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COMPUTADORES – UMA

BREVE HISTÓRIA
Até meados do século passado, não existiam computadores.
Cálculos, contas, etc., eram feitos por máquinas com engrenagens
internas, que permitiam executar essas tarefas. Eram, portanto
equipamentos mecânicos.

Um exemplo disso, era a máquina Hollerith (inventada em 1889,


por americano com esse nome), usada inicialmente “para contar” o
censo americano.
Sua aplicação logo se estendeu a outras atividades, e, foi tão
usada pelas empresas, que no Brasil, passou a ser sinônimo de Contra-
Cheque, que, nada mais era, que o recibo de pagamento referente ao salário
do empregado.
Na Figura1 podemos observar uma máquina Hollerith.

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1.1 - Primeiro Computador Eletrônico
O primeiro computador Eletrônico, isto é, com componentes eletrônicos no
lugar de engrenagens, foi o ENIAC, construído entre 1943 e 1946. Foi
desenvolvido para ser usado na segunda guerra mundial.
Era muito, muito grande. Tinha 25 metros de comprimento por 5,5 metros de
altura, pesando aproximadamente 30.000 quilos. Na figura 2 uma vista parcial
do ENIAC
Seu principal componente eletrônico era a Válvula. Eram mais de 19.0000
válvulas, que davam defeito a toda hora. Diz-se que ele ficava mais tempo
parado para reparos, do que funcionando, e que gastava tanta eletricidade em
funcionamento, que as luzes da cidade piscavam.
A partir desse equipamento, a indústria de computadores se desenvolveu
rapidamente, fazendo computadores menores, mais rápidos e melhores.
Os primeiros computadores custavam milhões e milhões de dólares, e somente
alguns “especialistas” sabiam usá-los.
Hoje, muitas pessoas possuem um microcomputador em sua casa, a um custo,
de apenas algumas centenas de reais e, em principio, qualquer um pode mexer
nele.
Mas como chegamos a este ponto? É o que veremos a seguir.

-
O

2
ABACO, descoberto na China, foi talvez o primeiro dispositivo manual para
fazer contas. Apareceu por volta de 2500 aC.
- Nos séculos 17, 18 e 19 foram desenvolvidas máquinas com engrenagens,
que permitiam fazer cálculos aritméticos. Eram conhecidas como Máquinas de
Calcular e, à época, com o passar dos anos foram ficando cada vez mais
complexas, portanto permitiam fazer contas maiores e mais difíceis.
- O 1º computador eletro-mecânico (e não eletrônico) foi o MARK1. Foi
construído entre 1937 a 1944 Tinha 17 metros de comprimento por 2 metros de
largura, pesava 70 toneladas, era constituído de 700.000 peças móveis e sua
fiação alcançava 800 quilômetros. Somava dois números em menos de 1
segundo e multiplicava em 6 segundos.

1.2 - A EVOLUÇÃO DOS COMPUTADORES


Do primeiro computador que ocupava um espaço de um galpão, até, um
computador que cabe no bolso da calça, foi necessário um esforço muito
grande, movidos por descobertas e avanços na indústria eletrônica.
Veja a seguir, as principais etapas desse avanço:

1.2.1 – Válvulas
O primeiro computador eletrônico
foi construído à base de válvulas
(obviamente existiam muitos
outros componentes, mas, aqui,
enfatizamos o principal).
- A válvula (Fig. 3) já era usada
antes, em outros equipamentos,
como por exemplos os rádios.
Há uns 30 anos, era comum
encontrá-las dentro de rádios e
televisões.

1.2.2 - Transistor

O transistor figura 3 foi inventado


em 1947 nos Estados Unidos, e,
nos computadores permitiu
substituição da válvula por eles,
levando à diminuição no tamanho
dos computadores alem de ficarem mais confiáveis.

Como resultado, não se danificavam facilmente.

1.2.3 – Circuito Integrado ou CI

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Na década de 50, os cientistas começaram a colocar vários transistores juntos,
isto é (sem entrar em detalhes técnicos), um mesmo componente, era
constituído de vários transistores internamente.
Este componente passou a ser chamado de
Circuito Integrado ou CI (Fig. 4).
O processo de “colocar” transistores juntos
dentro de um mesmo componente, é
chamado de integração.
Com o passar dos anos, os CI’s com alguns
poucos transistores, passaram a ter
milhares e agora muitos milhões.
Obviamente, quantos mais transistores em
um mesmo lugar, menores eles serão.
Atualmente o menor transistor tem tamanho
de 22 nanômetros e, isso, é muito, muito
pequeno.
Só para comparar, a espessura de um fio de
cabelo é 10.000 maior que
1 nanômetro.

