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1
ESTRUTURA ATÔMICA
Prof. Antonio Gerson Bernardo da Cruz
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
Conteúdo programático
(1) Teoria atômica
I. Natureza ondulatória da luz
II. Mecânica ondulatória
III. Teoria quântica de Planck
IV. Efeito fotoelétrico
V. Espectros de emissão
Conteúdo programático
(1) Teoria atômica
VI. Modelo atômico de Bohr
VII.A dualidade da natureza do elétron
VIII.Princípio da incerteza de Heisenberg
IX. A função de onda de Schrödinger
X. Números quânticos
Conteúdo programático
(1) Teoria atômica
XI. Porção radial da função de onda
XII.Porção angular da função de onda
XIII.Spin eletrônico
XIV.Átomos polieletrônicos
XV. Penetração e Blindagem
XVI.Configurações eletrônicas
Conteúdo programático
(2) Periodicidade química
I. Regras de Slater para a carga nuclear
efetiva.
II. Raios metálico, iônico e covalente.
III. Energia de ionização.
IV. Afinidade ao elétron.
V. Eletronegatividade e polaridade.
Conteúdo programático
(3) Estrutura e ligação química
I. Teoria de Lewis
II. Teoria de Repulsão dos Pares Eletrônicos da
Camada de Valência
III. Teoria de Ligação de Valência
IV. Teoria dos orbitais moleculares para
moléculas diatômicas.
Conteúdo programático
(4) Teorias ácido-base
I. Ácidos e bases de Arrhenius
II. Ácido e bases de Brønsted-Lowry
III. Ácidos de Lux-Flood
IV. Fatores que afetam a acidez de Brønsted-
Lowry
V. Ácidos de Lewis e orbitais de Fronteira
VI. Ácidos e bases de Pearson
Cálculo da média
Difração
O espectro eletromagnético
• A luz sofre difração ao atravessar um prisma originando o
espectro eletromagnético contínuo - composto de diversas
radiações;
Intensidade da radiação emitida por um corpo aquecido versus comprimento de onda. Com o aumento da
temperatura, a energia total emitida cresce rapidamente e o máximo da intensidade da emissão desloca-se
para comprimentos de onda menores.
Teoria quântica de Planck
• 1900, Max Planck resolveu o problema das emissões de
corpos aquecidos.
• Propôs-se que a energia não era contínua;.
• Apenas valores discretos de energia poderiam ser emitidos.
• Os valores eram múltiplos inteiros da frequência.
• E = nhv n = 1,2,3,...
• sendo h = 6,626 x 10-34 J.s
• O quantum de energia - menor porção que um corpo
aquecido emite ou absorve - Pacotes de energia
Efeito fotoelétrico
Efeito fotoelétrico
• A física clássica afirmava que a energia da radiação era
proporcional ao quadrado de sua amplitude.
• Em 1905, A. Einstein propôs que:
• Ee = ßv
• luz consistia de partículas, ou fótons, de energia Ee.
• A luz atingindo um metal é como uma colisão entre fótons e
elétrons.
1
Ee = m ev 2 = βν
! − φ
!
!2##"##$ energia do fóton energia necessária
energia cinética incidente para ejetar o elétron
do elétron ejetado
Efeito fotoelétrico
1 !
hνo
2
m v = hν − φ
2 e
A expressão para o efeito fotoelétrico nos diz que um gráfico da energia cinética dos elétrons ejetados
versus a frequência da radiação dever ser uma linha reta de inclinação exatamente igual a h, que é a
mesma para todos os metais e com interseção com o eixo vertical em -Φ, que é característico do
metal.
Efeito fotoelétrico
• Óculos de visão noturna - Usam um material fotocatódico
que emite fotoelétrons ao ser atingido por fótons na
região do infravermelho do espectro eletromagnético.
