08 Seminários: patologias do pavimento, inovações
28/08 Semana da Engenharia
30/08 Semana da Engenharia
Agregados para Pavimentação
Conceituações
• De acordo com a norma ABNT NBR 9935/2005, que determina a
terminologia dos agregados, o termo agregado é definido como
material sem forma ou volume definido, geralmente inerte, de
dimensões e propriedades adequadas para produção de argamassas e
de concreto.

• Woods (1960) define agregado como sendo uma mistura de


pedregulho, areia, pedra britada, escória ou outros materiais minerais
usada em combinação com um ligante para formar um concreto, uma
argamassa etc.
Agregados
Deve apresentar propriedades de modo a suportar tensões impostas na
superfície do pavimento e também em seu interior.

Exemplo: Areia, Seixo Rolado, Pedra Britada, Escória, etc.

APLICAÇÕES
 Revestimentos
• Bases, sub-bases e reforço

FUNÇÕES TIPOS
• Estabilidade mecânica dos revestimentos  Naturais
• Resiste à abrasão superficial  Artificiais
• Suporta as tensões solicitantes do tráfego e as transmite
as camadas inferiores de forma atenuada.
Classificação
Natureza: Agregados naturais
• Fontes de ocorrência natural
• Rochas magmáticas, metamórficas e sedimentares
• Desmonte, escavação, dragagem em depósitos continentais, marinhos, estuários
e rios
• Pedregulhos, britas, seixos, areias etc.
• Podem ser usados como são encontrados na natureza ou passar por
processamentos como a britagem
Natureza: Agregados artificiais
• Resíduos de processos
industriais
• Escória de alto-forno e de
aciaria (usina siderúrgica –
ferro)

• Fabricados: argila calcinada


e argila expandida
Natureza: Agregados reciclados
• Reuso de materiais diversos
• Já é a fonte principal de agregados em alguns países
• Restrições ambientais e sustentabilidade
• Tecnologia: produção de agregados dentro de determinadas especificações
Tamanho: Agregado Graúdo
Graúdo (retido na peneira nº 10)  São as britas, cascalhos, seixos etc

Miúdo (retido na nº200 e passante na nº10)  São as areias, o pó de pedra etc

Material De enchimento (65% passante na peneira 200)  Cal hidratada, cimento


Portland etc
Distribuição dos Grãos

Granulometria: influencia efetivamente no


comportamento das camadas do pavimento.

Em misturas asfálticas: influencia a rigidez,


estabilidade, durabilidade, permeabilidade,
trabalhabilidade, resistência à fadiga,
deformação permanente etc
Distribuição dos Grãos
Agregado de graduação densa ou bem-graduada é
aquele que apresenta distribuição granulométrica
contínua.

Uso em serviços de revestimentos superficiais com


misturas asfálticas preparadas a quente.

Proporciona um esqueleto mineral com poucos vazios


visto que os agregados de dimensões menores
preenchem os vazios dos maiores.

Exemplo: concreto asfáltico denso (CA) ou CBUQ.


Distribuição dos Grãos
Agregado de graduação aberta é aquele que apresenta
distribuição granulométrica contínua, mas com insuficiência de
material fino (menor que 0,075mm) para preencher os vazios entre
as partículas maiores, resultando em maior volume de vazios.

Esqueleto mineral com muitos vazios

Uso em serviços de revestimentos com misturas preparadas a frio.

Resultado: mistura drenante  percolação de água no interior da


mistura asfáltica

Exemplo: camada porosa de atrito (CPA)


• Graduação descontínua: curva granulométrica com
grãos de maiores dimensões em quantidade dominante em
relação aos grãos de dimensões intermediárias,
completados por certa quantidade de finos.

• Objetivo: tornar o esqueleto mineral mais resistente à


deformação permanente com o maior número de contatos
entre os agregados graúdos.

Exemplos:
Matriz pétrea asfáltica (stone matrix asphalt – SMA)
Mistura sem agregados de certa graduação (gap-graded)
Tamanho e Graduação
• CLASSIFICAÇÃO DAS CURVAS CONTÍNUAS

•Graduação aberta • Graduação uniforme


o Mau graduado / diâmetro
o Bem graduado / sem finos
máximo e mínimo muito
o Percentual de vazios > 30%
próximos
o 0,55 < n (constante) < 0,75 o Elevado percentual de vazios
n > 0,75
•Graduação densa
o Bem graduado / quantidade suficiente
de finos
o Baixo percentual de vazios
o 0,35 < n (constante) < 0,55
Exemplos de composições
granulométricas dos tipos
de misturas a quente