1.4 -
PROCESSADO
R – O coração
de um
computador
Como informamos no
item anterior, a
integração foi ficando
cada vez maior, até
que em 1971, foi
possível colocar a
“parte principal” de
um computador,
“dentro”, de um
mesmo componente,
ao qual chamamos
de Processador ou CPU (Unidade Central de Processamento – em português).

Este feito foi desenvolvido pela INTEL, e a CPU se chamava 4004.

O Processador é o principal componente eletrônico de um computador.

Pelo Processador passam as principais e mais importantes tarefas, executadas


pelo computador.

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O Processador é, para um computador, o que um Maestro é, para uma
orquestra.

É o processador quem comanda e “dá as ordens” aos demais componentes.


Para que tudo funcione sem problemas, é necessário que todos os
componentes (como os músicos da orquestra) trabalhem bem – sem defeitos.

A figura 5 mostra um processador moderno, visto por baixo e, também por


cima.

A Figura 6 mostra os tamanhos relativos, entre os 3 componentes eletrônicos


que vimos aqui.

Os processadores estão em todos os lugares que


se possa imaginar, desde automóveis até os
celulares.
Os processadores mais simples, feitos aos
milhares, são muito baratos de serem fabricados,
por isso é comum encontrá-los em brinquedos,
eletrodomésticos como, por exemplo, Micro-
ondas, geladeiras, etc.
Diferentes dos processadores usados em
computadores, ele são de uso específico, isto é,
são fabricados especificamente para o tipo de
equipamento que vai usá-lo.

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1.5 - A EVOLUÇÃO DOS PROCESSADORES
Os processadores, ao longo dos últimos 40 anos, evoluíram muito em
integração e velocidade de trabalho. Veja alguns exemplos na Tabela a seguir:

Número de Instruções Ano de


Processador
Transistores Por segundo Lançamento

4004 2.300 74 mil 1971

8085 6.500 500 mil 1974

8088 29 mil 750 mil 1979

I7 1.400 bilhões 180 milhões 2012

XEON 5 bilhões Bilhões 2012

1.6 - A EVOLUÇÃO DOS COMPUTADORES


Os computadores, ao longo dos últimos 60 anos, se tornaram menores, e muito
mais rápidos. Vão ocupando todos os espaços, desde a nossa mesa, a
equipamentos de medicina e, hoje qualquer carro novo, utiliza não um, mas
vários deles nas mais diversas funções.
Veja alguns exemplos da evolução dos computadores na Tabela a seguir:
Componente Instruções Ano de
COMPUTADOR
Principal Por segundo Lançamento
19.000
ENIAC 5 mil 1946
Válvulas
400 mil
CDC 6600 1 milhão 1966
transistores
Circuitos
Cray-1 160 milhões 1976
Integrados
TITAN 80 mil
17 quatrilhões
(o mais rápido do Processadores 2012
(Flops *)
mundo – 2012) (XEON)

Itautec Cluster
2 mil
Petrobrás (98º) 251 trilhões
Processadores 2012
(o mais rápido Brasil – (Flops *)
(XEON)
2012)

(*) O termo Flops é usado em substituição a IPS (instruções por segundo), porque
define melhor a velocidade de execução das instruções.

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COMPUTADORES – COMO FUNCIONAM?

Antes de lhe apresentar de maneira muito simples, embora


superficialmente, como os computadores funcionam, vejamos
um exemplo, comparando o maior computador do mundo e um
micro caseiro (esta comparação também á valida, para qualquer
outro computador, mesmo aquele, “que foi jogado num canto”,
porque é muito antigo e lento e não serve mais):

O principal componente de um computador (ou micro como


costumamos chamar) é o processador ou CPU.

Há 2 fabricantes principais de Processadores, INTEL e AMD.

Cada uma fabrica diversos modelos de Processadores.


A diferença básica entre os modelos desses processadores, está na velocidade de
processamento.
Do mais “lento”, por isso
mais barato, ao mais
rápido, logo mais caro.
Entre os processadores
mais rápidos e caros está
o Xeon da Intel.