Espectro de emissão
• Os espectros de emissão são espectros contínuos ou de
linhas emitidos pelas substâncias
• O espectro de emissão dos gases são descontínuos
• Cada elemento tem um espectro de emissão próprio
• A série de linhas discretas que formam o espectro dos
átomos de hidrogênio foi um enigma para os
espectroscopistas da época
• 1885, Joseph Balmer observou que as frequências de todas
as linhas conhecidas podiam ser geradas pela expressão de
Rydberg
_
1 ⎛1 1 ⎞⎟⎟
⎜
ν = = RH ⎜⎜ 2 − 2 ⎟ n1 > n2 , RH = 1,09737316 x 107 m−1
λ ⎜⎝ n2 n1 ⎟⎟⎠
Espectro de emissão
• O espectro de emissão de átomos e moléculas gasosas era
descontínuo;
Espectro de emissão
• Posteriormente descobriram-se outras linhas espectrais para
diferentes regiões do espectro.
Espectro de emissão
Hidrogênio Mercúrio
Neônio Hélio
Espectro de emissão
• Cada elemento tem um espectro de emissão único.
Na K Li Ba
O átomo de Bohr
A física clássica prevê que um elétron em uma órbita circular perderá energia por irradiação e entraria
em uma espiral em direção ao núcleo - colapso da matéria.
O átomo de Bohr
• Segundo o modelo de Bohr, um elétron orbitando um
núcleo está submetido à duas forças:
• A atração Coulômbica e a força centrífuga.
12 CHAPTER 1: Light, Electrons, and Nuclei
• Em uma órbita estável, as duas forças se igualam
2
e2 mv
• (1) 4πε0r 2
= e
r
1 e2 e2 mv 2
•
2
(2) E = mev −
2 4πε0r + r2 r
the line spectrum of hydrogen shows only lines having certain wavele
move in a stable orbit, the electrostatic attraction between the electron
O átomo de Bohr
by the centrifugal force that results from its circular motion. As sho
actually in opposite directions, so we equate only the magnitudes of t
• De acordo comTheo electrostatic
modelo de
forceBohr,
is given o
by elétron
electron is mv2/r. Therefore, we can write
pode
the coulombic se
force as e2/r 2,
O átomo de Bohr
• A equação (5) mostra que o elétron pode apresentar
apenas certos valores discretos para o raio da órbita
correspondentes a diferentes valores de n
• A órbita é quantizada;
• Todas as energias são negativas pois E = 0 corresponderia
a um elétron distante do núcleo, que é arbitrado a n → ∞
• Quanto mais negativo En, mais forte é a atração entre o
elétron e o próton.
• O estado mais estável é aquele para o qual n = 1, o estado
fundamental.
O átomo de Bohr
• A energia do elétron pode assumir apenas certos valores
discretos
• A radiação é emitida quando o elétron faz uma transição
de um estado de maior para menor energia apresenta um
conjunto discreto de frequências
mee 4 ⎛⎜ 1 1 ⎞⎟⎟
νn →n = 2 2 ⎜⎜ 2 − 2 ⎟ n2 > n1
2 1
8ε0 ! ⎜⎝ n1 n2 ⎟⎟⎠
O átomo de Bohr
• Atribuindo vários valores a n, pode-se avaliar a energia do
elétron nas órbitas do átomo de hidrogênio.
A dualidade da matéria
• 1924, Louis de Broglie deduziu a conexão entre
propriedades de partículas com movimento ondulatório a
partir das expressões de Einstein e Planck.
hc h
• (8) mc =
λ
2
⇒λ=
mc
• Segundo de Broglie, uma partícula "real" como um
elétron pode apresentar propriedades de partícula e de
onda (Dualidade da matéria);
• A confirmação experimental foi fornecida pelos físicos
Davisson e Germer e Thomson através da obtenção de
padrões de difração de raios X;
A dualidade da matéria
A dualidade da matéria
• Ao considerar a dualidade do elétron no átomo de
hidrogênio, faz-se a consideração de que o comprimento
da órbita tem que ter um número inteiro de comprimentos
de onda.
⎛ h ⎞ ⎛ h ⎞
• (9) 2π r = n ⎜ ⎟
⎝ mev ⎠
= nλ ou mevr = n ⎜
⎝ 2π ⎟⎠
= n!
valores
Orbitals para os quais a função de onda muda de sinal.
he harmonic oscillator,
Hydrogen Atom 3
eiontotal
resemble
energy the shell
eigenfunctions 2
(or orbitals) of the hydrogen atom.
cted (r, u, of
nlmorbits
l
f)small we with 0more negative energies. Only certain
. Nextradius
electron in give
a particular
• Os nós radiais dão ao átomo o aspecto de camadas.
