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Misturas asfálticas a quente

Dupla:
Jaena Lís
Tayná Macedo
Revestimento
Asfáltico

Fonte;.
http://www.triunfotransbrasiliana.com.br/upload/duplicacaobr153sp72ao7
4/fcc4071af74d4213.png
Penetração Mistura

Fonte: https://conceitos.com/wp-
Fonte: Notas de aula –Estradas II
content/uploads/ciencia/Concreto-Asfaltico.jpg
Mistura Asfáltica a quente

• São misturas de ligante e agregados cuja


produção e aplicação geralmente são
realizadas em temperaturas que variam
aproximadamente entre 150° e 170°C.
Classificação quanto a
granulometria

CPA SMA CAUQ


PMQ → Tamanhos nominais máximos de agregados graúdos de grandes
dimensões.
AAUQ → Agregados miúdos.
Tipos de Misturas a Quente
• PMQ → Pré-misturados a quente;
• AAUQ → Areia asfalto usinado a
quente;
• CAUQ→ Concreto Asfáltico Usinado
a quente;
Processo executivo

• A mistura de agregados e ligante é realizada em usina


estacionária e transportada posteriormente por caminhão para
a pista, onde é lançada por equipamento apropriado,
denominado vibroacabadora. Em seguida é compactada, até
atingir um grau de compressão tal que resulte num arranjo
estrutural estável e resistente, tanto às deformações
permanentes quanto às deformações elásticas repetidas da
passagem do tráfego.
AAUQ
• A Areia asfalto é uma mistura executada em
usina apropriada, composta de areia
(agregado miúdo), material de enchimento
(filler,: cimento, cal, cinza volante),
melhorador de adesividade, quando
necessário e ligante asfáltico, espalhado e
compactado a quente.
APLICAÇÃO

Revestimento

Base

Regularização ou
reforço do revestimento
Condições gerais

Execução não Temperatura


permitida em dias de ambiente superior a
chuva. 10°C.

O ligante asfáltico
deve apresentar Indicação clara do
certificado de tipo e quantidade do
resultados dos conteúdo.
ensaios.

Indicar distância de
transporte entre
usina e obra.
Composição da mistura

Fonte: Projeto de norma Dnit 032/2004 - ES


Temperatura
Ligante Agregado

A temperatura do ligante deverá Os agregados devem ser


estar entre 107ºC e 177ºC. aquecidos a temperaturas de 10°C
a 15°C, acima da temperatura do
ligante asfáltico, sem ultrapassar
177°C.
Controle de Qualidade
Agregado Ligante

▪ Ensaios de granulometria ▪ 1 ensaio de ponto de fulgor;


da areia; ▪ 1 ensaio de espuma;
▪ Ensaio de equivalente de ▪ 1 ensaio de viscosidade
areia; “Saybolt-Furol”;
▪ Ensaio de granulometria ▪ 1 ensaio de viscosidade
do material de enchimento; absoluta a 60° (asfalto
Obs: A quantidade de ensaios classificado por
depende de um plano de viscosidade)
amostragem aprovado pela ou 1 ensaio de penetração a
fiscalização. 25°(asfalto classificado por
penetração);
Equipamentos

Depósito de material betuminoso


Devem ter dispositivos para aquecer o ligante betuminoso nas
temperaturas previstas.
Deve apresentar um sistema de circulação do ligante para evitar
criação de crostas.
Deve apresentar depósito suficiente para três dias de operação.
Depósito para o agregado
Os silos devem ter no mínimo a capacidade de três misturadores.
Deve haver um silo adequado para o “filler”, conjugado com
dispositivos de dosagem.
Equipamentos

Usina de mistura betuminosa


Deve ser capaz de produzir uma mistura uniforme na
temperatura desejada.
Deve apresentar um termômetro de escala 90°C a 210°C com
precisão de 1°C.
Deve possuir silos de agregados múltiplos com pesagem
dinâmica.
Caminhão para transporte da mistura
O caminhão tipo basculante deve possuir caçambas metálicas
robustas, limpas e lisas, ligeiramente lubrificadas com óleo, água e
sabão, etc, para evitar aderência.
Máquina para espalhamento
Execução
• Imagens retiradas do Guia de Trabalhos de Engenharia
• Fonte:
http://www.doc.eb.mil.br/downloads/gte/1gptE/Capitulo7_Ar
eia_Asfalto_Usinado_Quente_AAUQ.pdf
PMQ
• O Pré-misturado a quente é uma mistura
executada a quente, em usina apropriada,
composta de agregado graduado, cimento
asfáltico e, se necessário, melhorador de
adesividade, espalhada e compactada a quente,
com volume de vazios maiores que 12%.
Aplicação
Camada de regularização
ou de ligação

