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Análise do posto de

trabalho no setor de
lavagens de um auto
center

Análise e Diagnóstico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Disciplina: Ergonomia (PRO 1503)
Prof. Ricardo José Matos de Carvalho

DISCENTES
Jadson Ferreira Jacob
Valdênio Moises de Queiroz
Tiago Henrique Brady Luna

Natal / RN
2016
2
3 I. OBJETIVOS
● Apresentar o posto de trabalho de um lava jato;
● Caracterizar as etapas de execução do trabalho;
● Relacionar as implicações ergonômicas no
exercício da atividade;
● Propor soluções de melhoria das condições de
saúde e segurança dos empregados.
4 II. PERCURSO METODOLÓGICO
ETAPAS OPERAÇÕES METODOLÓGICAS

Revisão de literatura

Pesquisa exploratória
Definição do
Definição do roteiro e questionário
objeto
Entrevista com um funcionário

Definição do problema e das hipóteses

Definição do corpus da pesquisa


Observação
Coleta de dados e entrevistas com gestores e funcionários

Descrição e
Cálculo com os dados e análise descritiva e interpretativa
interpretação

Verificação das hipóteses e elaboração das proposições de


Conclusão
melhoria
5 III. LAVA-JATOS NO BRASIL

1 Carro / 2,9 Hab.


(IBGE, 2010) ● Aumento do poder aquisitivo da população
● Crescimento demográfico
● Desejo de cuidar do patrimônio pessoal
● Falta de tempo
● Aumento das restrições ao uso de água para
lavagem em condomínios.
IV. IDENTIFICAÇÃO DA
6 ORGANIZAÇÃO
Express Car
Possui 8 funcionários.
Participou da análise
apenas o setor de lavagens
automotivas, que conta
com um funcionário, mais
um servidor volante.
7 V. DESCRIÇÃO E DADOS DO SETOR
Os lava-jatos tradicionais são popularmente divididos em duas
categorias: lava-jato manual e expresso.
Os lava-jatos expresso utilizam equipamentos do tipo túnel ou rollover
(escovas cilíndricas que giram no próprio eixo) (SEBRAE, 2011).
Neste trabalho serão analisadas as atividades de um posto de trabalho
de um lava-jato manual, onde os funcionários participam de todo o
processo.

▹ São um lavador fixo, existindo um lavador a mais


nos finais de semana, totalizando dois servidores no
período;
▹ Subordinados diretamente à gerência operacional.
IV. DESCRIÇÃO E DADOS DO
8 POSTO DE TRABALHO
Lavador
A profissão de lavador de carros é
regulamentada pela Lei nº 6.242/75,
com salário convencionado em
fevereiro de 2016 pelo MTE.
Na empresa, compreende as
atividades de recepção e ordenação
dos veículos no setor, lavagem,
acabamento, entrega.
VI. DESCRIÇÃO E DADOS DO POSTO DE
9 TRABALHO
O SEBRAE (2011), divide as atividades dos lava-jatos
em:

● Recepção, cobrança e entrega dos veículos.


● Lavagem
● Secagem;
● Limpeza interna e tapetes;
● Acabamento (Polimento, lubrificação, etc).
VI. DESCRIÇÃO E DADOS DO POSTO DE
10 TRABALHO
Algumas implicações ergonômicas comuns à
atividade, e que são objeto de processamento jurídico
(JUSBRASIL, 2016), são:

● Sequela com prejuízo funcional na flexão e


extensão do punho;
● Traumas na coluna;
● Traumas nos joelhos;
IV. IDENTIFICAÇÃO DO POSTO DE
11 TRABALHO ESTUDADO

Área de lavagens automotivas:


Lavador automotivo
12

VI.2 O
local fica
à direita
de quem
entra na
loja.
13

VI.2 O
layout
contém
um
dique e
possui
área
coberta
14

VI.2
Suporte
da
cobertur
a está
muito
próximo
ao dique
15

VI.2
Suporte
da
cobertur
a está
muito
próximo
ao dique
16

VI.2 Não
uso dos
EPIs
adequad
os (botas
para
proteção)
17

VI.2 Não
uso dos
EPIs
adequad
os
(máscara
de
proteção)
VI.2
Dificuldad
e dos
funcionári
os em
lavar,
secar e
polir
veículos
altos.
VI.2
Extensão
elétrica em
local/ambien
te com água
20

VI.2
Posturas
inadequa
das.
21

VI.2
Posturas
inadequa
das.
VII. PERFIL REQUERIDO DA POPULAÇÃO DO POSTO DE
TRABALHO
Homens Mulheres
Na parte operacional, são todos Não há mulheres
com idades entre 19 e 30 anos. na lavagem;
Não há menor aprendiz, nem PNE. apenas em
Perfil requerido: atividades
administrativas,
● Ter experiência; embora existam
vagas para
● Possuir carteira de ambos os sexos.
trabalho;
● Não ser alérgico aos
produtos utilizados.