!1
in order to rise to a discrete energy spectrum. This model was
fine the radial
orbits distribu- !2 !1 0 1 2
defining
n quantum
exactly is inconsistent
mechanical
!2 181
with the Heisenberg uncer-
x /a 0
9.4 THE HYDROGEN ATOM ORBITALS
e model postulated by Schrödinger and other pioneers of quantum
!3 (a)
• 9.4
owledge of the location of the electron in the hydrogen atom with
en
obability
tion. Os orbitais
tate) waveoffunction
1s, 2p, 3d e 4f não possuem nós radiais.
finding forit in a small volume
Because the particle in the !3
in considering
The Hydrogen Atom Orbitals
!2element
!1 0 at a1 specific
box and the xharmonic /a 0
2 3 loca-
oscillator,
3
oportional to c*(r, u, f)c(r, (b) u, f) dt.
does the exact quantum
• É possível obter o valor ou valores de r onde R(r) = 0
this question, information
ur-dimensional space
cept, the radial distribution
not readily available,
to
the
We mechanical
What
model
now turn tosolution
FIG
(a) 3D
U R Ebe9can
must
insight
perspective
function,
of atoms
(r) . Darker
the totalresemble
.extracted
4 be gained
and
is introduced
proposed by
contour
(b)
fromfrom
contour
colors
forNiels
the shell
energy eigenfunctions
the them?
H atom
plot
indicate
of
this purpose.
(or
Recall the
2 orbitals) of the hydrogen atom.
0
on of all its variables. Because 1s, such
2s, and a space is notThe
3s orbitals. readilydashed available,
lines the c100(r). Darker contour nlml colors indicate
nction, with darker col-discuss what thecan
will be reduced. The dimensionalityindicate ofbe
zero of learned
the about
representation
amplitude for the thewave
probability
can be larger of finding
values forthe
theelectron
magnitude in of
a particular
the !1
picting c1002(r) is2moreregion 2
r2 sin
g r = 2x + y + z2 infunctions. oneinofspace, The
the xyc“,* xz
nlm2 ,l”(r,
refers
or u,
yzf) to the
planes fact
byuthat
setting . Finally, we define the radial distribu-
dr du dfamplitude. !2
he contours
equal to zero.ofThree
constant tionthe
common function
amplitude
ways ofand oflook
the wave
depicting atc100
the similarities
function
(r) arehasshownand in differences between quantum mechanical
H 2s
H 1s H 3s
"2
"2
• Em r = 0, 4πr2R2 = 0;
• Se r → ∞, 4πr2R2 → 0
• Existe um máximo de probabilidade no
gráfico de 4πr 2 R 2 em função de r
correspondente à r = a0 - órbita de Bohr
• Superfícies de probabilidade
definem a região do espaço na
com alta probabilidade de se
encontrar um elétron
• Superior a 95%.
Superfícies nodais
• À medida que se afasta do núcleo, a densidade de
probabilidade decai rapidamente.
• Se a probabilidade de se encontrar um elétron, Ѱ2, é zero, Ѱ
também deve ser zero - ou R(r) = 0 ou Y(θ,ϕ) = 0
• Os resultados quando Y = 0 implicam em superfícies planas
ou cônicas - nós angulares - l nós angulares por orbital.
Superfícies nodais
Superfícies nodais
• Os nós radiais resultam quando R = 0 - conferem um
aspecto de camadas ao átomo
• Estes nós surgem quando a função muda de fase ou seja,
quando R(r) = 0 ou quando 4π2R2(r) = 0
• O número de nós radiais aumenta com o aumento de n
• Os orbitais de menor energia (1s, 2p, 3d e 4f) não
apresentam nós radiais
• Pode-se representar a probabilidade total por diagramas
de contorno - linhas que conectam pontos de mesmo
valor de densidade eletrônica
• Quantitativamente exato
Superfícies nodais
O spin eletrônico
• Três números quânticos são necessários para descrever a
distribuição espacial dos elétrons nos átomos - orbital
• Para descrever um elétron num átomo, define-se um
quarto número quântico, ms, o número quântico de spin
• Cada elétron tem associado a ele um momento magnético
quantizado em uma das duas orientações.
