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ricardo.silva152 @unipinterativa.edu.br 3
UNIP EAD CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS
Resposta a.
Selecionada: A álgebra da linguagem, a forma mais difícil e complexa da atividade
verbal, intencional e consciente.
Respostas: a.
A álgebra da linguagem, a forma mais difícil e complexa da atividade
verbal, intencional e consciente.
d.
O terreno do pensamento que se cria, mas do pensamento que
experimenta a si mesmo em sua unidade.
Feedback Resposta: A. Como prática social, Vygotsky acredita que a escrita é uma
da linguagem verbal complexa e difícil, porém consciente e intencional, para todos
resposta: aqueles que participam dela e, portanto, devem dominar as suas
especi cidades.
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“O aluno (...) não é mais visto como um ser passivo – ele passa a ser concebido como um
sujeito que, para construir seus conhecimentos, se apropria dos elementos fornecidos pelos
professores, pelos livros didáticos, pelas atividades realizadas em sala e por seus colegas”
(OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que Todo Professor de Português Precisa Saber. A teoria
na prática. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. (Coleção Estratégias de Ensino, nº 17)
“(..) compromisso colaborativo com o mundo e com o outro para atuar em diferentes
contextos sociais. Esses sujeitos aprendem a expor ideias e a ouvir as dos demais,
percebem a possibilidade de buscar as informações que lhes são necessárias e desejam
transformar o meio e a si mesmos.” (LIBERALI, Fernanda Coelho. Atividade Social nas Aulas
de Língua Estrangeira. São Paulo: Moderna, 2009.)
As re exões de Oliveira e Liberali enfocam uma perspectiva teórica que considera sujeito e
mundo como inseparáveis no contexto de ensino-aprendizagem. Nesse contexto, as
práticas de escrita e leitura se con gurariam como:
b. Resoluções estruturalistas.
c. Construções formalistas.
d. Relações inclusivas.
e. Práticas de intervenção.
Leia:
“Era uma vez umpionho queroia ocabelo dai um emninopinheto dapasou um umenino lipo
enei pionho aí pasou um emnino pionheto daí omenino pegoupionho da amunhér
pegoupionho da todomundosaiogritãdo todomundo pegou pionho di até so nho
begoupionho.” (GERALDI, J. W. (Org.). O texto na sala de aula. Cascavel: Assoeste, 1985.)
Apesar de considerar os vários problemas de registro escrito, Geraldi acredita que o texto
acima é:
c. Uma narrativa.
d. Uma cartilha.
e. Um enunciado.
Feedback Resposta: C. Mesmo com alguns equívocos da linguagem, para Geraldi, o texto
da pode ser considerado uma narrativa, porque constrói uma história com todos
resposta: os seus elementos estruturais, como, tempo, espaço, personagens.
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O período de 1960 marca o surgimento de novos campos teóricos linguísticos, com ruptura
à corrente estruturalista, caracterizada por seus pressupostos teóricos lacônicos e, muitas
vezes, insu cientes para o entendimento de questões do universo linguístico. Todas
alternativas abaixo apresentam algumas das mais importantes áreas de ruptura, exceto:
b. A psicolinguística e a neurolinguística.
Respostas: a. I e II apenas.
b. II e III apenas.
c. III e IV apenas.
d. I, II e III apenas.
Feedback Resposta: D. Para a linguística textual, a escrita não pode ser compreendida
da meramente a transcrição da fala. Ela envolve aspectos como a prática social.
resposta:
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I- A galinha foi na feira com o galo. Ela beijou o galo. Ela passou “boca louca”. O pintinho
falou: “Olha o namoro!”. O galo falou: “Porque a sua mãe é bonita demais!”. A galinha falou:
“Você também é”. O galo falou: “Obrigado”. A galinha falou: “Obrigado, você”. O galo: “De
nada”. O galo deu um “boca louca” para ela. O pintinho bicou o galo, o galo pegou os
pintinhos no couro e o galo casou com a galinha e os dois foram passear no bosque. A
galinha cou contente. Os pintinhos caram chorando.