22
VIII. FORMULAÇÃO DA DEMANDA ERGONÔMICA
Problemas Ergonomia Física:
● Exposição a produtos de limpeza e à umidade sem proteção adequada;
● Risco de queda no dique;
● Desconforto ao executar as atividades devido ao layout;
● Ruído do aspirador, da jateadora e da sopradora;
● Risco de choque elétrico com o uso de extensão em área molhada;
● Risco de queda ao tentar alcançar o teto de veículos altos.
● Má postura na execução de alguns movimentos.

A Demanda Ergonômica no Lava Jato é caracterizada como de origem interna à organização


(trabalhadores e gerência), provocada (interesse de identificação e elaboração de melhoria
23 partiu dos alunos) e latente (encontrada na situação de foco)
VIII. FORMULAÇÃO DA DEMANDA ERGONÔMICA
Problemas Ergonomia Cognitiva:
● Falta de treinamento quanto à necessidade do uso dos EPI’s.

Problemas Ergonomia Organizacional:


● Cultura organizacional: não relatam/registram incidentes e acidentes.

A Demanda Ergonômica no Lava Jato é caracterizada como de origem interna à organização


(trabalhadores e gerência), provocada (interesse de identificação e elaboração de melhoria
24 partiu dos alunos) e latente (encontrada na situação de foco)
VIII. FORMULAÇÃO DA DEMANDA
25 ERGONÔMICA
Ergonomia física:
● Analisar o uso correto dos EPI’s;
● Analisar a adequação do layout às atividades;
● Analisar a distribuição e posicionamento dos veículos;
● Analisar as condições acústicas do ambiente.
Ergonomia cognitiva:
● Analisar a solicitude do servidor em usar o EPI.
Ergonomia organizacional:
● Analisar a postura o trabalhador e do gestor frente a ocorrência
de incidentes e/ou acidentes.
IX. CONDIÇÕES ORGANIZACIONAIS
26 REQUERIDAS
Jornada Capacitação Benefícios
São 44h É exigida pouca capacitação para a Todos os
semanais, função. Os funcionários têm pouca trabalhadores
8h por dia educação formal, mas com são formais, com
em 5 dias de experiências anteriores e precisam carteira assinada.
segunda a passar por rápidos treinamentos ao Recebem
sábado, e 4h assumir a função. insalubridade
em 1 dia (20%) e seguro
com 1h e Metas e equipes de vida.
30min de Como existe apenas um funcionário Os salários são
intervalo, fixo, não há equipes definidas. pagos
folga aos Quanto às metas, estão inclusas na mensalmente, no
domingos, e meta geral da empresa. quinto dia útil de
em um turno cada mês.
na semana,
e sem turno
noturno.
XI. TRABALHO DA ATIVIDADE
27 ANALISADA
lavagem de
tapetes e
lavagem externa assoalho do carro

▹ ▹ ▹ ▹

Recepção, aspiração interna e Acabamento


cobrança e aplicação de silicone (polimento,
entrega dos lubrificação)
veículos
XII. CONDIÇÕES OPERACIONAIS
28 REQUERIDAS

Trabalhadores em pé, frequentemente inclinando pra


frente e/ou agachando

Turno: Diurno (manhã / tarde.


Rotina: De segunda a sexta, apenas um trabalhador
permanece no lava jato. Aos sábados, quando a demanda
aumenta, um segundo lavador é contratado, pago por
diária, para auxiliar nas atividades
29 XIII. CONDIÇÕES AMBIENTAIS
Segundo a NR 15 - NORMA REGULAMENTADORA 15 que trata de
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES:
15.1 São consideradas atividades ou operações insalubres as que se
desenvolvem:
AGENTES QUÍMICOS
1. Relação das atividades e operações envolvendo agentes químicos,
consideradas, insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de
trabalho.
30 XIII. CONDIÇÕES AMBIENTAIS
HIDROCARBONETOS E OUTROS COMPOSTOS DE CARBONO

Insalubridade de grau máximo

● Destilação do alcatrão da hulha. Destilação do petróleo.


● Manipulação de alcatrão, breu, betume, antraceno, óleos minerais,
óleo queimado, parafina ou outras substâncias cancerígenas afins.