• Paralelo e antiparalelo ao campo magnético aplicado.
• A magnitude deste momento magnético é dada por
• (21) S = 1 ⎛⎜⎜ 1 +1⎞⎟⎟⎟! = 3 ! (22) S = ± 1 !
Z
2 ⎜⎝ 2 ⎟⎠ 2 2
O spin eletrônico
O spin eletrônico
• Os valores permitidos de ms são ±½.
• Para um átomo com dois elétrons, os spins podem estar
paralelos (S = 1) - desemparelhados - ou opostos (S = 0) -
emparelhados.
• Átomos têm seus spins opostos (S = 0) são fracamente
repelidos na presença de num campo magnético -
• Diamagnéticos.
• Átomos que têm seus spins opostos (S ≠ 0) são fortemente
atraídos para a região mais forte de um campo magnético
• Paramagnéticos.
Exercícios de fixação
• A luz com comprimento de onda de 300 nm incide sobre a
superfície do potássio no qual a função trabalho é de 2,26
eV. Calcule a energia cinética e a velocidade dos elétrons
ejetados. 1eV = 1,602 x 10-19 J
R = = 3,00 x 10-19 J e 8,12 x 105 m.s-1
Átomos polieletrônicos
• A equação de Schrödinger só pode ser resolvida com
exatidão para o átomo de hidrogênio ou átomos
hidrogenóides.
2e2 2e2 e2
V (r) = − − +
4πε 0 ri 4πε 0 rj 4πε 0 rij
Aproximação orbital
• Para o hidrogênio, a energia do elétron depende apenas
do seu número quântico principal n.
Aproximação orbital
Para átomos polieletrônicos a energia de um elétron, não
depende só do valor de n, mas também do valor de l.
Penetração e blindagem
• Cálculos demonstram que os orbitais de átomos
polieletrônicos são semelhantes aos do átomo de
hidrogênio.
(n-1) (n+1)
(n)
Penetração e blindagem
• A combinação dos efeitos de
penetração e blindagem resultam na
ordem de energia para os orbitais:
• Ens < Enp < End < Enf
• Observam-se variações na ordem de
energia entre os orbitais 3d e 4s:
• Os efeitos de penetração são mais
pronunciados para os elétrons 4s no K
e Ca.
• Do Sc ao Zn, tem-se o 3d
ligeiramente menos energético que o
4s;
Carga nuclear efetiva
Blindagem Penetração
Energia de emparelhamento, ∏
• A correlação de spins estabelece que os elétrons de
mesmo spin tendem a se manter afastados para minimizar
as repulsões;
• A regra de Hund estabelece que configuração de menor
energia será aquela com maior números de spins paralelos.
• As forças repulsivas favorecem a distribuição dos elétrons
em diferentes regiões do espaço, representada pela energia
coulômbica de repulsão, ∏c;
• Favorece o emparelhamento.
Energia de emparelhamento, ∏
• O outro fator, leva em conta a energia resultante dos
possíveis arranjos de dois elétrons em um mesmo orbital e
com o mesmo spin, energia de troca, ∏e;
• A energia de emparelhamento, Π, é dada por:
Π = Πc + Πe
• sendo que Πc > 0 e Πe < 0;
• Πe se torna mais negativo à medida que aumenta o
número de possíveis arranjos de troca.
Energia de emparelhamento, ∏
∏c = 1; ∏e = 0 ∏c = 0; ∏e = 0
∏c = 0; ∏e = 1
Carga nuclear efetiva
• A Z ef , tem uma extraordinária importância e várias
propriedades atômicas estão relacionadas com ela.
• Em muitos casos, o valor de σ é tomada como um inteiro que
representa o número de elétrons do caroço.
