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Universidade Estadual do Ceará - Centro de Humanidades

Licenciatura em Filosofia - Manhã

Prof.: Dra. ​Lilia Palmeira Pinheiro​​ - Lógica l

Aluno: Jonas de Pinho Martins

Matrícula: 1457624

Semestre: 2018.1

PROPEDÊUTICA LÓGICO-SEMÂNTICA

TUGENDHAT, Ernst e WOLF, Ursula

Resumo dos quatro primeiros capítulos do livro do: TUGENDHAT, Ernst; e Wolf, Ursula.
Propedêutica Lógico – Semântica​​. ​Tradução de Fernando Augusto da Rocha Rodrigues​.
Petrópolis: Editora Vozes, 1997.
RESUMO

As questões da lógica são fundamentadas a partir de princípios como também de


alguns conceitos que os desenvolvem. Propedêutica lógico-semântica trata de
introduzir aos estudos da lógica, no entanto, possibilita ir um pouco mais além através
da história e das teorias nos quais são explicitadas nos primeiros capítulos.

Palavras-Chave: ​ARISTÓTELES. LÓGICA. TUGENDHAT.

ABSTRACTO

Las cuestiones de la lógica se fundamentan acerca de los princípios como también de algúnos
coceptos que los desarrollan. Propedéutica lógico-semántica se dedica a introducir a los
estudios de la lógica, sin embargo, propociona ir un poco a mas allá a través de la história y de
las teorías en que se explicitan en los primeros capítolos.

​ RISTÓTELES. LÓGICA. TUGENDHAT​.


Palavras Clave: A

1. O QUE SIGNIFICA LÓGICA

As várias formas de se compreender esta


filosofia, no qual há distintas concepções, são os
verdadeiros conceitos de lógica, contudo, entre eles
tem-se as; ontológicas: em que investiga-se as regra, as
leis, as concepções do ser e da realidade; psicológicas:
leis do pensar; e linguísticas da Lógica: leis da linguagem,
conceitos fundamentais que, adiante, a lógica do juízo os
traduzem a isso. A lógica tem a ver com a semântica no
qual será explicada adiante. É historicamente dividida
sendo a lógica antiga (Aristóteles à Idade Média) com
princípios baseados na problemática da essência do ser,
lógica moderna (​Lógica de Port-Royal l662 à
Conceitografia de Frege 1879​) que caracteriza-se pelas
questões psicológicas e da teoria do conhecimento
fundamentadas no empirismo do pensar, e a lógica do
terceiro período é a lógica atual (​Conceitografia de Frege
1879 aos dias atuais​), como também sendo a segunda
parte da moderna, que retoma a problemática da distinção
lógico-psicológica e firma-se, também, à exatidão da
matemática. O fenômeno aristotélico da inferência, no
entanto, sucinta a questão do conceito da lógica formal
válida no período moderno que através do método da
doutrina lógica instaurou-se um sentido peculiar ao
fundamento da verdade.

2. FRASE, FRASE ENUNCIATIVA, ENUNCIADO, JUÍZO

O juízo1 é conceituado psicologicamente e


refere-se ao enunciado2 com a finalidade de julgar ou
corresponder às proposições3. A concepção
psico-ontológica define-se ​moderado porque é explicada
por recurso linguístico ao enunciado, segundo Aristóteles:
“os estados da alma são estados das coisas”; e ​extremo
por recorrer aos aspectos psicológicos, por exemplo, um
juízo é interpretado diferentemente por várias
imaginações logo acarreta-se em julgamento. Aristóteles
afirma ​frase4 como síntese de um argumento que tem
significado e sentido psicológico compostos por verbo e
nome. Entretanto, Platão pauta a noção intuitiva para
justificar um só nome como sendo frase quando há o
sentido. Em ​De Interpretatione “​ Frase enunciativa” é a
apresentação da questão em si provida de juízo e é
formada por frases. A evidência de completude frasal é
explicada através da sonoridade e se suas partes da frase
componente, que os compõe a enunciativa, fazem
sentido. Em Aristóteles as frases complexas não são
relevadas porque ele não as conheceu; no entanto,
configurou-se todo enunciado sendo uma frase no qual é
em si predicado ou justaposição. Frege infere que a frase
julgada é deveras e é por causa do sentido de seu
conteúdo, logo psicológico, e seu caráter configura
verdade as demais de mesmo sentido. Contudo pode-se
entender por frase assertórica5 aquela de sentido intuitivo,
entende-se pelo pensar, julgar, e asserir. Autores após
Frege indica a contradição do mesmo sentido da frase
enunciativa porque o pensamento difere de quem
enuncia.