Binder

Base

Revestimento de 30 a
100mm
Materiais

Agregado graúdo
Agregado Miúdo
Ligante asfáltico
Melhorador de adesividade
(se necessário)
Agregado
graúdo
• Deve ser constituído de pedra
britada ou seixo rolado;
• Deve atender os seguintes
requisitos:
• - desgaste no ensaio de abrasão
Los Angeles inferior a 40%;
• -índice de forma superior a 0,5, e
porcentagem de partículas
lamelares inferior a 10%;
• - perde no ensaio de durabilidade,
com solução de sulfato de sódio,
inferior a 12%;
Agregado
Miúdo

• Pode ser constituído de areia, pó de


pedra ou ambos;
• O equivalente de areia deve ser igual
ou superior a 55%;
Ligante

CAP 30-45
CAP 50-70
CAP 85-100

Certificado dos ensaios de todo ligante


chegando na obra.
Temperatura
Ligante Agregado

A temperatura do ligante deverá Os agregados devem ser


estar entre 107ºC e 177ºC. aquecidos a temperaturas de 10°C
a 15°C, acima da temperatura do
ligante asfáltico, sem ultrapassar
177°C.
Controle de Qualidade
Agregado Ligante

▪ Ensaios de durabilidade; ▪ 1 ensaio de ponto de fulgor;


▪ Ensaio de equivalente de ▪ 1 ensaio de espuma quando
areia; aquecido a 175°C;
▪ Ensaio de adesividade; ▪ 1 ensaio de viscosidade
▪ Índice de forma; “Saybolt-Furol”;
▪ Ensaio de granulometria ▪ 1 ensaio de penetração a
do material de enchimento; 25°
▪ Ensaio de Abrasão Los
Angeles;
▪ Ensaio de granulometria;
Controle de compactação

• A cada 100m de faixa de rolamento deve ser


obtida uma amostra indeformada extraída com
sonda rotativa, localizada na trilha de roda
externa, na faixa externa.
Controle geométrico e de
acabamento
• Espessura
– Avaliada em corpos de prova retirados a cada 20 metros
• Tolerância de 5% para pavimentos novos e 10% para
recapeamento
• Largura e alinhamento
– Verificação dos eixos e bordas durante a locação
– Verificação da largura a cada 20 metros com uso de trena
• Tolerância de 5 cm
• Superfície
– Deve estar lisa, sem ondulações ou marcas indesejadas
– São usadas duas réguas (3,00 e 1,20 m) sobre o pavimento,
colocadas perpendicular e paralelamente ao eixo da pista,
respectivamente. Variações máximas de 0,5 cm
Equipamentos
Vibroacabadora
• Depósito para Cimento Asfáltico
• Silos para Agregados
• Usina para Misturas Asfálticas
• Caminhão para Transporte da
Mistura
• Equipamento para Distribuição
• Equipamento para Compactação
Fonte:
http://www.doc.eb.mil.br/downloads/gte/1gptE/Ca
pitulo7_Areia_Asfalto_Usinado_Quente_AAUQ.p
df
Composição da mistura
CAUQ

• É a mais comum e tradicional mistura empregada no País.


• Material para a construção de revestimentos de pavimentos,
incluindo as capas de rolamento e camadas de ligação, obtido a
partir de uma mistura de agregados, em geral bem graduados,
material de enchimento (fíler) e o cimento asfáltico de petróleo
(CAP). Mistura elaborada a quente, em usina misturadora (central
de usinagem).
• Graduação densa, com curva granulométrica contínua ->
agregados miúdos e fíler ocupando os vazios presentes entre os
agregados graúdos, formando assim um mastique asfáltico.
Fonte: Bernucci et al. (2018).
Fonte: Vasconcelos (2005).
Aplicação

Camada de
rolamento

Camada de
ligação
Condições Gerais

O ligante asfáltico
Execução não Temperatura deve apresentar
permitida em dias de ambiente superior a certificado de
chuva. 10°C. resultados dos
ensaios.

Indicação clara do Indicar distância de


tipo e quantidade do transporte entre
conteúdo. usina e obra.
Condições Gerais

Fonte: Lourenço (2015).


Composição na Mistura

Fonte: DNIT 031 (2006).