● Fabricação de fenóis, cresóis, naftóis, nitroderivados,


aminoderivados, derivados halogenados e outras substâncias
tóxicas derivadas de hidrocarbonetos cíclicos.

● Pintura a pistola com esmaltes, tintas, vernizes e solventes


contendo hidrocarbonetos aromáticos.
31 XIII. CONDIÇÕES AMBIENTAIS
Insalubridade de grau médio
● Emprego de defensivos organoclorados:
● DDT (diclorodifeniltricloretano) DDD (diclorodifenildicloretano), metoxicloro
(dimetoxidifeniltricloretano), BHC (hexacloreto de benzeno) e seus compostos e isômeros.
● Emprego de defensivos derivados do ácido carbônico.
● Emprego de aminoderivados de hidrocarbonetos aromáticos (homólogos da anilina).
● Emprego de cresol, naftaleno e derivados tóxicos.
● Emprego de isocianatos na formação de poliuretanas (lacas de desmoldagem, lacas de dupla
composição, lacas protetoras de madeira e metais, adesivos especiais e outros produtos à
base de poliisocianetos epoliuretanas).
● Emprego de produtos contendo hidrocarbonetos aromáticos como solventes ou em limpeza
de peças.
● Fabricação de artigos de borracha, de produtos para impermeabilização e de tecidos
impermeáveis à base de hidrocarbonetos.
● Fabricação de linóleos, celulóides, lacas, tintas, esmaltes, vernizes, solventes, colas,
artefatos de ebonite, guta- percha, chapéus de palha e outros à base de hidrocarbonetos.
● Limpeza de peças ou motores com óleo diesel aplicado sob pressão (nebulização).
● Pintura a pincel com esmaltes, tintas e vernizes em solvente contendo hidrocarbonetos
aromáticos.
32 XIII. CONDIÇÕES AMBIENTAIS
15.4.1 A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:

a) Com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o


ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância;

b) Com a utilização de equipamento de proteção individual.


33 XIII. CONDIÇÕES AMBIENTAIS
Segundo a NR 17 - ERGONOMIA que visa a estabelecer parâmetros
que permitam a adaptação das condições de trabalho às características
psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo
de conforto, segurança e desempenho eficiente:

Em 17.5. Condições ambientais de trabalho:

17.5.1. As condições ambientais de trabalho devem estar adequadas às


características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do
trabalho a ser executado.
34 XIII. CONDIÇÕES AMBIENTAIS
17.5.2.1. Para as atividades que possuam as características definidas no subitem 17.5.2, mas não
apresentam equivalência ou correlação com aquelas relacionadas na NBR 10152, o nível de ruído
aceitável para efeito de conforto será de até 65 dB (A) e a curva de avaliação de ruído (NC) de
valor não superior a 60 dB. 17.5.2.2. Os parâmetros previstos no subitem 17.5.2 devem ser
medidos nos postos de trabalho, sendo os níveis de ruído determinados próximos à zona auditiva
e as demais variáveis na altura do tórax do trabalhador.
17.5.3. Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou artificial, geral
ou suplementar, apropriada à natureza da atividade.
17.5.3.1. A iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e difusa.
35 XIII. CONDIÇÕES AMBIENTAIS
17.5.3.2. A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar
ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos. 17.5.3.3. Os níveis mínimos de
iluminamento a serem observados nos locais de trabalho são os valores de iluminâncias estabelecidos
na NBR 5413, norma brasileira registrada no INMETRO.
17.5.3.4. A medição dos níveis de iluminamento previstos no subitem 17.5.3.3 deve ser feita no campo
de trabalho onde se realiza a tarefa visual, utilizando-se de luxímetro com fotocélula corrigida para a
sensibilidade do olho humano e em função do ângulo de incidência.
17.5.3.5. Quando não puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17.5.3.4, este será
um plano horizontal a 0,75m (setenta e cinco centímetros) do piso.
36 XIII. CONDIÇÕES AMBIENTAIS
Segundo NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS que
estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de
todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como
empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, visando
à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da
antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência
de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de
trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos
naturais.
37 XIII. CONDIÇÕES AMBIENTAIS
9.1.2 As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada
estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a
participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade
dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle.

9.1.5 Para efeito desta NR, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos,
químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de
sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes
de causar danos à saúde do trabalhador.
38 XIII. CONDIÇÕES AMBIENTAIS
9.2 Da estrutura do PPRA.

9.2.1 O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá conter, no mínimo,


a seguinte estrutura:

a) planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma;

b) estratégia e metodologia de ação;

c) forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;

d) periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.