Para nossa comparação


escolheremos o Xeon.

É bem fácil comprarmos um micro com o Processador Xeon.


As peças também podem ser também adquiridas separadas (Processador, Placa Mãe,
etc.), e o computador pode ser montado com essa configuração.

Em media o computador custará uns R$ 3000,00 e pode ser encontrado facilmente,


tanto pronto quanto separadamente para montagem.
Teremos um ótimo computador alem de muito rápido, para ser usado no dia a dia,
talvez um micro muito acima das nossas necessidades.
Bem, na Tabela do capítulo anterior, você viu, que o computador mais rápido do
mundo atualmente – Titan ( figura 1) – possui 80 mil deles.
Agora, façamos a seguinte analogia:

Imagine que 1 pessoa faça um determinado trabalho. Junte agora 80 mil pessoas e,
em tese, teremos 80 mil vezes mais trabalho feito.
Num “grande computador” é a mesma coisa, são milhares de processadores
trabalhando individualmente mas, somando os “esforços” de cada um, teremos um
grande resultado final.

Mas há um grande problema – gerenciar esses 80 mil, sejam pessoas neste exemplo,
sejam processadores no caso do TITAN.

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Na prática, o “grande trabalho” para fazer um computador desses, são os programas
para dividir as tarefas entre os processadores, coordená-los para que funcionem em
sincronia, alem da infra-estrutura necessária, como energia elétrica, refrigeração etc.

Mas “no frigir dos ovos”, o maior computador do mundo, e aquele que você pode ter
em sua casa funcionam do mesmo jeito.

Resumindo:

- Computador para uso doméstico ou de uma pequena empresa, usam Processadores


“mais baratos”,

- Caso contrário, utilizam-se Processadores mais potentes e caros.

- Para grande poder de processamento, juntam-se muitos Processadores poderosos,


para trabalhar em conjunto.

2.1 - COMPUTADORES FUNCIONAM COM “0” e “1” – O QUÊ?

Só faltava essa, computador grande funciona igual ao pequeno, que funciona igual aos
de antigamente e, agora vem um tal de “0” e “1”

Antes que alguém se desespere, e saia correndo, veja as próximas linhas e, no final,
você será quase um “especialista” em computadores.

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Computadores, ou melhor, os processadores, não entendem letras números e muito
menos palavras.

Computadores trabalham com uma linguagem própria que podemos chamar


genericamente de “0”s (zeros) ou “1”s (uns).

A seguir a “mágica” para entender isso:

2.2 - Lâmpada acesa, lâmpada apagada

Imagine uma lâmpada. Ela só pode estar acesa ou apagada, isto é, só há


2 possibilidades. Não podendo estar
meio-acesa ou meio-apagada.

Quando uma lâmpada está acesa, é


porque ligamos o interruptor, e isso
faz com que a eletricidade passe
pela lâmpada e a acenda.

Se está apagada, é justamente o


contrário. Não há eletricidade
passando e a lâmpada permanece
desligada.

A figura 2 representa o que foi dito


acima.

Quando os cientistas começaram a


projetar os primeiros computadores,
eles fizeram uso dessa “teoria”, e a
aplicaram nos seus projetos .

Os cientistas , fizeram a seguinte correlação com a lâmpada, ou melhor dizendo, em


relação à eletricidade que passa (ou não) pela lâmpada:

Lâmpada acesa = com eletricidade = “1” (chamaram de 1)

Lâmpada apagada = sem eletricidade = “0” (chamaram de 0)

Resumindo: Se passa eletricidade em um fio, dizemos = 1


Se não passa eletricidade em um fio, dizemos = 0

Os cientistas também definiram:

- Chamaram de Bit o “0” ou o “1”

- Chamaram de Byte a um conjunto de 8 bits. 1 Byte = 8 bits

- Os Bytes também podem ser chamados de dados

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Agora que sabemos alguma
coisa sobre bit, Bytes, 0 e 1,
poderemos começar a
entender como funcionam por
dentro, o processador - o
coração do computador

2.3 - Processadores

Os primeiros processadores usados nos microcomputadores, como por exemplo o


8085 da Intel, tinham 40 “perninhas” - o nome correto é pinos.

Desse total, 8 pinos eram usados para entrada ou saída das informações, que
chamaremos de dados.
Dados nada mais são que um
conjunto de 8 bits como explicado
acima.