Zef ≈ Z – número de elétrons do caroço
Z caroço Zef
Na 11 10 1
Mg 12 10 2
Al 13 10 3
Si 14 10 4
Raio iônico
Raio iônico
⎯aumento
⎯ ⎯da⎯ ⎯ ⎯⎯→
carga nuclear
O F Na Mg2+ Al3+
2- - +
Energia de ionização
• A primeira energia de ionização, EI1, é a energia de
remoção do elétron mais externo e mais fracamente ligado
ao átomo neutro na fase gasosa;
• A(g) A+(g) + e-(g) ∆H = EI1
• A segunda energia de ionização, EI2, corresponde a
ionização do cátion resultante, e assim sucessivamente.
• A+(g) A2+(g) + 2e-(g) ∆H = EI2
• Quanto maior a energia de ionização, maior é a dificuldade
para se remover o elétron.
Tendências na energia de ionização
• A variação da energia de ionização segue o padrão da
carga nuclear efetiva.
• diminui ao longo do grupo - o elétron mais externo é
mais facilmente removido ao descermos em um grupo
pois se reduz a atração núcleo-elétron;
• Exceto para os elementos dos períodos 4, 5 e 6 do
Grupo 13 logo após a série de transição - devido
preenchimento dos subníveis d nestes períodos o que
resulta em maior Zef do que o esperado.
Tendências na energia de ionização
• Em geral, aumenta ao longo do período tornando mais
difícil remover o elétron.
• exceto do grupo 2 para o 13:
Elétron mais energético
e mais fortemente blindado
pelos elétrons 2s - menor Zef
Afinidade eletrônica
• Um elemento tem maior AE se o elétron adicional
ocupar um nível que sinta uma maior Zef;
• Deve-se adicionar um elétron mais facilmente a um
átomo de um elemento do lado direito de um período do
que um átomo de um elemento do lado esquerdo do
período.
• Descendo um grupo, adicionar um elétron a um átomo
grande é menos favorável que em um átomo menor pois
elétron adicionado está mais distante da carga nuclear.
Chapter 2
400
F Cl
Br
300 I
200
affinity (kJ mol!1)
Electron
100
0
He N
Ne Ar Kr Xe
!100
Sr
Ca
!200
10 20 30 40 50
Atomic number
Figure 2.6
Electron affinity as a function of atomic number.
merical scale that describes this property lies in the fact that polar covalent bonds
ween atoms of different electronegativity are more stable than if they were purely
alent. The stabilization of the bond, ΔAB, in a diatomic molecule AB due to this effect
be expressed as
ΔAB ¼ DAB " ð1=2Þ½DAA þ DBB ' ð2:15Þ
ere DAA and DBB represent the bond energies in the diatomic species A2 and B2,
pectively, and DAB is the bond energy of the molecule AB. Thus, the term ΔAB
resents the additional contribution to the A–B bond strength as a result of the atoms
ing different electronegativities. The extent of the stabilization can also be expressed in
ms of the difference in the electronegativities of the atoms by the equation
Afinidade eletrônica
Afinidade eletrônica
• Exceções verticais: Os elementos do período 2 são
menores do que dos demais períodos;
• É mais difícil se adicionar um elétron nestes elementos
devido às intensas repulsões elétron-elétron - no caso do
flúor, AE é menor do que o esperado;
Escalas de eletronegatividade
• Na formação de ligação uma química entre dois átomos
diferentes o compartilhamento do par elétronico não é
igual.
• Define-se eletronegatividade (Χ) de um elemento como
sendo a capacidade que um átomo do elemento tem de
atrair elétrons para si em uma ligação química.
• Introduzido em 1811 por J. J. Berzelius;
• Não pode ser medida diretamente;
• Existem diversas escalas de uso comum que tentam
quantificá-la;
Eletronegatividade de Pauling, XP
• Em 1931, Pauling propôs que o valor de D para moléculas
AB são superiores à média de valores de D para moléculas
A2 ou B2.