II - Era uma vez umpionho queroia ocabelo dai um emninopinheto dapasou um umenino
lipo enei pionho aí pasou um emnino pionheto daí omenino pegoupionho da amunhér
pegoupionho da todomundosaiogritãdo todomundo pegou pionho di até so nho
begoupionho.
III. Eu acharia melhor que todo mundo que viesse na festa não estragasse as bandeirinhas,
os balões todos que tivessem na festa, não estragasse. Guardasse pro outro ano. Porque as
folhas são caras, os cartazes também. Cada um ponha as sujeiras no lixo, senão as
faxineiras não dão conta... Papel no lixo conserva a nossa escola. Porque ontem de ontem
eu vim trazer o menino que eu olho, tinha cada balão lindo, cada desenho lindo! Tinha um
balão no meio do pátio parecia balão de verdade! Podia guardar todos os materiais. Pelo
jeito que eu vi, eu acho que foi uma festa linda! Pena que eu não pude vir aqui! Este cartaz
que está na nossa classe, a gente podia sortear, ou senão guardar como lembrança lá
embaixo... Também eu não posso porque eu sou crente da Congregação Cristã do Brasil, eu
não posso participar da rodinha do escarnecedor.
Respostas: a. I apenas.
b. II apenas.
c. III apenas.
d. I e II apenas.
e. Todas.
Para Ângela Kleiman, o processamento de leitura envolve duas estratégias. Quais são,
respectivamente?
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b.
O ensino de leitura é incoerente quando privilegia uma leitura única e
correta.
c.
O ensino de leitura deve considerar o desenvolvimento das habilidades
linguísticas do leitor.
d.
O texto pode ser inferido levando-se em conta o comportamento verbal
e não verbal do leitor.
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Prof. André: Dei essa atividade para meus alunos também, mas acho que eles precisam
fazer aquilo que conseguem. Então, não exigi que todos terminassem o questionário e
também deixei que cada um respondesse de sua própria cabeça o que signi cava “rapaz
intrigante”. Depois que todos terminaram a atividade, enquanto faziam outra tarefa, fui
chamando em minha mesa cada um deles e perguntando o que haviam pensado para
responder àquela questão. Foi interessante, porque pude perceber o que cada aluno sabe e
o que ainda não sabe. Orientei cada um para que escrevesse mais sobre sua ideia a respeito
de “rapaz intrigante”, discuti o que poderia ser considerado e o que não cabia na questão,
com alguns alunos, fui ao dicionário... Aqueles que dominam a escrita acabaram escrevendo
coisas interessantes, mas há os que ainda não escrevem bem e então, esses eu permiti que
apenas me falassem o que pensam e discuti com cada um, pois para escrever, teriam muita
di culdade.
Resposta e.
Selecionada: Envolve a prática de leitura sem roteiro especí co, concentrando-se no que
o aluno acredita ser interessante.
e.
Envolve a prática de leitura sem roteiro especí co, concentrando-se no que
o aluno acredita ser interessante.
Feedback Resposta: E. Geraldi defende a leitura como prática social, sem regras
da de nidas. O professor propõe tarefas, como orientador, para desenvolver a
resposta: espontaneidade da leitura.
Resposta a.
Selecionada: À oralidade como algo material; à oralidade como espaço para a
espontaneidade; à oralidade como norma.
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Respostas: a.
À oralidade como algo material; à oralidade como espaço para a
espontaneidade; à oralidade como norma.
b.
À oralidade como norma; à oralidade como espaço para a
espontaneidade; à oralidade como algo material.
c.
À oralidade como norma; à oralidade como algo material; à oralidade
como espaço para a espontaneidade.
d.
À oralidade como algo material; à oralidade como norma; à oralidade
como espaço para a espontaneidade.
e.
À oralidade como espaço para a espontaneidade; à oralidade como
norma; à oralidade como algo material.
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