Controle de Qualidade
Agregado Ligante

▪ Ensaios de durabilidade; ▪ 1 ensaio de ponto de fulgor;


▪ Ensaio de equivalente de ▪ 1 ensaio de espuma quando
areia; aquecido a 175°C;
▪ Ensaio de adesividade; ▪ 1 ensaio de viscosidade
▪ Índice de forma; “Saybolt-Furol”;
▪ Ensaio de granulometria ▪ 1 ensaio de penetração a
do material de enchimento; 25°
▪ Ensaio de Abrasão Los
Angeles;
▪ Ensaio de granulometria.
Controle de Qualidade
Mistura Asfáltica

▪ Ensaios: Estabilidade Marshall, Fluência, RTCD, MR, Parâmetros


Volumétricos ( Volume, Gmb, DMT, Vv, VCB, VAM, RBV).
Dosagem
Método Marshall:
• Teor de Projeto de Asfalto: função do critério adotado e
tipicamente baseado na Volumetria da Mistura.
• Etapas:
A)Ensaios dos agregados, material de enchimento e ligante asfáltico;
B)Composição Granulométrica dos Agregados;
C)Determinação do teor de ligante;
D)Comprovação das características da mistura (Ensaios volumétricos
e mecânicos).
Dosagem
Escolha das temperaturas de mistura e de compactação.

Fonte: Autor (2018).


Fonte: Bernucci et al. (2010).
Dosagem
Adoção dos teores de asfalto para os diferentes
grupos de CPs a serem moldados.

OBS.: Considerando-se a DMT ou DMM.


Dosagem
- Após o resfriamento e desmoldagem dos cps, obtêm-se as
dimensões (diâmetro e altura), determina-se também a massa
seca, massa submersa em água. Podendo-se obter a massa
específica aparente (Gmb) e compará-la com a DMT e assim
chegar nas relações volumétricas da dosagem.
- Após as medidas volumétricas os cps são imersos em banho
maria a 60°C, de 30 – 40 min, retira-se e coloca-o no berço (molde
de compressão). Determinando-se assim parâmetros mecânicos
resultantes da curva estabilidade versus fluência, no qual a
estabilidade refere-se a carga máxima que o cp resiste antes da
ruptura (N ou kgf) e a fluência que é o deslocamento vertical
referente à aplicação da carga máxima – em desuso.
- Plotam-se curvas em função do teor de asfalto usado para
determinar o teor de projeto. Outra forma é apenas usando o Vv e
o RBV.
Dosagem

Fonte: Bernucci et al. (2010).


Dosagem
O método Marshall indica 2 níveis de energia de compactação:

• 50 golpes por face do corpo-de-prova para baixo volume


de tráfego;

• 75 golpes por face do corpo-de-prova para alto volume de


tráfego.
Dosagem Emub
Dosagem Emurb
Dosagem Emurb
Dosagem Emurb
Dosagem Emurb
Dosagem Emurb
Dosagem Emurb
Dosagem Emurb
Dosagem Emurb

• Traço da mistura CAUQ:

Massa total: 1200g


CAP = 5% - > 60g
BRITA 0 = 38% -> 456,0g
PÓ DE PEDRA = 44,7% -> 356,4g
AREIA = 12,3% -> 147,6g
Equipamentos e Máquinas

Fonte: Petrobrás - site.


Equipamentos e Máquinas
ENSAIOS CAUQ
VISITA TÉCNICA
USINA -DNIT
TABELA DE CUSTOS
CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE PREÇO

AAUQ 738491/SINAPI AAUQ com cap 50/70 +usinagem e aplicação m³ R$ 836,22

PMQ - - m³ -

Construção de pavimento com aplicação de concreto betuminoso usinado a


CAUQ 95990/SINAPI quente (cbuq), camada de rolamento, com espessura de 3,0 cm - exclusive m³ R$ 921,68
transporte.
Resumo geral

• Também conhecida com Argamassa asfáltica por utilizar apenas agregado


miúdo na mistura. Normalmente é empregado em locais onde não há
AAUQ agregados graúdos e para rodovia de tráfego não muito pesado, já que por
não existir agregados graúdos, o revestimento é menos resistente a
deformação permanente(quando comparado ao CAUQ).

• Semelhante ao CAUQ, porém com menos rigor na distribuição


granulométrica. Não usa material de enchimento (filler) e pode apresentar
PMQ maiores que 12% de vazios. Suporta tráfego pesado.

• Apresenta no máximo 3 - 5% de vazios, lembrando que pode existir valores


divergentes quando se trata de agregados de RCD.
CAUQ

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