⎛D + D(F−F ) ⎞
D(H −F ) = 435 kj / mol > ⎜ (H −H ) ⎟ = 297, 3 kj / mol
⎝ 2 ⎠
Eletronegatividade de Pauling, XP
• Esta estabilidade adicional é dada por:
P 2
• Δ AB = k χ A − χ B onde Δ AB = DAB − (1 / 2)[DAA + DBB ]
P
Eletronegatividade de Pauling, XP
• A eletronegatividade de Pauling então pode ser dada por:
Δχ P = ⎡⎣ χ AP − χ BP ⎤⎦ = 0,102Δ AB Δχ P = ⎡⎣ χ AP − χ BP ⎤⎦ = 96, 48Δ AB
• Em eV e kJ.mol-1;
236 Part III: Descriptive Chemistry of the Representative Elements
type we encounter for ionization energies and electron affinities. To summarize and
emphasize their importance to our network of ideas, the periodic law and the general
Eletronegatividade de Pauling, XP trends in effective nuclear charge, atomic radii, ionization energy, electron affinity,
and electronegativity are summarized in Figure 9.10. In our future discussions of the
periodic law, it will be represented by the “PL” icon at left. The arrows in the icon
remind us that we can discern trends in periodic properties by considering effective
• Eletronegatividade aumenta ao longo do período devido
nuclear charge and orbital sizes. There is also a color version of Figure 9.10 available
inside the front cover of the book. Icons like the ones at left alert you to the presence
ao aumento da Z ; of color
ef versions of figures inside the front or back cover. Try opening the front cover
of the book to see the color version of Figure 9.10. We now move on to our second
network component, one that is not familiar to you from earlier studies. It is called
• Diminui ao longo do grupo devido ao aumento do raio
the uniqueness principle.
atômico;
H
2.1
Li Be B C N O F
1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0
Na Mg Al Si P S Cl
0.9 1.2 1.5 1.8 2.1 2.5 3.0
K Ca Sc Ti V Cr Mn Fe Co Ni Cu Zn Ga Ge As Se Br
0.8 1.0 1.3 1.5 1.6 1.6 1.5 1.8 1.9 1.9 1.9 1.6 1.6 1.8 2.0 2.4 2.8
Rb Sr Y Zr Nb Mo Tc Ru Rh Pd Ag Cd In Sn Sb Te I
0.8 1.0 1.2 1.4 1.6 1.8 1.9 2.2 2.2 2.2 1.9 1.7 1.7 1.8 1.9 2.1 2.5
Cs Ba La–Lu Hf Ta W Re Os Ir Pt Au Hg Tl Pb Bi Po At
0.7 0.9 1.0–1.2 1.3 1.5 1.7 1.9 2.2 2.2 2.2 2.4 1.9 1.8 1.9 1.9 2.0 2.2
Fr Ra Ac Th Pa U Np–No
0.7 0.9 1.1 1.3 1.4 1.4 1.4–1.3
FIGURE 9.9
Electronegativities. The Pauling electronegativity values. (From Zumdahl, Chemistry 8th ed., Fig. 8.3, p. 245. Copyright © 2010
Brooks/Cole, a part of Cengage Learning, Inc. Reproduced by permission. www.cengage.com/permissions.)
FIGURE 9.10
Eletronegatividade de Pauling, XP
The periodic law. A summary
1A
The Network of Interconnected Ideas
CsReserved. MayBa
Copyright 2011 Cengage Learning. All Rights Tl(I)in whole orPb(II)
not be copied, scanned, or duplicated, Bi rights, somePothird party content
in part. Due to electronic At may be suppressed from the eBook and/or eCh
Editorial review has deemed that any suppressed0.8
content does not0.9 1.6experience. Cengage
materially affect the overall learning 1.9 Learning reserves
2.0 the right to2.0 2.2content at any time if subsequent rights restrict
remove additional
Tl(III) Pb(IV)
2.0 2.3
Eletronegatividade de Pauling, XP
• Os valores de eletronegatividade de Pauling também
variam com a ordem da ligação;
• tem valores de 2,5 para C - C , 2,75 para C = C e 3,3
para C ≡ C;
• No entanto, é suficiente usar o valor de 2,6 "PC.
• Após o trabalho de Pauling outras escalas foram
propostas com base em diferentes parâmetros
atômicos e propriedades físicas.