XIII. CONDIÇÕES AMBIENTAIS
39
9.3.5.5 A utilização de EPI no âmbito do programa deverá considerar as Normas
Legais e Administrativas em vigor e envolver no mínimo:
a) seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está
exposto e à atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o
controle da exposição ao risco e o conforto oferecido segundo avaliação do
trabalhador usuário; b) programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua
correta utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI
oferece;
c) estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento, o
uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do
EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas;
d) caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a
respectiva identificação dos EPI’s utilizados para os riscos ambientais.
40 XIII. CONDIÇÕES AMBIENTAIS
A FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) é um documento normalizado
pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) conforme norma, ABNT-NBR 14725. Este
documento, denominado “Ficha com Dados de Segurança” segundo Decreto nº 2.657 de 03/07/1998
(promulga a Convenção nº 170 da Organização Internacional do Trabalho-OIT), deve ser recebido pelos
empregadores que utilizem produtos químicos, tornando-se um documento obrigatório para a
comercialização destes produtos.
A FISPQ fornece informações sobre vários aspectos dos produtos químicos (substâncias ou misturas)
quanto à segurança, à saúde e ao meio ambiente; transmitindo desta maneira, conhecimentos sobre
produtos químicos, recomendações sobre medidas de proteção e ações em situação de emergência.
Este documento é dividido em 16 Seções.
A FISPQ é um instrumento de comunicação dos perigos e possíveis riscos levando em consideração o
uso previsto dos produtos químicos; o documento não leva em conta todas as situações que possam
ocorrer em um ambiente de trabalho, constituindo apenas parte da informação necessária para a
elaboração de um programa de saúde, segurança e meio ambiente.
41 XIII. CONDIÇÕES AMBIENTAIS

● FISPQ - Detergente líquido : http://www.bombril.com.br/trade/fispq/visualizar/detergente-limpol

● FISPQ - Cera polidora :http://www.bombril.com.br/trade/fispq/visualizar/cera-auto-qbrilho

● FISPQ - Querosene :http://sites.ffclrp.usp.br/cipa/fispq/Querosene.pdf

● FISPQ - Silicone:
http://www.cec.com.br/images/ProductFiles/FISPQ%20068%20-%20Silicone%20neutro%20transparente.rev.
08.12%20(1).pdf

● FISPQ - Xampu automotivo : http://www.orbiquimica.com.br/arquivos/fispq/59_28.pdf

● FISPQ - Limpa alumínio : http://www.bombril.com.br/trade/fispq/visualizar/limpol-limpa-aluminio


IX. TRABALHO REAL DA ATIVIDADE ANALISADA
42
a)
b) Fluxograma das atividades
43 XIII - Avaliação de conformidade e diagnóstico dos
mobiliários
A estrutura do empreendimento irá variar conforme:
● equipamentos utilizados
● área disponível
O terreno deve ter uma área mínima de 350m², distribuída conforme:
Na empresa em estudo , têm uma área de aproximadamente 900m² , garantindo
conformidade.
● Boxes de lavagem : Cada box de lavagem deve ter entre 25m² e 30m²
Na empresa em estudo temos 2 boxes , onde cada um têm 29m² , garantindo
conformidade.
44 XIII - Avaliação de conformidade e diagnóstico dos
mobiliários
● Sistema de drenagem oleosa: Suas dimensões variam de acordo com capacidade e
Caixa de areia eficiência de separação . A manutenção do sistema
consiste basicamente em fazer limpezas periódicas nas
Caixa separadora de óleo caixas ,incluindo troca da área e recolhimento do óleo
Caixa coletora de óleo acumulado.
● Área de secagem da carroceria e
limpeza de interiores
● Depósito de materiais Fonte:
Portside
Ltda
XIV. ANÁLISE
45 BIOMECÂNICA
OCUPACIONAL -
Questionário Nórdico
46 XIV. RESULTADO QUESTIONÁRIO NÓRDICO
Nos últimos 06 meses, você foi impedido de realizar atividades normais?