1
​Frase enunciativa, primícias, que elencam franquezas ou falácias.
2
​É ambíguo em relação a julgar e representar
3
​É uma oração que ao contrário de frase, no sentido aristotélico, é necessário a presença de sujeito
e predicado.
4
​Limitou-se à “menores frases” predicativas para sua tese no qual que torna-se insuficiente para o
estudo.
5
E​nuncia-se uma verdade, embora não logicamente necessária sua comprovação.
3. IMPLICAÇÃO LÓGICA E VERDADE LÓGICA;
ANALITICIDADE E APRIORIDADE

Em kant a inferência válida é passível ao


erro a persuasão que se acarretará intuitivamente do
enunciado, psicologicamente sugere-se uma análise,
entretanto no período moderno não se releva esse tipo de
erro. Contudo, a posteriori, o fenômeno da implicação
configura-se como a franqueza das premissas e da
conclusão ao relacionar-se com as convicções do
enunciado, portanto, a conclusão só é verdadeira se as
premissas também forem-as. Quanto a verdade lógica o
enunciado, caso ao seu contrário, é a sua própria
negação, ​verdade da razão analítico a priori ​segundo
Leibniz, o que se obtém ao substituir as frases
componentes por variáveis ratifica-se o esquema sendo
impossível ser verdadeiro​. ​O fenômeno do enunciado
analítco está voltada para a linguagem no qual pauta-se
seu significado, segundo Kant, o predicado está ligado ao
sujeito e interligados a modo de uma identidade com fins
na verdade lógica, ou seja, de acordo com o princípio da
contradição fundamenta-se . Não havendo contradição o
enunciado configura-se sintético, o predicado não
considera-se interligado ao sujeito.

4. O PRINCÍPIO DA CONTRADIÇÃO

A impossibilidade da proposição em ser


verdadeira ao negar-se a sua assertiva configura tal
princípio. Aristóteles se apropria de predicativos para
inferirem-os e com isso é inviável ser e não ser sob as
mesmas condições, como também ser em algum
momento e não ser em outro momento sob o mesmo
conceito, transmutando-o. No entanto, Aristóteles explica
sobre ​determinado que segue no princípio da contradição
que é: uma frase predicativa só é quando o predicado
significa algo de determinado, porque pode haver vários
significados6 acarretando na indeterminação. O predicado,
para Strawson, compreende-se a partir da função que ele

6
A palavra “homem” é um belo exemplo de que pode tanto significar o ser humano propriamente
dito ou como sinônimo do ser humano do sexo masculino.
desempenha ao objeto na proposição, independente do
seus outros significados. Dar-se-á entender o discurso
que fizer jus a sua predicação ao assemelhar-se com
aquilo que é, diante a sua linha de fronteira, caso
contrário, o valor é nulo, não há sentido em afirmar o que
é com aquilo que não é. É própria da realidade assim
como da linguística, afirma os autores, se seguir-se
fielmente ao princípio da contradição7, utilizariam-se de
artifícios contraditórios para expressarem-se ao referir a
um objeto através de dois predicativos. Strawson explica
a determinação através da ​incompatibilidade8 em que a
diferença do objeto são os demais não-objeto do outro
lado da linha fronteira. O princípio da contradição se trata
da necessidade de expressar-se no fundamento dos
significados e exige uma concreticidade do predicado em
ser ou não ser diante às particularidades, todavia, o
mesmo mostra-se, às vezes, infalível sobre as
determinações.

REFERÊNCIAS

TUGENDHAT, Ernst; Wolf, Ursula. ​Propedêutica Lógico – Semântica​​. ​Tradução de


Fernando Augusto da Rocha Rodrigues​.​ Editora Vozes:​ ​Petrópolis, 1997.

TUGENDHAT, Ernst; Wolf, Ursula. ​Propedéutica Lógico – Semántica​​,


Tradución de Guillermo Hoyos Vásquez. ANTHROPOS: Barcelona, 1997.

7
​A partir das fundamentações cintadas neste capítulo quatro, conclui-se Princípio da contradição:
quando o predicado empregado não está perfeitamente determinado.

8
“[...] qando dividimos o âmbito para além da fronteira traçada por "vermelho"em azul, amarelo,
etc. Os predicados "vermelho", "azul", "amarelo",etc. estão em um plano e portanto se excluem
reciprocamente do mesmo modo que "vermelho" e "não-vermelho". Strawson usa nesse contexto o
termo "âmbito de incompatibilidades [...]". [Strawson, Introduction to Logical Theory, capo 1, §§
1-8. p. 6]

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