Na Fig. 3, podemos observar que os


pinos 12 ao19 (portanto um total de 8
pinos, ou seja 8 bits) eram
destinados à entrada ou saída de
dados, ou, como aprendemos de 0s
ou 1s.

Exemplo 1

Agora suponhamos que escrevemos a letra A (maiúscula) no teclado. Como será que
o computador (ou melhor, o processador) entende?

Observe a Figura 4. Quando pressionamos a letra A no teclado, um conversor,


converte a letra (A), em 0s ou 1s, para que o processador possa entender.

Lembre-se que, o computador não entende outra linguagem que não seja de “0”s e
“1”s, por isso qualquer coisa que façamos , deverá ser sempre convertido antes.
No nosso exemplo, os dados (letra A) em bits (0 e 1).

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A letra A para o processador é  01000001 e, quando o processador “nos responde”,
ele envia 0s e 1s, que serão convertidos em letras, números, etc, e serão mostrados
no monitor.

Exemplo 2

Como ultimo exemplo, vamos somar 2 mais 3. Começamos por digitar o número 2,
depois o 3 e, finalmente = . Aguardamos então a resposta dada pelo computador que
será 5.

Repare na Figura 5 que, o 2+3= “saem” do teclado e vão em 2 direções: para o


Monitor e para o Processador.

Já o 5 sai somente do processador e vai para o Monitor como resposta.

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Finalmente todas as letras, números e acentos têm uma representação de 0s e 1s que
seguem um padrão, chamada de Tabela ASCII. Veja alguns exemplos :

Representação Representação
Caractere
em decimal em “0” ou “1”
A 65 0100 0001
B 66 0100 0010
Z 90 0101 1010

12
1 49 0011 0001
9 57 0011 1001
+ 43 0010 1011
94 0101 1110

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COMPUTADORES POR DENTRO
Bem, agora que “sabemos” como funciona o coração de um
computador (ou seja o processador), veremos o computador
como um todo.

O que chamamos de computador não é propriamente um


único aparelho: é um
sistema constituído por diversos dispositivos, cada um
encarregado de uma
parte das tarefas básicas que todos os computadores
realizam: receber,
processar e apresentar informações.

Podemos dividir um computador em 2 partes principais:

- Hardware – Gabinete, Teclado, etc. (parte física do computador) e,

- Software – São os Programas (ex.: Windows, Word) e os dados (ex.: um


documento digitado, um e-mail etc.).

Neste capítulo, veremos só o Hardware

3.1 - Hardware
Hardware é a parte física da máquina, formada por componentes eletrônicos
como peças, fios e CI’s. Podemos citar como exemplos de itens que fazem
parte desta categoria. o
monitor, o teclado, o
processador, entre outros.
Cada dispositivo tem uma
função específica, vamos
conhecer agora alguns dos
principais componentes de
um computador.

3.1.1 - Gabinete
O gabinete ( Fig. 1) é onde
ficam as partes internas do
computador que são
responsáveis por armazenar
e processar as informações.

- Parte interna - Temos a


Placa Mãe, o Hard Disk, o

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DVD, etc. É bom ressaltar que estes itens, podem variar de acordo com o
computador, mas na grande maioria dos casos, são estes três itens.

Externamente (na maioria dos casos), encontramos:

3.1.2- Parte Frontal do Gabinete

Há um botão ou chave para Ligar ou desligar o computador. Há também um


botão ou chave para reinicializar o computador chamado de reset.

Há ainda, Portas USB (em geral 2), e Conectores para ligar o Áudio – Caixas
de som ou Headfone e Microfone. No gabinete da figura 1, estes itens estão
escondidos, na 3ª porta a contar da porta do DVD.

3.1.3- Parte de trás

Encontram-se os conectores da Placa Mãe (Vídeo, USB, Áudio, etc.), o cabo


para ligar na eletricidade e, eventualmente algum outro conector, de Placas
que podem ser adicionadas.

Na figura 1, vemos o Painel Frontal de um gabinete, com os principais


componentes.

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O drive mostrado, atualmente não é mais usado. Foi substituído pelo CD e
posteriormente pelo DVD.

Na Fig. 2 temos uma visão interna de um Gabinete, com seus componentes


principais, Placa Mãe, HD, DVD, Fonte, etc.

3.2 - Teclado
O teclado é o que chamamos de dispositivo de entrada, pois é através dele que
nos comunicamos com o computador (assim como o Mouse).