● Parte superior das costas: 67% dos funcionários;


● Joelhos: 33%;
● Tornozelos/pés: 33%;
● As demais partes do corpo não impediram nenhum funcionário de
realizar as atividades normais.
47 XIV. Resultado questionário Nórdico

● Nenhum funcionário consultou algum profissional da área da saúde


(médico, fisioterapeuta);

● Nenhum funcionário teve algum problema em qualquer das partes do


corpo abordadas nos últimos 07 dias.
XIV. ANÁLISE BIOMECÂNICA
48 OCUPACIONAL - Aplicação REBA

Ferramenta para Avaliação do risco de desenvolvimento


de lesões musculoesqueléticas a partir da avaliação de
postura. A partir de 3 principais etapas:
1. Dividir o corpo em segmentos a serem codificados
individualmente,
2. Oferecer um sistema de pontuação para atividade
muscular
3. Oferecer um nível de ação com uma indicação de
mudança.
XIV. Aplicação REBA
Pontuação tronco 4

49
XIV. Aplicação REBA -
Pontuação pescoço: 2

50
XIV. Aplicação REBA -
Pontuação pernas: 2

Pontuação Grupo A: 8 (8+0 - ausência de carga) 51


XIV. Aplicação REBA -
Pontuação braços: 4 (3+1)

52
XIV. Aplicação REBA -
Pontuação antebraços: 1

53
XIV. Aplicação REBA -
Pontuação punhos: 3 (2+1)

Pontuação Grupo B: 8 (8+0 - boa pega) 54


XIV. Aplicação REBA (RAPID ENTIRE BODY ASSESSMENT)

Pontuação C + Pontuação da Atividade = 10+1 = 11 55


XIV. APLICAÇÃO REBA (Rapid Entire Body Assessment)

● Nível de Ação REBA = 4 / Nível de Risco Muito Alto / Atuação


imediata
56
57 XV - Melhorias/proposições ergonômicas
1. Mudança na posição dos veículos na lavagem - re projeto layout;
2. Conscientização, adequação e obrigatoriedade no uso de EPIs;
3. Implementação de cultura voltada para relatos de segurança;
4. Conscientização e adequação às posturas;
5. Escada para lavagem veículos grandes;
6. Aumento extensão elétrica para aspirador.
58

Layout
atual
59

Layout
atual
60

Proposta
Layout
61

Proposta
layout
62

Determina
ção da
postura
adequada
63

Determina
ção da
postura
adequada
64

Determina
ção da
postura
adequada
Conscientização, adequação e obrigatoriedade no uso de
65 EPIs
Com base na NR 6:
6.1.1 Entende-se como Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo aquele composto por
vários dispositivos, que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer
simultaneamente e que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI :
● a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
● b) exigir seu uso;
No presente trabalho:
● EPI PARA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA;
● EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES: luvas para proteção das mãos
contra agentes químicos;
● EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES: calçado para proteção dos pés e
pernas contra umidade proveniente de operações com uso de água.
Implementação de cultura voltada para relatos de
66 segurança

● Criação de um book de relatos de segurança onde qualquer funcionário


deve relatar atos ou condições inseguras encontradas na operação;
● Criação de uma reunião mensal de segurança , onde toda a liderança
discute as questões relacionadas à operação;
● Tratar os relatos e levantar ações para solucionar os problemas
encontrados;
REFERÊNCIAS
● SEBRAE. Como montar um lava-jato. Disponível em:
<https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ideias/como-montar-um-lava-jato,21097a51b9105410VgnVCM
1000003b74010aRCRD#naveCapituloTopo>. Acesso em: 16 nov. 2016.

● CAVALCANTE, Fabiano Medeiros. Avaliação ergonômica das condições de trabalho dos lavadores de carros
na Universidade Federal de Campina Grande. Xii Simpep. Bauru-sp, p. 1-10. nov. 2005.

● NORMA REGULAMENTADORA 17 – NR 17 do Ministério do Trabalho e Emprego. ERGONOMIA

● NORMA REGULAMENTADORA 15 – NR 15 do Ministério do Trabalho e Emprego. ATIVIDADES E


OPERAÇÕES INSALUBRES

● NORMA REGULAMENTADORA 09 – NR 09 do Ministério do Trabalho e Emprego. PROGRAMA DE


PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

● CARDOSO JUNIOR, Moacyr Machado. Demanda ergonômica: o caso da divisão de integração e ensaios –
aie/iae do centro técnico aeroespacial – cta, em são josé dos campos. Revista Pesquisa e Desenvolvimento
Engenharia de Produção. n. 6, p. 37 – 48, Jun.2007.

● NOGUEIRA, Francisco Eugenio. A importância de indicadores ergonômicos nos prêmios de qualidade. Revista
Ação Ergonômica, v. 1, n. 3, p. 65-71, 2002. Disponível em: . Acesso em 10 , Novembro.. 2016

● JUSBRASIL. Lavador de veículos. Disponível em:


<http://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/busca?q=LAVADOR+DE+VEÍCULOS>. Acesso em: 06 nov. 2016.
67

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