Exemplo de várias frações de agregados e fíler


que compõem um concreto asfáltico – mistura
densa ou bem-graduada e contínua
Produção de
Agregados
Operação de
britagem
• Reduzir os tamanhos dos blocos de
rocha;
• Produzir formas e tamanhos desejados
de agregados;
• Requerer um mínimo de pessoal;
• Satisfazer exigências de britagem sem a
necessidade de estágios de britagem
adicionais e equipamentos auxiliares;
• Minimizar a demanda de energia por
tonelada de agregado produzida;
• Operar economicamente com um
mínimo de manutenção;
• Permitir uma vida de serviço longa.
Produção De Agregados
maciço
Qualidade equipamentos
estocagem
Produção De
Agregados
Agregados Artificiais

• PRODUÇÃO – ESQUEMAS DE BRITAGEM

• Fase 1 – Britagem Primária – Britadores de Mandíbula

• Fase 2 – Britagem Secundária – Rebritadores de mandíbula / girosféricos


(rebritadores de cone)

• Fase 3 - Britagem Terciária – Girosféricos (rebritadores de cone)

• Fase 4 – Britagem Quaternária – Hidrocônicos, girosféricos rocha/rocha,


ou moinhos de barra ou de bola
Tipos de britagem

Impacto A redução mecânica envolve


quatro diferentes mecanismos:
impacto, desgaste por atrito,
cisalhamento e compressão.

Impacto + Desgaste por atrito


Tipos de britagem

Impacto + Cisalhamento + Compressão

Impacto + Compressão
Fracionamento
Estocagem
Características tecnológicas importantes dos
agregados
• Assegurar uma fácil distinção de materiais
• Comprovar sua homogeneidade
• Selecionar um material que resista, de maneira adequada, às cargas e à
ação ambiental que o pavimento irá sofrer:
• Graduação
• Absorção
• Durabilidade
• Massa específica real e aparente
• Forma
• Limpeza
• Adesividade
• Textura
Exemplos de composições
granulométricas dos tipos
de misturas a quente

Exemplo de várias frações de agregados e fíler


que compõem um concreto asfáltico – mistura
densa ou bem-graduada e contínua
Amostragem De Agregados

DNER PRO 120/97 e NBR NM 26 (NBR 7616)


Coleta de Amostra de Agregados

DNER PRO 199/94 e NBR NM 27 (NBR 9941)


Redução de Amostra de Campo de Agregados para
Ensaios de laboratório
Agregado Graúdo
Amostragem – deve ser feita diretamente na correia transportadora ou em diversos
pontos do monte, e então misturada e quarteada.

Redução de
amostra
Quarteamento Manual
Caracterização Tecnológica
As características tecnológicas dos agregados servem para assegurar uma fácil
distinção de materiais, de modo a comprovar sua homogeneidade, bem como
selecionar um material que resista, de maneira adequada, às cargas e à ação
ambiental às quais o pavimento irá sofrer.

 Graduação
 Forma das partículas
 Limpeza
 Absorção de água
 Resistência a abrasão, ao choque e ao desgaste
 Sanidade
 Textura superficial
 Adesividade

e efetiva
Agregado Graúdo Agregado Miúdo
 Amostragem representativa;  Amostragem representativa;

 Segregação é maior;  Segregação é menor;

 Granulometria (Peneiramento);  Granulometria (igual ao graúdo);

 Densidade e Massa específica real e  Densidade e Massa específica real e


aparente; aparente;

 Perda por abrasão;  Matéria Orgânica;

 Forma;  Equivalente de Areia.

 Sanidade.
Material de Enchimento - Fíler
 Material a granel ou ensacado

 Sem problemas de segregação

 Densidade Real – Frasco Le Chatelier;

 Superfície específica;

 Exemplo: Cal, Cimento, Pó calcário, Pó de pedra.


Tamanho e Graduação
Análise Granulométrica

Pode ser com ou sem lavagem.

Manual ou em peneirador automático.


Perda por Abrasão
• A resistência à abrasão é a resistência ao desgaste superficial dos grãos de agregado
quando é submetido ao atrito. Mede, portanto a capacidade do agregado não se
alterar (quebrar) quando manuseado.

• A perda por abrasão Los Angeles consiste em submeter cerca de 5.000g de agregado
a 500 até 1.000 revoluções no interior do cilindro de uma máquina Los Angeles (v =
33 rpm). 10 esferas padronizadas de aço são adicionadas ao agregado, causando um
efeito danoso.
LA = Perda por abrasão Los Angeles (%)
mi = massa inicial (mat.retido na # n˚ 8)
mf = massa final (mat. Retido na # n˚ 12)

Parâmetro fundamental em Tratamentos Superficiais e Britas Graduadas.