Quando se tem contato pela primeira vez com um teclado, estranha-se o fato
de ter um grande número de teclas, muito mais que de que as de uma Máquina
de Escrever. Este fato faz com que muitas pessoas, tenham receio de usar o
computador, porem, muitas delas, atualmente, quase não se usam mais.

Por quê? Simples, por causa do Mouse, mas, antes, quando não havia mouse,
as teclas adicionais, nos ajudavam em muitas tarefas, como, por exemplo,
movimentar o cursor.

Agora observe o teclado da fig. 3. Para facilitar a compreensão, dividimos o


teclado em Blocos, delimitados por linhas coloridas.

Cada bloco tem uma função específica e, será explicado abaixo

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Na tabela a seguir, veremos as diversas funções das Teclas.

Teclas Funções

Bloco em vermelho.

As teclas de A a Z, assim como as numéricas (de


0 a 9) servem para digitarmos esses caracteres.

Uma tecla quando pressionada em conjunto com


a tecla
Shift aparece como maiúscula.
Já as outras teclas, quando pressionadas em
conjunto com Shift, produzem o caractere que
aparece em sua parte superior.

Corresponde à tecla da máquina de escrever que


trava o teclado em maiúsculas

Sua função principal depende do programa


utilizado. Por ex. em Processadores de texto
termina o parágrafo.
Na maioria dos programas é uma tecla de
“confirmação”
Com esta tecla cancelamos operações ou
fechamos
teclas em diversos programas.

Equivale à tecla de tabulação das máquinas de


escrever.

Apaga todo caractere que estiver à esquerda do


cursor.

A tecla Delete ou DEL, apaga o caractere que


estiver à direita do cursor.

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As teclas Ctrl (Control) e Alt servem para alterar
o resultado, quando as pressionamos com outras
teclas ao mesmo tempo.
Eram muito usadas quando não havia Mouse. Por
ex. quando estamos trabalhando em Processador
de texto, “Ctrl e C” é o mesmo que copiar e, “Ctrl
e V” é colar.

Tecla Somar

Tecla Subtrair

Tecla Multiplicar, ou
Tecla Asterístico

Tecla Dividir, ou
Tecla Barra

Tecla Barra-invertida, ou, Contra-barra.

Esta tecla insere um


Space espaço “vazio” à direita do
cursor.

Em processadores de texto, alterna entre os


modos de sobrescrever (se você digitar sobre
algo que já está escrito, o que escreveu antes é
substituído pelo que digitou depois) e de inserir
(o que você digitar “empurra” o que já está
escrito para a direita).

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Bloco em Azul.

Teclas de funções: de F1 a F12.


A funcionalidade destas teclas varia de acordo
com o programa utilizado.
Não há uma regra, porem, F1 é muito usada
como Help (ajuda) em um programa.

Bloco em Verde

Teclas para movimentação do cursor, ou, de uma


página.
O sentido deste movimento é dado pela seta.

Estas teclas – dependendo do programa – podem


fazem a rolagem da tela para cima (Page Up) ou,
para baixo (Page Down). Esta rolagem equivale a
uma página.

Estas teclas – dependendo do programa – pode


fazer com que o cursor se movimente para o
inicio da linha (Home) ou, fim da linha (End),

Bloco em Laranja

Pressionada junto com Shift, envia (captura) a


tela para área de transferência. Posteriormente
pode ser “colada” em outro programa.

Em alguns programas trava a rolagem de tela.

Trava a execução de um programa.


As 3 teclas acima eram muito usadas, quando
não havia Mouse.

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Bloco em Preto

Estas 2 teclas são especificas do SO Windows e,


sevem como atalhos para funções do Windows.
Por exemplo, se quizermos ir a qualquer
momento para Windows Expolorer, basta
pressionar mais a tecla “E”.

Teclado Numérico

O Teclado Numérico existe, para facilitar e


agilizar, a digitação de números e operações (+),
(-), (*), (/) e (Enter).
É necessário “NumLocK” esteja ativo – o led
correspondente fica aceso.

Caso contrario, prevalece a segunda função das


Teclas (parte inferior das teclas).
Ex.: “Home”, Seta pra Baixo “”, “Del”, etc.
Teclado Numérico
Bloco em Vermelho

3.3 - Mouse
A popularização dos computadores deve muito à utilização dos Mouses.