Eletronegatividade de Mulliken, XM
• A energia de ionização (I) está relacionada com a
habilidade de atrair os elétrons para si.
• Sendo afinidade eletrônica (A) uma medida da capacidade
segurar o elétron ganho;
• Em 1934, Mülliken propôs uma escala de
eletronegatividade absoluta, "M, expressa por:
χ M = (1 / 2)[ I + A ]
• Quando um elemento tem altos valores de (I) e (A),
tende a ter alto XM quando ligado a outro átomo - caso
contrário, terá baixa XM => eletropositivo;
Eletronegatividade de Mulliken, XM
• Segundo Mülliken, a eletronegatividade depende do
estado de oxidação do elemento;
• Os valores de XM diferem de XP;
• XPF = 4,0 e XMF = 4,4
• As escalas de Pauling e Mulliken se relacionam através
da expressão:
χ P = 1, 35 χ M −1, 37
r
• É possível se obter XAR para todos os elementos, até
mesmo para elementos hipotéticos
Eletronegatividade de Allred-Rochow, "AR
• Introduzindo constantes de modo que XAR ~ XP temos:
0,3590Zef
χ AR
= + 0,744
r2
• Os valores de XAR baseiam-se na interação entre o
núcleo e os elétrons de valência;
• r em Å;
• a não é tão confiável ou completa quanto a de Pauling.
• O valor da Zef é baseada na regra de Slater (parcialmente
empírica) e no raio covalente (não disponível todos os
elementos)
ture
Eletronegatividade
Table 1.7 Pauling !P , Mulliken, !M, and Allred!Rochow, !AR, electronegativities
H He
2.20 5.5
3.06
2.20
Li Be B C N O F Ne
0.98 1.57 2.04 2.55 3.04 3.44 3.98
1.28 1.99 1.83 2.67 3.08 3.22 4.43 4.60
0.97 1.47 2.01 2.50 3.07 3.50 4.10 5.10
Na Mg Al Si P S Cl Ar
0.93 1.31 1.61 1.90 2.19 2.58 3.16
1.21 1.63 1.37 2.03 2.39 2.65 3.54 3.36
1.01 1.23 1.47 1.74 2.06 2.44 2.83 3.30
K Ca Ga Ge As Se Br Kr
0.82 1.00 1.81 2.01 2.18 2.55 2.96 3.0
1.03 1.30 1.34 1.95 2.26 2.51 3.24 2.98
0.91 1.04 1.82 2.02 2.20 2.48 2.74 3.10
Rb Sr In Sn Sb Te I Xe
0.82 0.95 1.78 1.96 2.05 2.10 2.66 2.6
0.99 1.21 1.30 1.83 2.06 2.34 2.88 2.59
0.89 0.99 1.49 1.72 1.82 2.01 2.21 2.40
Cs Ba Tl Pb Bi
0.79 0.89 2.04 2.33 2.02
0.70 0.90 1.80 1.90 1.90
0.86 0.97 1.44 1.55 1.67
The hidden complication in the apparently simple definition of the Mulliken electron-
egativity is that the ionization energy and electron affinity in the definition relate to the
valence state, the electron configuration the atom is supposed to have when it is part of a
Polaridade das ligações
• A utilização mais importante dos valores de
eletronegatividade está em prever a polaridades das
ligações.
• O compartilhamento de elétrons em entre dois átomos
diferentes não é igual;
• Originando uma ligação polar e consequentemente um
momento de dipolo, µ, dado por:
µ = q.e.d
• sendo d = distancias intereletrônica em metros; e = carga
do elétron (1,6 x 10-19 C) e q = carga;
2
%caráter iônico = 16 χ A − χ B + 3,5 χ A − χ B
1,4
%caráter iônico = 18 χ A − χ B
Polaridade das ligações
• Uma ligação polar é mais forte e mais curta que uma
ligação não polar;
• Schomaker-Stevenson relacionamo comprimento de
uma ligação A - B com o raio colante e a ∆X;
rAB = rA + rB − 9, 0 χ A − χ B
• r em pm (10-12 m).