Bases – LA  50% Revestimentos - LA  40%
Utilização da Máquina Los Angeles
Resistência ao choque e ao esmagamento

Choque
• Ensaio de Tenacidade Treton
• Simula a resistência ao impacto (choque) quando submetido a golpes de
soquete em um cilindro
• Importante para aplicação em aeroportos

Esmagamento
• Simula a resistência a ação de cargas estáticas quando submetido a pressão
de um êmbolo em um cilindro
• Importante para áreas de estacionamento
Resistência ao Choque - DNER ME 399/99
O ensaio de impacto ou choque consiste em dar uma série de golpes com um
soquete padrão no agregado colocado dentro do cilindro do aparelho Treton.

Calcula-se a perda de massa após o impacto.


Esmagamento - DNER ME 197/97
O ensaio de esmagamento mede a
resistência do agregado submetido à
compressão de uma carga variável de até
40tf, aplicada uniformemente sobre os
agregados colocados dentro de um
cilindro. A razão de carga é de 4tf/min.
Determina-se a carga que conduz a uma
quebra de 10% do material.
10% finos
Textura ou Microtextura

microtextura

 A resistência ao cisalhamento depende da


textura superficial.
macrotextura

 Superfície específica alta – maior consumo


de ligante asfáltico.
Textura ou Microtextura

• Influi na trabalhabilidade, na adesividade, e na resistência ao atrito e


ao cisalhamento das misturas asfálticas para pavimentação.

• À medida que aumenta a rugosidade do agregado, há uma tendência


de perda de trabalhabilidade da mistura asfáltica e de crescimento
da resistência ao cisalhamento dessa mistura, bem como do teor de
ligante asfáltico de projeto.
Forma das partículas
• Influi na trabalhabilidade e resistência ao cisalhamento das misturas asfálticas e
muda a energia de compactação necessária para se alcançar certa densidade.

• Partículas irregulares ou de forma angular tais como pedra britada, cascalhos e


algumas areias de brita tendem a apresentar melhor intertravamento entre os
grãos compactados, tanto maior quanto mais cúbicas forem as partículas e mais
afiladas forem suas arestas.
Absorção

• A porosidade de um agregado é normalmente indicada pela quantidade de água


que ele absorve quando imerso.

• Um agregado poroso irá também absorver ligante asfáltico, consumindo parte do


ligante necessário para dar coesão a uma mistura asfáltica.

• A absorção é a relação entre a massa de água absorvida pelo agregado graúdo após
24 horas de imersão (DNER-ME 081/98) à temperatura ambiente.
Adesividade: Capacidade de uma mistura de se manter coesa durante toda sua vida
de serviço.

• Ensaio: Simula a resistência do agregado em manter a película betuminosa e a


capacidade de adsorção pela imersão em água aquecida.

• Materiais ácidos (granito)  HIDROFÍLICOS – têm boa adesividade com água.

• Materiais básicos (basalto)  HIDROFÓBICOS – não têm boa adesividade com


água.
Sanidade - DNER ME 089/94
 Visa determinar a resistência do agregado à desintegração química

 O basalto, por exemplo, se deteriora formando argila que não é desejável em


uma mistura asfáltica;

 O ensaio consiste em atacar o agregado com uma solução saturada de MgSO4


(Sulfato de Magnésio) ou Na2SO4 (Sulfato de Sódio) por cinco ciclos de 16 a 18
horas a 21ºC.

 O resultado é expresso como a perda de peso que deve ser inferior a 12%.
Sanidade

Antes Após
Massa específica Real do Grão e Aparente do Grão

Massa específica real do grão Massa específica aparente do grão

M g M
Gsa  ( 3)
Gsb  (g 3)
Vs  V pi  V pp cm
Vs  V pi cm

Massa específica efetiva do grão

M
Gse  (g 3) Vppn= volume de poros permeáveis não

Vs  V pi  V ppn cm preenchidos com asfalto


Ensaios para Determinação da Densidade de Agregados

AGREGADO GRAÚDO
DNER-ME 081/98 e
ASTM C 127-88
Utilização do Picnômetro
Densidade Real dos Grãos (Dr)

AGREGADO MIÚDO
DNER-ME 084/95 (Picnômetro de 500 ml)
Onde: A: Picnômetro vazio; B: Picnômetro +
Material; C: Picnômetro + Material + Água
(ºC); D: Picnômetro + Água (ºC)
Massa Aparente
 É a relação entre a massa e o volume do material, sem levar em conta
os vazios de ar;

 Utilizado para transformar unidades volumétricas em gravimétricas e


vice-versa;

 Utilizar caixa de madeira com 12cm de lado.


Massa Específica Aparente – DNER ME 195/97

É a relação entre a massa e o volume do material sem levar em conta os


vazios de ar.

Utilizado para transformar unidades volumétricas em gravimétricas e


vice-versa.

Вам также может понравиться