O mouse é, daquelas invenções, que fazem a diferença na vida das pessoas.


Só ele, nos permitiu a total liberdade de navegação, pelas telas dos
computadores.
Antes os movimentos ficavam restritos, sendo possíveis somente através do
bloco assinalado em verde no nosso teclado..

A Fig. 13, mostra o Mouse e a descrição de seus botões.

Com o Mouse você pode:

- Dar 1 Clique - Posicione o ponteiro do mouse em algum lugar da tela e, em


seguida pressione uma vez o botão esquerdo do mouse. Esta
ação permite selecionar o item desejado, ou então, pressionar
um botão na tela.

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- Dar 2 Cliques - Também chamado de clique duplo. Posicione o ponteiro do
mouse em algum item e em seguida dê dois cliques rápidos
no botão esquerdo do mouse. Esta ação permite carregar um
programa, ativar um item de uma lista ou selecionar uma
palavra.

- Clique + Arraste - Posicione o ponteiro do mouse em algum item, mantenha


o botão esquerdo pressionado e movimente o mouse. Ao
utilizar esta ação de clique + arraste, você poderá destacar

um texto ou mover uma caixa de diálogo ou uma janela.

3.4 - DVD
O DVD (ou o CD) são dispositivos de entrada, quando, somente “lêem” os
dados e, de entrada e saída
quando “lêem e escrevem” os
dados.

Quando um DVD (ou CD), pode


ler e escrever, tem normalmente
um símbolo RW (de ler / escrever
em inglês) no painel frontal (ver
Fig. 14).
ualmente não há mais CD’s
disponíveis no mercado, somente
DVD’s e, todos têm a opção RW.

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Num DVD (CD) RW, podemos gravar dados, músicas, fotos, etc., que,
chamamos genericamente de dados.

A quantidade de dados que podemos ter em CD é de 650 MBytes e de um


DVD 4800 MBytes, ou 4,8 GBytes.
1 DVD = 7 CD’s

3.5 - Hard Disk (HD)


O Hard Disk ou HD, é um dispositivo que permite armazenar grande
quantidade dados. É considerado uma memória de grande capacidade.
Os HD’s atualmente, têm, alem de uma grande quantidade de memória - na
ordem de Gbytes (Bilhões) e hoje chegando a TBytes (trilhões) – preços muito
baixos.
Os primeiros HD´s usados em computadores de pequenas empresas,
custavam pequenas fortunas (alguns milhares de dólares) e tinham ridículos –
em termos de hoje – 5 MBytes de memória.
Isso nos dá uma idéia de como evoluíram, não só os Processadores, mas
também os periféricos (como são considerados HD’s , DVD’s, etc.). De alguns
milhares de dólares, para menos de 200 dólares um HD de 1 TByte.
Fig. 6 nos mostra um Hard Disk.

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3.6 - Placa Mãe (Motherboard)
A Placa Mãe é, sem dúvida, o principal componente do computador, embora
todos sejam importantes.

A Fig. 8, mostra uma Placa Mãe (vista por


cima) e, suas principais partes.
Vamos a elas:

3.6.1 - Conectores da fonte:


A fonte (veja a fig. 7) permite que se
forneçam as tensões necessárias para que
o computador trabalhe adequadamente.

Na figura 2 (que mostra o gabinete por


dentro) vemos a fonte e seus cabos.
Na figura 8, os conectores (em branco) aos
quais ligaremos estes cabos.

A fonte também tem cabos específicos, para


ligar o DVD e o Hard Disk.

3.6.2 - Processador
O conector, normalmente chamado de Soquete (visto em branco), é o local
onde se insere o Processador.

Alguns detalhes importantes:

- O soquete é específico para cada modelo de Processador.


Por exemplo, o soquete da CPU Pentium da Intel é muito diferente da CPU i3
também da Intel.

- CPU’s diferentes, têm numero de pinos diferentes, normalmente, quanto mais


recente o processador, mais pinos tem.

