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Importância da Polinização
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Coordenadoria de Desenvolvimento Rural Sustentável da Secretaria de Agricultura e Abastecimento
Praça Ramos de Azevedo, 254, Centro | CEP 01037-912| São Paulo, SP | Fone: (11) 5067-0000
Compromissos Internacionais
A importância da Meliponicultura
No Estado de São Paulo temos as abelhas nativas sem ferrão, como a jataí,
a mandaçaia, a mandaguari e a uruçu amarela, conhecidas há milhares de
anos pelos povos nativos; as abelhas solitárias, como a mamangava e as de
cor metálica euglossas, muito importantes para a polinização do
maracujazeiro e das orquídeas, e as abelhas africanizadas, animais exóticos
resultantes do cruzamento das abelhas europeias (trazidas para o Brasil a
partir de 1839) com as abelhas africanas, trazidas para o Brasil em 1956, e
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as abelhas nativas, solitárias e sociais. O Brasil possui cerca de 300
espécies sociais descritas, sendo o país com maior diversidade de abelhas
sem ferrão no mundo todo.
Fontes de financiamento
- O Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista - FEAP/BANAGRO, lançou
uma linha de crédito direcionada para a Criação Animal Sustentável
Paulista, incluindo a Meliponicultura, destinada a produtores rurais, pessoas
físicas ou jurídicas, enquadrados como beneficiários do FEAP/BANAGRO,
bem como suas associações e cooperativas, para aquisição de colmeias
(padronizadas ou modulares) e/ou colônias de abelhas sem ferrão, bem
como todos os materiais, insumos e equipamentos inerentes à produção
apícola ou melípona (mel, cera, pólen e própolis), podendo incluir a
aquisição de vestimentas de proteção e demais utensílios e equipamentos
necessários à extração e manipulação dos produtos melíferos, como
também a construção e reforma da unidade beneficiadora;
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O GEFAU possui um módulo desenvolvido especialmente para os
meliponicultores, onde eles podem solicitar as autorizações necessárias à
atividade.
Autorizações e cadastros
para a Meliponicultura em SP
Secretaria de Agricultura e
Secretaria de Infraestrutura
Abastecimento e Meio Ambiente
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Sobre a legislação sanitária
Segue-se os mesmos dispositivos legais referentes à inspeção de produtos
de origem animal para o SIM/SISP/SIF, com a diferença que existe uma
Resolução SAA nº 52/2017 para os padrões de características dos méis de
abelhas sem ferrão. Também se aplicam os mesmos dispositivos referentes
à sanidade animal, pelas abelhas serem consideradas animais de peculiar
interesse do Estado – sejam nativas ou exóticas. Por essa razão, todos os
meliponicultores, rurais ou urbanos, precisam se cadastrar no GEDAVE –
Sistema de Gestão de Defesa Animal e Vegetal, da Coordenadoria de Defesa
Agropecuária – CDA, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do
Estado de São Paulo.
https://www.defesa.agricultura.sp.gov.br/www/servicos/?/cadastro-de-
apicultor-e-ou-meliponicultor-na-defesa-agropecuaria/&cod=113
https://www.defesa.agricultura.sp.gov.br/enderecos/
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Sobre a legislação ambiental
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LEI FEDERAL Nº 9605/1998
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RESOLUÇÃO CONAMA Nº 346/2004
Meliponicultor precisa ter o Cadastro Técnico Federal – CTF/APP – IBAMA
Categoria 2023 – Uso de Recursos Naturais
https://ibama.gov.br/cadastros/ctf/ctf-app
PROIBIÇÕES
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TRANSPORTE
TRANSPORTE DE ABELHAS INTERESTADUAL (RESOLUÇÃO CONAMA Nº
346/2004)
TRANSPORTE
Todo transporte animal precisa de GTA – Guia de Trânsito
Animal
https://www.defesa.agricultura.sp.gov.br/enderecos/
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Autorizações do Órgão Ambiental:
Ninhos-isca
Autorização para instalação ninhos-isca, para possível captura de
abelhas nativas -> constituição de plantel;
Autorização também depende de aval do proprietário da área ou do
Gestor da UC (considerando os planos de manejo)
1 coordenada geográfica por propriedade, plano de trabalho;
Autorização pode ter validade de até 5 anos;
Relatório enviado ao final do período de vigência da autorização,
relatando capturas e destino das colônias;
Matrizes capturadas não podem ser comercializadas, mas capturas de
espécies não desejadas podem ser levadas ao meliponário e
posteriormente destinadas a outros meliponários regularizados;
RESGATE
Autorização para resgate de espécies nativas no licenciamento
ambiental;
Colmeias em situação de risco podem ser resgatadas mediante
autorização prévia da SIMA
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Autorização de Manejo ex situ
IN IBAMA nº07/2015
Autorização de uso e manejo
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O GT Polinizadores
Objetivos do GT Polinizadores:
Ações do GT:
Email: fauna.sma@sp.gov.br
Email: carolinar@sp.gov.br
Telefone: 11 5067-0339
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ANEXO
ABELHAS NATIVAS SEM FERRÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO
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32 Plebeia nigriceps (Friese, 1901) mirí
33 Plebeia remota (Holmberg, 1903) mirim-guaçu, preguiçosa
34 Plebeia saiqui (Friese, 1900) saiqui
35 Scaptotrigona bipunctata (Lepeletier, 1836) tubuna, tapesuá
36 Scaptotrigona depilis (Moure, 1942), auctorum canudo, tombuna
37 Scaptotrigona polysticta (Moure, 1950) benjoí
38 Scaptotrigona postica (Latreille, 1807) mandaguari-preta
39 Scaptotrigona tubiba (Smith, 1863) tubiba, tubi
40 Scaptotrigona xanthotricha (Moure, 1950) mandaguari-amarela,
tujumirim
41 Scaura latitarsis (Friese, 1900) pegoncito, sharabata
42 Scaura longula (Lepeletier, 1836) jataí-preta
43 Schwarziana quadripunctata (Lepeletier, 1836) guiruçu, mulatinha, iruçu-do-
chão
44 Schwarzula timida (Silvestre,1902) lambe-olhos, frecheira
45 Tetragona clavipes (Fabricius, 1804) borá, vorá
46 Tetragona elongata (Lepeletier & Serville, 1828) borá
47 Tetragona quadrangula (Lepeletier, 1836) menire-udja
48 Tetragonisca angustula angustula (Latreille,1811) jataí, jataí-verdadeira, jaty
49 Tetragonisca fiebrigi (Schwartz, 1938) jataí, jataí-do-sul
50 Trigona braueri (Friese, 1900) mel-de-cachorro, abelha-de-
cachorro,
51 Trigona cilipes (Fabricius, 1804) angelita, buhnide
52 Trigona fulviventris (Guérin, 1835) abelha-cachorro
53 Trigona aff. fuscipennis (Friese, 1900) abelha-brava, corta-cabelo
54 Trigona hyalinata (Lepeletier, 1836) guaxupé
55 Trigona hypogea (Silvestri, 1902) mombuca-carniceira
56 Trigona recursa (Smith, 1863) feiticeira
57 Trigona spinipes (Fabricius, 1793) arapuá, Irapuã
S. R. M. Pedro & J. M. F. Camargo, 1999. Apoidea Apiformes. Versão Online. Disponível em: <
http://www.ib.usp.br/beesp/lista_abelhas_sp_apiformes.pdf>. Acesso em 23/11/2018
S. R. M. Pedro, 2014. The stingless bee fauna in Brazil (Hymenoptera: Apidae). Sociobiology 61
(4): 348-354.
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