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Dicas e comentários de português para as provas da

VUNESP
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por Luciane Sartori
16.out.2014

A Vunesp, como todas as outras bancas, apresenta tradição em alguns tópicos de


Português. Dessa forma, há questões que sempre aparecem em suas provas. Os itens do
conteúdo deste edital formam exatamente o conjunto de tópicos de Português que essa
banca cobra nos concursos.

Por isso, a melhor maneira de se estudar para esta prova é, além de fazer um bom curso
de teoria, resolver questões de concursos anteriores que sejam de nível médio, pois
assim fica fácil saber como a banca cobra cada matéria, e, no dia, não haverá surpresa,
você saberá assinalar a alternativa correta.

Falei sobre um bom curso de teoria, porque os professores concurseiros – como


costumamos dizer -, que conhecem a linguagem da banca, saberão conduzir o estudo
de tal forma que a pessoa não perderá tempo estudando matérias que não são pertinentes
ao concurso.

A fim de auxiliá-los em seus estudos, nos comentários de cada tópico do programa,


apresento algumas dicas, bem como o raciocínio principal de cada tipo de questão para
cada item.
Leitura e interpretação de textos. As questões de interpretação da Vunesp não
costumam ser difíceis, porém é bom atentar aos itens de resposta, concentre-se em
procurar aquele que mais corresponde com o texto, pois este é um traço típico desta
banca, que costuma confundir as pessoas.

Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos. Questão típica desta banca:


perguntar qual é o antônimo de determinada palavra, e a pessoa acaba assinalando um
sinônimo. Portanto, antes de ler os itens de resposta, procure se concentrar em qual seria
o sentido contrário da palavra marcada no enunciado para depois selecionar o item, isso
ajuda muito. As palavras parônimas por sua vez são aquelas que acabam caindo em
questões de vocabulário, mas também em questões de grafia, pois, de acordo com sua
grafia, a palavra assume um significado diferente, como é o caso de “imergir” (afundar)
e “emergir” (vir à tona); portanto muito atenção a elas. Procurem listas deste tipo de
palavra na internet.

Sentido próprio e figurado das palavras. Usamos muito as palavras em sentido


figurado, assim, quando vamos verificar o emprego de uma palavra ou expressão de
valor figurado, fazemos confusão, por isso procure pensar essas palavras e expressões
ao “pé da letra” dentro do contexto para verificar se o sentido é conotativo (sentido
figurado) ou denotativo (sentido real da palavra).

Ortografia oficial e Acentuação gráfica. Questões deste tipo na Vunesp são muito
comuns, o que vale para a resolução delas é a atenção que se dá à leitura, pois
costumamos ler a palavras como as conhecemos, e não como estão grafadas, portanto
não perceber a grafia errada é fácil. A acentuação gráfica tanto é cobrada nas questões
de grafia como também nas de concordância verbal, como, por exemplo, alguns verbos
quando conjugados no plural, recebem acento circunflexo, ao passo que no singular ou
ficam sem acento, ou recebem acento agudo, como é o caso de “tem” e “têm”, de
“contém” e “contêm”.

Pontuação. Existem três leis para se responder a essas questões que não podem ser
esquecidas: 1ª) nunca se usa vírgula entre o sujeito e o verbo, não importa a ordem da
oração; 2ª) nunca se usa vírgula entre o objeto direto e o verbo, não importa a ordem da
oração; 3º) verificadas as duas primeiras condições, leia o período, obedecendo às
pausas sugeridas pela pontuação do examinador, se o texto for fácil de você entender, a
pontuação estará correta.

Classes de palavras: substantivo, adjetivo, numeral, pronome, verbo, advérbio,


preposição e conjunção: emprego e sentido que imprimem às relações que
estabelecem. Quanto ao emprego de palavras, estude bem o emprego de pronomes, os
tempos e os modos verbais e seu reconhecimento e, principalmente, o emprego de
conjunções – gravem bem as principais.

Concordância verbal e nominal. Este é um assunto que cai em todas as provas, com
certeza, haverá ao menos uma em sua prova – e o que não se pode esquecer é que
termos preposicionados não são sujeito de uma oração, portanto ignore-os; e também
não se pode esquecer que todas as palavras que se referem a um substantivo têm de
concordar com ele.
Regência verbal e nominal. A maior cobrança desse assunto é com a verbal, por isso
muita atenção com a exigência do emprego ou não da preposição, especialmente junto
com o pronome relativo e nas questões de crase, levando este raciocínio para o emprego
dos pronomes pessoais o/a(s) – sempre objetos diretos – e lhe(s) – sempre objeto
indireto com a preposição “a”, bem como para o emprego do acento grave.

Colocação pronominal. É um assunto chato, porque aponta muitos detalhes a saber.


Mas facilite sua vida e pense: 1º) não se emprega pronome oblíquo no início de oração,
nem depois de verbo no particípio; 2º) se o verbo estiver no infinitivo, a colocação do
pronome é facultativa; 3º) a colocação do pronome antes ou depois do verbo se deve ao
bom som da frase, à forma mais natural de pronunciá-la, portanto a frase que tiver a
forma mais fácil de ser pronunciada, será a resposta.

Crase. A crase envolve o raciocínio da regência – por isso, na maioria das vezes, a
crase é cobrada nas questões de regência mesmo – mais o emprego do artigo definido
feminino. Então atente para o emprego do artigo feminino principalmente, pois ele só
pode relacionar-se com substantivos e que sejam femininos. Além disso, a fusão pode
ser entre a preposição “a” e os demonstrativos “aquele, aquela, aqueles, aquelas, aquilo,
a, as”; como também pode não haver caso de regência, mas de emprego desse acento
em expressões femininas, que são acentuadas com o acento grave.

Bom estudo!

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