Se um Processador der defeito, é necessário escolher um


equivalente. Não adianta comprar um processador “mais
novo” ou mais rápido, porque ele não irá encaixar no
soquete original,
Com a Placa Mãe e as Memórias é a mesma coisa. Têm
que ser trocadas por similares ou equivalentes, caso
contrário, não servirá

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3.6.3 - Suporte para Coler do
processador
É neste suporte (em amarelo) que se
prende o Cooler (não está mostrado na
figura 9)

Também é especifico para cada modelo


de Processador, embora para um mesma
CPU, possamos escolher entre diversos
modelos de Cooler. Quando é preciso

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escolhe-se um Cooler maior pra uma maior dissipação de calor.
Em qualquer caso o encaixe tem que ser padrão (Fig. 17).

O Cooler é fundamental para manter a CPU de “cabeça fresca”.

3.6.4 - Slot para Memórias


Nesta Placa há 2 Slots para memória, mostrados em cor laranja.

As Placas Mãe podem tem 2 ou 4 Slots, e, da mesma forma que as CPU’s, as


memórias também têm
gerações e, desde o seu
início tiveram muitas.

Cada geração tem uma


designação específica,
sendo usada atualmente a
DDR3, como a memória da
Fig 10

E, da mesma forma, só
podemos acrescentar ou
trocar uma memória, de
acordo com o padrão do slot - na nossa Placa DDR3.

3.6.5 - Conectores SATA


Através destes conectores Fig. 11 (e em laranja na Placa Mãe), podemos ligar
periféricos que tenham esse
padrão. Como exemplos os
HD’s e os DVD‘s.

A nossa Placa, permite a ligação


de até 4 periféricos.
Placas antigas, tinham outros
tipos de conectores. Os mais
usados eram padrão IDE.

Também aqui, se o periférico é


padrão IDE, não é compatível
com SATA e vice-versa.

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3.6.7 - Slots de Expansão

A nossa Placa tem 3 slots de expansão.


2 Slots são padrão PCI (em verde) e, 1 Slot padrão PCI Express – em laranja.

Servem para ligar outras Placas. A utilização mais comum, é colocar uma
Placa de Vídeo.

O Slot PCI Express permite taxas de transferência de dados, maiores que a


PCI (que um padrão mais antigo).

3.6.8 - Bateria

Todo computador usa uma pequena Bateria (que dura em media uns 5 anos),
para manter os dados específicos do computador.

3.7 - Painel traseiro


Encontram-se no Painel traseiro, quase todos (quando não todos), os
conectores, que serão usados para ligar os diversos periféricos externos.

Na Fig. 19, está representado o Painel Traseiro, com os diversos conectores.

Importante: O Painel Traseiro pode mudar de um computador para outro.


Alguns têm mais conectores que outros. Eventualmente, os conectores podem
ocupar posições diferentes da mostrada, porem, o mais importante, é que o
tipo (desenho) do conector é padrão. Por exemplo, o conector USB sempre
será igual, independente do computador.

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3.7.1 - TECLADO e MOUSE - Conectores
Os conectores do Teclado e Mouse são idênticos, por isso, têm cores
diferentes, como se observa na figura 19. (ultimamente, teclados e mouses,
também podem ser encontrados com conectores padrão USB).
Por isso, se tiver que trocar o teclado ou o mouse, verifique se é redondo como
mostrado (padrão PS2), ou USB.

Atenção na hora de conectar - repare que tem uma posição que é a correta
(um pequeno chanfro para cima). Normalmente o conector do mouse ou
teclado têm uma indicação,
que indica a parte de cima.
Se conectar errado, vai
entortar os pinos.
A Fig 20 ao lado, é referente
ao Mouse (o cabo do Mouse
não é mostrado só o conector)
porem o do Teclado é igual só
mudando a cor.
Caso o conector não tenha a
marca, guie-se pela posição
dos pinos e pelo chanfro,
como mostrado.

3.7.2 -.Conector de Vídeo


Na fig. 14 temos 3 tipos de conectores de Vídeo. Repare que são diferentes
entre si, portanto não é possível fazer uma ligação errada.

1 – D-Sub – Este conector (em azul), é o mais usado. Normalmente os


Monitores têm somente este tipo.

2 - DVI – Este padrão (conector em branco), foi criado, para que se pudesse
obter uma melhor qualidade de imagem. Logicamente que, para
usa-lo, é necessário que o monitor tenha também um conector DVI.

3 – HDMI – Este padrão, foi criado com o advento das televisões de alta
definição (HD). É usado normalmente, por pessoas que gostam de jogos de
ação, que usam alta resolução, e podem ser jogados, sem perda de qualidade
de imagem, na televisão.

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Normalmente as Placas Mãe, têm uma só saída de vídeo (D-Sub), ou, no
máximo, duas
saídas (D-Sub +
DVI). Com 3
saídas só as
placas mais
caras.

3.7.3 - Conectores USB


USB é o padrão mais usado para ligar periféricos, desde Teclado/Mouse, até
Impressoras, passando por máquinas fotográficas, telefones Celulares, etc.

A nossa Placa tem 4 conectores USB, mas, já se encontram placas com 6 e


até 8 USB’s.
O cabo USB é mostrado na Fig. 15

Importante:

- A grande vantagem do USB, é que


podemos ligar nele qualquer equipamento
com USB (impressora por ex.), com o
microcomputador ligado, que o próprio
computador reconhece que foi ligado um
dispositivo e, na maioria das vezes,
reconhece qual foi o periférico ligado.

Por exemplo, se ligarmos um teclado com


conector PS2 (o redondo) com o
computador ligado, este não vai reconhecê-lo. É preciso desligar/ligar o
computador. Já o teclado com USB pode ser conectado com o micro ligado,
que funciona na hora.

- O USB mais usado atualmente é padrão 2.0, mas estão começando a


aparecer o 3.0, cuja vantagem é transferir dados com maior velocidade, ideal
para equipamentos rápidos, como por ex. HD’s externos. Os conectores têm a
mesma aparência e, para diferenciá-lo do 2.0, costuma ter cor interna em
vermelho. O 2.0 costuma ter cor interna branca.

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3.7.4 - Conector de Rede (RJ45)

No conector RJ 45, ligamos o Cabo de Rede.


Areaves do cabo de rede podemos,
interligar diversos computadores entre
si, ou, ligarmos o computador à
Internet.

Na fig. 16 podemos observar que


existe uma lingüeta, que será inserida
na abertura correspondente, do
conector RJ45 que está no Painel
Traseiro da Placa Mãe.
Esta lingüeta permite a inserção
correta do cabo, alem de prendê-lo,
não permitindo que se solte.

3.7.5 - Conector de Audio


Na fig. 12 (Painel traseiro) temos 6 conectores de para Áudio. Normalmente os
3 da esquerda são pouco usados (em geral as placas não os têm), por isso,
não entraremos em detalhe sobre eles.
Usados mesmos são os da direita,
que, como observamos têm cores
diferentes (ver fig. 17 com o cabo de
áudio):

- Verde – Ligamos a este conectores,


Caixas de Som, ou um fone
de ouvido.

- Rosa – Neste conector, é ligado o


microfone.

- Azul – Se quisermos reproduzir o


áudio de um aparelho
externo, pelo computador, é
esse conector que usamos para interligá-los.

3.7.6 - Conector S/ PDIF


Conector de áudio, muito pouco usado. Normalmente as Placas Mãe, não tem
esse conector. Fornece um áudio de melhor qualidade, que os analisados
acima.

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3.7.7 - Conector - Porta 1394

Este conector é, ainda mais difícil de ser encontrado. Serve para ligar
equipamentos específicos e, que tenham este tipo de conector.

Finalmente...
Com isto vimos quase todos os tipos de conectores disponíveis.
Mas lembre-se, uma Placa Mãe pode ter só alguns deles e, isso não é nenhum
problema.
Placas com o Painel traseiro, cheio de conectores, significa tão somente uma
Placa Mãe mais cara e, com recursos extras, recursos que, na maioria das
vezes não serão necessários.

Desconectar um computador (retirar todos os cabos traseiros)


não é nenhum bicho-de-sete-cabeças, pois, como vimos, os conectores são
diferentes entre si, e não dá pra encaixar um no outro.
Ah, no USB, você pode trocar à vontade, pois o computador vai reconhecê-los.

Mas lembre-se conectores têm posição para encaixar, portanto, antes de


tentar encaixar à força, verifique a posição correta. Caso se force o encaixe na
posição errada, pode-se danificar o conector.

No Painel Frontal do Gabinete, você pode encontrar, conectores USB (em


geral 2) e conectores de Áudio
(Fone e Microfone com as
respectivas cores). Estão lá
somente para facilitar a nossa
vida.

Finalmente, embora haja um


padrão referente às cores
usadas nos conectores, algumas
placas (principalmente as mais
antigas), podem não ter as
cores, mas, trazem ao lado do
conector, um escrito ou um
símbolo para nos ajudar.

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